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REVISÃO-GERAL-PROCESSO-CIVIL-II

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TEORIA GERAL DOS RECURSOS
Art. 994 a 1044 do CPC
Recurso: Meio voluntário de impugnação de decisões judiciais capaz de produzir, no mesmo processo, a reforma, a invalidação, o esclarecimento ou a integração do pronunciamento impugnado.
Requisitos genéricos de admissibilidade:
	Legitimidade: 
	Interesse: 
- Necessidade: 
- Adequação: 
Pressupostos recursais:
	Juízo ad quem investido de jurisdição
	Capacidade processual
	Regularidade formal da interposição do recurso 
Impedimentos recursais:
	Desistência 
	Renúncia 
	Aceitação da decisão 
	Pacto de não recorrer 
Efeitos da interposição do recurso:
	Impeditivo: 
	Devolutivo: 
	Suspensivo: 
	Translativo: 
	Expansivo:
	Regressivo ou de Retratação: 
	Interruptivo: 
Efeitos do julgamento do recurso:
1) Anulação da decisão
2) Substituição da decisão
Princípios:
	Duplo grau de jurisdicional
	Legalidade 
	Taxatividade
	Unirrecorribilidade
	Fungibilidade 
	Correspondência
	Proibição Reformatio in Pejus
RECURSO ADESIVO: Somente cabível na Apelação, Recurso Extraordinário, Recurso Especial.
APELAÇÃO
ART. 1009. DA SENTENÇA CABE APELAÇÃO
	Sentença: Terminativa (Art. 485 do CPC) ou Definitiva (Art. 487 do CPC)
	No âmbito dos Juizados Especiais, contra a sentença, cabe RECURSO INOMINADO.
RECORRIBILIDADE DE DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS NÃO IMPUGNÁVEIS POR AGRAVO DE INSTRUMENTO
REQUISITOS (Art. 1010 do CPC)
	Petição dirigida ao juízo de primeiro grau;
	Nome e qualificação das partes;
	Exposição do fato e do direito;
	Razões do pedido de reforma ou de decretação de nulidade;
	Pedido de nova decisão
Distribuído o recurso, o Relator poderá:
DECIDI-LO MONOCRATICAMENTE (Art. 932 do CPC):
	Apreciar o pedido de tutela provisória;
	Não conhecer do recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida;
	Negar provimento ao recurso que for contrário a súmula do STF, do STJ ou do próprio tribunal, acórdão proferido pelo STF ou STJ em julgamento de recursos repetitivos, entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência;
	Depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão recorrida for contrária a Súmula do STF, do STJ ou do próprio tribunal, acórdão proferido pelo STF ou pelo STJ em julgamento de recursos repetitivos; entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência.
ELABORARÁ SEU VOTO PARA JULGAMENTO PELO ÓRGÃO COLEGIADO.
EFEITOS DA APELAÇÃO:
1- Devolutivo
2 – Suspensivo
3- Translativo
4- Regressivo (sentença de improcedência liminar/sentença proferida antes da citação do réu (Art. 487, §5º) e sentença terminativa).
Sentença terminativa: Extinção sem apreciação do mérito.
TEORIA DA CAUSA MADURA
Art. 1013, §1º. Serão objeto de apreciação e julgamento pelo tribunal todas as questões suscitadas e discutidas no processo, ainda que não tenham sido solucionadas, desde que relativas ao capítulo impugnado.
Se o processo estiver em condições de imediato julgamento, o tribunal deve decidir desde logo o mérito quando:
I – reformar sentença fundada no Art. 485;
II – decretar a nulidade da sentença por não ser congruente com os limites do pedido ou da causa de pedir;
III – constatar a omissão o exame de um dos pedidos;
IV – decretar a nulidade de sentença por falta de fundamentação
V _ quando reformar sentença que reconheça a decadência ou a prescrição, julgará o mérito, sem determinar o retorno do processo ao juízo de primeiro grau.
NOVAS QUESTÕES DE FATO (Art. 1014)
As questões de fato não propostas no juízo inferior poderão ser suscitadas na apelação, se a parte provar que deixou de fazê-lo por motivo de força maior.
Art. 1.012. A apelação terá efeito suspensivo.
TERÁ APENAS EFEITO DEVOLUTIVO NAS SEGUINTE HIPÓTESES:
I - homologa divisão ou demarcação de terras;
II - condena a pagar alimentos;
III - extingue sem resolução do mérito ou julga improcedentes os embargos do executado;
IV - julga procedente o pedido de instituição de arbitragem;
V - confirma, concede ou revoga tutela provisória;
VI - decreta a interdição.
	AGRAVO DE INSTRUMENTO
ARTS. 1015 a 1020 do CPC
	HIPÓTESES DE CABIMENTO:
	Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre:
I – tutelas provisórias;
II – mérito do processo;
III – rejeição da alegação de convenção de arbitragem;
IV – incidente de desconsideração da personalidade jurídica;
V – rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação;
VI – exibição ou posse de documento ou coisa;
VII – exclusão de litisconsorte;
VIII – rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio;
IX – admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros;
X – concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução;
XI – redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1º;
XII – (vetado);
XIII – outros casos expressamente referidos em lei.
Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário.
ROL: TAXATIVIDADE MITIGADA (STJ)
Outras hipóteses em que cabe o Recurso de Agravo de Instrumento:
- decisões proferidas em Ação Popular (por extensão: Mandado de Segurança Coletivo, Mandado de Injunção Coletivo, Ação Civil Pública e Ação de Improbidade Administrativa);
-decisão que indefere negócio jurídico processual;
- decisão que quebra o sigilo bancário da parte.
PRAZO PARA MANEJO DO RECURSO: 15 DIAS.
EFEITOS: - DEVOLUTIVO 
			- SUSPENSIVO (ope iudicis)
			- REGRESSIVO (possibilidade de o prolator da decisão impugnada revê-la).
REQUISITOS FORMAIS:
	os nomes das partes;
	a exposição do fato e do direito;
	as razões do pedido de reforma ou de invalidação da decisão e o próprio pedido;
	o nome e o endereço completo dos advogados constantes do processo.
PEÇAS OBRIGATÓRIAS:
	petição inicial*
	contestação*
	petição que ensejou a decisão agravada*
	a própria decisão agravada*
	certidão da respectiva intimação ou outro documento oficial que comprove a tempestividade*
	procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado*
	declaração de inexistência de qualquer dos documentos anteriormente referidos, feita pelo advogado do agravante, sob pena de sua responsabilidade pessoal*
	facultativamente, com outras peças que o agravante reputar úteis.
*dispensadas quando os autos forem eletrônicos
A AUSÊNCIA DE PEÇAS NÃO GERA PRECLUSÃO CONSUMATIVA. O recorrente será intimado para juntar a cópia da peça no prazo de 5 dias.
FORMAS DE INTERPOSIÇÃO:
I - protocolo diretamente no tribunal competente para julgá-lo;
II – protocolo realizado na própria comarca, seção ou subseção judiciárias; (PROTOCOLO INTEGRADO)
III – postagem, sob registro, com aviso de recebimento;
IV – transmissão de dados tipo fac-símile, nos termos da lei (O conhecimento de recurso interposto via fax está condicionado à apresentação das peças originais, no prazo de 5 (cinco) dias, previsto na Lei nº 9.800 /99. Descumprida essa exigência, não deve ser conhecido.)
V – outra forma prevista em lei.
INFORMAÇÃO DA INTERPOSIÇÃO DO AGRAVO PERANTE O PRIMEIRO GRAU
Prazo: 03 dias, em se tratando de processo físico.
Objetivo: possibilitar o juízo de retratação.
Consequência da omissão: inadmissibilidade do recurso, desde que arguido e provado pelo agravado (PRESSUPOSTO DE ADMISSIBILIDADE DO RECURSO).
E em se tratando de processo digital?
Não é necessária a comunicação.
Deve ser feita, mas não necessariamente no prazo de 03 dias.
Distribuído o processo, se não for o caso de rejeição liminar (Art. 932 do CPC), o Relator, no prazo de 05 dias:
- poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso;
- poderá antecipar, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão;
- ordenará a intimação do agravado (por AR ou Diário da Justiça) para que responda, no prazo de 15 dias,juntando a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso;
- determinará a intimação do Ministério Público, quando for o caso da sua intervenção.
JULGAMENTO DO AGRAVO: inclusão em pauta em prazo não superior a 30 dias após a intimação do agravado para se manifestar.
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Artigos 994, inciso IV, e 1.022 a 1.026 do NCPC.
 CABÍVEL CONTRA SENTENÇA E DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS
Prazo: 05 dias úteis.
Contagem em dobro em se tratando de litisconsortes representados por diferentes procuradores, de escritórios de advocacia distintos (NCPC, arts. 219, 229, 1.003, §5º e 1.023). 
Cabível contra qualquer decisão judicial, a incluir, por óbvio, as decisões interlocutórias (art. 1.022, caput), conforme a doutrina já vinha sinalizando há muito.
Hipóteses de cabimento:
I – esclarecer obscuridade ou eliminar contradição;
II – suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento;
III – corrigir erro material.
O art. 1.024, por sua vez, traz notadamente quatro importantes inovações:
I) os embargos de declaração opostos perante os tribunais, caso não apresentados em mesa pelo relator na sessão subsequente à sua oposição, serão automaticamente incluídos na próxima pauta (§1º);
II) os embargos de declaração poderão ser recebidos como agravo interno (fungibilidade recursal), podendo o recorrente complementar as razões recursais para fazer as adequações necessárias (§3º);
III) caso o acolhimento dos embargos de declaração implique modificação da decisão embargada, o embargado que já tiver interposto outro recurso contra a decisão originária terá o direito de complementar ou alterar as suas razões recursais nos exatos limites da modificação e no prazo de 15 dias, contados da intimação da decisão dos embargos de declaração (§4º);
IV) se rejeitados os embargos de declaração, o recurso já interposto pela outra parte será processado e julgado independentemente de ratificação.
PREQUESTIONAMENTO FICTO
O prequestionamento é um requisito de admissibilidade de recursos nos tribunais superiores. [1] Trata-se de um termo que se refere à exigência de que a parte provoque o surgimento da questão federal ou constitucional no acórdão proferido na decisão recorrida.
Numa palavra: o prequestionamento nada mais é do que a exigência de que a tese jurídica defendida no recurso tenha sido referida na decisão recorrida.
A jurisprudência do STF é no sentido de que a simples interposição dos embargos de declaração já seria o bastante, pouco importando se suprida ou não a omissão. Haveria neste caso o chamado prequestionamento ficto. 
INTERROMPEM o prazo para interposição de outro recurso.
MULTA:
No caso de embargos de declaração protelatórios, a multa poderá ser de até 2% sobre o valor atualizado da causa em favor do embargado.
 Na reiteração de embargos manifestamente protelatórios, a multa poderá ser elevada a até 10% do valor atualizado da causa, ficando, ainda, a interposição de qualquer recurso, condicionada ao depósito prévio desse valor, à exceção da Fazenda Pública e do beneficiário da gratuidade da justiça, que recolherão ao final.
Considerados protelatórios os dois anteriores, novos embargos de declaração opostos serão inadmitidos.
RECURSO EXTRAORDINÁRIO
RECURSO ESPECIAL
(ART. 1029 A 1041 DO CPC)
RECURSO ESPECIAL
Competência para julgamento: STJ
Das decisões finais proferidas pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e dos tribunais regionais federais, cabe recurso especial para o Superior Tribunal de Justiça quando a decisão recorrida:
a) contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhe vigência;
b) julgar válido ato do governo local contestado em face de lei federal (alínea “b” já com a redação determinada pela Emenda Constitucional nº 45, de 8 de dezembro de 2004);
c) der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja dado outro tribunal. (TJ x TJ, TRF x TRF, TJ x TRF, TJ x STJ).
O recurso deve apontar:
	O dispositivo legal que foi infringido pelo acórdão, declinando exatamente qual o artigo de lei federal que foi violado, capaz de produzir a reforma do acórdão impugnado e se, porventura, inexistir qualquer violação à lei federal, o recurso especial não será sequer admitido.
	
O Superior Tribunal de Justiça ficou com a incumbência de uniformizar a interpretação e aplicação da lei federal em todos os Estados, a fim de evitar decisões contraditórias que possam ser atribuídas pelos tribunais estaduais e tribunais regionais federais.
Deve o recorrente demonstrar que a interpretação acertada da lei federal é aquela contida na decisão trazida como paradigma.
A divergência na interpretação de lei federal deve se dar entre diferentes tribunais.
Demonstração da divergência no recurso especial por dissídio jurisprudencial:
a) certidão do tribunal;
b) cópia autenticada;
d) citação do repositório de jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive em mídia eletrônica, em que houver sido publicada a decisão divergente;
e) reprodução de julgado disponível na rede mundial de computadores.
Não basta a mera transcrição de ementas.
A divergência deve ser atual e não ter sido superada por entendimento consolidado do STJ.
RECURSO EXTRAORDINÁRIO
É de competência exclusiva do STF, guardião da Constituição Federal, que, na condição de tribunal supremo, está incumbido da função de zelar pela obediência da Carta Política brasileira em todos os níveis do Poder Judiciário no Brasil.
Hipóteses de cabimento: Contra qualquer decisão de única ou última instância proferida por juiz ou tribunal, quando:
a) a decisão recorrida contrariar dispositivo da Constituição Federal brasileira.
b) declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal; 
c) julgar válida lei ou ato de governo local contestado em face da Constituição Federal ou julgar válida lei local contestada em face de lei federal. 
Cabível contra decisões proferidas pelos Juizados Especiais quando ferem disposição constitucional.
Requisito genérico de admissibilidade do recurso extraordinário: REPERCUSSÃO GERAL .
A decisão colegiada do STF que não conhece o recurso extraordinário por ausência de repercussão geral é irrecorrível.
PERMISSÃO DE INTERVENÇÃO DO AMICUS CURIAE até a data da remessa dos autos à mesa para julgamento.
CONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE DOS RECURSOS CONSTITUCIONAIS
a) esgotamento da matéria nas instâncias de origem.
b) Mera revisão da prova.
A pretensão recursal não pode pretender a reapreciação da prova dos autos, pois em sede de recursos constitucionais só podem ser conhecidas questões de direito e nunca de fato, como enunciam as Súmulas 279 do STF e 07 do STJ, não obstante haja consenso de que o critério de valoração da prova enseje os recursos excepcionais.
Exemplo clássico de valoração da prova pode ser recolhido de prova obtida por meios ilícitos.
 
c) O prequestionamento.
Manifestação das partes sobre tema de direito federal ou constitucional, em pronunciamento processual anterior à decisão recorrida, no sentido de tornarem controverso determinado ponto atinente ao direito.
c.1.)  Embargos de declaração para efeito de prequestionamento.
PREQUESTIONAMENTO FICTO
Embargos de Declaração
RECURSOS SIMULTÂNEOS
Pode ocorrer de serem interpostos recursos simultâneos quando o acórdão recorrido viola tanto dispositivos de lei federal quanto de texto constitucional. 
Os autos serão remetidos primeiro ao STJ e, concluído o julgamento do recurso especial, serão os autos remetidos ao STF para o julgamento do recurso extraordinário, se já não estiver prejudicado. Sendo verificado pelo relator do recurso especial que o recurso extraordinário é prejudicial, sobrestará o seu julgamento, com a remessa dos autos ao Supremo Tribunal Federal, para o julgamento do recurso extraordinário.
Se o relator do recurso extraordinário rejeitar a prejudicialidade, devolverá os autos ao STJ para o julgamento do recurso especial.
De qualquer modo, a regra prevalecente é de que o recurso especial seja julgado antes do extraordinário, salvo, como visto, se for detectada questãoprejudicial, que ocorre quando a matéria constitucional engloba e se sobrepõe sobre a questão federal.
FUNGIBILIDADE RECURSAL DO RECURSO ESPECIAL COM O RECURSO EXTRAORDINÁRIO
Se o relator entender que o recurso especial versa sobre questão constitucional, deverá conceder ao recorrente o prazo de 15 dias para que demonstre a existência de repercussão geral e se manifeste sobre a questão constitucional, caso em que o recurso será remetido ao STF, que, em juízo de admissibilidade, poderá devolvê-lo ao STJ.
FUNGIBILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM O RECURSO ESPECIAL
Se o STF considerar como reflexa a ofensa à Constituição afirmada no Recurso Extraordinário, remetê-lo-á ao STJ para julgamento como recurso especial.
EFEITO SUSPENSIVO
Pode ser requerido:
I – ao tribunal respectivo, no período compreendido entre a publicação da decisão de admissão do recurso e sua distribuição;
II - ao relator, caso já distribuído o recurso;
III – ao presidente ou ao vice-presidente do tribunal recorrido, no período entre a interposição do recurso e a publicação da decisão de admissão do recurso.
EFEITO TRANSLATIVO (********)
PROCESSAMENTO
Recebida a petição, a parte contrária será intimada para apresentar contrarrazões, após o que, os autos serão conclusos ao presidente ou vice-presidente do tribunal requerido, que deverá:
1) NEGAR SEGIMENTO
	ENCAMINHAR o processo ao órgão julgado para realização do JUÍZO DE RETRATAÇÃO se o acórdão recorrido divergir do entendimento do STF ou do STJ nos regimes de repercussão geral ou de recursos repetitivos.
	SOBRESTAR o recurso que versar sobre controvérsia de caráter repetitivo ainda não decidida pelo STF ou STJ.
	SELECIONAR o recurso como representativo de controvérsia constitucional ou infraconstitucional (Art. 1036 do CPC).
	REALIZAR O JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE, e, se positivo, remeter ao STF ou ao STJ.

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