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PRÁTICA DE ENSINO INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PEID)

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)
POSTAGEM1: ATIVIDADE1
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
2019
SUMÁRIO
1	REFLEXÕES REFERENTE AOS 13 TEXTOS	3
1.1	Educação? Educações: aprender com o índio	3
1.2	O fax do Nirso	4
1.3	A história de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)	4
1.4	Uma pescaria inesquecível	5
1.5	A Folha Amassada	6
1.6	A Lição dos Gansos	6
1.7	Assembleia na Carpintaria	7
1.8	Colheres de Cabo Comprido	7
1.9	Faça parte dos 5%	8
1.10	O Homem e o Mundo	8
1.11	Professores Reflexivos	9
1.12	Um Sonho Impossível?	9
1.13	Pipocas da Vida	10
2	REFERÊNCIAS	11
REFLEXÕES REFERENTE AOS 13 TEXTOS
Os treze textos propostos para reflexão foram extraídos do livro-texto da disciplina de Prática de Ensino: Introdução à Docência. A seguir serão destacadas as principais reflexões feitas a partir do conteúdo dos textos.
Educação? Educações: aprender com o índio
O conceito de educação é muito importante para o ensino e a aprendizagem constante em nosso dia a dia. Nesse sentido, é importante destacar que a definição de educação não é única, devendo ser levado em conta o fato de que cada escola e região, por exemplo, possui uma forma de ensinar e educar. Além disso, a escola não é o único local onde ocorre ensino, sendo o ambiente familiar um outro meio em que deve ocorrer a educação.
Sob essa ótica, o Brasil, por ser um país muito extenso territorialmente, deve se atentar para o fato de que a educação que é ensinada na região nordeste do país não é a mesma da região sudeste deste. Por isso, além de ter que existir um amplo e pleno respeito pela educação do próximo, independentemente de qual região seja, abre-se a possibilidade de se aprender e desenvolver uma nova cultura, na medida em que nosso país possui a capacidade de promover o encontro de diferentes culturas e educações ensinadas nas mais variadas regiões do Brasil.
Contextualizando o caso específico dos índios, deve-se ressaltar que, na visão e no costume destes, as “pessoas da sociedade urbana” não possuem habilidades adequadas e, na visão de quem vive no ambiente urbano, os índios não possuem capacidade e educação para viver em sociedade. Com isso, pode-se exemplificar a influência que a educação sofre pelo ambiente e meio de convivência. Conquanto haja, atualmente, um maior respeito pelos índios e seus costumes e tradições, devido à globalização e às inovações tecnológicas trazidas pela internet, ainda falta muita evolução por parte da sociedade no que diz respeito a aceitar o papel, o status e função social do índio em nosso país.
Portanto, é possível constatar que o conceito de educação é relativo e varia de acordo com o ambiente em que ocorre. Mesmo com essa pluralidade de educações, cabe aos cidadãos e à sociedade respeitar essa diversidade e também lançar mão de todos os meios disponíveis para fazer que todos, inclusive os índios, sejam aceitos e respeitados em nossa sociedade para que se promova uma isonomia formal e material em nosso país.
O fax do Nirso
A escolha de um ramo de trabalho a se seguir, após a formação escolar, é baseada a partir das habilidades e talentos que a pessoa possui e desenvolve de uma melhor maneira. Nesse sentido, ter uma boa educação escolar faz com que o indivíduo possa ter uma visão mais adequada de qual carreira irá seguir profissionalmente e, para que consiga desenvolver seu talento de forma plena, faz-se imprescindível uma adequada educação escolar.
Nesse contexto, importa salientar que uma ida precoce ao mercado de trabalho, sem ter terminado a educação escolar, por exemplo, faz com que o indivíduo fique avesso ao mercado de trabalho, na medida em que não desenvolveu adequadamente seus talentos a partir da educação escolar e, com isso, não irá atuar no ramo o qual lhe seja melhor profissionalmente.
Ademais, o mercado de trabalho, atualmente, foca demasiadamente os diplomas e certificados, sem se preocupar com os verdadeiros conhecimentos que uma pessoa possui ou possa vir a ter. Devido a isso, muitos profissionais contratados hoje não são capacitados para determinadas atividades, pois um diploma ou um certificado não irá realmente comprovar que uma pessoa possui certo conhecimento. O que realmente irá atestar se um indivíduo possui determinado domínio em um assunto é a evolução dos seus talentos desde a educação escolar, fazendo com que esta tenha a obrigação de ser mais bem avaliada nas contratações de profissionais.
Por conseguinte, percebe-se que a educação escolar é de extrema relevância para o aprendizado de uma pessoa ao longo de toda a sua vida. Além de ter uma boa educação escolar e se esforçar para que esta evolua de maneira adequada, o profissional deve sempre se manter atualizado e se utilizar de todas as inovações desenvolvidas que possam vir auxiliá-lo em seu ramo de trabalho.
A história de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)
Nas escolas, tradicionalmente, o professor possui o dever de ensinar e, a princípio, é o detentor do conhecimento que está passando aos seus alunos. No entanto, conforme vem ocorrendo cada vez mais atualmente, os alunos devem questionar os seus professores, quebrando a ideia de que estes possuem uma “verdade absoluta”.
O docente, ao lecionar, deve sempre repassar seus conhecimentos de modo a se criar questionamentos aos seus alunos, permitindo-lhes a possibilidade de questionar e de formar as suas próprias opiniões. Nesse sentido, é importante destacar que um professor intransigente e que tenta apenas repassar seu conhecimento, sem provocar questionamentos em seus discentes, comete um grave erro, já que o papel principal de um professor é formar opiniões e fazer com que seus alunos se utilizem dos conhecimentos de quem os ensina para evoluir seus talentos e também ensinar aos professores nova perspectivas e maneiras de se ensinar.
Logo, constata-se que tanto os professores quanto os alunos devem saber que a verdade é relativa e, por isso, deve sempre haver um amplo questionamento do que está sendo ensinado e aprendido por ambas as partes. Somente com um diálogo aberto e respeitoso é possível construir bons cidadãos para o convívio social e, a fim de que se tenha uma sociedade plural e diversificada, faz-se necessária que as pessoas respeitem o próximo e vejam que, às vezes, a verdade depende do ponto de vista que se tem sobre determinado assunto.
Uma pescaria inesquecível
A ética é um conjunto de valores e princípios em que acreditamos e os quais moldam o nosso caráter e modo de agir. A ética não se altera, essencialmente, de um lugar para outro, ou seja, o que é ético para uma pessoa em determinado local também o será em outro. Ademais, o que determina a nossa ética é o que realmente fazemos e construímos na sociedade, e não apenas nos autoproclamarmos éticos ou detentores de uma boa conduta.
Nesse contexto, é importante destacar que, em nossa Constituição Federal, em seu artigo 37, a moralidade se caracteriza por ser um princípio da Administração Pública. Com isso, evidencia-se que as pessoas devem ser éticas e morais tanto nas relações particulares quanto nas relações públicas.
Apesar de haver um certo consenso do que é ético e o que não é, em algumas ocasiões, a definição do que seja ética ou não se torna relativa. Se uma pessoa desviar dinheiro público, por exemplo, tal ação será, indubitavelmente, uma conduta antiética. Porém, se uma pessoa não procurar ajudar outras e ter algumas atitudes egoístas, pode ser que para ela isso não seja algo antiético, fazendo com que haja um certo questionamento se essa ação é ética ou antiética. Logo, definir o que é ético, em certos casos, se torna difícil e varia conforme a sua perspectiva.
Portanto, percebe-se que a ética está presente de maneira constante em nossa sociedade. No texto proposto, mesmo estando sozinhos à beira de um rio, o pai ensina duas importantes lições ao seu filho, quais sejam: fazer o certo não importando em qual situação se esteja e não ultrapassar nossos valores para obtermos determinada vantagem.
A Folha AmassadaNo ambiente escolar, o professor deve estar ciente de que terá a possibilidade de se deparar com diversas situações e diferentes alunos. Por isso, o docente tem a obrigação de desenvolver métodos para resolver os problemas que possa vir a encontrar e também construir diferentes abordagens para se relacionar com os seus alunos.
Conforme foi apresentado pelo texto, ao lidar com um aluno explosivo, o docente deve ter em mente que este não se trata necessariamente de um aluno ruim ou problemático. Em muitos casos, um aluno é explosivo por um distúrbio que o faz ser assim e tal distúrbio é causado por uma má relação com os pais e familiares ou com seus demais colegas. Nesse sentido, tanto a escola quanto o professor devem atuar de maneira conjunta para ajudar esse aluno, seja conversando diretamente com os seus pais para explicar o que está acontecendo e o que pode ser feito, seja tentando estabelecer um diálogo com os demais colegas de modo que estes comecem a tratar de uma melhor maneira o aluno explosivo.
Ademais, o professor deve saber que nenhum aluno é ruim, sendo que essa “explosão” é apenas uma fase que pode ser ajustada. Em muitos casos, o aluno explosivo, após passar a sua raiva, tenta estabelecer uma melhor relação com o professor, criando-se, assim, uma relação de confiança e respeito entre eles.
Em suma, percebe-se que o professor cada vez mais deve desenvolver sua capacidade de dialogar e conversar com seus alunos. O docente não pode ser mais a pessoa que entra na sala, explica o conteúdo e vai embora. Este deve estar atento à situação dos seus alunos, difundir opiniões, estabelecer um contato constante com as novas gerações e procurar ajudar da melhor forma possível os seus alunos tanto profissionalmente quanto emocionalmente.
A Lição dos Gansos
Atualmente, todos os cidadãos, inclusive os professores, devem saber a importância do trabalho em equipe. O docente, a partir do momento em que decide começar a carreira no ensino, deve saber que será necessário trabalhar em equipe e que isso será algo que irá acompanha-lo em toda a sua carreira.
Nesse sentido, é importante destacar que não se pode hoje viver totalmente alheio a outras pessoas, devendo a pessoa procurar conviver de maneira pacífica e conjunta em sociedade. Ao trabalhar em equipe, o professor tem a possibilidade de aprender novos ensinamentos a partir das pessoas que estão à sua volta e também de repassar o que sabe a outras pessoas. Por isso, trabalhar com outras pessoas é de extrema importância e faz com que o docente desenvolva ainda mais o que sabe, aprenda coisas novas e principalmente interaja com outras pessoas de modo a construir relações interpessoais.
Portanto, é possível perceber que não se pode viver sozinho nos dias de hoje. Tanto para o mercado de trabalho quanto para a própria vida, a pessoa deve saber trabalhar bem em equipe e também ter noção de que isso pode ser benéfico para o seu aprendizado profissional e social. 
Assembleia na Carpintaria
Em muitas ocasiões, focam-se, precipuamente, os defeitos das pessoas e isso faz com que se criem situações mais tensas e negativas. Entretanto, ao procurar destacar as qualidades das pessoas, estas passam a ter mais confiança e desenvolvem seus talentos e características de uma melhor forma. Por isso, deve-se sempre pontuar os pontos fortes de uma pessoa e, ao mesmo tempo, tentar ajudá-la a melhorar os seus pontos fracos sem constrangê-las ou insultá-las.
Nesse contexto, o papel do professor ganha destaque, na medida em que este trabalha constantemente com outras pessoas (seus alunos) e, devido a isso, deve saber reconhecer as qualidades e defeitos destas. Logo, em uma sala de aula, o docente deve encontrar um equilíbrio entre o destaque dos pontos fortes e fracos de seus alunos, de modo a lhes passar segurança no que possuem mais facilidade e confiança no que não possuam tanto domínio de modo que possam superar as suas dificuldades e também construir um ambiente harmônico e sadio com seus respectivos educadores.
Colheres de Cabo Comprido
Um trabalho em equipe visa à realização, por meio de seus integrantes, de uma certa atividade que não seria possível ser realizada se feita de maneira isolada por cada membro do grupo. Além disso, o trabalho em grupo é feito de modo a haver solidariedade e companheirismo entre os membros do grupo, sendo essas características essenciais para a boa realização da atividade.
Nesse sentido, o docente deve saber trabalhar em grupo para tanto dar um exemplo aos seus alunos quanto para uma boa convivência no âmbito escolar. Ademais, os professores devem ser vistos como líderes pelos seus alunos, na medida em que aqueles, se conseguirem concretizar tal exigência, trarão confiança aos seus alunos e também lhes servirão como exemplo a ser seguido. Logo, o trabalho em equipe, se devidamente realizado, traz aos discentes a noção da importância de termos que saber trabalhar com outras pessoas e que não se pode viver recluso dentro de uma sociedade.
Faça parte dos 5%
Em grupos, é inegável o fato de que há pessoas que se destacam mais e outros que se destacam menos. Isso se deve ao fato de certas pessoas terem mais facilidade com determinado assunto e procurarem se empenhar mais do que as outras.
Nesse sentido, de acordo com o texto proposto, para se fazer parte dos 5%, é necessário que sempre se busque se dedicar ao máximo para uma determinada atividade, ou seja, o indivíduo deve se lançar mão de todos os seus esforços para concluir aquela atividade corretamente e da melhor maneira possível. Além disso, conforme o texto, se não se dedicar ao máximo para realizar uma atividade, correr-se-á o risco de se ficar condicionado a outras pessoas, integrando assim o conjunto de pessoas não muito bem-sucedidas (95%).
No entanto, cabe destacar que realizar uma divisão porcentual, como é apresentado pelo texto, para definir se uma pessoa será bem-sucedida ou não, não é muito recomendável, já que há muitos outros fatores que influenciam para saber se uma pessoa será bem-sucedida ou não, além do fato de se esforçar ou não. As próprias oportunidades que vão aparecendo na vida das pessoas, por exemplo, interferem diretamente nessa questão de ser bem-sucedido ou não.
Logo, percebe-se que um professor será bem-sucedido, em tese, se sempre procurar se utilizar de todos os seus conhecimentos e de seus esforços para lecionar. Além de alcançar, a princípio, esse status de bem-sucedido, o professor ganha respeito pelos seus alunos e pelos demais integrantes do seu grupo, podendo ser visto, por exemplo, como um líder ou um exemplo.
O Homem e o Mundo
O Homem é um ser essencialmente individualista e egoísta, segundo alguns autores. Muitos dos problemas atuais advêm desse egoísmo do homem, sendo um exemplo disso o fato de, muitas vezes, não procurarmos ajudar o próximo.
Com o passar do tempo, o Homem foi se esquecendo do altruísmo e dando mais importância para a sua própria comodidade e, por isso, alguns problemas, como a desigualdade social, aumentaram drasticamente nos últimos anos. Devido a isso, o Homem passou a não dialogar tanto mais e não procurar entender a visão do próximo, agravando ainda mais a individualidade que o cerca.
Portanto, percebe-se que a causa e a solução de muitos problemas estão no Homem. Nesse sentido, o professor que busca ouvir seus alunos, dialogar com estes e ouvir suas opiniões, além de contribuir para uma boa docência e formação de seus alunos, estará melhorando a própria construção do Homem perante o mundo e a sociedade, já que estará realizando atitudes altruístas e procurando ajudar o próximo.
Professores Reflexivos
Em muitas ocasiões, criam-se expectativas que não são muito bem correspondidas, porém, mesmo quando se erra ou decepciona, é possível tirar algum aprendizado e lição do que se passou.
Nesse contexto, é fundamental que se busque enxergar determinada situação no lugar do próximo. Ao se fazer isso, constrói-se uma mentalidade mais altruísta e também é possível aprender mais como outras pessoas pensam e agem.
Logo, para umprofessor ser reflexivo, este deve, além de ensinar, colocar-se no lugar de seus alunos. Fazendo isso, o docente terá a oportunidade de criar um senso mais crítico em seus alunos, fazendo com que estes formem opiniões e passem a ser cidadãos integrantes de uma sociedade.
Um Sonho Impossível?
Em nosso país, atualmente, é inegável a constatação de que existem muitas desigualdades sociais. A distribuição errônea da renda entre as classes sociais é um dos principais fatores que influenciam o crescimento das desigualdades sociais. Nesse contexto, é importante destacar que a educação é bastante afetada pelas desigualdades sociais.
Nesse sentido, um professor deve saber que há diferenças no ensino das escolas destinadas às classes baixas e das escolas destinadas às classes altas. Nestas, pelo fato de os alunos terem, em tese, acesso aos melhores materiais e conteúdos escolares, o professor não possui a necessidade de se empenhar muito para evitar a evasão escolar, já que os próprios alunos já construíram as suas respectivas bases de estudo e sabem a importância da escola em suas vidas. Em contrapartida, ao lecionar em uma escola em que há a predominância de classes baixas, o professor deve se empenhar muito mais para evitar a evasão escolar, na medida em que os estudantes pertencentes a essas escolas, a princípio, tendem a não enxergar a importância do ensino e não ter um incentivo por parte dos pais que continuem estudando e, por isso, nesse caso, os alunos deixam a escola para trabalhar e ajudar a sua família.
Por conseguinte, é possível notar que a evasão escolar ocorre e se agrava por diversas causas. O professor possui um papel essencial para que essa evasão atenue e não ocorra, mas este deve contar com uma ajuda do governo e de outros setores responsáveis pela educação para que seja repassada a todos alunos, independentemente da classe a que pertencem, a importância do ensino e como este promove mudanças positivas na vida dos alunos.
Pipocas da Vida
Ao longo de nossas vidas, inevitavelmente, ocorrerão mudanças. Na maioria das vezes, isso é um problema para as pessoas. Porém, mudar é o que realmente altera as nossas vidas e nos faz fugir do mesmo.
Como muitos autores afirmam, a vida é feita de mudanças. Por isso, mudar, conquanto pareça ruim a princípio, pode acabar nos levando ao sucesso e a uma sensação muito boa no futuro. As pessoas que não aproveitam as mudanças e as situações que as promovem perdem muitas chances na vida e podem acabar sendo meros “piruás”, conforme é afirmado pelo texto.
No entanto, é importante esclarecer que mudar não é simplesmente abandonar sempre um projeto inacabado, por exemplo. Realizar constantemente mudanças, sem ter um objetivo ou foco, pode se tornar negativo, já que a pessoa nunca conseguirá concluir algo no final, podendo gerar frustações nela.
Logo, percebe-se que mudar, apesar de haver alguns problemas iniciais quanto a isso, é necessário para a evolução da pessoa. Enfrentar o novo é uma forma de crescer perante as adversidades e problemas. Por isso, cabe a nós enxergar nas mudanças uma oportunidade para evoluir e procurar melhorar nossas condições como cidadão e ser humano.
REFERÊNCIAS
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-98432005000200005;
ANTUNES, C.10 Histórias Exemplares. In: Coleção Grandes Autores;
ALARCÃO,I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva;
ALVES, R. A pipoca. In: O amor que acende a lua;
BRANDÃO, C.R. O que é educação. In: Coleção Primeiros Passos. 28ªed. São Paulo:Brasiliense, 1993;
CRUZ, C.H.C. Competências e Habilidades: da proposta à prática. Coleção Fazer e Transformar. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2002;
HAIDT, R.C.C. Curso de Didática Geral. 7ª ed. São Paulo: ática, 2002:
LENFESTEI, J. Histórias para aquecer o coração dos pais. Rio de Janeiro: Sextante, 2003;
RAMOS, M.N. Da Qualificação à Competência: deslocamento conceitual na relaçãotrabalho-educação. Niterói: UFF, 2001;
ROSA, G. Grande Sertão: Veredas. 33ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
 
 
 
 
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PRÁTICA DE ENSINO: 
INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA 
(PE:ID)
 
 
 
 
 
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