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AMOSTRAS BIOLÓGICAS SAMANTHA (1)

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Acadêmicos: Camila Lourenço, Izabella Lopes, Janaina de Almeida, Lilian Siva, Marcia Cardoso, Siumara Freitas, Thayane De Paula, Viviany Serafim, Wanessa Lino e Weslei Souza.
TRANSPORTE, CONSERVAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE MATERIAL BIOLÓGICO
RESOLUÇÃO - RDC Nº 20, DE 10 DE ABRIL DE 2014
 
Dispõe sobre regulamento sanitário para o transporte de material biológico humano.
Esta Resolução possui o objetivo de definir e estabelecer padrões sanitários para o transporte de material biológico de origem humana em suas diferentes modalidades e formas, sem prejuízo do disposto em outras normas vigentes peculiares a cada material e modo de transporte, para garantir a segurança, minimizar os riscos sanitários e preservar a integridade do material transportado. 
TRANSPORTE
O transporte de amostras biológicas é realizado para diversos fins, como pesquisa, ensino ou diagnóstico. Quando há necessidade de que os ensaios sejam realizados em lugares afastados do local de coleta.
 O transporte dos espécimes clínicos tornam-se variáveis importantes, que podem afetar a viabilidade e a função dos componentes da amostra. 
Para o transporte seguro de amostras biológicas deve-se levar em conta o tipo de material a ser transportado, a sua categoria de periculosidade, o destino para onde será enviado e o meio de transporte utilizado. 
De acordo com essas características devem ser seguidas rigorosamente as normas institucionais e a legislação vigente que, por sua vez, são embasadas em recomendações internacionais.
Destacam-se a importância do treinamento adequado dos profissionais responsáveis pelo envio das amostras; e a total responsabilidade do remetente com relação ao correto acondicionamento nas embalagens, à classificação adequada da substância biológica a ser transportada, ao preenchimento da documentação e à conduta correta. 
Vale ressaltar que as orientações sobre o correto envio destas substâncias é indispensável em qualquer instituição, para a minimização da perda de material, bem como a redução do risco de acidentes durante o seu transporte.
 
CONDIÇÕES DE TRANSPORTE
O transporte de amostras biológicas em veículos com circulação de pessoas deve ser feito em condições de segurança e em área separada dos passageiros.
Profissionais da saúde, motoboys e motoristas que realizam o transporte não podem ter contato direto com o material coletado.
 Transporte de amostras de sangue
As amostras não devem ser congeladas;
 A conservação da amostra deverá ser feita sob-refrigeração, em temperatura entre 4 e 6 ºC;
Os tubos que contém anticoagulante para colheita de amostras de sangue total deve ser homogeneizados, de 4 a 6 vezes por inversão, logo após o procedimento de colheita, a fim de evitar coágulos.
A amostra deverá ser encaminhada ao Núcleo de Gerenciamento de Amostras Biológicas, para posterior encaminhamento ao laboratório, no prazo máximo de cinco dias.
ACONDICIONAMENTO DAS AMOSTRAS PARA TRANSPORTE
 Para a retirada do material de coleta, o solicitante deverá encaminhar caixa de transporte contendo gelo reciclável para o acondicionamento dos kits, em temperatura mantida entre 2 e 8º C. A caixa de transporte não deve ser a mesma onde tenham sido encaminhadas amostras biológicas de qualquer espécie.
 Transporte de amostras de urina
Não deve ser realizada a adição de conservantes na amostra colhida.
O paciente deve ser orientado a lavar as mãos toda vez que for colher a urina durante o período de 24 horas, e evitar tocar com as mãos na superfície interna do frasco ou da tampa para evitar contaminação.
Os frascos devem estar bem fechados e mantidos sob-refrigeração até a entrega no laboratório.
A amostra deverá ser acondicionada em caixa térmica contendo gelo reciclável até a entrega do material no laboratório. 
Enviar para o Núcleo de Gerenciamento de Amostras Biológicas no mesmo dia. 
Se isto não for possível, congelar a amostra até o transporte.
ACONDICIONAMENTO DAS AMOSTRAS PARA TRANSPORTE
COMO OCORRE A CONSERVAÇÃO DAS AMOSTRAS 
Quando um paciente realiza qualquer tipo de exame que exija coleta de material biológico, as amostras são enviadas para serem analisadas em equipamentos que vão gerar o resultado.
 Esse tipo de armazenamento é chamado de “soroteca”. Esse procedimento evita o retorno de pacientes para novos exames, evitando geração de novos custos e proporcionando mais credibilidade ao laboratório.
Após o término da realização do ensaio, alguns tipos de materiais precisam ser armazenados de maneira segura, a fim de atenderem a necessidade de possíveis contraprovas e ou confirmações de resultados. 
 Esse armazenamento pode durar alguns dias ou semanas, pois depende do meio conservante e tipo de análise
As amostras são guardadas em ambiente refrigerado, com temperatura média de 4ºC. Para os exames de urina de rotina, elas podem ser congeladas para que tenham maior durabilidade;
As de fezes não devem ser congeladas, pois isso pode acarretar na morte dos parasitas, inviabilizando a amostra;
Os equipamentos de armazenamento devem ser monitorados e possuir registros da temperatura diária e manutenção preventiva e corretiva
As amostras são armazenadas seguindo as orientações dos fornecedores dos kits, com o cuidado de manter garantidas sua integridade e estabilidade
 As amostras, depois que ficaram armazenadas pelo tempo exigido pelas legislações vigentes, são descartadas. 
Como são consideradas resíduos de serviços de saúde, ou lixo hospitalar, podem ser incineradas ou aterradas
As amostras devem ser acondicionadas à temperatura de 2 a 8ºC. Embora varie de acordo com diferentes analitos
Altas temperaturas no transporte e centrifugação aceleram a deterioração dos constituintes sanguíneos;
e em temperatura abaixo de 0 °C podem causar hemólise. 
TEMPERATURA
 Art. 42 § 1º A temperatura de conservação da amostra biológica estará de acordo com as instruções dos fabricantes dos conjuntos diagnósticos utilizados no laboratório, registrada durante o processo de transporte, devendo ser monitorada por mecanismos que possibilitem a verificação de valores fora do limite estabelecido
	As amostras após coletadas, devem ser transportadas, acondicionadas, recebidas, fracionadas e destinadas ao armazenamento ou não conforme procedimentos definidos e seguros.
	As amostras enviadas a qualquer laboratório de diagnóstico devem possuir uma identificação adequada e as etiquetas devem utilizar material que resista ao manejo, isto é, tintas permanentes resistentes à água, fitas com cola ou etiquetas com adesivo apropriado.
	Em relação a amostra clínica para diagnóstico, tem-se uma diversidade de tipos de amostras e cada uma requer cuidados específicos. O laboratório é o responsável por definir os critérios técnicos, de acordo com as características dos materiais biológicos e das tecnologias que utiliza, devendo manter registros e protocolos escritos.
	O prazo para armazenamento depende do tipo de material biológico, meio conservante e tipo de análise, mas em média elas ficam armazenadas de dois a cinco dias. 
 
As amostras devem ser guardadas em ambiente refrigerado, com temperatura média de 4ºC.
 Para os exames de urina de rotina, elas podem ser congeladas para que tenham maior durabilidade.
 As de fezes não devem ser congeladas, pois isso pode acarretar na morte dos parasitas, inviabilizando a amostra(as amostras de fezes devem ser descartadas após análise).
	É fundamental que equipamentos de armazenamento sejam monitorados e possuam registros da temperatura diária e manutenção preventiva e corretiva preservar a integridade e a estabilidade da amostra.
 
	Nas análises anatomopatológicas, as peças não amostradas devem ser armazenadas por três meses. Apesar de o Código Civil Brasileiro determinar o prazo mínimo de armazenamento de três anos para os blocos de parafina e lâminas, a Sociedade Brasileira de Patologia orienta manter as lâminas armazenadas por no mínimo cinco anos e os blocos por dez anos. 
	Os blocos e lâminasgerados podem ser resgatados para a reavaliação de um câncer, por exemplo. Muitas vezes, o paciente inicia o tratamento em um centro não especializado e, após o diagnóstico inicial, é encaminhado para um centro especializado em sua doença, onde haverá uma nova análise do seu material.
	As amostras, depois que ficaram armazenadas pelo tempo exigido pelas legislações vigentes, são descartadas. Como são consideradas resíduos de serviços de saúde, ou lixo hospitalar, podem ser incineradas ou aterradas.
	Além de disponibilizar um acesso contínuo ao status de cada amostra, bloco ou lâmina desde a coleta até a entrega dos resultados, o sistema de informação laboratorial deve permitir o rastreamento dos materiais armazenados após o processo analítico
Referências Bibliográficas
http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-62232015000200010
https://bunzlsaude.com.br
https://www.labnetwork.com.br
Lacen. saúde.sc.gov.br
Portal. ANVISA.gov.br
www.ial.sp.gov.br
www.hcfmb.unesp.br
Referências bibliográficas
AgênciA Nacional de Vigilância Sanitária– ANVISA
Laboratório de Triagem Neonatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de
Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo (USP); 2011. Disponível em: www.hcrp.fmrp.usp.br/ 
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial. Recomendações da Socie- dade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial para coleta de sangue venoso. 2.ed. Barueri: Minha Editora; 2010.
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial. Programa para Acredita- ção de Laboratórios Clínicos – PALC. Norma PALC – Versão 2013.

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