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1 Matriz de atividade individual Disciplina: Gestão de Pessoas Módulo: Aluno: Willian Roberto Bassani Bianchi Turma: Gestão de Pessoas-1219-9_1 Introdução Introdução Desde o século passado, as organizações vem sofrendo diversas transformações a fim de se adaptar às mudanças sociais e otimizar suas atividades em busca de maior eficiência em seus processos. Uma das mudanças mais importantes que ocorreu nesse período, foi a visão mais humanista na administração de empresas com a valorização das pessoas que ali trabalham, junto a ela, veio a conscientização da importância da figura do líder nas organizações, em sobreposição ao chefe. Pessoas e organizações possuem interesses individuais, e segundo a visão de Mary Parker Follett, esses interesses nunca são totalmente convergentes (Graham, 1997 apud Ferreira, 2017). Para que essa divergência de interesses seja reduzida e a organização prospere, o papel da liderança faz com que pessoas, que possuem interesses divergentes, se alinhem na busca de um objetivo comum. O líder não deve ser confundido com chefe, uma vez que o chefe goza de autoridade concedida pela sua posição, já o líder, é reconhecido pelos seus liderados devido às suas qualidades e habilidades. Além disso, o papel do líder abrange muitas outras atividades e responsabilidades, e não apenas exercer influência sobre pessoas. Segundo Macedo e colaboradores (2012:94 apud Ferreira, 2017), “liderança é a arte de educar, orientar e estimular as pessoas a persistirem na busca de melhores resultados num ambiente de desafios, riscos e incertezas”. Dentro do contexto organizacional, os líderes são peças chaves para o sucesso das organizações. Para Bennis (1996 apud Ferreira, 2017), é importante que líderes ocupem posições estratégicas, e que esses líderes estejam aptos à tarefas como exercer funções gerenciais, implementar visão de curto prazo, priorizar sistemas e processos e exercer controle. Exercer o papel de liderança não é uma tarefa simples, ao longo do tempo, vários 2 estudiosos se dedicaram ao estudo dessa atividade, e assim foram identificados perfis de liderança. Esse documento tem como objetivo a análise crítica dos perfis de liderança mais frequentes nas organizações, considerando assim as características de cada perfil e as vantagens e desvantagens. Desenvolvimento – análise de diferentes perfis de liderança Kurt Lewin e os perfis de liderança autocrático, participativo e liberal Kurt Lewin foi um psicólogo alemão dos anos 30 que se dedicou ao estudo de relações interpessoais. Lewin liderou estudos pioneiros sobre liderança, e em suas publicações propôs, no auge do período industrial, uma teoria que propõe a existência de 3 estilos de liderança de liderança: O estilo autocrático, estilo participativo e estilo laissez-faire ou liberal (Retondo, 2019a). O estilo autocrático possui como principal característica a centralização da tomada de decisão, essa suportada pelos conhecimento do líder. O controle rígido e o discurso imperativo do líder também são características encontradas nesse estilo. Uma das vantagens desse perfil, é que as tomadas de decisão são feitas de forma mais rápida, já que não são discutidas com os membros da equipe, outra vantagem é identificada em equipes com baixa experiência, onde o líder é o membro mais experiente e quem toma as decisões. Podemos considerar como desvantagens desse estilo a geração de conflitos dentro da equipe, a forte dependência do líder e a redução da capacidade criativa da equipe, uma vez que apenas uma pessoa toma as decisões (Lutz, 2019). Por conseguinte, o estilo participativo, também conhecido como democrático, é caracterizado pela participação dos membros da equipe na tomada de decisão. O líder leva uma questão à equipe e os membros terão voz para decidir o que fazer, porém a decisão final ainda será sempre do líder. Além disso, o líder participativo delega tarefas e da feedback à equipe como referência (Ferreira, 2017). A principal vantagem do perfil participativo é o aumento do engajamento dos liderados, uma vez que o líder que possui esse estilo faz com que seus liderados se sintam importantes na equipe e na organização. Outra vantagem, observada por Lewin em seus estudos, é o aumento da qualidade no que a equipe produz, uma vez que decisões e trabalhos em grupos tendem a ser mais criativas e haver troca de conhecimento entre membros do grupo. Devemos considerar como desvantagem desse perfil a burocratização da tomada de decisão, a qual causa lentidão nas tomadas de decisões, e também o menor controle sobre processos (Retondo, 2019a). O terceiro estilo proposto por Lewin é o laissez-faire, conhecido também como estilo liberal. Nesse estilo o líder oferece autonomia aos liderados, deixando a tomada de decisão sobre metas e métodos aos membros do grupo (Ferreira, 2017). A maior vantagem desse estilo acontece quando a equipe é composta por especialistas e autônomos, estes se sentem mais motivados ao possuir autonomia para tomada de decisão. Outra vantagem é a menor dependência do líder em relação aos outros estilos, uma vez que ele não é necessário para tomada de decisão. Como desvantagens, podemos citar alguns pontos negativos, tais como papeis e responsabilidades mal definidos, desorganização, dificuldade com membros da equipe que possuem baixa experiência e falta de objetividade coletiva. O perfil de liderança carismático O modelo de liderança do carismática tem como base as características da personalidade do líder. O líder carismático possui o alto grau de autoconfiança, habilidades de articulação, fortes convicções e é visto pelos seus liderados como uma pessoa inspiradora, transformadora, revolucionária e com uma visão atrativa e clara. Ele envolve a equipe com expectativas de alto desempenho e expressa total confiança de que a equipe atingirá o objetivo, fazendo com que seus liderados se sintam motivados. O modelo de liderança carismática é melhor empreendido quando exercido em um ambiente com certo grau de incerteza ou de tensão (Leite, 2014; Ferreira, 2017). As principais vantagens desse modelo são o alto índice de desempenho, alcançado através do engajamento, e a satisfação plena dos membros da equipe que recebem recompensas de conteúdo moral ao atingir objetivos. Como desvantagens podemos considerar que devido à autoconfiança do líder, esse possui dificuldades em ouvir as pessoas que o cercam, e ele também pode desenvolver um certo grau de narcisismo (Leite, 2014). 4 O perfil de liderança visionário O modelo de liderança visionária parte do princípio de que criar uma visão futura é condição obrigatória para o sucesso de um líder. A visão do líder deve ser realista, crível, atraente e renovável (Vecchia, 2012), e, através da habilidade de comunicar sobre sua visão e persuadir pessoas, o líder engaja a equipe em torno da sua visão. Segundo Françóia (2017), são características de um líder visionário a comunicação com seu time, a geração de empatia em seus liderados, a criatividade ao solucionar problemas, a capacidade de calcular e assumir riscos e o planejamento pra atingir resultados desejados. A principal vantagem desse modelo é a capacidade motivação da organização em torno da visão do líder, que é capaz de energizar instâncias da organização, mobilizando habilidades, competências e talentos em torno da concretização da sua visão (Ferreira, 2017). O ponto fraco desse modelo é a dificuldade na realização de tarefas de curto prazo e para manter a equipe constantemente motivada (Mello, 2010). O perfil de liderança transacional Segundo Robbins (2002:42 apud Ferreira, 2017), a liderança transacional é caracterizada pela motivação dos liderados em na direção às metas estabelecidas através do esclarecimento funções e das exigências tarefas.Também é característica desse modelo a existência de uma relação de troca, onde o liderado recebe recompensas por atingir metas ou por bom desempenho (Whitaker, 2019 apud Ferreira, 2017). Assim a relação do líder com a equipe baseia-se no interesse da troca, onde esse utiliza da sua posição e autoridade de líder para oferecer recompensas e manipular a equipe em busca de metas ou objetivos. As principais vantagens desse modelo são atingir resultados de curto prazo com facilidade e as recompensas e penalidades são claramente definidas aos liderados. As desvantagem desse modelo é que o liderado passa a condicionar contrapartidas para se comportar de maneira que a organização espera e não aceitará mudanças desse padrão (Ferreira, 2017; St. Thomas University, 2014). O perfil de liderança transformacional Segundo Wright (2000 apud Silva, 2015), no modelo de liderança transformacional, “os administradores inspiram o envolvimento em uma missão, oferendo aos seguidores um sonho ou visão de uma ordem mais alta que a realidade presente desses seguidores”. Uma característica presente nesse modelo é que os líderes transformacionais inspiram seus liderados de certa maneira, que faz com que eles atinjam níveis de produtividade e qualidade acima dos esperados pela organização. As vantagens do modelo de liderança transformacional é que os liderados buscam metas mais ambiciosas, não se limitando ao que a organização espera deles, e são mais alinhados com os objetivos estratégicos organizacionais, o que faz a diferença em empresas de menor porte (Ferreira, 2017). Como desvantagens, podemos citar a falta de visão da realidade devido ao excesso de entusiasmo do líder e o excesso de autopromoção do líder uma vez que, assim como o líder carismático, o líder transformacional precisa manter sua imagem junto aos liderados (Retondo, 2019b). O perfil da liderança coaching O modelo de liderança coaching tem como foco a atuação do líder no desenvolvimento individual de habilidades dos liderados. O líder procura atuar como um treinador dos liderados, ensinando-os a aprender por si, e deve desenvolver sua equipe através de métodos e meios que façam a equipe obter resultados e reduzir a deficiência de habilidades (Ferreira, 2017). São vantagens do modelo de liderança coaching o desenvolvimento de novos líderes, maior direção e clareza para os liderados, o aumento da produtividade uma vez que o liderado se conscientiza do papel dele na organização e o aumento do engajamento. Porém, o modelo não funciona bem em situações emergenciais, não traz resultados satisfatórios no curto prazo e exige tempo e empenho do líder e liderado 6 (Retondo, 2019c). Liderança situacional de Hersey e Blanchard Segundo Cavalcanti e Colaboradores (2019 apud Ferreira, 2017), o modelo de Hersey e Blanchard propõe que o estilo que o líder deverá assumir deve estar de acordo com o nível de maturidade do liderado. Ao analisar o liderado, o líder deverá considerar o nível de maturidade de trabalho (conhecimento técnico, experiência, cumprimento de entregas, entre outros) e o nível de maturidade psicológica (iniciativa, responsabilidade e fatores simulares), enquadrando o liderado em quadro grupos de maturidade: M1 – É o nível mais baixo de maturidade, é caracterizado quando o liderado possui baixa maturidade de trabalho e baixa maturidade psicológica. Nesse cenário, o que o modelo propõe é o estilo de liderança E1 – Determinar. Nesse estilo de liderança, o líder deve oferecer orientação e supervisão claras e específicas ao liderado. M2 – É o segundo nível mais baixo de maturidade, nesse nível o liderado possui baixa maturidade de trabalho e a maturidade psicológica é alta. Para essa condição, Hersey e Blanchard propõe o estilo de liderança E2 – Persuadir, onde o líder deve assumir uma postura diretiva para compensar a falta de capacidade, e também, postura de apoio, para reforçar a disposição e o entusiasmo. M3 – É o nível moderado para alto de maturidade, liderados nesse nível possuem alta maturidade de trabalho, porém, a maturidade psicológica é baixa. Nessa situação, o líder deve assumir o estilo de liderança E3 – Compartilhar. Esse estilo é participativo, e caracterizado pelo apoio do líder, com o objetivo de superar casos como insegurança ou falta de motivação do liderado. M4 – Esse é o nível mais alto de maturidade, onde o liderado possui alta maturidade de trabalho e psicológica. Nesse grau de maturidade, o estilo de liderança indicado ao líder é o E4 – Delegar. Nesse estilo, o líder deve, devido ao alta maturidade de trabalho, dar mais liberdade ao liderado para executar as tarefas, e a comunicação deve ser bidirecional especial ou de comportamento de apoio. Como a maturidade da pessoa pode variar de acordo com a tarefa, ou de uma condição pessoal, deve-se adaptar o estilo adequado àquela condição para realização da tarefa naquele período. A principal vantagem do modelo situacional é a sua adaptabilidade, ou seja, o modelo considera fatores internos e externos ao liderado, e propõe o melhor perfil ao líder naquela condição. Nesse contexto, também é uma vantagem o aumento da motivação e produtividade do liderado, já que o líder deve assumir o melhor estilo para liderar o liderado. Em contrapartida, não existem garantias de que os membros da equipe se sintam confortáveis com o tratamento individualizado do líder, podendo até criar discórdia dentro da equipe devido suspeição de injustiça na avaliação de maturidade do líder (Bolina, 2017). O perfil de liderança Coercitivo O perfil de liderança coercitivo está ultrapassado, porém continua sendo um dos mais comuns encontrados nas organizações. Esse perfil também é conhecido como o “tradicional chefe”. O líder coercitivo é movido a resultados e suas principais características são a centralização do poder, o individualismo e o sentimento do medo dos seus liderados ao se relacionar com ele (Drubsbsky, 2018). A principal vantagem do líder coercitivo é a habilidade para lidar com colaboradores problemáticos, em contrapartida, a desvantagem é que ele tende a dar feedbacks negativos à equipe, fazendo com que seus liderados sintam-se desmotivados (Mello, 2010). O perfil de liderança marcador de ritmo O líder marcador de ritmo normalmente é visto como alguém que a vida gira em torno do trabalho, um workaholic. Esse líder busca o alto desempenho através do exemplo, trabalhando até tarde com sua equipe e está sempre disposto a pôr a mão na massa. Também é característica do líder marcador de ritmo a impaciência com 8 quem não possui o mesmo ritmo que ele (Drubsbsky, 2018). As vantagens desse modelo são que o líder jamais deixará sua equipe sem o seu auxílio, principalmente em momentos difíceis, e a obtenção de resultados rápidos. Porém, esse modelo também traz desvantagens, como a impaciência do líder com quem não possui o mesmo ritmo que ele (Mello, 2010). O perfil de liderança paternal O perfil de liderança paternal possui um líder que valoriza o relacionamento com seus liderados, construindo relações fraternais. É característica desse modelo o bom relacionamento entre líder e equipe, assim construindo um bom ambiente de trabalho. Outra característica de atuação do líder paternal, é não ser orientado a resultado, mas sim no lado emocional dos seus liderados. A principal vantagem desse perfil é o bom ambiente de trabalho que ele constrói, e também podemos considerar a habilidade para resolver conflitos dentro da equipe. Por outro lado, a falta de orientação a resultados pode ser um risco à performance da empresa, assim como sua dificuldade em julgar situações de forma neutra (Drubsbsky, 2018). O perfil de liderança centralizador O perfil de liderança centralizador também é um dos mais comunsde serem encontrados nas organizações, principalmente por pessoas que ocupam posições de liderança pela primeira vez. Estes tomam decisões sem consultar a equipe e possuem dificuldade em delegar tarefas, inclusive as operacionais, causando sobrecarga para si e atrasando entregas. Esse postura também faz com que seu time não veja seu trabalho (Drubsbsky, 2018). A principal vantagem desse modelo é a aplicabilidade em equipes onde o perfil maturidade é baixo, e não conseguem caminhar sozinhas. Em contrapartida, o modelo centralizador pode desestimular e desmotivar equipes, causando queda no rendimento final da tarefa (Mello, 2010). O perfil de liderança inspirador O líder inspirador é aquele que serve de exemplo à sua equipe. Os liderados se inspiram no líder devido a suas qualidades, como competência, carisma e também conquistas no trabalho. Esse é muito bom em delegar tarefas, age com ética e procura ser o mais jutos possível, mantendo assim sua imagem inspiradora. Geralmente seus liderados não aguardam suas ordens, já sabem o que e quando fazer. A principal vantagem desse perfil é o bom desempenho com esquipes altamente motivadas e que buscam um bom desempenho. As desvantagens desse modelo é que o líder precisa de status para inspirar sua equipe e pode entrar em conflito com membros da equipe que possuem personalidade forte, questionadora ou que sejam mais experientes e não concordam com seu jeito de trabalhar (Drubsbsky, 2018). Considerações finais Conclusão Durante anos, inúmeros perfis de liderança foram identificados em nossa sociedade, e modelos foram propostos. Cada perfil ou modelo, tem como característica comportamentos diferentes do líder, e em alguns modelos, esse comportamento variam dependendo do contexto em que o líder e a equipe estão inseridos, mudam-se os meios, porém, vale lembrar, que o objetivo de todos os modelos de liderança é sempre mesmo, influenciar pessoas a atingir um objetivo. Diante disso, é importante ressaltar que não existe o melhor modelo de liderança, existem modelos que apontam para uma performance melhor em certos cenários. Nesse contexto, deve-se, ao avaliar os modelos de liderança considerar as vantagens e desvantagens, e cruzar com variáveis, como os perfis dos membros da equipe, cultura organizacional, organização que estão inseridos, tipo de atividade, sociedade, entre outras, para chegar a melhor posposta. 10 A atividade de liderança não é tarefa fácil, o líder deve ter estudar e ter um bom conhecimento sobre modelos de liderança, assim como ter inteligência emocional, para que possa escolher, e aplicar, o melhor modelo. A escolha errada de um modelo de liderança pode prejudicar o desempenho da organização, assim como uma pessoa com baixa inteligência emocional, pode-se tornar um líder tóxico. Referências bibliográficas Bolina, Laís. Descubra quais são as vantagens de ter uma Liderança Situacional na sua empresa, 2017. Disponível em https://saiadolugar.com.br/lideranca-situacional. Acesso em: 21/01/2020. Drubscky, Luiza. Perfil de liderança: conheça os 10 tipos mais comuns e descubra o seu!, 2018. 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