AULA_01 _Anatomofisiologia_do_sistema_respirat_rio _PDF

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24/02/2019
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FISIOPATOLOGIA EM PNEUMOLOGIA
Curso: Fisioterapia | Prof: André Luís S.– andreluiis1@gmail.com
Anatomofisiologia do Sistema 
Respiratório
FISIOPATOLOGIA EM PNEUMOLOGIA FIS
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SISTEMA RESPIRATÓRIOSISTEMA RESPIRATÓRIO
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SEIOS PARANASAISSEIOS PARANASAIS
Inflamação sadio
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- Formada por anéis 
cartilaginosos.
- Presença de epitélio ciliado 
com glândulas caliciformes 
(produção de muco).
- As impurezas se aderem ao 
muco e os cílios removem o 
muco com impurezas em 
direção à faringe.
TRAQUÉIATRAQUÉIA
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- Presença de epitélio ciliado com glândulas
caliciformes (produção de muco).
muco
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IMAGEM DE BRONCOSCOPIAIMAGEM DE BRONCOSCOPIA
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Função do pulmão?
Organ Care System (OCS)
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PLEURAPLEURA
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• Centro tendinoso , fibroso e 
trilobado. 
• Inserção das fibras: 
- frente: apêndice xifóide; 
- laterais: face interna da sétima à 
décima segunda costela;
- atrás: vértebras lombares (l1 a 
L3). 
• Inervação: frênico. 
• Área: 270 cm2.
• Microvasculatura: 
- Grande número de vasos por 
fibra; 
- Amplo suprimento nutricional 
para os vasos; 
DIAFRAGMADIAFRAGMA
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• Fibras tipo I (55%): 
metabolismo oxidativo, 
resistentes a fadiga, 
contração lenta e 
trabalho muscular 
continuado. 
• Fibras tipo IIa 
(25%):metabolismo 
glicolítico e passíveis de 
fadiga. 
• Fibras tipo IIb: 
metabolisnmo glicolítico 
e oxidativo, contração 
mais rápida e altamente 
fatigáveis. FIS
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ORGANIZAÇÃO MORFOFUNCIONALORGANIZAÇÃO MORFOFUNCIONAL
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ESTRUTURAS DOS ALVÉOLOS
• células tipo I
• células tipo II
• macrófagos alveolares
• tensão superficial e surfactantes
ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIOANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
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ESTRUTURA ALVEOLARESTRUTURA ALVEOLAR
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MEMBRANA ALVÉOLO MEMBRANA ALVÉOLO –– CAPILARCAPILAR
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• Difusão simples
• Espessura 50 e 100mm2
• Lei de Fick
• 500 milhões de alvéolos 
no pulmão humano
• Hematose
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LEI DE FICKLEI DE FICK
Veloc. difusão = área . Difusão do gás . (diferença de pressão)
espessura 
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Zonas de Weibel
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DIVISÃO FUNCIONALDIVISÃO FUNCIONAL
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• Espessura: Lesão capilar
• Aumento da pressão
• AP recebe todo o débito das câmaras direitas
• 1 eritrócito: 0,75 seg na rede capilar FIS
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• A estrutura alveolar é instável.
• Podendo ser extremamente aumentada.
• O colapso de pequenos espaços aéreos é sempre um
problema potencial.
ESTABILIDADE ALVEOLARESTABILIDADE ALVEOLAR
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• Partículas maiores: Nariz
• Tapete mucociliar
REMOÇÃO DE PARTÍCULAS INALADASREMOÇÃO DE PARTÍCULAS INALADAS
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VENTILAÇÃO COLATERALVENTILAÇÃO COLATERAL
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Volume corrente (VT): 
Volume de ar inspirado e 
expirado em cada ciclo 
ventilatório normal. 
(~500ml)
VT: “Tidal Volume”
VOLUMES PULMONARESVOLUMES PULMONARES
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Volume de reserva inspiratória 
(VRI)
Volume de ar que ainda pode 
ser inspirado ao final da 
inspiração do volume 
corrente normal (~3.000ml)
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A Volume de reserva expiratória 
(VRE)
Volume de ar que, por meio 
de uma expiração forçada, 
ainda pode ser exalado ao 
final da expiração do volume 
corrente normal (~1.100ml)
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A Volume residual (VR): 
Volume de ar que 
permanece nos pulmões 
mesmo ao final da mais 
vigorosa das expirações 
(~1.200ml). 
Não pode ser medido por 
espirometria FIS
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Capacidade inspiratória 
(CI): 
VT + VRI 
Essa quantidade de ar é 
aquela que uma pessoa 
pode inspirar, partindo 
do nível expiratório basal 
e enchendo ao máximo 
os pulmões (~3.500ml).
CAPACIDADES PULMONARESCAPACIDADES PULMONARES
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Capacidade Residual 
Funcional (CRF): 
VRE + VR 
Essa quantidade de ar 
(~2.300ml) é a que 
permanece nos pulmões 
ao final da expiração 
normal.
Não pode ser calculada por 
espirometria
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Capacidade Vital (CV): 
VRI + VT + VRE 
É a maior quantidade de ar 
que uma pessoa pode 
expelir dos pulmões após 
tê-los enchido ao 
máximo e, em seguida, 
expirado completamente 
(~4.600ml) 
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Capacidade Pulmonar Total 
(CPT): 
VRI + VT + VRE + RV 
É o maior volume que os 
pulmões podem alcançar 
(~5.800ml) ao final do 
maior esforço 
inspiratório possível.
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FATORES DETERMINANTES DA RESISTÊNCIAFATORES DETERMINANTES DA RESISTÊNCIA
n = viscosidade
l = comprimento
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LEI DE LAPLACELEI DE LAPLACE
PRESSÃO E RAIO
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TIPOS DE FLUXO INSPIRATÓRIOTIPOS DE FLUXO INSPIRATÓRIO
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COMPRESSÃO DINÂMICA DAS VIAS AÉREASCOMPRESSÃO DINÂMICA DAS VIAS AÉREAS
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Complacência 
descreve a 
distensibilidade 
pulmonar, ou seja, é 
a facilidade com 
que um objeto pode 
ser deformado. 
COMPLACÊNCIA PULMONARCOMPLACÊNCIA PULMONAR
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DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEODISTRIBUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO
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DIFERENÇA REGIONALDIFERENÇA REGIONAL
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TROCA GASOSATROCA GASOSA
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LEI DE DALTON
TROCAS GASOSASTROCAS GASOSAS
“EM UMA MISTURA DE GASES, A PRESSÃO TOTAL É IGUAL 
A PRESSÃO PARCIAL EXERCIDA POR CADA GÁS”
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- É o volume de gás, nas vias aéreas e nos pulmões,
que não participa das trocas gasosas
(1) Espaço morto anatômico – vias condutoras
(150 ml)
(2) Espaço morto fisiológico - volume de gás nos
pulmões que não participa das trocas gasosas
Volume do espaço morto fisiológico
Vd = Vt x PaCO2 - PeCO2
PaCO2
Vd – espaço morto 
fisiológico
Vt – volume corrente
PaCO2 – PCO2 do sangue 
arterial
PeCO2 – PCO2 do ar 
expirado
ESPAÇO MORTOESPAÇO MORTO
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MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS
•Respiração basal
•Respiração profunda
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BIOMECÂNICA CAIXA TORÁCCICABIOMECÂNICA CAIXA TORÁCCICA
“BRAÇO DE BOMBA”
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BIOMECÂNICA CAIXA TORÁCCICABIOMECÂNICA CAIXA TORÁCCICA
“ALÇA DE BALDE”
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TRANSPORTES DOS GASES SANGUÍNEOSTRANSPORTES DOS GASES SANGUÍNEOS
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O controle da 
respiração é feito pelo 
tronco encefálico de 
forma inconsciente, mas 
também pode ser 
controlada de forma
consciente.
Quimiorece
ptores
bulbares
Quimiorece
ptores
carótida e 
aorta
Neurônios 
sensoriais 
aferentes
CONTROLE DA RESPIRAÇÃOCONTROLE DA RESPIRAÇÃO
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CASO CLÍNICO
Paciente S.V.A., 56 anos, sexo feminino, estava
internada na Unidade semi-intensiva, devido a ITU
(em tratamento), apresentou nesta tarde
sangramento intenso. O Médico assistente solicitou
exames laboratoriais que evidenciou: PH = 7,41; PaO2
= 55mmHg; PaCo2 = 40mmHg; HCO3 = 23mmHg; Hb =
5,0 ml/dl. Após o resultado a Fisioterapeuta foi
chamada pelo médico pois, a paciente apresentou
sinais de DR e mesmo com instalação de O2
suplementar a 50%, a SpO2 da paciente continuava
entre 89% - 91%.
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