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UNID 3.3 - Fratura de cotovelo e punho 1

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 Divididas em: 
› Supracondilianas 
(Distais do 
úmero) 
› Radiais (Cabeça 
do rádio) 
› Ulnares 
(Olécrano) 
 
(Campagne, 2017) 
 As mais comuns do cotovelo pediátrico. 
 Mecanismo comum da lesão é a queda 
sobre o braço em extensão com o 
cotovelo estendido ou por força direta, 
muitas vezes causando desvio ou 
angulação posterior. 
 A artéria braquial, o nervo mediano ou o 
nervo radial podem ser comprometidos, 
especialmente quando a fratura tiver 
desvio ou angulação posterior. 
 A lesão neurovascular pode levar a 
síndrome compartimental no antebraço, 
que pode causar contratura isquêmica 
de Volkmann (contratura por flexão do 
punho resultando em deformidade na 
mão do tipo garra). As fraturas 
geralmente são intra-articulares, 
provocando hemartrose. 
(Campagne, 2017) 
 Segundo Volpon (2014), “as fraturas da extremidade distal do 
úmero são extremamente graves, principalmente por serem 
intra-articulares, numa articulação muito delicada. Há elevada 
incidência de seqüelas, independentemente do tipo de 
tratamento realizado. Quase todas são de tratamento cirúrgico, 
que deve ser realizado o mais precocemente possível, daí a 
importância do diagnóstico precoce”. 
 
 São divididas em extra-articulares e intra-articulares, mas 
existem também as subdivisões: fraturas supracondilares, 
epicondilares, transcondilares, condilares, intercondilares, 
capitulares e trocleares (Zemiani; Floriani; Pereira Júnior, 2015) 
 
 Sinais e sintomas (Campagne, 2017): 
› Dor e edema na área do cotovelo 
› ADM do cotovelo limitada 
› Equimoses sobre o antebraço medial anterior sugerem lesão da artéria 
braquial. 
 
 
 
 
 Diagnóstico: 
› Radiografias anteroposteriores e 
laterais 
 
 Tratamento: 
› Nas fraturas sem desvio ou 
fraturas ocultas, talas 
› Para fraturas com luxação, é 
frequente a redução aberta com 
fixação interna (RAFI) 
› Se houver suspeita clínica de 
fraturas, imobilização com tala e 
acompanhamento rigoroso 
 (Campagne, 2017) 
 A maioria das fraturas é tratada por um cirurgião ortopédico porque 
há risco de complicações a longo prazo. A maioria dos pacientes é 
internada para observação neurovascular, embora alguns médicos 
coloquem uma tala e liberem os pacientes com fraturas sem desvio 
se puderem confiar que retornarão para acompanhamento no dia 
seguinte. 
 
 Fraturas distais do úmero com deslocamento ou angulação posterior, 
em particular, devem ser reduzidas por um cirurgião ortopédico 
porque os nervos e/ou a artéria radial podem ser lesados durante a 
redução. Pode-se tentar gesso com redução fechada, mas isso não 
costuma ser recomendado porque RAFI geralmente é necessária. 
 
 Se houver suspeita clínica de fratura (p. ex., as crianças não 
conseguem mover o cotovelo em uma amplitude normal do 
movimento) e as radiografias parecem normais, deve-se imobilizar 
com tala a articulação e fornecer acompanhamento. 
 
 
 Mais comuns em 
adultos que em 
crianças 
 
 Comumente 
resultam de queda 
sobre o braço em 
extensão 
 
(Campagne, 2017) 
 Sinais e sintomas 
› A cabeça do rádio é palpável na porção lateral do 
cotovelo como uma estrutura que se rotaciona 
durante pronação e supinação e que se articula 
com o epicôndilo lateral. 
› Dor na cabeça do rádio, com piora na supinação. 
› O epicôndilo lateral e a cabeça do rádio 
normalmente formam um triângulo em relação ao 
olécrano. Os derrames articulares (comuns nas 
fraturas da cabeça do rádio) podem ser palpáveis 
sobre esse triângulo. 
› Geralmente há edema decorrente de hemartrose. 
› Pode haver limitação na ADM passiva do cotovelo. 
› Pode ocorrer simultaneamente a fratura do capítulo 
umeral. 
(Campagne, 2017) 
 Diagnóstico 
› Exame físico 
› Radiografia: incidênci
a anteroposterior, 
lateral e 
oblíqua. Normalmente 
mostram apenas 
evidências indiretas da 
fratura, o diagnóstico 
se baseia sobretudo no 
exame físico 
(Campagne, 2017) 
 Tratamento 
› Normalmente, tipoia e exercícios de 
amplitude de movimento 
› Raramente reparo cirúrgico 
› Fraturas com desvio mínimo e sem restrição 
de movimento passivo ou instabilidade do 
cotovelo podem ser tratadas pela 
colocação de uma tipoia, para reduzir a 
dor com o cotovelo flexionado a 90°. 
› Deve-se iniciar exercícios de amplitude do 
movimento do cotovelo assim que os 
pacientes conseguem tolerá-los. 
› Se o cotovelo estiver instável ou o 
movimento sofrer bloqueio mecânico, as 
fraturas são tratadas cirurgicamente. 
 
(Campagne, 2017) 
 Supracondilar 
› Coxim adiposo anterior 
ou posterior 
› Linha umeral anterior 
não atravessa nenhuma 
estrutura ou apenas a 
parte anterior do 
capítulo 
› Desvio da linha 
radiocapitelar 
 Radial 
› Desvio da linha 
radiocapitelar 
› Presença de coxins 
adiposos anterior ou 
posterior 
 (Campagne, 2017) 
 
 
A linha umeral anterior e a linha 
radiocapitelar estão normais. Entretanto, 
um coxim adiposo anterior está 
presente, sugerindo derrame articular. 
Um coxim adiposo posterior sempre é 
anômalo. Além disso, nessa 
radiografia a linha umeral anterior 
não passa no meio do capitelo. 
 
 As fraturas do olécrano em crianças são 
incomuns (4 a 6% de todas as fraturas do 
cotovelo). 
 Em crianças mais velhas, as fraturas 
tendem a ser desviadas, enquanto nas 
mais novas elas propendem a apresentar 
pouco desvio. Isso se deve ao fato de a 
cartilagem articular das crianças mais 
novas ser mais grossa, agindo como uma 
"almofada" que absorve a força 
mantendo os fragmentos do olécrano 
juntos. (Soni et. al, 1999) 
 
 Dentre os mecanismos de lesão podem 
ser citados a queda para trás sobre o 
cotovelo e a flexão passiva do cotovelo 
combinada a uma força de contração 
súbita e poderosa do tríceps, resultando 
em avulsão do olécrano (Zemiani; Floriani; 
Pereira Júnior, 2015). 
 A ossificação da ulna ocorre a partir de 
três centros: 
› Se inicia no corpo da ulna (8ª semana de 
vida intra-uterina); ao nascimento, as 
extremidades ainda são cartilaginosas. 
› No 4º ano de vida, um centro de 
ossificação aparece na cabeça da ulna e 
se estende ao processo estilóide. 
› Aos 10 anos, o terceiro centro de 
ossificação aparece no olécrano próximo 
à extremidade proximal, geralmente 
único, podendo ser bi ou multipartido. 
› O fechamento da placa epifisária ocorre 
na borda anterior da ulna, podendo 
persistir uma incisura transversa dorsal. Esta 
se fecha completamente dos 16 aos 20 
anos e a epífise proximal se funde ao 
corpo aos 20 anos. 
(Soni et. al., 1999) 
C – Capítulo (2a) 
R – Cab. Rádio (4a) 
I – Internal -Ep. Med.(6a) 
T – Tróclea (8a) 
O – Olécrano (10a) 
L – Lateral –Ep.Lat.(12a) 
 Diagnóstico: 
› Radiografias: As radiografias de cotovelo são 
notoriamente de difícil interpretação, 
particularmente nos com ossificação 
incompleta, sendo, portanto, conveniente ter 
visões comparativas contralaterais que possam 
identificar algumas variantes normais do 
desenvolvimento ósseo como centro de 
ossificação do olécrano bipartido, incisura 
dorsal na epífise do olécrano, ou patella cubiti 
(osso sesamóide raramente presente no tendão 
tricipital) 
(Soni et. al., 1999) 
 Tratamento 
› As fraturas que não promovem o 
deslocamento de parte óssea, são tratadas 
com imobilização de cotovelo a 90º por cerca 
de seis semanas. 
› Os exercícios começam em dois ou três dias, 
pronação e supinação, e duas semanas após 
podem ser realizadas flexão e extensão em 
ADM reduzidas, flexão total apenas depois de 
dois meses e exercícios resistidos em até três 
meses após a consolidação. 
› As fraturas que promovem deslocamento ósseo 
requerem processo cirúrgico para reparo. 
Nesses casos, o tratamento depende do tipo 
de cirurgia e do tempo de imobilização do 
membro adequando os exercícios de 
reabilitação de acordo com o quadro do 
indivíduo (Nascimento et al, 2010). 
(Zemiani; Floriani; Pereira Júnior, 2015) 
 Obstrução arterial aguda que 
causa infarto dos músculos do 
antebraço Mais comum após fratura 
supracondiliana do úmero e com 
aparelhos gessados apertados 
 Após 6h, o músculo pode 
necrosar, formando 
eventualmente uma cicatriz, e 
transformando-se em uma 
contratura em flexão 
 Clínica: dor nos flexores do 
antebraço e à extensão passiva 
dos dedos; pulso radial ausente; 
edema, palidez, sensibilidade 
reduzida, parestesias, paralisia e 
mão em garra; limitação de ADM 
passiva. 
(GANN, 2005) 
 Fratura do rádio distal 
 Geralmente resultam de 
queda sobre a mão 
estendida. 
 A maioria tem desvio ou 
angulação dorsal 
 São comuns, especialmente 
entre os idosos. 
 Muitas vezes, o processo 
estiloide ulnar também é 
fraturado. 
(Campagne, 2017) 
 Com desvio radial do segmento 
distal 
 Pode haver avulsão do processo 
estilóide ulnar 
 Comum após a menopausa 
 Geralmente causado por queda 
sobre a mão hiperestendida 
 Clínica: Deformidade em “dorso 
de garfo”: o fragmento distal é 
angulado dorsalmente 
 Fratura de Smith: o fragmento 
distal adota uma direção palmar 
 Complicações: Distrofia 
Simpático Reflexa (DSR), Sd. Do 
Túnel do Carpo (STC), ausência 
de consolidação e deformidade 
(GANN, 2005) 
 
 Pode causar deformidade ou edema, o que pode 
lesar o nervo mediano 
 Quando o nervo mediano é lesado, a ponta do 
segundo quirodáctilo fica insensível e a prensa entre 
o dedo mínimo o polegar é fraca. 
 Podem ocorrer outras complicações (p. ex., rigidez, 
deformidade permanente, dor, osteoartrite, 
síndromes de dor regional complexas), em particular 
se a fratura se estender ou causar desvio ou 
angulação da articulação do punho. 
 As manifestações clínicas podem incluir angulação 
ou desvio dorsal do segmento distal do rádio 
(deformidade em garfo de prata ou garfo de 
jantar), além de dor, edema e sensibilidade. 
 
(Campagne, 2017) 
 Tratamento 
› Redução fechada 
› Se a fratura estiver aberta ou se a redução 
não for bem sucedida, redução aberta 
› Tala volar 
› Acompanhamento ortopédico em 1 
semana 
 
› A articulação é reduzida e imobilizada em 
15 a 30° da extensão do punho com tala 
volar ou tala do tipo sugar tong. A redução 
fechada costuma ser possível. Durante a 
redução fechada, pode-se tratar a dor no 
departamento de emergência com 
analgesia e opioides ou bloqueio de 
hematoma. 
› Tempo médio de consolidação: 45 dias 
 
 
Tala volar (anterior) Tala Sugar tong (em U) 
 Nos casos de tratamento 
conservador, fisioterapia indicada 
após consolidação (6 semanas = 45 
dias) 
 Nos casos cirúrgicos, fisioterapia 
indicada logo após o procedimento 
e nas 3 semanas seguintes, ensinar 
paciente exercícios domiciliares. 
 Acompanhamento fisioterapêutico 
costuma ser necessário após 20 dias 
da cirurgia, com uso de órtese 
ajustável e removível, com 
exercícios para ADM de flexão e 
extensão e, na fase final, giro, além 
de alongamento e redução de 
edema. Na fase tardia, ganho de 
força. 
 ZEMIANI, Lana Paula ; FLORIANI, Pamela Regina ; 
PEREIRA JÚNIOR, Altair Argentino. Fraturas do 
cotovelo: revisão da literatura. EFDeportes.com, 
Revista Digital, Buenos Aires, Año 20, Nº 211, dez. 
2015. Disponível em: 
https://www.efdeportes.com/efd211/fraturas-do-
cotovelo-revisao.htm 
 
 SONI, Jamil F. et. al. Tratamento das fraturas do 
olécrano em crianças. Revista Brasileira de 
Ortopedia, v. 34, n. 1, 1999. Disponível em: 
http://rbo.org.br/detalhes/236/pt-BR/tratamento-
das-fraturas-do-olecrano-em-criancas- 
 
https://www.efdeportes.com/efd211/fraturas-do-cotovelo-revisao.htm
https://www.efdeportes.com/efd211/fraturas-do-cotovelo-revisao.htm
https://www.efdeportes.com/efd211/fraturas-do-cotovelo-revisao.htm
https://www.efdeportes.com/efd211/fraturas-do-cotovelo-revisao.htm
https://www.efdeportes.com/efd211/fraturas-do-cotovelo-revisao.htm
https://www.efdeportes.com/efd211/fraturas-do-cotovelo-revisao.htm
https://www.efdeportes.com/efd211/fraturas-do-cotovelo-revisao.htm
https://www.efdeportes.com/efd211/fraturas-do-cotovelo-revisao.htm
http://rbo.org.br/detalhes/236/pt-BR/tratamento-das-fraturas-do-olecrano-em-criancas-
http://rbo.org.br/detalhes/236/pt-BR/tratamento-das-fraturas-do-olecrano-em-criancas-
http://rbo.org.br/detalhes/236/pt-BR/tratamento-das-fraturas-do-olecrano-em-criancas-
http://rbo.org.br/detalhes/236/pt-BR/tratamento-das-fraturas-do-olecrano-em-criancas-
http://rbo.org.br/detalhes/236/pt-BR/tratamento-das-fraturas-do-olecrano-em-criancas-
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http://rbo.org.br/detalhes/236/pt-BR/tratamento-das-fraturas-do-olecrano-em-criancas-
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http://rbo.org.br/detalhes/236/pt-BR/tratamento-das-fraturas-do-olecrano-em-criancas-
http://rbo.org.br/detalhes/236/pt-BR/tratamento-das-fraturas-do-olecrano-em-criancas-
http://rbo.org.br/detalhes/236/pt-BR/tratamento-das-fraturas-do-olecrano-em-criancas-
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http://rbo.org.br/detalhes/236/pt-BR/tratamento-das-fraturas-do-olecrano-em-criancas-
 GANN, Nancy. Ortopedia: Guia de consulta 
rápida para fisioterapia: Distúrbios, testes e 
estratégias de reabilitação. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2005. 
 
 CAMPAGNE, Danielle. Fratura do úmero 
distal e Fraturas na cabeça do rádio. 
Manual MSD, 2017. Disponível em: 
https://www.msdmanuals.com/pt/profission
al/SearchResults?query=Fraturas+do+cotov
elo&icd9=812.41%3b813.05 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/SearchResults?query=Fraturas+do+cotovelo&icd9=812.41;813.05
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/SearchResults?query=Fraturas+do+cotovelo&icd9=812.41;813.05
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/SearchResults?query=Fraturas+do+cotovelo&icd9=812.41;813.05
 Fratura Supracondiliana, Exame e 
Tratamento: 
https://www.youtube.com/watch?v=r3X
zsDa9g6E 
 
 Fratura de punho, Avaliação, 
Tratamento e Alta: 
https://www.youtube.com/watch?v=R_
qsLCTJtcA 
https://www.youtube.com/watch?v=r3XzsDa9g6E
https://www.youtube.com/watch?v=r3XzsDa9g6E
https://www.youtube.com/watch?v=r3XzsDa9g6E
https://www.youtube.com/watch?v=R_qsLCTJtcA
https://www.youtube.com/watch?v=R_qsLCTJtcA
 Atualização em Fraturas 
Supracondilianas do Cotovelo infantil. 
Editora Manole News, 2019. Disponível 
em: 
https://blog.manole.com.br/index.php/2
019/03/25/atualizacao-em-fraturas-
supracondilianas-do-cotovelo-infantil/ 
 
 
https://blog.manole.com.br/index.php/2019/03/25/atualizacao-em-fraturas-supracondilianas-do-cotovelo-infantil/
https://blog.manole.com.br/index.php/2019/03/25/atualizacao-em-fraturas-supracondilianas-do-cotovelo-infantil/
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https://blog.manole.com.br/index.php/2019/03/25/atualizacao-em-fraturas-supracondilianas-do-cotovelo-infantil/
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