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UNIVERSIDADE PAULISTA Giovana Paula Gonçalves Estudo Domiciliar Fichamento de Texto A Construção do eu na Modernidade, A auto-crítica da razão, capítulo 12 Araraquara- São Paulo 2020 Giovana Paula Gonçalves Fichamento de Texto A auto-crítica da razão Fichamento de texto, apresentado a Universidade Paulista, para o curso de Psicologia 24 de Abril de 2020 CAPÍTULO 12: A auto-crítica da razão SÍNTESE Com relação na teoria de Descartes surge no século XVIII segundo o filósofo Immanuel Kant a ideia de que não era necessário uma verdade absoluta visto que, o eu pensante não tem acesso a coisas exteriores, este pode apenas observar o mundo exterior. Apesar disso, a razão pode questionar assuntos que estão além de suas perspectivas tendo como resultado hipóteses e controvérsias sem que podem nunca chegar a uma conclusão exata. Portanto não seria obrigatório alcançar uma verdade absoluta, mas que devemos explicar os fenômenos dentro dos limites da razão. PRINCIPAIS IDEIAS No iluminismo surge o movimento de auto-crítica, que consiste na ideia da razão pensar sobre si mesma, ou seja, o pensamento será analisado. Após vários estudos Descartes afirmou que apenas o “eu” poderia ser considerado como absoluto. Posteriormente, no século XVIII Kant investigou o pensamento e concluiu que este é composto por estruturas responsáveis pela organização do que recebemos do mundo exterior. Além disso mencionou que não temos acesso as coisas em si, mas temos aos fenômenos, que podem ser observados. Em outras palavras o eu pensante não tem acesso as coisas exteriores, mas podemos observar o mundo da maneira em que sejamos aptos e que esteja ao nosso alcance aprendermos. Outrossim, a razão aborda assuntos que vão além de sua percepção, como a existência de Deus, alma e liberdade, discutindo sobre esses assuntos adquirimos diversas experiências tanto a favor quanto contra sem nunca chegar necessariamente a uma conclusão. Sendo assim, não seria obrigatório que houvesse uma verdade absoluta das coisas, mas que realizassem hipóteses e teorias que fossem possíveis explicar os fenômenos dentro dos limites da razão. Essa teoria iria prevalecer até que outra mais esclarecedora sobreviesse. CITAÇÕES No interior do iluminismo surge um movimento de auto-crítica as possibilidades da razão alcançar o conhecimento pleno. (p.99) (...) (a razão pensa sobre si própria), trata-se de investigar as possibilidades, os limites da razão, impostos por sua própria constituição. (99) (...)Kant chega à conclusão de que o pensar é organizado por categorias, estrturas que organizam tudo o que nos chega do mundo. (p.99) Os princípios que nos precisamos procurar em toda parte e sem os quais nenhum domínio de conhecimento seguro é possível (...) (p.100 [ CASSIRER, p.62]).
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