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1. Construa uma linha de tempo, indicando, cronologicamente, os principais momentos históricos da supervisão educacional no Brasil.
→ 1939- Ações supervisora voltada para o ensino primário – decreto lei 1.190/39 - voltada para o Ensino Primário possuindo competência de inspeção, encarregada de fiscalizar o prédio escolar e a freqüência de alunos e professores;
→ 1968 - Ações supervisora industrial, habilitações - Lei 5.540/68 - surge com o crescimento da população que indica a necessidade de mais professores. As escolas tornam-se instituições hierarquizadas assemelhando-se as empresas;
→ Década de 1970 - Ações supervisora como forma de treinamento e orientação durante a ditadura militar - sofre a influências das teorias administrativas e organizacionais; surgem novas literaturas voltadas para o desenvolvimento de ações. O supervisor solidifica o vínculo com o poder administrativos das escolas e além de assegurar o sucesso das atividades docentes de seus colegas – professores regentes de classe, também controla suas atividades.
→ Virada da década de 1970 para 1980 - Ações supervisora como questionamento – A escola sofre a influência de autores nacionais e estrangeiros que representam um novo movimento a respeito da escola e da sua função na sociedade. Surgem indagações a respeito do papel da escola e da ação supervisora criticadas por professores. Dessa forma o supervisor não consegue enfrentar o conflito, tentando justificar sua permanência na escola refugiando-se em atividades burocráticas.
→ Virada da década de 1980 para 1990 - Ações supervisora e conceito repensado de escola – muitos autores enfatizam a escola como um local de trabalho. A escola torna-se um espaço em que todos aprendem e ensinam e onde o supervisor tem uma contribuição específica e importante para dar no processo de ensino e aprendizagem, ganhando um perfil de pesquisador dentro da escola e da comunidade devendo compreender o movimento que envolve as relações entre professor, aluno e o próprio supervisor, de forma simultânea.
2. Celso Vasconcellos (2002, p. 86-87), com sua habitual forma clara e direta, também escreveusobre a supervisão educacional. Leia atentamente o texto a seguir, em que ele apresenta umaproposição do que o supervisor educacional não faz.
[...] não é fiscal do professor; não é quem entrega os professores para a direção ou mantenedora (dedo-duro), não é pombo-correio (que leva recado da direção para os professores e vice-versa), não é coringa/tarefeiro/quebra-galho/salva-vidas (ajudante de direção, auxiliar de secretaria, enfermeiro, assistente social etc.), não é tapa-buraco (que fica “toureando” os alunos em sala de aula no caso de falta de professor), não é burocrata (que fica às voltas com relatórios e mais relatórios, gráficos, estatísticas sem sentido, mandando um monte de papéis para os professores preencherem – escola de “papel”), não é gabinete (que está longe da prática e dos desafios efetivos dos educadores), não é diário (que tem dicas e soluções para todos os problemas, uma espécie de fonte inesgotável de técnicas, receitas), não é generalista (que entende quase nada de quase tudo).
Agora, escolha uma área de atuação entre as três que foram vistas no triângulo planejamento– acompanhamento – avaliação e escreva um pouco sobre ela: descreva como, na sua opinião,o supervisor educacional pode desempenhar bem o seu papel em prol do desenvolvimento institucional da escola.
ACOMPANHAMENTO – o supervisor educacional pode desempenhar bem o seu papel em prol do desenvolvimento institucional da escola por apoiar à participação da escola em cursos e eventos, estimulando e facilitando essa participação, ou mesmo organizando eventos na escola;
Promover também, eventos que envolvam a comunidade em que a escola está inserida;
Apoiar ao pessoal do setor administrativo da escola, no sentido de racionalizar o registro e a guarda das informações;
Estimular e contribuir para a formação continuada (atualização pedagógica) dos professores; etc.
3. Na minha escola, há duas supervisoras educacionais. A que trabalha mais próxima de mim, porque atende às séries iniciais do Ensino Fundamental, é sempre muito séria e exigente.Muito preocupada com a disciplina, toma conta dos alunos. De vez em quando, assiste às nossas aulas e até pede para examinar os cadernos de planos de aula.
Tendência pedagógica: Liberal Tradicional
4. Faça um quadro e procure listar os seus interesses, necessidades e expectativas quando escolheu
a sua profissão.
	Interesses- vontade de superar e enxergar a educação como um todo; problematizar a escola e as relações vivenciadas na mesma através de conscientização; integração e da articulação entre Pedagogos, professores em sala de aula e alunos para o êxito do processo de ensino e aprendizagem, etc.
	Necessidades- assessorar o professor a relação professor- aluno; acompanhar o passado e o presente dos alunos; coletar informações decorrente da vida do aluno e de suas famílias e do contexto sócio político e econômicos em que estes vivem; etc.
	Expectativas- Além de uma ação permeada pela competência política, humana e técnica o profissional deve dispor de tempo necessário para tornar a articulação e integração possíveis.
Contribuir para melhoria do processo de ensino e aprendizagem por meio de ações de planejamento, orientação e acompanhamento, execução e avaliação desenvolvida conjuntamente pelo supervisor e pelo docente, etc.
5. Uma de ações rotineiras e a outra de ações inovadoras. Selecione algumas ações supervisoras entre as que foram discutidas na disciplina e coloque-asna coluna adequada. Não basta apenas colocar o nome da ação, é preciso escrever um pouco sobre ela, deixando claro porque foi classificada como rotina ou como inovação. Portanto, classifique o que são ações rotineiras e ações inovadoras.
	Ações Rotineiras
	Ações Inovadoras
	Fiscalização da prática docente: é uma prática que inibe a espontaineidade e a criatividade de alunos e professores
	Promoção de atividades variadas, debates etc.: ações desse tipo estimulam a criatividade, mantem um ambiente de ânimo e interesse
	Manutenção da ordem (inspeção escolar): com a sua atuação policialesca, também inibe a espontaineidade e a criatividade
	
	Controle da atuação docente com gráficos e planilhas: leva a uma burocratização e um formalismo no trabalho
	
6. A supervisora pedagógica da minha escola só se preocupa com quadros, gráficos e planilhas. Ela quer que nós elaboremos planos de aula de acordo com o roteiro que apresentou, e sempre tenta nos fazer aplicar uma taxonomia de objetivos educacionais.
Tendência pedagógica: Liberal Tecnicista
 (
Avaliação
 de Pesquisa
:
Ação Supervisora
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