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Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada a Sistemas Lineares (SISO/MIMO) Prof. José Oniram de A. Limaverde Filho joseoniram@ieee.org 27 de Janeiro de 2020 mailto:joseoniram@ieee.org Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Contextualização Objetivos da Aula Sumário 1 Introdução Contextualização Objetivos da Aula 2 Sistemas Lineares 3 Teoria de Planicidade Diferencial 4 Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 2 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Contextualização Objetivos da Aula Contextualização Controle de Sistemas Dinâmicos Campo de pesquisa ainda bastante ativo. Natureza teórica desafiadora Evolução das Teorias de Controle Linear e Não-Linear. Abordagens de Controle Ótimo, Robusto e Adaptativo. Devido às diversas aplicações, motivou-se a análise rigorosa e projeto de controle desses sistemas. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 3 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Contextualização Objetivos da Aula Contextualização Controle de Sistemas Dinâmicos Campo de pesquisa ainda bastante ativo. Natureza teórica desafiadora Evolução das Teorias de Controle Linear e Não-Linear. Abordagens de Controle Ótimo, Robusto e Adaptativo. Devido às diversas aplicações, motivou-se a análise rigorosa e projeto de controle desses sistemas. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 3 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Contextualização Objetivos da Aula Contextualização Controle de Sistemas Dinâmicos Campo de pesquisa ainda bastante ativo. Natureza teórica desafiadora Evolução das Teorias de Controle Linear e Não-Linear. Abordagens de Controle Ótimo, Robusto e Adaptativo. Devido às diversas aplicações, motivou-se a análise rigorosa e projeto de controle desses sistemas. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 3 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Contextualização Objetivos da Aula Contextualização Teoria de Planicidade Diferencial Teoria proposta e desenvolvida por M. Fliess, J. Lévine, P. Martin e P. Rouchon em 1992. Motivação: Solucionar problemas de planejamento e acompanhamento de trajetória para uma classe especial de sistemas não-lineares. Aplicações: Robótica Móvel, Militares, Biomédicas, Eletrônica de Potência e outras. Mais recente, novas abordagens para estimação de estados e rejeição de perturbação. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 4 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Contextualização Objetivos da Aula Contextualização Teoria de Planicidade Diferencial Teoria proposta e desenvolvida por M. Fliess, J. Lévine, P. Martin e P. Rouchon em 1992. Motivação: Solucionar problemas de planejamento e acompanhamento de trajetória para uma classe especial de sistemas não-lineares. Aplicações: Robótica Móvel, Militares, Biomédicas, Eletrônica de Potência e outras. Mais recente, novas abordagens para estimação de estados e rejeição de perturbação. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 4 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Contextualização Objetivos da Aula Contextualização Teoria de Planicidade Diferencial Teoria proposta e desenvolvida por M. Fliess, J. Lévine, P. Martin e P. Rouchon em 1992. Motivação: Solucionar problemas de planejamento e acompanhamento de trajetória para uma classe especial de sistemas não-lineares. Aplicações: Robótica Móvel, Militares, Biomédicas, Eletrônica de Potência e outras. Mais recente, novas abordagens para estimação de estados e rejeição de perturbação. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 4 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Contextualização Objetivos da Aula Contextualização Teoria de Planicidade Diferencial Teoria proposta e desenvolvida por M. Fliess, J. Lévine, P. Martin e P. Rouchon em 1992. Motivação: Solucionar problemas de planejamento e acompanhamento de trajetória para uma classe especial de sistemas não-lineares. Aplicações: Robótica Móvel, Militares, Biomédicas, Eletrônica de Potência e outras. Mais recente, novas abordagens para estimação de estados e rejeição de perturbação. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 4 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Contextualização Objetivos da Aula Objetivos da Aula Revisar conceitos de Controlabilidade para Sistemas Lineares; Apresentar conceitos relacionados a Teoria de Planicidade Diferencial. Apresentar métodos para determinar as Saídas Planas no escopo de Sistemas Lineares Invariantes no Tempo (SLIT). Projeto de Sistemas de Controle em Malha Fechada para SLIT a partir da planicidade diferencial do sistema. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 5 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Contextualização Objetivos da Aula Objetivos da Aula Revisar conceitos de Controlabilidade para Sistemas Lineares; Apresentar conceitos relacionados a Teoria de Planicidade Diferencial. Apresentar métodos para determinar as Saídas Planas no escopo de Sistemas Lineares Invariantes no Tempo (SLIT). Projeto de Sistemas de Controle em Malha Fechada para SLIT a partir da planicidade diferencial do sistema. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 5 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Contextualização Objetivos da Aula Objetivos da Aula Revisar conceitos de Controlabilidade para Sistemas Lineares; Apresentar conceitos relacionados a Teoria de Planicidade Diferencial. Apresentar métodos para determinar as Saídas Planas no escopo de Sistemas Lineares Invariantes no Tempo (SLIT). Projeto de Sistemas de Controle em Malha Fechada para SLIT a partir da planicidade diferencial do sistema. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 5 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Contextualização Objetivos da Aula Objetivos da Aula Revisar conceitos de Controlabilidade para Sistemas Lineares; Apresentar conceitos relacionados a Teoria de Planicidade Diferencial. Apresentar métodos para determinar as Saídas Planas no escopo de Sistemas Lineares Invariantes no Tempo (SLIT). Projeto de Sistemas de Controle em Malha Fechada para SLIT a partir da planicidade diferencial do sistema. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 5 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Sumário 1 Introdução 2 Sistemas Lineares Controlabilidade Índices de Controlabilidade 3 Teoria de Planicidade Diferencial 4 Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencialaplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 6 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Controlabilidade Considere o seguinte sistema linear: ẋ = Ax + Bu com A ∈ Rn×n e B ∈ Rn×m. O sistema é dito controlável se para qualquer estado x(0) = x0 e para qualquer estado final x1 existir uma entrada u(t) que transfere o estado de x0 para x1 em tempo finito. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 7 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Controlabilidade Considere o seguinte sistema linear: ẋ = Ax + Bu com A ∈ Rn×n e B ∈ Rn×m. O sistema é dito controlável se para qualquer estado x(0) = x0 e para qualquer estado final x1 existir uma entrada u(t) que transfere o estado de x0 para x1 em tempo finito. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 7 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Controlabilidade Não há restrições quanto à trajetória a ser seguida nem quanto à magnitude da entrada. Sistemas Lineares A controlabilidade do sistema é verificada se a matriz CK tem posto igual a ordem do sistema: CK = [B,AB,A2B, · · · ,An−1B] Observe que a equação de saída não influencia na controlabilidade do sistema. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 8 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Controlabilidade Não há restrições quanto à trajetória a ser seguida nem quanto à magnitude da entrada. Sistemas Lineares A controlabilidade do sistema é verificada se a matriz CK tem posto igual a ordem do sistema: CK = [B,AB,A2B, · · · ,An−1B] Observe que a equação de saída não influencia na controlabilidade do sistema. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 8 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Controlabilidade Não há restrições quanto à trajetória a ser seguida nem quanto à magnitude da entrada. Sistemas Lineares A controlabilidade do sistema é verificada se a matriz CK tem posto igual a ordem do sistema: CK = [B,AB,A2B, · · · ,An−1B] Observe que a equação de saída não influencia na controlabilidade do sistema. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 8 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Exemplo 01 - Controlabilidade Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 9 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Exemplo 01 - Controlabilidade Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 10 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Índices de Controlabilidade Controlabilidade⇐⇒ posto(CK ) = n Isso implica que CK têm n colunas linearmente independentes de um total de nm colunas. Portanto, pode-se reescrever CK da seguinte maneira: CK = [b1 · · ·bm |Ab1 · · ·Abm | · · · |An−1b1 · · ·An−1bm] onde bi a i-ésima coluna da matriz B. Seja então κCi o número de colunas linearmente independentes associadas a bi em CK : bi ,Abi , · · ·Aκ C i −1bi Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 11 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Índices de Controlabilidade Controlabilidade⇐⇒ posto(CK ) = n Isso implica que CK têm n colunas linearmente independentes de um total de nm colunas. Portanto, pode-se reescrever CK da seguinte maneira: CK = [b1 · · ·bm |Ab1 · · ·Abm | · · · |An−1b1 · · ·An−1bm] onde bi a i-ésima coluna da matriz B. Seja então κCi o número de colunas linearmente independentes associadas a bi em CK : bi ,Abi , · · ·Aκ C i −1bi Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 11 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Índices de Controlabilidade Controlabilidade⇐⇒ posto(CK ) = n Isso implica que CK têm n colunas linearmente independentes de um total de nm colunas. Portanto, pode-se reescrever CK da seguinte maneira: CK = [b1 · · ·bm |Ab1 · · ·Abm | · · · |An−1b1 · · ·An−1bm] onde bi a i-ésima coluna da matriz B. Seja então κCi o número de colunas linearmente independentes associadas a bi em CK : bi ,Abi , · · ·Aκ C i −1bi Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 11 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Índices de Controlabilidade Controlabilidade⇐⇒ posto(CK ) = n Isso implica que CK têm n colunas linearmente independentes de um total de nm colunas. Portanto, pode-se reescrever CK da seguinte maneira: CK = [b1 · · ·bm |Ab1 · · ·Abm | · · · |An−1b1 · · ·An−1bm] onde bi a i-ésima coluna da matriz B. Seja então κCi o número de colunas linearmente independentes associadas a bi em CK : bi ,Abi , · · ·Aκ C i −1bi Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 11 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Índices de Controlabilidade Controlabilidade⇐⇒ posto(CK ) = n Isso implica que CK têm n colunas linearmente independentes de um total de nm colunas. Portanto, pode-se reescrever CK da seguinte maneira: CK = [b1 · · ·bm |Ab1 · · ·Abm | · · · |An−1b1 · · ·An−1bm] onde bi a i-ésima coluna da matriz B. Seja então κCi o número de colunas linearmente independentes associadas a bi em CK : bi ,Abi , · · ·Aκ C i −1bi Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 11 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Índices de Controlabilidade Como posto(CK ) = n, a seguinte relação precisa ser satisfeita: κC1 + κ C 2 + · · · + κCm = n onde κC1 , κ C 2 , · · · , κCm correspondem aos índices de controlabilidade do sistema. Observação: Pode-se encontrar mais de um conjunto de índices de controlabilidade para um dado sistema. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 12 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Índices de Controlabilidade Como posto(CK ) = n, a seguinte relação precisa ser satisfeita: κC1 + κ C 2 + · · · + κCm = n onde κC1 , κ C 2 , · · · , κCm correspondem aos índices de controlabilidade do sistema. Observação: Pode-se encontrar mais de um conjunto de índices de controlabilidade para um dado sistema. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicadaaos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 12 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Exemplo 02 - Índices de Controlabilidade Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 13 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Exemplo 02 - Índices de Controlabilidade Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 14 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Controlabilidade Índices de Controlabilidade Exemplo 02 - Índices de Controlabilidade Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 15 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Sumário 1 Introdução 2 Sistemas Lineares 3 Teoria de Planicidade Diferencial Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória 4 Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 16 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Diferencialmente Planos: Propriedade Plana: Parametrização de suas variáveis em termos de um conjunto finito de variáveis endógenas, denominadas Saídas Planas, e de um número finito de suas derivadas temporais. Inicialmente proposta para Sistemas Não-Lineares, tal propriedade se relaciona com dois conceitos bem conhecidos na teoria de controle moderno: Linearização Exata via mudança de coordenadas e realimentação de estado. Desacoplamento: A realimentação de estado implicará numa nova estrutura em que o controle de cada nova saída é feito de forma independente por um elemento do novo vetor de entrada. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 17 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Diferencialmente Planos: Propriedade Plana: Parametrização de suas variáveis em termos de um conjunto finito de variáveis endógenas, denominadas Saídas Planas, e de um número finito de suas derivadas temporais. Inicialmente proposta para Sistemas Não-Lineares, tal propriedade se relaciona com dois conceitos bem conhecidos na teoria de controle moderno: Linearização Exata via mudança de coordenadas e realimentação de estado. Desacoplamento: A realimentação de estado implicará numa nova estrutura em que o controle de cada nova saída é feito de forma independente por um elemento do novo vetor de entrada. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 17 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Diferencialmente Planos: Propriedade Plana: Parametrização de suas variáveis em termos de um conjunto finito de variáveis endógenas, denominadas Saídas Planas, e de um número finito de suas derivadas temporais. Inicialmente proposta para Sistemas Não-Lineares, tal propriedade se relaciona com dois conceitos bem conhecidos na teoria de controle moderno: Linearização Exata via mudança de coordenadas e realimentação de estado. Desacoplamento: A realimentação de estado implicará numa nova estrutura em que o controle de cada nova saída é feito de forma independente por um elemento do novo vetor de entrada. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 17 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Diferencialmente Planos: Propriedade Plana: Parametrização de suas variáveis em termos de um conjunto finito de variáveis endógenas, denominadas Saídas Planas, e de um número finito de suas derivadas temporais. Inicialmente proposta para Sistemas Não-Lineares, tal propriedade se relaciona com dois conceitos bem conhecidos na teoria de controle moderno: Linearização Exata via mudança de coordenadas e realimentação de estado. Desacoplamento: A realimentação de estado implicará numa nova estrutura em que o controle de cada nova saída é feito de forma independente por um elemento do novo vetor de entrada. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 17 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Diferencialmente Planos: Propriedade Plana: Parametrização de suas variáveis em termos de um conjunto finito de variáveis endógenas, denominadas Saídas Planas, e de um número finito de suas derivadas temporais. Inicialmente proposta para Sistemas Não-Lineares, tal propriedade se relaciona com dois conceitos bem conhecidos na teoria de controle moderno: Linearização Exata via mudança de coordenadas e realimentação de estado. Desacoplamento: A realimentação de estado implicará numa nova estrutura em que o controle de cada nova saída é feito de forma independente por um elemento do novo vetor de entrada. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 17 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Diferencialmente Planos: Propriedade Plana: Parametrização de suas variáveis em termos de um conjunto finito de variáveis endógenas, denominadas Saídas Planas, e de um número finito de suas derivadas temporais. Inicialmente proposta para Sistemas Não-Lineares, tal propriedade se relaciona com dois conceitos bem conhecidos na teoria de controle moderno: Linearização Exata via mudança de coordenadas e realimentação de estado. Desacoplamento: A realimentação de estado implicará numa nova estrutura em que o controle de cada nova saída é feito de forma independente por um elemento do novo vetor de entrada. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 17 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Seja um sistema genérico definido pela equação: ẋ = f (x ,u), x ∈ Rn, u ∈ Rm Sendo F as saídas planas do sistema, então o sistema é dito diferencialmente plano se F = h(x ,u, u̇, · · · ,u(r−1)) x = λ0(F , Ḟ , · · · ,F (r−1)) u = λ1(F , Ḟ , · · · ,F (r−1),F (r )) onde h: Rn × (Rm)r → Rm, λ0: (Rm)r−1 → Rn e λ1: (Rm)r → Rm são funções suaves, e r é um inteiro finito. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 18 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Seja um sistema genérico definidopela equação: ẋ = f (x ,u), x ∈ Rn, u ∈ Rm Sendo F as saídas planas do sistema, então o sistema é dito diferencialmente plano se F = h(x ,u, u̇, · · · ,u(r−1)) x = λ0(F , Ḟ , · · · ,F (r−1)) u = λ1(F , Ḟ , · · · ,F (r−1),F (r )) onde h: Rn × (Rm)r → Rm, λ0: (Rm)r−1 → Rn e λ1: (Rm)r → Rm são funções suaves, e r é um inteiro finito. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 18 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Saídas Planas Não há necessariamente somente um único conjunto de saídas planas; A dimensão das saídas planas é igual ao número de variáveis de controle do sistema; Podem apresentar significado físico, o que facilita a sua interpretação; As saídas planas podem ser as próprias variáveis de estado do sistema em questão. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 19 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Saídas Planas Não há necessariamente somente um único conjunto de saídas planas; A dimensão das saídas planas é igual ao número de variáveis de controle do sistema; Podem apresentar significado físico, o que facilita a sua interpretação; As saídas planas podem ser as próprias variáveis de estado do sistema em questão. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 19 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Saídas Planas Não há necessariamente somente um único conjunto de saídas planas; A dimensão das saídas planas é igual ao número de variáveis de controle do sistema; Podem apresentar significado físico, o que facilita a sua interpretação; As saídas planas podem ser as próprias variáveis de estado do sistema em questão. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 19 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Saídas Planas Não há necessariamente somente um único conjunto de saídas planas; A dimensão das saídas planas é igual ao número de variáveis de controle do sistema; Podem apresentar significado físico, o que facilita a sua interpretação; As saídas planas podem ser as próprias variáveis de estado do sistema em questão. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 19 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Saídas Planas Não há necessariamente somente um único conjunto de saídas planas; A dimensão das saídas planas é igual ao número de variáveis de controle do sistema; Podem apresentar significado físico, o que facilita a sua interpretação; As saídas planas podem ser as próprias variáveis de estado do sistema em questão. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 19 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Consequência Direta: Se o sistema é plano, seja linear ou não-linear, pode-se representá-lo como um sistema linear controlável na forma canônica de Brunovsky. Obs: Vetor de saídas corresponde as saídas planas. A forma canônica de Brunovsky é representada então pelo seguinte sistema linear: F (ri )i = υi , i = 1, · · · ,m com r1 + r2 + · · · + rm = n. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 20 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Consequência Direta: Se o sistema é plano, seja linear ou não-linear, pode-se representá-lo como um sistema linear controlável na forma canônica de Brunovsky. Obs: Vetor de saídas corresponde as saídas planas. A forma canônica de Brunovsky é representada então pelo seguinte sistema linear: F (ri )i = υi , i = 1, · · · ,m com r1 + r2 + · · · + rm = n. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 20 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Consequência Direta: Se o sistema é plano, seja linear ou não-linear, pode-se representá-lo como um sistema linear controlável na forma canônica de Brunovsky. Obs: Vetor de saídas corresponde as saídas planas. A forma canônica de Brunovsky é representada então pelo seguinte sistema linear: F (ri )i = υi , i = 1, · · · ,m com r1 + r2 + · · · + rm = n. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 20 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Consequência Direta: Se o sistema é plano, seja linear ou não-linear, pode-se representá-lo como um sistema linear controlável na forma canônica de Brunovsky. Obs: Vetor de saídas corresponde as saídas planas. A forma canônica de Brunovsky é representada então pelo seguinte sistema linear: F (ri )i = υi , i = 1, · · · ,m com r1 + r2 + · · · + rm = n. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 20 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Forma Canônica de Brunovsky O vetor de estados corresponde as saídas planas do sistema original juntamente com suas respectivas derivadas temporais; ri é um número inteiro. Para sistemas lineares, ri é idêntico aos índices de controlabilidade κCj do sistema; υi corresponde a uma realimentação endógena a partir da parametrização diferencial em função das saídas planas; O diagrama de blocos equivale a um conjunto de integradores em série para cada saída plana. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 21 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Forma Canônica de Brunovsky O vetor de estados corresponde as saídas planas do sistema original juntamente com suas respectivas derivadas temporais; ri é um número inteiro. Para sistemas lineares, ri é idêntico aos índices de controlabilidade κCj do sistema; υi corresponde a uma realimentação endógena a partir da parametrização diferencial em função das saídas planas; O diagrama de blocos equivale a um conjunto de integradores em série para cada saída plana. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 21 Introdução Sistemas Lineares Teoria de PlanicidadeDiferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Forma Canônica de Brunovsky O vetor de estados corresponde as saídas planas do sistema original juntamente com suas respectivas derivadas temporais; ri é um número inteiro. Para sistemas lineares, ri é idêntico aos índices de controlabilidade κCj do sistema; υi corresponde a uma realimentação endógena a partir da parametrização diferencial em função das saídas planas; O diagrama de blocos equivale a um conjunto de integradores em série para cada saída plana. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 21 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Forma Canônica de Brunovsky O vetor de estados corresponde as saídas planas do sistema original juntamente com suas respectivas derivadas temporais; ri é um número inteiro. Para sistemas lineares, ri é idêntico aos índices de controlabilidade κCj do sistema; υi corresponde a uma realimentação endógena a partir da parametrização diferencial em função das saídas planas; O diagrama de blocos equivale a um conjunto de integradores em série para cada saída plana. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 21 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Forma Canônica de Brunovsky O vetor de estados corresponde as saídas planas do sistema original juntamente com suas respectivas derivadas temporais; ri é um número inteiro. Para sistemas lineares, ri é idêntico aos índices de controlabilidade κCj do sistema; υi corresponde a uma realimentação endógena a partir da parametrização diferencial em função das saídas planas; O diagrama de blocos equivale a um conjunto de integradores em série para cada saída plana. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 21 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Forma Canônica de Brunovsky O vetor de estados corresponde as saídas planas do sistema original juntamente com suas respectivas derivadas temporais; ri é um número inteiro. Para sistemas lineares, ri é idêntico aos índices de controlabilidade κCj do sistema; υi corresponde a uma realimentação endógena a partir da parametrização diferencial em função das saídas planas; O diagrama de blocos equivale a um conjunto de integradores em série para cada saída plana. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 21 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Aplicações Gerais 1 Planejamento de trajetória: Etapa responsável pela geração antecipada das trajetórias nominais do sistema. 2 Acompanhamento de Trajetória: Etapa responsável pelo desenvolvimento de uma lei de controle capaz de garantir que o sistema seguirá a trajetória nominal. Propriedade Plana: Ambas etapas podem ser definidas em relação ao sistema equivalente na forma canônica de Brunovsky. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 22 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Aplicações Gerais 1 Planejamento de trajetória: Etapa responsável pela geração antecipada das trajetórias nominais do sistema. 2 Acompanhamento de Trajetória: Etapa responsável pelo desenvolvimento de uma lei de controle capaz de garantir que o sistema seguirá a trajetória nominal. Propriedade Plana: Ambas etapas podem ser definidas em relação ao sistema equivalente na forma canônica de Brunovsky. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 22 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Aplicações Gerais 1 Planejamento de trajetória: Etapa responsável pela geração antecipada das trajetórias nominais do sistema. 2 Acompanhamento de Trajetória: Etapa responsável pelo desenvolvimento de uma lei de controle capaz de garantir que o sistema seguirá a trajetória nominal. Propriedade Plana: Ambas etapas podem ser definidas em relação ao sistema equivalente na forma canônica de Brunovsky. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 22 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Teoria de Planicidade Diferencial Aplicações Gerais 1 Planejamento de trajetória: Etapa responsável pela geração antecipada das trajetórias nominais do sistema. 2 Acompanhamento de Trajetória: Etapa responsável pelo desenvolvimento de uma lei de controle capaz de garantir que o sistema seguirá a trajetória nominal. Propriedade Plana: Ambas etapas podem ser definidas em relação ao sistema equivalente na forma canônica de Brunovsky. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 22 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Planejamento de Trajetória via Saídas Planas Desde que as condições iniciais e finais de x e u sejam dadas, é possível determinar as respectivas condições para as saídas planas F e suas derivadas temporais; Vantagem: A trajetória F (t) não precisa satisfazer quaisquer equações diferenciais; Interpolações polinomiais podem ser utilizadas para facilitar a sua construção a partir das condições iniciais e finais de F . As trajetórias x(t) e u(t) são obtidas de forma indireta a partir da parametrização diferencial devido a propriedade plana do sistema. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 23 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Planejamento de Trajetória via Saídas Planas Desde que as condições iniciais e finais de x e u sejam dadas, é possível determinar as respectivas condições para as saídas planas F e suas derivadas temporais; Vantagem: A trajetória F (t) não precisa satisfazer quaisquer equações diferenciais; Interpolações polinomiais podem ser utilizadas para facilitar a sua construção a partir das condições iniciais e finais de F . As trajetórias x(t) e u(t) são obtidas de forma indireta a partir da parametrização diferencial devido a propriedade plana do sistema. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 23 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Planejamento de Trajetória via Saídas Planas Desde que as condições iniciais e finais de x e u sejam dadas, é possível determinar as respectivas condiçõespara as saídas planas F e suas derivadas temporais; Vantagem: A trajetória F (t) não precisa satisfazer quaisquer equações diferenciais; Interpolações polinomiais podem ser utilizadas para facilitar a sua construção a partir das condições iniciais e finais de F . As trajetórias x(t) e u(t) são obtidas de forma indireta a partir da parametrização diferencial devido a propriedade plana do sistema. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 23 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória via Saídas Planas Abordagem Típica do Controle Moderno: Lei de Controle via Realimentação de Estados Requisito: É necessário ter acesso as variáveis de estado a cada intervalo de tempo. Solução: Alocação de sensores suficientes na planta ou Técnicas de Estimação de Estados. Planicidade Diferencial: Facilita o projeto de um controlador em malha fechada a partir do sistema linear equivalente na forma canônica de Brunovsky. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 24 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória via Saídas Planas Abordagem Típica do Controle Moderno: Lei de Controle via Realimentação de Estados Requisito: É necessário ter acesso as variáveis de estado a cada intervalo de tempo. Solução: Alocação de sensores suficientes na planta ou Técnicas de Estimação de Estados. Planicidade Diferencial: Facilita o projeto de um controlador em malha fechada a partir do sistema linear equivalente na forma canônica de Brunovsky. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 24 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória via Saídas Planas Abordagem Típica do Controle Moderno: Lei de Controle via Realimentação de Estados Requisito: É necessário ter acesso as variáveis de estado a cada intervalo de tempo. Solução: Alocação de sensores suficientes na planta ou Técnicas de Estimação de Estados. Planicidade Diferencial: Facilita o projeto de um controlador em malha fechada a partir do sistema linear equivalente na forma canônica de Brunovsky. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 24 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória via Saídas Planas Abordagem Típica do Controle Moderno: Lei de Controle via Realimentação de Estados Requisito: É necessário ter acesso as variáveis de estado a cada intervalo de tempo. Solução: Alocação de sensores suficientes na planta ou Técnicas de Estimação de Estados. Planicidade Diferencial: Facilita o projeto de um controlador em malha fechada a partir do sistema linear equivalente na forma canônica de Brunovsky. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 24 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória via Saídas Planas Projeto do Controlador em Malha Fechada (Algoritmo) 1 Sendo ei = Fi − F ∗i , i = 1, · · · ,m, as componentes do erro de acompanhamento de trajetória associado à saída plana Fi , pode-se escrever que: e(ri )i = F (ri ) i − F ∗(ri ) i ao derivar ei por ri vezes. 2 Lembre-se que a forma canônica de Brunovsky é dada por: F (ri )i = υi , i = 1, · · · ,m com r1 + r2 + · · · + rm = n. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 25 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória via Saídas Planas Projeto do Controlador em Malha Fechada (Algoritmo) 1 Sendo ei = Fi − F ∗i , i = 1, · · · ,m, as componentes do erro de acompanhamento de trajetória associado à saída plana Fi , pode-se escrever que: e(ri )i = F (ri ) i − F ∗(ri ) i ao derivar ei por ri vezes. 2 Lembre-se que a forma canônica de Brunovsky é dada por: F (ri )i = υi , i = 1, · · · ,m com r1 + r2 + · · · + rm = n. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 25 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória via Saídas Planas Projeto do Controlador em Malha Fechada (Algoritmo) 3 É suficiente então definir a dinâmica do erro de tal forma que: e(ri )i + ki,(ri −1)e (ri −1) i + · · · + ki,1e (1) i + ki,0e (0) i = 0 onde os ganhos kj,l , l = 0, · · · , (ri − 1), são escolhidos de modo que sri +1 + ∑ri l=0 ki,ls l = 0 seja um polinômio de Hurwitz. 4 Assim, pode-se escrever que: υi = F ∗(ri ) i − ri −1∑ l=0 ki,le (l) i , i = 1, · · · ,m Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 26 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória via Saídas Planas Projeto do Controlador em Malha Fechada (Algoritmo) 3 É suficiente então definir a dinâmica do erro de tal forma que: e(ri )i + ki,(ri −1)e (ri −1) i + · · · + ki,1e (1) i + ki,0e (0) i = 0 onde os ganhos kj,l , l = 0, · · · , (ri − 1), são escolhidos de modo que sri +1 + ∑ri l=0 ki,ls l = 0 seja um polinômio de Hurwitz. 4 Assim, pode-se escrever que: υi = F ∗(ri ) i − ri −1∑ l=0 ki,le (l) i , i = 1, · · · ,m Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 26 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória via Saídas Planas Projeto do Controlador em Malha Fechada (Algoritmo) 5 Assim, ao substituir os termos F (ri )i por υi na parametrização diferencial de u, obtêm-se as expressões finais das leis de controle para o sistema em estudo. Como as componentes do erro ei convergem para 0, então as saídas planas também convergem para as suas respectivas trajetórias nominais. Consequentemente, isso implica que, devido a parametrização diferencial, x e u também convergem para x∗(t) e u∗(t), respectivamente. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 27 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória via Saídas Planas Projeto do Controlador em Malha Fechada (Algoritmo) 5 Assim, ao substituir os termos F (ri )i por υi na parametrização diferencial de u, obtêm-se as expressões finais das leis de controle para o sistema em estudo. Como as componentes do erro ei convergem para 0, então as saídas planas também convergem para as suas respectivas trajetórias nominais. Consequentemente, isso implica que, devido a parametrização diferencial, x e u também convergem para x∗(t) e u∗(t), respectivamente. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 27 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória via Saídas Planas Projeto do Controlador em Malha Fechada (Algoritmo) 5 Assim, ao substituir os termos F (ri )i por υi na parametrização diferencial de u, obtêm-se as expressões finais das leis de controle para o sistema em estudo. Como as componentes do erro ei convergem para 0, então as saídas planas também convergem para as suas respectivas trajetórias nominais. Consequentemente, isso implica que, devido a parametrização diferencial, x e u também convergem para x∗(t) e u∗(t), respectivamente. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 27 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Introdução Planejamento de Trajetória Acompanhamento de Trajetória Estratégia de Controle via Saídas Planas Figura 1: Estratégia de controle para sistemas diferencialmente planos. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 28 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Sumário 1 Introdução 2 Sistemas Lineares 3 Teoria de Planicidade Diferencial 4 Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 29 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Introdução Sistemas Lineares: Se o sistema é controlável, então é diferencialmente plano. E vice-versa. Importância: Problemas de estabilização ou acompanhamento de trajetória passam a ser definidos em relação as saídas planas. Serão abordados métodos que visam determinar as saídas planas para os seguintes sistemas: 1 Sistemas Lineares Invariantes no Tempo SISO 2 Sistemas Lineares Invariantes no Tempo MIMO Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 30 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Introdução Sistemas Lineares: Se o sistema é controlável, então é diferencialmente plano. E vice-versa. Importância: Problemas de estabilização ou acompanhamento de trajetória passam a ser definidos em relação as saídas planas. Serão abordados métodos que visam determinar as saídas planas para os seguintes sistemas: 1 Sistemas Lineares Invariantes no Tempo SISO 2 Sistemas Lineares Invariantes no Tempo MIMO Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 30 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Introdução Sistemas Lineares: Se o sistema é controlável, então é diferencialmente plano. E vice-versa. Importância: Problemas de estabilização ou acompanhamento de trajetória passam a ser definidos em relação as saídas planas. Serão abordados métodos que visam determinar as saídas planas para os seguintes sistemas: 1 Sistemas Lineares Invariantes no Tempo SISO 2 Sistemas Lineares Invariantes no Tempo MIMO Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 30 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Caso SISO Seja o seguinte sistema linear SISO: ẋ = Ax + bu, x ∈ Rn, u ∈ R Assumindo ser controlável, a matriz de controlabilidade de Kalman CK tem posto igual a n e é dada por: CK = [b,Ab, · · · ,An−1b] A saída plana do sistema acima é dada por uma combinação linear dos estados obtidos a partir da última linha de CK −1: F = α [0 0 · · · 1]CK −1x Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 31 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Caso SISO Seja o seguinte sistema linear SISO: ẋ = Ax + bu, x ∈ Rn, u ∈ R Assumindo ser controlável, a matriz de controlabilidade de Kalman CK tem posto igual a n e é dada por: CK = [b,Ab, · · · ,An−1b] A saída plana do sistema acima é dada por uma combinação linear dos estados obtidos a partir da última linha de CK −1: F = α [0 0 · · · 1]CK −1x Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 31 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Caso SISO Seja o seguinte sistema linear SISO: ẋ = Ax + bu, x ∈ Rn, u ∈ R Assumindo ser controlável, a matriz de controlabilidade de Kalman CK tem posto igual a n e é dada por: CK = [b,Ab, · · · ,An−1b] A saída plana do sistema acima é dada por uma combinação linear dos estados obtidos a partir da última linha de CK −1: F = α [0 0 · · · 1]CK −1x Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 31 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo SISO: Sistema Massa-Mola Considere o sistema mecânico mostrado na Figura 2. Figura 2: Sistema Massa-mola. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 32 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo SISO: Sistema Massa-Mola Negligenciando as forças de atrito, tem-se a seguinte representação em espaço de estados do sistema: ẋ1 = x2 ẋ2 = − k1 + k2 M1 x1 − c M1 x2 + k1 M1 x3 + c M1 x4 ẋ3 = x4 ẋ4 = k1 M2 x1 + c M2 x2 − k1 M2 x3 − c M2 x4 + 1 M2 u y = x1 Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 33 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo SISO: Sistema Massa-Mola Pode-se mostrar que a saída plana do sistema e suas derivadas temporais são dadas por: F = (c2 − k1M1)x1 + cM1x2 − c2x3 Ḟ = −c(k1 + k2)x1 − k1M1x2 + ck1x3 F̈ = k1(k1 + k2)x1 − ck2x2 − k21 x3 F (3) = ck2(k1 + k2) M1 x1 + [ k1(k1 + k2) + c2k2 M1 ] x2 − ck1k2 M1 x3 − [ c2k2 M1 + k21 ] x4 F (4) = α1x1 + α2x2 + α3x3 + α4x4 + α5u Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 34 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo SISO: Sistema Massa-Mola Pode-se mostrar que a saída plana do sistema e suas derivadas temporais são dadas por: F = (c2 − k1M1)x1 + cM1x2 − c2x3 Ḟ = −c(k1 + k2)x1 − k1M1x2 + ck1x3 F̈ = k1(k1 + k2)x1 − ck2x2 − k21 x3 F (3) = ck2(k1 + k2) M1 x1 + [ k1(k1 + k2) + c2k2 M1 ] x2 − ck1k2 M1 x3 − [ c2k2 M1 + k21 ] x4 F (4) = α1x1 + α2x2 + α3x3 + α4x4 + α5u Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares(SISO/MIMO) 34 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo SISO: Sistema Massa-Mola Pode-se mostrar que a saída plana do sistema e suas derivadas temporais são dadas por: F = (c2 − k1M1)x1 + cM1x2 − c2x3 Ḟ = −c(k1 + k2)x1 − k1M1x2 + ck1x3 F̈ = k1(k1 + k2)x1 − ck2x2 − k21 x3 F (3) = ck2(k1 + k2) M1 x1 + [ k1(k1 + k2) + c2k2 M1 ] x2 − ck1k2 M1 x3 − [ c2k2 M1 + k21 ] x4 F (4) = α1x1 + α2x2 + α3x3 + α4x4 + α5u Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 34 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo SISO: Sistema Massa-Mola Pode-se mostrar que a saída plana do sistema e suas derivadas temporais são dadas por: F = (c2 − k1M1)x1 + cM1x2 − c2x3 Ḟ = −c(k1 + k2)x1 − k1M1x2 + ck1x3 F̈ = k1(k1 + k2)x1 − ck2x2 − k21 x3 F (3) = ck2(k1 + k2) M1 x1 + [ k1(k1 + k2) + c2k2 M1 ] x2 − ck1k2 M1 x3 − [ c2k2 M1 + k21 ] x4 F (4) = α1x1 + α2x2 + α3x3 + α4x4 + α5u Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 34 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo SISO: Sistema Massa-Mola Pode-se mostrar que a saída plana do sistema e suas derivadas temporais são dadas por: F = (c2 − k1M1)x1 + cM1x2 − c2x3 Ḟ = −c(k1 + k2)x1 − k1M1x2 + ck1x3 F̈ = k1(k1 + k2)x1 − ck2x2 − k21 x3 F (3) = ck2(k1 + k2) M1 x1 + [ k1(k1 + k2) + c2k2 M1 ] x2 − ck1k2 M1 x3 − [ c2k2 M1 + k21 ] x4 F (4) = α1x1 + α2x2 + α3x3 + α4x4 + α5u Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 34 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo SISO: Sistema Massa-Mola É possível então montar a seguinte equação matricial: [F Ḟ F̈ F (3) F (4)]T = M5×5[x1 x2 x3 x4 u]T Dessa forma, calculando M−1, obtém-se a expressão parametrizada do controle nominal u: u = β1F + β2Ḟ + β3F̈ + β4F (3) + β5F (4) Assim, manipulando a parametrização do sinal de controle, tem-se que a forma canônica de Brunovsky é então dada por: F (4) = u − β1F + β2Ḟ + β3F̈ + β4F (3) β5 =⇒ F (4) = υ Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 35 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo SISO: Sistema Massa-Mola É possível então montar a seguinte equação matricial: [F Ḟ F̈ F (3) F (4)]T = M5×5[x1 x2 x3 x4 u]T Dessa forma, calculando M−1, obtém-se a expressão parametrizada do controle nominal u: u = β1F + β2Ḟ + β3F̈ + β4F (3) + β5F (4) Assim, manipulando a parametrização do sinal de controle, tem-se que a forma canônica de Brunovsky é então dada por: F (4) = u − β1F + β2Ḟ + β3F̈ + β4F (3) β5 =⇒ F (4) = υ Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 35 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo SISO: Sistema Massa-Mola É possível então montar a seguinte equação matricial: [F Ḟ F̈ F (3) F (4)]T = M5×5[x1 x2 x3 x4 u]T Dessa forma, calculando M−1, obtém-se a expressão parametrizada do controle nominal u: u = β1F + β2Ḟ + β3F̈ + β4F (3) + β5F (4) Assim, manipulando a parametrização do sinal de controle, tem-se que a forma canônica de Brunovsky é então dada por: F (4) = u − β1F + β2Ḟ + β3F̈ + β4F (3) β5 =⇒ F (4) = υ Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 35 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo SISO: Sistema Massa-Mola Na representação por espaço de estados, tem-se que:{ ż = Az + Bυ y = Cz z = F Ḟ F̈ F (3) T , A = 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 , B = 0 0 0 1 , CT = 1 0 0 0 Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 36 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo SISO: Sistema Massa-Mola Então, para o sistema na forma canônica de Brunovsky, é suficiente propor a seguinte lei de controle em malha fechada expressa por: υ = F ∗(4) − k3(F (3) − F ∗(3))− k2(F̈ − F̈ ∗) − k1(Ḟ − Ḟ ∗)− k0(F − F ∗) onde “*” indica a trajetória nominal da respectiva variável. Assim, como F (4) = υ, a lei de controle do sistema massa-mola é então dada por: u = β1F + β2Ḟ + β3F̈ + β4F (3) + β5υ Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 37 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo SISO: Sistema Massa-Mola Então, para o sistema na forma canônica de Brunovsky, é suficiente propor a seguinte lei de controle em malha fechada expressa por: υ = F ∗(4) − k3(F (3) − F ∗(3))− k2(F̈ − F̈ ∗) − k1(Ḟ − Ḟ ∗)− k0(F − F ∗) onde “*” indica a trajetória nominal da respectiva variável. Assim, como F (4) = υ, a lei de controle do sistema massa-mola é então dada por: u = β1F + β2Ḟ + β3F̈ + β4F (3) + β5υ Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 37 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exercício 01 Agora, considere o sistema mecânico mostrado na Figura 3. Figura 3: Sistema Massa-mola simples. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 38 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exercício 01 A sua representação em espaço de estados é dada por: ẋ1 = x2 ẋ2 = − k1 + k2 M1 x1 − c M1 x2 + k2 M1 x3 + 1 M1 u ẋ3 = x4 ẋ4 = k2 M2 x1 − k2 M2 x3 − c M2 x4 y = x3 Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 39 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exercício 01 Os Objetivos do Exercício são: 1 Obter a saída plana do sistema. 2 Obter a parametrização de todas as variáveis em função da saída plana e de suas derivadas temporais. 3 Obter a expressão final do controlador em malha fechada (Presença do termo de correção). 4 Implementação em ambiente Matlab/Simulink. Sugestão: Assuma k1 = 0,1, k2 = 0,05, c = 1, M1 = 2,5 e M2 = 5. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 40 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exercício 01 Os Objetivos do Exercício são: 1 Obter a saída plana do sistema. 2 Obter a parametrização de todas as variáveis em função da saída plana e de suas derivadas temporais. 3 Obter a expressão finaldo controlador em malha fechada (Presença do termo de correção). 4 Implementação em ambiente Matlab/Simulink. Sugestão: Assuma k1 = 0,1, k2 = 0,05, c = 1, M1 = 2,5 e M2 = 5. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 40 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exercício 01 Os Objetivos do Exercício são: 1 Obter a saída plana do sistema. 2 Obter a parametrização de todas as variáveis em função da saída plana e de suas derivadas temporais. 3 Obter a expressão final do controlador em malha fechada (Presença do termo de correção). 4 Implementação em ambiente Matlab/Simulink. Sugestão: Assuma k1 = 0,1, k2 = 0,05, c = 1, M1 = 2,5 e M2 = 5. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 40 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exercício 01 Os Objetivos do Exercício são: 1 Obter a saída plana do sistema. 2 Obter a parametrização de todas as variáveis em função da saída plana e de suas derivadas temporais. 3 Obter a expressão final do controlador em malha fechada (Presença do termo de correção). 4 Implementação em ambiente Matlab/Simulink. Sugestão: Assuma k1 = 0,1, k2 = 0,05, c = 1, M1 = 2,5 e M2 = 5. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 40 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exercício 01 Os Objetivos do Exercício são: 1 Obter a saída plana do sistema. 2 Obter a parametrização de todas as variáveis em função da saída plana e de suas derivadas temporais. 3 Obter a expressão final do controlador em malha fechada (Presença do termo de correção). 4 Implementação em ambiente Matlab/Simulink. Sugestão: Assuma k1 = 0,1, k2 = 0,05, c = 1, M1 = 2,5 e M2 = 5. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 40 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Caso MIMO Seja o seguinte sistema: ẋ = Ax + Bu, x ∈ Rn, u ∈ Rm Sendo controlável, a matriz de controlabilidade de Kalman CK do sistema tem posto igual a n e é dada por: CK = [B, AB, · · · , An−1B] onde o número de colunas é dado por nm. Como CK não é quadrada, a sua inversa não pode ser obtida, logo a expressão obtida para SISO não é aplicável usando CK . Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 41 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Caso MIMO Seja o seguinte sistema: ẋ = Ax + Bu, x ∈ Rn, u ∈ Rm Sendo controlável, a matriz de controlabilidade de Kalman CK do sistema tem posto igual a n e é dada por: CK = [B, AB, · · · , An−1B] onde o número de colunas é dado por nm. Como CK não é quadrada, a sua inversa não pode ser obtida, logo a expressão obtida para SISO não é aplicável usando CK . Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 41 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Caso MIMO Seja o seguinte sistema: ẋ = Ax + Bu, x ∈ Rn, u ∈ Rm Sendo controlável, a matriz de controlabilidade de Kalman CK do sistema tem posto igual a n e é dada por: CK = [B, AB, · · · , An−1B] onde o número de colunas é dado por nm. Como CK não é quadrada, a sua inversa não pode ser obtida, logo a expressão obtida para SISO não é aplicável usando CK . Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 41 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Caso MIMO Nesse caso, observe que a controlabilidade do sistema permite extrair a seguinte matriz C I : C I = [b1, Ab1, · · · , A(κ C 1 −1)b1,b2, Ab2, · · · , A(κ C 2 −1)b2, · · · , bm, Abm, · · · , A(κ C m−1)bm] com posto(C I) = n , C I é n × n. e κCi , i = 1, · · · ,m, sendo os índices de controlabilidade do sistema, os quais devem sempre satisfazer ∑ i κ C i = n. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 42 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Caso MIMO Nesse caso, observe que a controlabilidade do sistema permite extrair a seguinte matriz C I : C I = [b1, Ab1, · · · , A(κ C 1 −1)b1,b2, Ab2, · · · , A(κ C 2 −1)b2, · · · , bm, Abm, · · · , A(κ C m−1)bm] com posto(C I) = n, C I é n × n. e κCi , i = 1, · · · ,m, sendo os índices de controlabilidade do sistema, os quais devem sempre satisfazer ∑ i κ C i = n. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 42 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Caso MIMO Nesse caso, observe que a controlabilidade do sistema permite extrair a seguinte matriz C I : C I = [b1, Ab1, · · · , A(κ C 1 −1)b1,b2, Ab2, · · · , A(κ C 2 −1)b2, · · · , bm, Abm, · · · , A(κ C m−1)bm] com posto(C I) = n, C I é n × n. e κCi , i = 1, · · · ,m, sendo os índices de controlabilidade do sistema, os quais devem sempre satisfazer ∑ i κ C i = n. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 42 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Caso MIMO Nesse caso, observe que a controlabilidade do sistema permite extrair a seguinte matriz C I : C I = [b1, Ab1, · · · , A(κ C 1 −1)b1,b2, Ab2, · · · , A(κ C 2 −1)b2, · · · , bm, Abm, · · · , A(κ C m−1)bm] com posto(C I) = n, C I é n × n. e κCi , i = 1, · · · ,m, sendo os índices de controlabilidade do sistema, os quais devem sempre satisfazer ∑ i κ C i = n. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 42 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Caso MIMO Após determinar a matriz C I , as saídas planas do sistema são então dadas por: F = F1... Fm = φ1... φm C−1I x onde φj , j = 1, · · · ,m sendo vetores linhas n-dimensionais da seguinte forma: φj = [0, · · · ,0,1,0, · · · ,0] onde a posição do “1” será dada por ∑j i=1 κ C i . Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 43 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo MIMO: Satélite em Órbita Considere o sistema mostrado na Figura 4. Figura 4: Um satélite orbitando em torno da Terra. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 44 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo MIMO:Satélite em Órbita O modelo não-linear do sistema é dada por: ẋ1 = x2 ẋ2 = x1x24 − k x21 + u1 M ẋ3 = x4 ẋ4 = − 2x2x4 x1 + u2 Mx21 onde M = Massa do Satélite k = Constante gravitacional da força de atração entre a Terra e o Satélite. [x1 x2 x3 x4] = [r vr α ω] u1 e u2 são forças tangenciais e radiais, respectivamente. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 45 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo MIMO: Satélite em Órbita Linearizando em torno uma trajetória nominal circular de raio d , i.e. x∗1 (t) = d e x ∗ 2 (t) = 0, com velocidade angular ω, i.e. x∗3 (t) = ωt e x ∗ 4 (t) = ω, obtém-se que: ẋ1δ ẋ2δ ẋ3δ ẋ4δ = 0 1 0 0 3ω2 0 0 2ω 0 0 0 1 0 −2ω 0 0 x1δ x2δ x3δ x4δ + 0 0 1 0 0 0 0 1 [ u1δ u2δ ] onde ω2 = k/d3 xiδ = xi − x∗i (t) uiδ = ui − u∗i (t) Objetivo: Estabilizar o sistema linearizado em torno da origem, ou seja, [x1δ x2δ x3δ x4δ] = [0 0 0 0]. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 46 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo MIMO: Satélite em Órbita Linearizando em torno uma trajetória nominal circular de raio d , i.e. x∗1 (t) = d e x ∗ 2 (t) = 0, com velocidade angular ω, i.e. x∗3 (t) = ωt e x ∗ 4 (t) = ω, obtém-se que: ẋ1δ ẋ2δ ẋ3δ ẋ4δ = 0 1 0 0 3ω2 0 0 2ω 0 0 0 1 0 −2ω 0 0 x1δ x2δ x3δ x4δ + 0 0 1 0 0 0 0 1 [ u1δ u2δ ] onde ω2 = k/d3 xiδ = xi − x∗i (t) uiδ = ui − u∗i (t) Objetivo: Estabilizar o sistema linearizado em torno da origem, ou seja, [x1δ x2δ x3δ x4δ] = [0 0 0 0]. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 46 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo MIMO: Satélite em Órbita A matriz de controlabilidade do sistema é dada por: CK = [B,AB,A2B,A3B] =⇒ CK = 0 0 1 0 0 2ω −ω2 0 1 0 0 2ω −ω2 0 0 −2ω3 0 0 0 1 −2ω 0 0 −4ω2 0 1 −2ω 0 0 −4ω2 2ω3 0 Desde que o posto(CK ) = 4, temos que o sistema é controlável e, portanto, diferencialmente plano. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 47 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo MIMO: Satélite em Órbita A matriz de controlabilidade do sistema é dada por: CK = [B,AB,A2B,A3B] =⇒ CK = 0 0 1 0 0 2ω −ω2 0 1 0 0 2ω −ω2 0 0 −2ω3 0 0 0 1 −2ω 0 0 −4ω2 0 1 −2ω 0 0 −4ω2 2ω3 0 Desde que o posto(CK ) = 4, temos que o sistema é controlável e, portanto, diferencialmente plano. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 47 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo MIMO: Satélite em Órbita Pode-se mostrar que o sistema aceita índices de controlabilidades κC1 = 2 e κ C 2 = 2. Dessa forma, pode-se montar a seguinte matriz C I : C I = 0 1 0 0 1 0 0 2ω 0 0 0 1 0 −2ω 1 0 Onde posto(C I) = 4. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 48 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo MIMO: Satélite em Órbita Pode-se mostrar que o sistema aceita índices de controlabilidades κC1 = 2 e κ C 2 = 2. Dessa forma, pode-se montar a seguinte matriz C I : C I = 0 1 0 0 1 0 0 2ω 0 0 0 1 0 −2ω 1 0 Onde posto(C I) = 4. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 48 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo MIMO: Satélite em Órbita Pode-se mostrar que o sistema aceita índices de controlabilidades κC1 = 2 e κ C 2 = 2. Dessa forma, pode-se montar a seguinte matriz C I : C I = 0 1 0 0 1 0 0 2ω 0 0 0 1 0 −2ω 1 0 Onde posto(C I) = 4. Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 48 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo MIMO: Satélite em Órbita As saídas planas são dadas por: F δ = [ 0 1 0 0 0 0 0 1 ] C−1I xδ =⇒ F δ = [ F1δ F2δ ] = [ x1δ x3δ ] Pode-se mostrar que a parametrização diferencial do sistema linearizado é dada por: x1δ = F1δ x2δ = Ḟ1δ u1δ = F̈1δ − 3ω2F1δ − 2ωḞ2δ x3δ = F2δ x4δ = Ḟ2δ u2δ = F̈2δ + 2ωḞ1δ Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 49 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo MIMO: Satélite em Órbita As saídas planas são dadas por: F δ = [ 0 1 0 0 0 0 0 1 ] C−1I xδ =⇒ F δ = [ F1δ F2δ ] = [ x1δ x3δ ] Pode-se mostrar que a parametrização diferencial do sistema linearizado é dada por: x1δ = F1δ x2δ = Ḟ1δ u1δ = F̈1δ − 3ω2F1δ − 2ωḞ2δ x3δ = F2δ x4δ = Ḟ2δ u2δ = F̈2δ + 2ωḞ1δ Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 49 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo MIMO: Satélite em Órbita As saídas planas são dadas por: F δ = [ 0 1 0 0 0 0 0 1 ] C−1I xδ =⇒ F δ = [ F1δ F2δ ] = [ x1δ x3δ ] Pode-se mostrar que a parametrização diferencial do sistema linearizado é dada por: x1δ = F1δ x2δ = Ḟ1δ u1δ = F̈1δ − 3ω2F1δ − 2ωḞ2δ x3δ = F2δ x4δ = Ḟ2δ u2δ = F̈2δ + 2ωḞ1δ Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 49 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo MIMO: Satélite em Órbita Manipulando a parametrização dos sinais de controle, tem-se que a forma canônica de Brunovsky é dada por:{ F̈1δ = u1δ + 3ω2F1δ + 2ωḞ2δ F̈2δ = u2δ − 2ωḞ1δ =⇒ { F̈1δ = υ1 F̈2δ = υ2 Na representação por espaço de estados, tem-se que:{ ż = Abz + Bbυ y = Cbz , z = [ F1δ Ḟ1δ F2δ Ḟ2δ ]T Ab = 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 , Bb = 0 0 1 0 0 0 0 1 , Cb = 1 0 0 0 0 1 0 0 T , υ = [ υ1 υ2 ] Prof. José Oniram de A. L. Filho Aula 01 - Planicidade Diferencial aplicada aos Sistemas Lineares (SISO/MIMO) 50 Introdução Sistemas Lineares Teoria de Planicidade Diferencial Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Saídas Planas - Sistemas SISO Saídas Planas - Sistemas MIMO Exemplo MIMO: Satélite em Órbita Manipulando a parametrização dos sinais de controle, tem-se que a forma canônica de Brunovsky é dada por:{ F̈1δ = u1δ + 3ω2F1δ + 2ωḞ2δ F̈2δ = u2δ − 2ωḞ1δ =⇒ { F̈1δ = υ1 F̈2δ = υ2 Na representação por espaço de estados, tem-se que:{ ż = Abz + Bbυ y = Cbz , z = [ F1δ Ḟ1δ F2δ Ḟ2δ ]T Ab = 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 , Bb = 0 0 1 0 0 0 0 1
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