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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE CAMPUS PETROLINA – POLO OURICURI LICENCIATURA EM PEDAGOGIA ANA GABRIELLE OLIVEIRA DE SOUZA DJULY DA SILVA BRITO IONEIDE MARIA DO VALESANTOS GEISA RAFAELA LINHARES PAULO ALBERTO DA SILVA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE PEDAGOGIA: REFLEXÕES ACERCA DA PRÁTICA DOCENTE OURICURI – PE 2020 ANA GABRIELLE OLIVEIRA DE SOUZA DJULY DA SILVA BRITO IONEIDE MARIA DO VALESANTOS GEISA RAFAELA LINHARES PAULO ALBERTO DA SILVA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE PEDAGOGIA: REFLEXÕES ACERCA DA PRÁTICA DOCENTE Projeto da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado III apresentado à coordenação de estágio e Universidade de Pernambuco do curso de Pedagogia Campus Petrolina - Polo Ouricuri tendo como professor João Bosco Macedo Coelho. OURICURI – PE 2020 SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA 2. OBJETIVOS 3. METODOLOGIA 4. AVALIAÇÃO 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. BIBLIOFRAFIA 1. JUSTIFICATIVA O estágio supervisionado tem por objetivo formar uma concepção de formação de professor reflexivo, investigador e pesquisador capaz de produzir conhecimento a partir de sua prática educativa, superando, dessa forma, as ações tradicionais e/ou conservadoras que impedem o desenvolvimento de uma prática significativa. Este trabalho intitulado Estágio supervisionado de educação infantil, traz aspectos para reflexão sobre as experiências que são vivenciadas e construídas no Estágio Supervisionado de Educação Infantil. O processo de reflexibilidade, conforme Aroeira (2014) consiste em promover uma compreensão diante dos desafios da aprendizagem na formação docente, mediada pela construção da significação e ressignificação da atividade docente, tendo vista uma autoanálise sobre nossas próprias ações. Nesse sentido, Nóvoa (1995) argumenta que o processo formativo deve estimular uma perspectiva crítico-reflexiva que possibilite criar estratégias autônomas para a construção de saberes pautados no ponto de vista pessoal, profissional e social. Teceremos para compor este trabalho um questionamento: Que possibilidades formativas podem ser construídas durante o estágio supervisionado em educação infantil? O objetivo deste trabalho é de contribuir para uma prática que favoreçam a aprendizagem das crianças na educação infantil, de forma a respeitar as suas peculiaridades, a partir de estratégias lúdicas, atrativas. Buscamos dimensionar reflexões das experiências vivenciadas na escola e articulá-las com os conhecimentos acadêmicos, de modo a fundamentar os eixos formativos do estágio supervisionado, uma parceria entre teoria e prática Este trabalho foi desenvolvido durante o estágio supervisionado no curso de Licenciatura de Pedagogia da Universidade de Pernambuco -UPE – Campus Petrolina Polo Ouricuri-PE. Utilizamos nesse processo uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa a qual, de acordo com Sarmento (2003), visa analisar as realidades sociais, assim como interpretar a ação no âmbito da organização escolar. Como matriz de referência contamos traremos a contribuição de alguns autores que vem desenvolvendo estudos pertinentes no que concerne a temática em questão, como Almeida e Pimenta (2014) que discutem sobre o estágio supervisionado na formação docente; as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL‚ 2010) que abordam propostas e finalidades para a educação infantil, entre outros. O trabalho correspondeu a observação do contexto escolar, os sujeitos envolvidos, os procedimentos metodológicos em sala de aula, as ações pedagógicas no ambiente escolar, entre outros elementos. E em uma segunda etapa, elaboração e sugestão de uma proposta de intervenção, fundamentado nas experiências vivenciadas e nos aspectos sinalizados pelas crianças. Por meio das reflexões acerca do que foi viviciado no estágio, podemos considerar que este momento é de grande importância aos que realizam, trazendo resultados de cunho reflexivo sobre a prática docente. 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Caracterizar a importância do estágio para a formação do professor e refletir sobre a motivação no contexto escolar. E manter a atenção dos alunos durantes as aulas, tirando de foco as diferenças. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Manter a atenção dos alunos focada nas atividades e não nas divergências entre eles, a partir da inclusão dos mesmos na construção das atividades apresentadas pela professora Abordar a importância da atenção aos acidentes domésticos dentro dos conteúdos didáticos, de forma lúdica com materiais diversos e conhecidos dos alunos; Incluir a leitura no processo de formação do todas as atividades, como instrumento pedagógico constante em todo o processo de aprendizagem diversificado e, principalmente, produtivo; Trabalhar os conteúdos de forma lúdica com materiais diversos 3. METODOLOGIA O estágio foi realizado em uma escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental anos inicias. A realização do estágio foi em duplas de estagiárias com a Durante o estágio foram realizadas as observações participativas e, intervenções em todas as salas de 1º ao 4º ano do Ensino Fundamental da escola, em cada classe, as alunas tinham um período de observação, onde conheciam os alunos e conversavam com a professora regente sobre os possíveis temas de intervenção. Em outro momento, com a orientação da supervisora as discentes planejavam as atividades. 3.1 CONHECENDO A ESCOLA E AS CRIANÇAS A escola possui espaços satisfatórios para o desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem. Nesse sentido, o foco central da investigação foi pautado na turma de Pré I, tendo como público-alvo crianças de quatro anos de idade, dentre elas uma criança com baixa visão. Importante considerar que a criança com baixa visão demonstrava constante interesse em contação de histórias, e frequentemente, solicitava a atenção das professoras para um momento de contação. Segundo o Ministério da Educação (BRASIL, 2007, p. 18) “o trabalho com crianças com baixa-visão baseia-se no princípio de estimular a utilização plena do potencial de visão e dos sentidos remanescentes, bem como na superação de dificuldades e conflitos emocionais”. Sendo assim, deve-se proporcionar para a criança com baixa visão e demais crianças, momentos lúdicos e criativos que priorizem suas potencialidades. Durante o momento de observação foi necessário desenvolver um olhar atento aos gostos e vontades, os conhecimentos prévios manifestados pela turma. Percebeu-se que são crianças dinâmicas, criativas e curiosas que demonstravam importantes interesses pelo brincar, contação de histórias e pintura com tintas. Para tanto, na proposta de intervenção foi levado em consideração estes aspectos, de modo a proporcionar um ambiente favorável para o processo de ensino aprendizagem. Vale ressaltar, que a proposta de intervenção foi de acordo com o que estava sendo trabalho pelas professoras em sala de aula para não interromper os conteúdos do projeto da escola. A população atendida é de pessoas de baixo poder aquisitivo a maioria mães solteiras que precisam trabalhar para sustentar os filhos sozinhas. Os problemas em sala não são diferentes de outras escolas, indisciplina, agressividade com os colegas, embora sejam crianças de faixa etária pequena, suas ações refletem, normalmente o que observam em casa, percebesse que muitos pais que não colaboram com a educação do aluno deixam para a escola educar fazer o papel de pai e mãe. São realizadas reuniões a cada bimestre e os alunos problemas os pais são chamados para conversar com o professor e coordenador a fim de resolvero problema o que muitas vezes é impossível, pois alguns são muito relutantes e não querem enxergar que o filho tem um problema e que é obrigação dos pais trabalharem juntos com a escola. Em relação à Didática, pudemos constatar a importância do lúdico no desenvolvimento das crianças de educação infantil, a maneira de como falar com a criança de se por em frente aos problemas que surgem, organização das aulas a serem dadas. Como um profissional deve se portar nas brincadeiras, ensinar as crianças a brincarem, mas sem bagunça. Aqui entra também as teorias de Wallon, segundo ele diz que a criança deve ser estudada na sucessão das etapas de desenvolvimento caracterizada pelos domínios de afetividade, do motor e do conhecimento, entendidos como sendo desenvolvidos primordialmente pelo meio social, ou seja, trabalhar a interação, afetividade, companheirismo, o professor de educação infantil tem um papel muito importante na vida da criança no futuro, tudo que a criança aprende ou vê fica. 3.2 Proposta de Intervenção A proposta de intervenção e reflexibilidade do Estágio supervisionado na Educação Infantil foi elaborada de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL‚ 2010) a educação infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Desse modo, a educação infantil não tem a função de preparar a criança para a entrada no ensino fundamental, mas precisa-se entender que as crianças são sujeitos de direitos, que necessitam envolver-se com diferentes linguagens e valorizar o lúdico, as brincadeiras, as culturas infantis para enriquecer suas experiências. A proposta de intervenção intitulada Brincando e aprendendo evitando o perigo, foi desenvolvida durante cinco dias e por duas semanas, buscando de forma lúdica e criativa, enfatizar a temática sobre os perigos dos acidentes domésticos e como preveni-los, de modo a desenvolver aprendizagens que fossem relevantes para o desenvolvimento cognitivo e social das crianças. É importante enfatizar que procuramos desenvolver atividades simples e claras que englobassem todas as crianças. Para Pimenta e Lima (2004) a metodologia não é entendida como receitas prontas do modo de “dar” aulas. a metodologia, para a grande maioria das pessoas, refere-se apenas ao como fazer, como elaborar e aplicar técnicas de ensino. No entanto, nela estão presentes os conceitos, as relações que o professor estabelece com sua área de conhecimento, sua compreensão do mundo (PIMENTA; LIMA, 2004, p. 133). Ao levar em conta esses aspectos, as atividades desenvolvidas buscaram o formato de organização que proporcionassem às crianças, meios para aguçar sua criatividade, estímulo a imaginação e interação social, a fantasia e o brincar. Assim, o ambiente educativo foi organizado com recursos que aliassem a ludicidade às situações de aprendizagens: caixa do perigo, aguçando a curiosidade das crianças, livro adaptado produzido com texturas diferenciadas para a contação da história A casa feita de sonhos, tapetes colorido 3.3 AÇÕES DE INTERVENÇÃO Quando iniciamos a implantação da proposta de intervenção, nos veio o receio de não conseguirmos realizar o que tínhamos proposto, devido ao curto espaço de tempo proporcionado pelas professoras da sala. No entanto, percebeu-se o envolvimento e animação das crianças ao encontrar um espaço satisfatório para sua aprendizagem. Um ponto importante da proposta se constituiu na leitura e cotação de histórias diferentes das que estavam acostumadas a ouvir e participavam da criação das mesmas, podemos dizer que foi um dos recursos essenciais na nossa intervenção. O livro fo confeccionado com EVA e materiais diversos: madeira, papelão, raiz, algodão, areia e outros, de modo a explorar a percepção tátil e visual das crianças, especialmente da criança com baixa visão. Assim, a partir do livro as crianças apreciaram, imaginaram e criaram muitas histórias, uma vez que contemplava contar e ouvir histórias. Para o segundo dia, foi proposto para as crianças a produção de pinturas com tintas sobre o livro. Foram momentos que despertaram na criança a sua imaginação, entusiasmo, curiosidade, criatividade através das pinturas produzidas, foi possível compreender que não podemos subestimar a imaginação e criatividade das crianças. De acordo com, Silva et al. (2012, p. 201) “nas mãos das crianças há criações, novidades, encantamentos e questiona a deixá-las participar de nosso mundo, trazendo novidades”. A pintura permite a ampliação de repertórios, assim como de manifestações expressivas, em que estão implícitos processos criativos cognitivos, possibilitando que a imaginação se expressem em aprendizagens. Concomitante a isso, propomos o vídeo, Pato Donald em Acidentes domésticos, com duração de 06min43seg, exibido no laboratório de informática da escola, este possibilitou um momento de aprendizagem e descontração, tendo em vista que durante a exibição as crianças expressavam alegria e atenção, envolvendo-se no momento. Nessa perspectiva, o vídeo pode ser um importante instrumento pedagógico, quando utilizado de forma adequada, com o intuito de motivar as crianças ao prazer de ver e ouvir, sem limitar a sua identidade e naturalidade. Segundo Silva et al. (2012) os fazeres pedagógicos devem direcionar o caminho para uma prática educativa capaz de responder às necessidades e singularidades das crianças e promover competências políticos pedagógicas para a autonomia e cidadania crianças respeitando seus direitos educativos, políticos, culturais e sociais. Neste contexto, buscamos trabalhar com elementos regionais e conhecidos das crianças, levando também o “novo” através de elementos de outras regiões. No terceiro dia, em uma ação educativa em sala, as crianças desenvolveram atividades de colagem e a socialização e como finalização da proposta de intervenção, realizamos dinâmicas, músicas, brincadeiras e distribuição de lembranças para as crianças, voltadas para a prevenção de acidentes. Foram momentos que desencadearam em aprendizagens significativas a partir do compartilhamento dos saberes e experiências junto com as crianças. No quarto dia, trabalhamos a matemática de forma lúdica e dentro do objetivo da proposta, mostrando como e quando podem acontecer, quantas vezes, utilizando vídeos e material como papelão, tinta e recortes. No quinto dia, realizamos a socialização das atividades para outra turma, sendo os alunos os protagonistas da apresentação. Todas as atividades foram adequadas as previstas pela professora da sala e de acordo com os conteúdos que seriam trabalhados naquele momento. Para a segunda semana, seguindo o mesmo roteiro, trabalhamos as vivencias trazidas pelos alunos de suas casas, eles foram orientados a trazer material que poderia causar acidentes e com estes matérias trabalhávamos os conteúdos previstos, buscando demosntrar que a escola não estar tão distante de casa. Muitas vezes, as dúvidas e o cansaço nos atingia por meio da correria do dia a dia para produzir os recursos, organizar o ambiente educativo, entretanto, a satisfação se apresentava a partir do envolvimento, motivação e exploração das crianças nas situações de aprendizagens, nos trazendo a sensação e a alegria de dever cumprido na proposta de intervenção. O processo formativo à docência proposto pelo estágio busca a articulação da teoria e prática para o desenvolvimento do ensino aprendizagem, sendo que a transformação da prática dos professores deve se dar a partir de uma reflexibilidade que possibilita avaliar e autoavaliar, refletir e autorefletir, para então, produzir práxis educativas.Ghedin (2006, p. 226) afirma que o estágio, em nossa proposta, toma por base e assume como princípio formativo a reflexão na ação e sobre a reflexão na ação, em que o conhecimento faz parte da ação, em uma apropriação de teorias que possam oferecer uma perspectiva de análise e compreensão de contextos históricos, sociais, culturais, éticos, políticos, estéticos, técnicos, organizacionais e dos próprios sujeitos como profissionais, a fim de transformar a escola em espaço de construção da identidade profissional vinculada à produção do conhecimento com autonomia do professor. Assim, ao realizar o estágio estamos continuamente em um Para Aroeira (2014, p. 136) “o estágio é o primeiro momento em que podemos ser professores, assumir as primeiras experiências com a docência, de modo a promover um diálogo entre universidade e a escola de Educação Básica”. Assim sendo, essa experiência de estágio deve promover reflexões coletivas que auxiliem em nossa prática educativa, enquanto futuros docentes 4. AVALIAÇÃO A avaliação desta proposta de intervenção e ação serão realizadas juntamente com as avaliações bimensais da escola, levando em conta que o objetivo era motivacional e promover a interação entre os alunos. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A conclusão deste trabalho nos permite compreender a importância do estágio supervisionando na formação docente, ao possibilitar ressignificar os saberes, as reflexões sobre a prática e a construção de identidade de cada criança. Foi relevante vivenciarmos a realidade do trabalho educativo na Educação Entende-se que a experiência de estágio na formação de professores representa a aproximação de seu campo de atuação. Assim, tal experiência possibilita a articulação entre os conhecimentos teóricos desenvolvidos na universidade, com a prática educativa pensada numa mesma perspectiva, permite compreende que a articulação teoria e prática precisa fazer parte do direcionamento dado em todo o processo de formação docente. O estágio é o momento em que nós, discente, temos a oportunidade de analisar a prática docente em sala de aula, e realizar a reflexibilidade como instrumento de suporte para mudanças na ação pedagógica. Porém, se faz necessário ressaltar, que não é de caráter do aluno-estagiário observar a pratica docente para criticar e menosprezar o trabalho desenvolvido, mas sim para aprender e contribuir com o meio que está sendo observado. Para ser professoras e atuar na Educação Infantil é necessário não somente gostar de crianças, mas também uma formação consistente e uma reflexão constante sobre nossas práticas, procurando sempre inovar, além disso, precisamos está aberto a indagações, à curiosidade, às perguntas das crianças, e estarmos sempre atualizados, estudando e pesquisando variados assuntos. Nós futuros professores, somos um elemento fundamental nesse processo, em que estaremos mediando e construindo a identidade despertando os interesses e as capacidades das crianças. De acordo com Paulo Freire, ao mesmo tempo em que estamos ensinando, também estamos aprendendo com elas., e para tanto se faz necessário que, buscar a cada dia ganhar a confiança das crianças para participar e atuar ativamente no ambiente escolar lado a lado com as elas para facilitar aprendizagem. Nas rodas de conversas percebemos que as experiências, as vivências, as opiniões e os modos de ser são diferentes para cada pessoa, assim o ouvir o outro, é importante tanto para as crianças, quanto para o educador. Vivenciar essa realidade na Educação Infantil e receber o carinho sincero de uma criança, assim como, poder contribuir no processo de aprendizagem de ambas, foi além de aprendizado, gratificante. Podemos considerar que, de maneira geral, que o estágio proporcionou a análise de que a teoria e prática devem caminhar juntas, possibilitando a reflexibilidade acerca da profissão docente e na construção da identidade profissional do educador, foi possível ainda, estabelecer a articulação entre os referenciais teóricos e a experiência concreta na prática. O estágio ainda nos permitiu perceber que atuar na educação infantil é vislumbrar a beleza e diversidade do ser criança e as múltiplas alternativas educativas, contribuindo assim para nossa formação profissional e crescimento pessoal. 6. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, M. I.; PIMENTA, S. G. (Org.) Estágios supervisionado na formação docente. São Paulo: Cortez, 2014. AROEIRA, K. P. Estágio supervisionado e possibilidades para a formação com vínculos colaborativos entre a universidade e a escola. In: ALMEIDA, M. I.; NÓVOA, A. As organizações escolares em análise. Lisboa: Dom Quixote, 1995. PIMENTA, S. G. (Org.). Estágios supervisionado na formação docente. São Paulo: Cortez, 2014. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Secretaria de Educação à Distância. Formação continuada a distância de professores para o atendimento educacional especializado: deficiência visual. Brasília‚ DF: MEC/SEESP/ SEED, 2007. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. 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