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PAGE 
SUMARIO
1 TEMA.......................................................................................................................03
2 INTRODUÇÃO........................................................................................................04
3 REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................07
4 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA.............................................................................09
5 OBJETIVO...............................................................................................................10
6 METODOLOGIA......................................................................................................11
7 TÍTULO....................................................................................................................12
REFERÊNCIAS..........................................................................................................13
1 TEMA
A Musicoterapia no desenvolvimento cognitivo das crianças com perturbação do espectro do autismo é uma técnica de terapia que recorre à música com o objetivo de fomentar as potencialidades da criança, através da aplicação de métodos e técnicas específicas, que auxiliam a desinibir-se e a envolver-se socialmente, proporcionando-lhe posteriormente uma enorme abertura para novas aprendizagens.
2 INTRODUÇÃO
De acordo com Ciasca et.al. (2015), pode-se reconhecer que o transtorno autista ou autismo infantil faz parte de um grupo de transtornos do neurodesenvolvimento denominados Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGDs), Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (TIDs) ou Transtornos
do Espectro do Autismo (TEAs).
Dessa forma compreende-se que, todos os denominados acima (TGDs, TIDs, TEAs) , compartilham sintomas centrais no comprometimento em duas áreas específicas do desenvolvimento: déficits sociais e de comunicação e presença de comportamentos repetitivos e restritivos (CIASCA et.al. 2015).
Através de vários estudos abordados sobre o espectro autista, descobriu-se que existe uma grande incidência de casos e que tem crescido de forma significativa em todo o mundo, especialmente durante as últimas décadas, atingindo a média de 40 e 60 casos a cada 10.000 nascimentos, porem não existe uma estimativa oficial que indique o número de portadores do transtorno, sendo utilizados dados de pesquisas internacionais como referência.
Lidar com a noticia de uma criança que apresenta o transtorno do espectro autista, não é nada fácil para a família, isso tende a modificar as relações familiares e até mesmo o rompimento de vínculos entre eles, em virtude das dificuldades do transtorno, bem como a sua cronicidade, condições físicas e mentais, que resultam em uma maior dependência em relação às suas mães, sendo elas a principal cuidadora dos portadores de autismo e, por isso, está mais propensa ao desenvolvimento de altos níveis de estresse, resultando em sobrecarga, agravos à saúde física e psicológica ( CIASCA ET.AL. 2015).
Esse transtorno é caracterizado por uma condição de desenvolvimento neurológico definido por uma díade que envolve comunicação e consequente socialização e, de outro lado, a presença de comportamentos repetitivos e estereotipados com repertório de interesses e atividades restritos (CASTRO, GIFFONI, 2017).
Sabe-se que o autismo não tem cura, porem existem uma gama de intervenções que podem e muito ajudar no seu desenvolvimento e para isso se faz necessário um diagnóstico precoce, para que se possam realizar as intervenções necessárias.
Uma das características mais marcantes na criança com TEA, é com relação a linguagem, ela ocorre de forma imatura ou desviante, com ecolalia, inversões de pronomes, repetições monótonas de sons ou expressões verbais. Apresentam padrões de comportamentos motores estereotipados, como agitar ou torcer as mãos, girar ou balançar o cor​po ou levantar e abaixar a cabeça (ZANATTA et.al.2014).
Para realizar a intervenção ou tratamento, se faz necessário suporte mul​tidisciplinar e multiprofissional, para que os melhores resultados possam ser alcançados. Na psicofarmacoterapia, as ações concentram-se na redução dos sintomas-alvo representados por agressividade, agitação e irritabilidade e podem tornar-se um empecilho para programas de esti​mulação educacional (ASSUMPÇÃO; PIMENTEL, apud ZANATTA et.al 2014).
A intervenção se faz necessária, pois quanto mais cedo for realizada, mais ajudara o desenvolver da criança, auxiliando no progresso da comunicação, interação com outros indivíduos, rompimento de rotinas e estimulação do sistema sensório-motor (ZANATTA et.al.2014).
Entende-se que as crianças com TEA (transtorno do espetro autista) apresentam um conjunto de sintomas que facultam a realização de um diagnóstico clinico, podem considerar-se um grupo não homogéneo, pois não existem duas pessoas afetadas do mesmo modo conduzindo desta forma a uma grande diferenciação entre si (BOSA et BAPTISTA, apud PAREDES, 2012).
Sendo assim de acordo com Paredes (2012), o uso da música como método terapêutico surge desde o início da história humana, contudo o seu reconhecimento como disciplina surge apenas no início do século 20, e após várias etapas passa a ser utilizada por médicos e enfermeiros.
Portanto pode-se compreender que a Musicoterapia pretende desenvolver potenciais ou recuperar funções do indivíduo para que o mesmo alcance uma melhor qualidade de vida, por meio de prevenção, reabilitação ou tratamento. A música exerce o seu poder nos hemisférios cerebrais, acionando o equilíbrio entre o pensar e o sentir. A melodia trabalha o emocional, a harmonia, o racional e a inteligência (FERREIRA, apud PAREDES, 2012). 
3 REFERENCIAL TEÓRICO
Através dos dados coletados na pesquisa de Mousinho (2010), chegou então a conclusão que A linguagem pragmática está direta e intimamente relacionada às habilidades sociais. Em Autistas de Alto Desempenho estas são questões que se evidenciam.
Assim foi possível compreender que dentre as dificuldades pragmáticas de indivíduos com AAD (Autista de Auto Desempenho), ilustradas a partir das características do “Falante Inocente”, destacam-se o discurso lento, cansativo e pedante, baseado na composicionalidade, inadequação no uso e compreensão de expressões e metáforas, dificuldades com expressões idiomáticas, com mecanismos interpretativos para comunicação indireta e com interpretação de textos.
Com relação ao artigo de Ciasca et.al. (2015), através de suas analises , chegou-se a conclusão que a ausência de correlação do nível de dependência da criança com TEA e da percepção de autoeficácia do cuidador, sugerindo limitação e particularidade da amostra, cujos cuidadores se manifestaram com disponibilidade, prática e afetiva, para atender às demandas da criança, minimizando o impacto decorrente.
Freitas (2008), abordou em seu artigo os aspectos relevantes emocionais e pedagógicos de uma criança autista no contexto institucional. A autora trata sobre a atuação de todos os profissionais envolvidos dentro de uma instituição educativa, pois havia queixas relacionadas ao comportamento e a aprendizagem de crianças especiais.
Castro, Giffoni (2017), em seu artigo relata sobre o conhecimento dos professores com relação as crianças com Tea na educação infantil. A relação professor/aluno com TEA deve ter suporte pedagógico que facilite seu aprendizado, e o currículo da Educação Infantil deve envolver áreas cognitivas, motoras, lingüísticas e sociais. Nesse sentido o conhecimentos pedagógico deve estar ancorado às Neurociências.
O trabalho de Paredes (2012) evidencia a importância da musicoterapia no trabalho com as crianças com espectro autista, mostrando que a Musicoterapia pode ser um importante veículo para a sua estimulação e integração plenas destas crianças, uma vez que desenvolve as suas competências sociais, assim como outras capacidades inerentes tais como o domínio da cognição.
No artigo de Zanatta et.al. (2014), mostram resultados sobre como as famílias convivemcom as crianças com o autismo, ou seja, para a família, uma tarefa árdua, difícil, cansativa e, por vezes, dolorosa. Também revelaram as dificuldades e o longo caminho percorrido pelos pais para chegar ao diagnóstico; trouxeram à tona o isolamento social que ocorre nas famílias, a sobrecarga materna física, psíquica e emocional. Concluiu-se que há necessidade de fortalecer as redes sociais de apoio aos familiares e às crianças, visando oferecer-lhes suporte técnico e emocional para vencer, a cada dia, os desafios impostos pelo autismo.
4 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA
O tema pesquisado representa uma grande preocupação das famílias como também dos educadores com relação ao trabalho, tratamento e convivência com crianças autistas. Sendo assim é possível desenvolver potenciais ou recuperar funções do indivíduo para que o mesmo alcance uma melhor qualidade de vida, por meio de prevenção, reabilitação ou tratamento?
5 OBJETIVO
· Proporcionar um estudo sobre a importância da Musicoterapia para o desenvolvimento de crianças com perturbações do espectro do autismo.
6 METODOLOGIA
No presente estudo fez-se uma revisão bibliográfica sobre o tema, cuja obtenção das informações segue o procedimento de pesquisa bibliográfica, investigando a literatura disponível em ambiente virtual e meios impressos. Foram selecionados artigos recentes e relevantes sobre o tema.
7 TITULO 1 
A IMPORTÂNCIA DA MUSICOTERAPIA E AS CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
REFERÊNCIAS 
CASTRO, Ana Cristina de; GIFFONI, Silvyo David Araújo. O conhecimento de docentes de educação infantil sobre o transtorno do espectro autístico. Revista Psicopedagógica, 2017. 
CIASCA, Silvia Maria. Autoeficacia de cuidadores de crianças com transtorno do espectro autista. Rev. psicopedag. vol.32 no.99 São Paulo  2015. 
FREITAS, Ana Beatriz Machado de. O espectro autista no contexto institucional: aspectos constitutivos do desenvolvimento. Revista Psicopedagógica, 2008.
MOUSINHO, Renata. O falante inocente: linguagem pragmática e habilidades sociais no autismo de alto desempenho. Revista Psicopedagógica, 2010.
PAREDES, Sonia dos Santos Gonçalves. O papel da musicoterapia no desenvolvimento cognitivo nas crianças com perturbação do espectro do autismo. Dissertação apresentada para a obtenção do grau de mestre em Ciências da Educação, na especialidade de Educação Especial, conferido pela Escola Superior de Educação Almeida Garrett., 2012. 
ZANATTA, Elisangela, Argenta. et.al. Cotidiano de famílias que convivem com o autismo infantil. Revista Baiana de enfermagem, Salvador, v. 28, n.3, p. 271-282. set./dez. 2014.

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