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RESUMO N2 DE BOVINOCULTURA LEITEIRA

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RESUMO N2 DE BOVINOCULTURA LEITEIRA:
ANIMAIS DE PRODUÇÃO: pertencentes a espécie da fauna silvestre, exótica, domestica ou domesticada mantidos em cativeiro pelo homem com proposito de geração de produtos, via abate e ou reprodução.
(Quando se espera uma característica fenotípica: como produção de leite, de carne) dependemos do padrão genético dos animais e de parâmetros ambientais.
- Nutrição: a condição básica para um animal começar a responder a uma intervenção bem como estar menos susceptível a qualquer problema de enfermidade é estar bem nutrido. 
-Sanidade: vermifugaçãio
-Manejo: sistema de produção, aleitamento, acasalamento.
Objetivo da produção de ruminantes: 
- Rebanho de elite: poucos animais geneticamente superiores dentro da raça, a comercialização feita desses animais é restrita porque possuem um valor agregado alto.
- Rebanho comercial: é o rebanho qye mantem o fluxo da geração de produtos de origem animal do país. São muitos animais, gerando produtividade. Existe uma ligação com o rebanho comercial que são os rebanhos de animais melhoradores.
CAPRINOCULTURA E OVINOCULTURA:
São espécies completamente distintas com características comportamentais diferentes:
CAPRINOCULTURA: animais leiteiros são mais exigentes nutricionalmente do que animais de corte. Exigência maior requer cuidados ambientais maiores para conseguir expressar esse potencial genético e produzir o esperado. 
Raças exóticas: cabra saanen – suíça clima temperado. Esse animal responde muito melhor em uma condição de confinamento do que a pasto (clima tropical do Brasil)
Raça boer aptidão para carne – animal mais produzido a pasto.
OVINOCULTURA: os rebanhos são formados de matrizes sem raça definida ou animais deslanados com genética paterna de raça exótica normalmente lanada. 
BOVINOCULTURA LEITEIRA: PRODUÇÃO A PASTO E CONFINAMENTO
Tem raça/ sistema de produção mais adequado ou menos adequado para determinada condição. Porem o sistema de confinamento garante maiores índices produtivos de um animal. Para uns pode ser bom e para outros podem não ser, depende das questões socioeconômicas do produtor. Quando se trabalha em confinamento, os animais ficam confinados são os que estão na fase de lactação (10 meses/ mínimo). As vacas secas vão estar no pasto (2 meses).
Animal de companhia: entretenimento
Animal de produção: vislumbra a comercialização de produtos e ou indivíduos.
A empresa tem que ter rentabilidade.
O leite tem grande importância social econômica:
· Produto indispensável e insubstituível;
· Melhor fonte de cálcio;
· Proteínas de alto valor biológico;
· Baixo custo;
· Econômica: matéria prima para produtos de alto valor
O produtor de leite tem grande importância social e econômica. No ponto de vista social se leva em consideração a geração de renda nutricional (FAO+ organização mundial de saúde)
Não existe fonte proteica de alto valor biológico que consiga maxificar e oferecer para a população do que o leite, é mais barato e de fácil acesso.
A organização mundial da saúde recomenda o consumo per capita seja 180kg/ leite/ por ano e ou derivados no BRASIL. A diferença de consumo de leite em países desenvolvidos e em desenvolvidos é gritante, a uma falta de incentivo e a cultura interfere. Não existe incentivo em países em desenvolvimento por parte dos órgãos responsáveis-falta de campanha institucional, propagandas.
Consumo de leite fluido e de algumas bebidas no BRASIL:
	
	Milhões de litros
	Litros per capita
	Refrigerante
	11,032
	68,3
	Cerveja
	8,222
	50,9
	Leite fluido
	5,845
	36,2
	Água mineral
	2,497
	15,5
 
O brasileiro deixa de tomar leite mais compra outros produtos que tem mais divulgação.
Produção de leite no mundo:
-VACA 84,5%
-BÚFALO 12,0%
-CABRA 2,1%
-OVELHA 1,3%
-CAMELO 0,2% 
MAIORES PRODUTORES DE LEITE- MUNDIAL
BRASIL É O 5º.
Temos-nos o maior rebanho do mundo, mas produzimos pouco, temos baixa produtividade. Vale mais ter um pouco menos, mas produzindo muito. 
SISTEMA DE PRODUÇÃO:
CONFINAMENTOS: As vacas em lactação ficam em uma instalação tendo acesso a dieta de melhor qualidade, controle ambiental. O custo é caro mas a produtividade acaba sendo alta também. 
-Modelo free stall
- EUA, JAPÃO, ISRAEL, CANADÁ, HOLANDA
-EUA:91.500 fazendas leiteiras, 9,21 milhoes de vacas, 101 vacas por rebanho, pagamentos por qualidade, produtos profissionais. 
Pagamento por qualidade: a indústria paga diferencial no valor do kg do leite produzido, em função da qualidade do leite (menor contaminação, menor quantidade de sólidos nutricionais).
A pasto: intensivas
Menos tecnificada (comprada ao confinamento): menor produção por dia 
Nova Zelândia, Irlanda, Australia, Argentina.
Áreas maiores para manutenção dos animais.
Exige separação de áreas e rotação de pastagem, tecnologia aplicada na pastagem, suplementação. Nesse sistema não pode só levar em conta a área que o animal precisa para pastejo pois eles não comem o que pisam e nem onde defecam. Tem que ter uma área muito maior.
Produção á pasto: extensivas : fazendas marginais
- Baixa produção 
- Pequenos rebanhos – baixo lucro
Índia, África, Rússia.
Não se pensa em tecnologia de pastagem, não se pensa em irrigação, não se pensa em suplementação dos animais, não se subdivide a área e se usa uma determinada área como única fonte de alimentação dos animais: baixa produtividade.
Produção no Brasil: No Brasil, temos heterogeneidade e pulverização de produção, cada região do pais por ter uma característica climática diferente, geográfica e cultural diferentes e de investimento tem um sistema de produção diferente. Até a década do inicio dos anos 90 quem determinava o preço pago para o produtor leiteiro era o governo. O valor determinado vinha de estudo da EMPRAPA. Depois do inicio da década de 90 esse controle feito pelo governo passou para mãos da indústria, a indústria passou a determinar quanto pagaria ao produtor pelo kg do leite produzido.
Atualidade e perspectivas:
· Maior consumo
· Recuperação de preços
· Aumento das exportações 
· Fortalecimento de cooperativas
· Modernização da indústria brasileira de laticínios
Que sistema adotar?
· Perfil regional,
· Disponibilidade genética
· Plano de remuneração
Composição do rebanho e sua importância no manejo:
Vaca para produzir tem que primeiro gestar e parir, so que para isso devemos ter uma boa eficiência de reprodução e para ter uma boa eficiência dependemos também de um bom manejo alimentar.
3 grupos de vacas dentro de uma propriedade:
· Vacas em lactação – 3 meses
· Vacas gestando + lactando – 7 meses
· Vacas gestando – 2 meses
SISTEMA EFICIENTE DE PRODUÇÃO DE LEITE:
Objetivo: vacas com um parto a cada doze meses, produzindo leite durante 10 meses e permanecendo secas apenas 2 meses.
Vaca deve estar em produção pelo menos 83% dos dias do ano.
Transferindo este valor para o rebanho: o produtor deve ter em media 83% das vacas do rebanho em lactação e apenas 17% das vacas secas ao longo do ano.
Vaca de alta persistência: é aquela que apresenta queda de produção após o pico de lactação e no máximo 10% a cada 30 dias, sendo capaz de manter pelo menos 90% da produção a cada 30 dias após o pico de lactação.
Conceito de descarte e seleção: esse animal deve vim da propriedade. Tem que ter bezerras que são filhas das vacas que pariram e que vão desenvolver e viraram novilhas que assim vão repor as vacas que estão sendo descartadas. A dinâmica de movimentação do rebanho da propriedade é primordial para o sucesso dessa atividade. 
Para garantir que a produção de leite das vacas do rebanho é capaz de sustentar os outros animais dependentes e mais o produtor que precisa se manter, dependemos do maior numero possível de vacas lactando frente as vacas secas. 
Curva padrão de desempenho máximo que podemos esperar de uma vaca.
Uma vaca tende a gestar durante 9 meses. Então é possível que uma vaca de um bezerro por ano porem isso depende principalmente de um bom manejo nutricional.
Bezerra nasceu: vai ser aleitada artificialmente ou naturalmente > desmame > a 60 dias > vai crescer e atingira puberdade ( acontece em função de PV) > maturidade sexual onde ocorre a primeira concepção (inseminação) > 1ª gestação/ parto. Antes disso ela não tinha conseguido produzir leite e era sustentada pelo leite da fazenda. Quando ela parir pela primeira vez começa a produção de leite. 
Existe uma curva padrão lactação: a femea depois do parto inicia a curva de lactação em uma ascendência ate atingir o pico máximo de produção de leite. Depois desse pico, existe maneira natural, a descendência dessa curva de lactação. 
Período de serviço: pasto ate a próxima concepção (3 meses) esse período de serviço é totalmente influenciado pelo manejo. 
É no terço final da gestação onde ocorre o máximo crescimento fetal. Nesse período o consumo voluntario alimentar é baixo. Quando a vaca parir o consumo voluntario começa a aumentar mas não coincide com o pico de lactação. Quanto mais essa vaca precisa de nutriente para produzir o máximo de produção de leite ela perde ECC (BE-). A vaca mobiliza reserva corporal para produzir leite.
Intervalo entre partos de 12 meses, período de gestação de 9 meses, sobra 3 meses que é o período de serviço, sendo dois desses três meses a vaca esta produzindo muito e ainda come pouco. Não é fácil ela emprenhar, esse intervalo é mais critico mas temos que dar um jeito através do manejo nutricional, garantindo que a perda de peso seja mais controlado possível, para ter o mínimo de nutrientes sobrando para ser fertilizada.
Não é todo produtor que tem acesso a informação e não são todos que trabalham em um sistema intensivo. O reflexo d a ineficiência de manejo é o aumento do IEP. 
Não adianta a vaca ter um bom período entre partos se ela não tem persistência de lactação.
Existe dois pontos que são fundamentais para elevar o máximo a proporção de vacas lactantes frente a vacas secas na fazenda: IEP e persistência de lactação. Quanto maior o IEP maior deve ser a persistência de lactação. Chega ao final da gestação descansada (60 dias- período que ela descansa a glândula) Exemplo: se tem uma vaca que tem IEP de 14 meses tem que persistir com a lactação durante 12 meses ou o máximo possível.
Existe uma questão física e hormonal que interfere no consumo voluntario. O que garante o manejo a mais rápida normalização de consumo voluntario é a digestibilidade de a dieta deixar nutrientes de fácil digestão. 
Tenho 100 vacas, se fizermos todas conceberem no mesmo dia, elas irão parir juntas, vão estar em pico de lactação juntas e estarão em um período secos juntos. Isso não é viável.
Temos que escalonar os pastos pois se tivermos vacas parindo todo mês vamos conseguir ter os três grupos padrões de vacas na fazenda.
Se tenho o IEP de 12 meses e uma persistência de lactação de 10 meses, ou seja, 2 meses de período seco. Ex: 12 vacas na fazenda, subdividiu ao longo do ano: 10 lactando, 2 secas. So que se tiver em IEP de 16 meses e uma persistência de lactação de 8 meses, não vai ter a mesma proporção de vacas lactando frente a vacas secas. 
O que usamos para calcular essa proporção é dividir o período de lactação por IEP. Ou seja transferindo este valor para o rebanho: o produtor deve ter em media 83% das vacas do rebanho em lactação e apenas 17% das vacas secas ao longo do ano.
Tenho uma propriedade em questão precisamos chegar em uma meta de produção de leite: 1400kg/leite/dia. Que rebanho o produtor precisa ter para produzir tudo isso? Tem que analisar quanto cada vaca produz. Em media uma vaca produz 14 kg/leite/dia.
Leite: vaca:
14 1 64 100
1400 x 36 x
PL/IEP : 9/14 
VL: 64% 
VS: 36% 
56 vacas secas de 156 vacas.
Ao longo do ano 20% do rebanho é descartado.
A gente também precisa de bezerro além de vacas:
· Bezerras de 0-2 meses: fases de aleitamento natural e ou artificial macho descartado; fase maior índice de mortalidade.
· Bezerras de 2- 6 meses: já foram desaleitados e estão em um inicio de crescimento que pode ser acelerado.
· Bezerras de 6-12 meses: fase de puberdade 9/10 meses. Se recomenda separar esses grupos antes da puberdade pois esses animais crescem em um ritmo acelerado so que quando chegam na puberdade elas tendem a depositar muita gordura, então se oferecer para a bezerra a mesma carga nutricional que as que estão no setor de 2 a 6 meses elas começam a depositar gordura de maneira acelerada na glândula mamaria em desenvolvimento, e vai acarretar em uma menor produção de leite.
· Novilhas de 12- 18 meses: atinge a maturidade sexual, quando atingir o peso médio vai conceber a primeira vez inseminada, fêmea gestante.
· Novilha de 18- 24 meses: gestando, vaca lactando. Deve ter o controle através da planilha de escrituração zootécnica.
Precisamos estabelecer metas de controle de índices de mortalidade que vai depender de um bom manejo. Dentro das categorias de animais a mais vulnerável são os animais que estão na fase inicial da vida, durante a lactação. A principal causa de mortalidade de bezerras é a diarreia bacteriana.
Da primeira a quarta lactação existe uma crescente produção de leite. O pico máximo é atingido após a terceira lactação, pois até então ela está crescendo.
CUIDADOS COM A VACA E CRIA NO PRÉ- PARTO: para garantir do máximo de chance de sobrevivência inicial e sucesso da bezerra que esta para nascer. Tem que ter cuidados com a vaca mãe pois pode prejudicar o desenvolvimento.
Primeiro ponto: como saber se a vaca vai parir? A vaca ela fica inquieta, se afasta das demais, come menos. Por isso ela deve ter fácil acesso a água e alimento de alta qualidade.
Em alguns lugares vamos ter um piquete maternidade (pasto) que deve ser seco, limpo, sem lamas e esterco, sombra, deve ser localizado em um local de fácil acesso ao produtor para possíveis intervenções. Mas a contenção é dificultada se comparada se ela tivesse na baia.
Baia limpa, arejada, desinfetada com cal, cama evitar navalha e pó de serra, área de 15-20 metros quadrado por animal.
Padrões normais de parto e necessidades de intervenção: o ideal é que uma vaca tenha todo o processo de parto sozinha (seleção e habilidade maternal). Normal se depois de 2 a 4 horas após a ruptura da bolsa, se o bezerro não nascer, pode ser que a vaca esteja com problema. A posição de um bezerro nascer é “mergulho”.
Considerações importantes de pós parto: o período do nascimento ate a desmama aproximadamente 60 dias é o mais critico de todos pois tem mais chance de mortalidade.
· Sobreviver ao processo de nascimento
· Iniciar e manter homeostase ambiente extrauterino
· Adaptar-se a ser nutrido pelo leite materno
· Iniciar crescimento e desenvolvimento pós natal: quando se fala de desenvolvimento tecidual na vida intrauterina o tecido que mais cresce é o ósseo, na sequencia o tecido que mais cresce na fase pós-uterina é o tecido muscular (fase intrauterina cresce por hiperplasia, pós uterina é hipertrofia) até a puberdade.
Passa por alterações metabólicas, nutricionais, e comportamentais para se tornar ruminante funcional.
Os 5 cs da criação de bezerros:
Cinco pontos: promover saúde e produtividade, independente do tamanho e tipo do sistema de produção.
Colostro, Concentrado, Conforto, Cuidado com a Limpeza e Consistencia.
Bezerras e novilhas = futuro rebanho em produção: sofre com problemas sanitários, disfunções digestivas (diarreias): 62% de mortalidade pré-desmama
Cuidados após o nascimento
A) Inspecionar o animal;
B) Recolher o animal para local protegido;
C) Induzir a mamada do colostro logo após o nascimento – 6 horas balde ou mamadeira
D) Corte e desinfecção do umbigo: dois dedos da inserção, tintura de iodo por dois ou três dias.
E) Identificação com brinco e/ou tatuagem: dia do nascimento;
F) Outros cuidados: descorna, marcação a ferro e corte de tetos extra numerários = primeiro mês de vida.
Fornecimento precoce do colostro: 1 ºC
· Secreção da glândula mamaria no inicio da lactação: mistura de secreções lácteas e constituintes do soro sanguíneo, principalmente imunoglobinase outras proteínas séricas.
· Não tem valor comercial = garante a sobrevivência logo após o nascimento.
· Placenta da vaca impede a transferência de imunoglobinas: nascem desprovidas de defesa, pouco eficiente na absorção de imunoglobinas, ocorrendo falha na transferência passiva.
· Fatores ligadas a vaca: qualidade do colostro.
· Fatores ligadas a bezerra: atitude de mamar, capacidade de absorção intestinal das imunoglobinas.
· Fatores ligados ao criador: modalidade de administração do colostro.
· Qualidade: relação inversa com a quantidade, quanto menor a qualidade, maior deve ser o volume fornecido.
· Ingestão 5% PV: primeiras seis horas = 2 kg, primeiras 24 horas = 5 a 7 kg, até 3 dias de idade.
· Bezerras muito leves ao nascer e/ou de partos distócicos: mais lentas para se colocarem de pé e para a primeira mamada.
· Riqueza nutricional: energia prontamente disponível = CHO, proteína, lipídeo, minerais e vitaminas.
· Banco de colostro: 1ª ordenha pós parto de vacas multíparas = descongelamento e aquecimento em banho maria
Manejo de colostragem nas primeiras horas de vida: as proteínas e imunoglobulinas conseguem passar ilesas pelo epitélio intestinal nas primeiras horas de vida. Não perde o valor nutricional, mas sim a imunidade passiva após o passar das horas. As vacas não produzem o colostro com a mesma qualidade. A qualidade se deve ao período seco, onde ela descansa a glândula mamária. O colostro influencia em uma outra coisa importante que é na liberação do mecônio, que são as primeiras fezes que o bezerro acumulou. O colostro tem uma riqueza nutricional superior e em fazendas de alta produção podemos trabalhar com banco de colostro, que pode ser congelado até um ano, refrigerado uma semana e usado na forma de selagem (fermentado). A temperatura ideal para que a bezerra pare de tomar o colostro e leite é por volta dos 37 ºC.
Manejo de oferecimento do colostro
· Limpar o úbere e ordenhar a mãe dentro de 30 minutos após o parto;
· Forçar a ingestão de 2 a 3 litros (25% dos bezerros não mamam dentro de 12 horas);
· Usar sonda esofageana se não aceitar mamadeira.
· Armazenar o colostro corretamente;
· Descongelamento em banho maria (45 a 50 ºC ou forno micro-ondas);
Sistema de aleitamento
Aleitamento: natural (teto – boca do bezerro), artificial (boca – balde/mamadeira).
Como indicar um aleitamento natural? Quando a genética da vaca não permite que ela faça a ingestão de leite sem a presença do bezerro ao pé (vaca zebuína)
Vaca taurina leiteira: o estimulo para ejeção se faz através da ocitocina que age na glândula mamária – temperatura e pressão.
Aleitamento natural: 
Vacas com produções menores que 8 kg de leite por dia: não justifica retirarem ordenha de 3 a 4 kg de leite para fornecê-lo ao bezerro no balde. 
Leite: meio para crescimento de agentes patológicos, baldes sujos pode causar diarreia (compromete o desenvolvimento e aumenta gastos com medicamentos).
Prática: não existe um sistema único de aleitamento natural: tipo, tamanho, produtividade do rebanho, qualidade de mão de obra e capacidade de gerenciamento do produtor.
Controlado: bezerra mama por 2 a 3 meses. Consiste em oferecer à bezerra um teto = em rodízio (primeiro mês de vida). No segundo mês de vida = ordenha feita nos 4 tetos sem esgotar o úbere = bezerra mama o leite residual. 
Ingestão: 1º mês: 4 kg de leite por dia, 2º mês: 2kg de leite por dia = vacas com potencial de produção de 3 mil kg de leite por lactação.
Após 60 dias, bezerra somente é levada a presença da vaca se houver necessidade de estímulo para a descida do leite na ordenha. 2ª semana: concentrado volumoso: compensar a menor ingestão de leite.
Aleitamento artificial
Bezerra: separada da vaca e recebe a dieta líquida = balde, mamadeira.
É necessário que: 
a) Vacas não dependam da presença da cria para a descida do leite: condição comum em rebanhos puros ou com alto grau de sangue de raças especializadas para leite.
b) Produção média diária / vaca: mínimo 8 kg.
c) Higiene dos baldes e demais utensílios.
Setor de cria: Fêmeas que nasceram e estão sendo aleitados (em média 60/90 dias). Objetivo dessa fase é reduzir um índice de mortalidade.
Setor de recria: Fêmeas que foram desaleitadas até parir.
Conforto e cuidado com limpeza (2 a 3 ºC) – Fase de bezerreiro
- 1º dia e continua durante toda a vida do animal = melhor desempenho e maior retorno econômico durante as lactações.
- mantidos em local seco
- com abrigo adequado
- boa ventilação – bezerreiros fechados
- bom programa nutricional
- limpeza: esterco, sangue resíduos de leite, limpeza de utensílios como baldes e cochos.
Instalações para fase de aleitamento: relação com a taxa de mortalidade de bezerros: indica-se que durante os 2 primeiros meses bezerros devem ser criados individualmente. Para melhorar as condições das instalações: 
· Separação das bezerras por idade;
· Proteção contra ventos fortes;
· Camas secas;
· Boa ventilação;
· Sombra.
Bezerreiros tradicionais: alvenaria ou de madeira.
Abrigos individuais: vantagens: facilidades de limpeza e desinfecção, mobilidade (se houver necessidade de vazio sanitário).
Cuidados: 
a) Cocho para concentrado e volumosos na parte interna e bebedouro na parte externa.
b) Entrada de sol e proteção contra ventos.
c) Localizados em terrenos drenados com leve declinidade.
d) Cama limpa e seca;
e) Contenção: coleira e corrente;
f) Após a saída de cada animal, fazer limpeza, desinfecção e se necessário colocar em novo local.
À pasto: desde a primeira semana – após o período de colostro, redução nos custos, mão de obra e instalações.
Características dos alimentos – concentrados (4ºC)
Dieta sólida: alimentação concentrada
- fornecimento de concentrado = estrusado, paletizado ou farelado. São menos fibrosos e maior digestibilidade de nutrientes.
- possibilidade: inclusão de forragem (volumosos): por serem mais digestíveis, facilitam a ação microbiana, aumentando a fabricação de AGV (fermentação de carboidratos).
- concentração = ácidos butíricos e propiônicos: estimula o crescimento de papilas.
- volumosos = contribuem para o desenvolvimento muscular.
- viabiliza o desmame.
- ingestão mais cedo possível: primeira semana.
- CMS: maior chance de desenvolvimento do animal.
	a) quantidade limitada de leite.
	b) fornecer leite uma vez ao dia.
	c) disponibilizar concentrado o mais cedo possível.
	d) fornecer agua fresca e limpa.
1º mês: 4kg em 2 tratos
2º mês: 2kg em 1 trato
Concentrado: durante a fase do aleitamento
- características desejáveis: palatável, sabor adocicado, textura grosseira, nível baixo em fibras, alto teor de energia, níveis adequados de proteína, vitaminas e minerais.
Uréia não deve ser utilizada: somente quando o consumo de forragens atingir 1% PV.
Volumoso: não é essencial
Feno ou forragem picada = 2 semanas de vida, alimentos fermentados como silagem: antes dos 3 meses não é recomendado.
Combinação: feno X silagem = 3º mês de idade.
Bezerras = seletivas no pastejo
Qualidade de disponibilidade de pasto = Importância no desenvolvimento pós desmama.
SE POSSÍVEL: PASTEJO ALTERNADO
Consistência (5ºC)
Preferência por consistência: rotina
- Mudanças bruscas: manejo alimentar, manejo da mão de obra podem ser estressantes para estes animais. 
-Minimizar o estresse beneficia os mesmos e a produção: apresentarão melhor desempenho, < atenção individual e < gastos com sanidade.
Desmame:
Vantagens: reduções de custo de alimentação e mão de obra, menor ocorrência de distúrbios gastrointestinais, momento consumo de 450 a 800g de concentrado/dia.
Desmame corrupto: manutenção dos animais por mais de 5 a 7 dias em suas instalações, recebendo o mesmo tipo de concentrado inicial para a formação de grupos a serem introduzidos nos lotes dos animais desmamados.
Recria: pasto, Fase dos 2-3 meses ao 1º parto: monitorar mensalmente o desenvolvimento dos animais.
Considerações finais: dieta deve ter alta participação de volumosos de alta qualidade, uso de pasto: < custo, avaliar qualidade, pastejo rotacionado, fornecer concentrado adequado para manter ritmo decrescimento, ionóforos: aumenta eficiência de ganho, programa adequado de vermifugaçãio.
Após a desmama: concentrado inicial de 16 a 20%PB nos primeiros 3-4 meses de vida, concentrado para crescimento de 12 a 18% PB até o 6º mês, limitando ao consumo máximo de 1,0 a 3,0 kg/diários dependendo do objetivo estimular ingestão de volumosos, puberdade e maturidade sexual precoces ate 18 meses planejar GPD, uso das pastagens deve ser acentuado.
O volumoso mais barato no brasil é pasto. Fase de cria vai o desleitamento ate parir a primeira vez. Objetivo da fase de recria: reprodução precoce. O desempenho dessa fase depende da meta que estabelecemos. Fisiologicamente uma femea tem que atingir peso de maturidade sexual para se reproduzir e não puberdade. Maturidade sexual de 55-65% do Peso adulto. Emprenhar na puberdade pode limitar o desenvolvimento fisiológico da fêmea, além de desviar nutrientes para manter a gestação:
Ex:
Qual idade que se espera para uma fêmea ter o primeiro parto? 
1º parto com 24 meses – 15 meses = concepção (55% do PV adulto) + 9 meses gestando, 13 meses para chegar a 330kg. Ou seja, ela vai ter que ganhar 285kg em 13 meses.
390 dias para chegar 285 kg: 700g. Precisa estabelecer um bom manejo alimentar para que ela ganhe 700g/dia. Existe mensurações que tem correlação com o peso: altura, perímetro torácico. Controla-se pela escrituração zootécnica. Na fase de recria a base da alimentação é o volumoso e o plus é o concentrado. De preferencia separar os animais em grupos homogêneos em função de características diferentes de desenvolvimento.
Crescimento: 
- Planejamento no período da recria de novilhas leiteiras: > índices de retorno econômicos futuros. 
- Taxa de crescimento e maturidade sexual: suplementação concentrada
- Puberdade: 40-50% do PV adulto: independente da idade., 250-280kg para Holandês e 170-190kg para Jersey.
- Maturidade sexual: primeira inseminação ou cobertura: 50 a 60% do PV adulto (14-16 meses de idade). 
- Taxa de crescimento: deve ser mantida durante a 1º lactação para que as novilhas atingem 80-85% do PV adilto ao 1º parto. 
Controle do ritmo de crescimento: ganhos de 2,3 meses ate a puberdade não podem ser muito elevados, durante essa fase relação inversa entre o desenvolvimento da glândula mamaria e consumo de energia. Quanto maior o consumo de energia, menor o desenvolvimento da glândula mamaria.
Após a puberdade esse efeito desaparece e pode-se imprimir taxas elevadas de ganho, para raças grandes e pequena regra pratica de ganho recomendadas.
	
	HOLANDÊS
	JERSEY
	0-2,5-3 meses de idade
	13-15kg/mês
	10-12kg/mês
	4 a 14 meses de idade
	21-25kg/mês
	14-16kg/mês
	15 meses até o parto
	26-30kg/mês
	18-20kg/mês
 
ECC- controle do ritmo de crescimento:
Não deve ultrapassar a 3,0 (2,5 e 3) idade de 10 1 17 meses, evitar a deposição excessiva de gordura, amostragem de 10-20% das novilhas.
Tamanho de uma novilha deve apresentar na parição e na inseminação 
	
	PUBERDADE
	INSEMINAÇÃO
	1ºPARIÇÃO
	2ºPARIÇÃO
	3ºPARIÇÃO
	%TAMANHO
	45-50%
	55%
	82%
	92%
	100%
	ADULTO
	
	
	
	
	
Manejo Reprodutivo de vacas leiteiras:
Atual situação econômica de leite: exige máxima eficiência: rentabilidade da atividade.
-Metas: elevado nível de produção de leite e alta eficiência reprodutiva.
-Otimização da eficiência reprodutiva: melhorar o desempenho e lucratividade dos rebanhos: IEP de 12-14 meses.
O desempenho reprodutivo é responsável direto pela produção de leite por dia de vida útil da vaca, numero de animais de reposição, redução de custos e aumento de ganho genético.
Sistema de acasalamento:
Monta natural: O touro é reprodutor fica misturado ao lote de vacas por um determinado período (estação de monta). Ele é responsável por detectar cio de vacas, fazer cobertura e fecundar as vacas. Vacas tem ciclo estral em média de 21 dias, se varias vacas apresentar cio no mesmo dia o touro vai cobrir porem a concentração espermática vai diminuindo ao longo das ejaculações. * consanguinidade
Monta controlada: O touro não fica misturado ao lote de vacas, ele fica separado em um piquete e vacas em cio que pode ter sido detectado pelo tratador e ou rufião. Essa femea em cio é levada para o reprodutor, ele monta e depois separa. Vantagem: o produtor determina quantas coberturas o touro irá fazer. Desvantagem: trabalho.
Rufião: não é animal castrado pois ele possui testículos porem não terá a capacidade de fecundar, ele é animal criptorquideo ( não houve a decida do testículo para a cavidade abdominal: animal estéril). Outras possibilidades : vasectomia ele ejacula mas não tem SPTZ, desvio peniano, femeas masculinizadas. (aplicação hormonal).
Inseminação artificial: é uma biotecnologia que dispensa a presença física de um touro na fazenda, e agrega a possibilidade de usar sêmen de touro testados que são vendidos congelados. A ejaculação feita através de uma monta, acontece fora do corpo do útero. Na IA temos a vantagem de através da técnica o sêmen seja liberado dentro do corpo do útero. Desvantagem: um protocolo deve ser seguido para que haja sucesso na técnica.
IATF: ciclo estral de 21 dias. O período de cio dura em media de 18 horas. Essa técnica prevê que um grupo de vacas que devem ser inseminada vão ter cio sincronizado através de um protocolo hormonal, assim todas irão apresentar cio todo dia. Induzir: é fazer com que a fêmea que não entraria em cio, em uma determinada época do ano, passar a entrar. Exemplo: caprinos exóticos, ovinos lanados, raças exóticas so apresentam cio em uma época do ano. 
IA: aumento da fertilidade e diminuição da consanguinidade.
Touros e ou rufião: identificação do estro:
Critérios para ser avaliados:
· Perímetro escrotal: indica precocidade nas filhas, capacidade espermática.
· Capacidade de serviço: libido
· Andrológico
· Caract genéticas
Em macho caract reprodutivas tem alta herdabilidade, os filhos terão chances de serem bons reprodutores. Alta repetibilidade.
Touros: inicio das atividades sexuais:
- 15 a 18 meses de idade: taurinos x zebuínos
- 22 a 24 meses: zebuínos
Dependente de desenvolvimento físico adequado á raça.
PS: puberdade: 9 a 10 meses
Quanto menor o tamanho corporal da raça mais precoce. Quanto maior o tamanho corporal da raça mais tardia para a reprodução.
Matrizes: vacas multíparas
· Potencial genético através da produção de leite
· Intervalo entre partos
· Período do serviço
· Idade ao primeiro parto
· Sanidade: mastite
Características reprodutivas de femea tem baixa herdabilidade pois vai depender muito de fatores ambientais.
· Ciclo estral: media de 21 dias
· Estro: 18 horas (12 a 30 horas)
· Ovulação: 12 horas (10-15 horas) após o fim do estro
· Sintomas: corrimento vulvar cristalino, vulva intrumescida, comportamento homossexual, inquietude, redução do consumo voluntario, reflexo de tolerância.
· Detecção primordial para o manejo de cobertura ou IA.
Novilhas: 
· Peso
· Idade: depende do nível de manejo, alimentação.
ECC: medida subjetiva da quantidade de gordura (energia reservada muda ao longo da lactação)
- Inicio da lactação BEM e perdem condição corporal: consegue produzir 7kg de leite com a perde 1 kg de PV: não devem perder mais de um quilo de pv por dia.
- Final da lactação BEP e ganham condições corporais para repor as reservas corporais perdidas no inicio da lactação.
· 1 a 5 muito magras (1) á muito obesas (5)
· Inserção da cauda, tuberosidade do isqueo, processo espinhoso e transverso, escapula, maça do peito, costelas.
Vacas muito magra:
· < produção de leite: falta de reservas corporais
· > incidências de problemas metabólicos
· Atraso no aparecimento do estro após o parto
Vacas muito gorda: 
· Dificuldades no parto
· Redução no CMS no inicio da lactação
· < produção de leite
Objetivos: vacas em boa condição corpórea ao parto:
ECC 2,5 MINIMO. 3/3,5 AO PARTO
Balanço energético negativo pós parto e o desempenho reprodutivo:
- Reservas corporais ao parto: inflciencia em problemas do pós parto imediato (PS) na produção de leite e na eficiência produtiva da lactação subsequente.
- Inicio dalactação: vacas de alta produção: BEM influencia
- O desenvolvimento folicular
- O intervalo para a primeira ovulação.
-Anestro pos parto: reduz a eficiência reprodutiva: atrasa o primeiro serviços, vacas que não apresentam estro nos primeiro 30 dias pos partos requerem mais serviços por concepção > risco de descarte.
- Nutrientes da dieta (liquida) ordem sequencial de prioridade 
- 1º manutenção
-2º crescimento (novilhas)
-3º produção de leite
-4º demais tecidos e sistemas: sistema reprodutivo e retorno completo das atividades ovarianas (ciclo estral).
- > frequência de ordenha correlacionada a possíveis atrasos no cio: dois fatores métodos de ordenha e sua frequência: > numero de ordenha diária resulta em > atraso no cio.
- < taxa de concepção em vacas de alta produção: afeta a qualidade dos folículos < taxa de concepção < qualidade dos óocitos e quantidade de progesterona secretada pelo corpo lúteo.
Estratégias para melhorar a eficiência reprodutiva de animais a pasto:
- > incidência de anestro pós-parto e a < taxa de sincronização destes animais: estratégicas visam retorno rápido da ciclicidade no pós-parto e aumento de taxa de sincronização na IATF.
- manutenção do ECC, técnicas de indução e sincronização.
Descarte: principais causas:
· Problemas reprodutivos: não concepção
· Doenças podais pernas e pes
· Mastite: alta contagem de células somáticas 
Tudo 70%
· Problemas na conformação do úbere
· Baixa produção de leite
Outros países: causas mais frequentes de descarte são: baixa produção de leite, inadequado desempenho reprodutivo e mastite e ou problemas de úbere. 
Manejo alimentar de vacas leiteiras: 
Alimentação de vacas: responde por 50% ou mais de custos de produção de leite quanto > o potencial produtivo + complexos os ajustes necessários no manejo e alimentação.
Vacas lactando: é a mais exigente
Vacas lactando+ gestando: menos exigente
Vacas gestando+ secas: 2º momento mais exigente, por causa do menor consumo alimentar. 
Fêmeas primíparas vai ser sempre mais exigente, pois não tem 100% do PV adulto.
A base da alimentação de vaca leiteira é volumoso: custo e manutenção de gordura no leite, dependendo do tipo de carboidrato na dieta, vamos mudar a relação entre acetato e propionato que são gerados e essa mudança muda a síntese de gordura produzida e depositada.
	CONCENTRADO/ CARBOIDRATO NÃO ESTRUTURAL
	VOLUMOSO / CARBOIDRATO ESTRUTURAL
	>DIGESTIBILIDADE
	<DIGESTIBILIDADE
	<TEMPO DE RUMINAÇÃO
	>TEMPO DE RUMINAÇÃO
	<TEMPO DE RETENÇÃO RUMINAL
	>TEMPO DE RETENÇÃO RUMINAL
	>TAXA DE PASSAGEM
	<TAXA DE PASSAGEM
	<SALIVAÇÃO
	>SALIVAÇÃO
	<pH
	>pH
	>AGV
>CMS
	<AGV
<CMS
Quanto mais AGV mais leite
Volumoso: deficiência quantitativa e deficiência qualitativa. Se tiver muita quantidade usa-se um suplemento concentrado.

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