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1 COMPETITIVIDADE NAS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS Graziella Valle da Silva graziellavalle@yahoo.com.br Christian Cardim Dias Professor UNAERP Campus Guarujá christiancdias@gmail.com RESUMO: A gestão estratégica é composta de muitos itens que em conjunto, estando todos harmonizados, contribuem para o destaque das empresas no mercado globalizado. Neste sentido, enfrentar a competição acirrada no mercado em condições de igualdade, requer uma atenção especial no serviço de atendimento, produto, ambiente e localização. Além desses itens, a gestão estratégica não pode ficar alheia ao Direito de Concorrencial, novo ramo do Direito devido à Globalização, que agrupa o conjunto de disposições legislativas e regulamentares que visam garantir o respeito do princípio da liberdade do comércio e da indústria. No sentido estrito do termo, o direito da concorrência designa essencialmente o direito das práticas anticoncorrenciais, o controle das concentrações e ainda o controle das ajudas estatais. Assim foram objetivos deste estudo de pesquisa bibliográfica identificar quais as melhores formas para obter resultados através da Gestão Estratégica em MPE’s, bem como desenvolver uma pesquisa bibliográfica para identificar as formas de trabalhar com a Gestão estratégica e os mecanismos para se atingir ao resultado desejado. Por fim observou-se que para o empreendedor ser bem sucedido, não basta saber criar seu próprio empreendimento, deve também saber gerir seu negócio para mantê-lo e sustentá-lo em um ciclo de vida prolongado e obter retornos significativos de seus investimentos, além de conhecer as regras jurídicas do Direito de competitividade. Palavras-chave: Competitividade. Micros e pequenas empresas (MPE). Administração estratégica. Direito de concorrência. Área do conhecimento: Interdisciplinar. 1. Introdução A Globalização tem ocasionado Grandes Transformações no âmbito político, Econômico e social, as quais exercem influências sobre o atual cenário de negócios, fazendo com que as empresas tenham que desenvolver novas competências a fim de se inserir e permanecer em um ambiente competitivo e de rápidas e constantes mudanças. mailto:graziellavalle@yahoo.com.br mailto:christiancdias@gmail.com 2 Nesse contexto, nota-se que as formas de gestão das organizações estão sendo modificadas, a fim de se adaptarem às mudanças tecnológicas, demográficas e aos valores surgidos nos últimos anos. Para Churchill Junior e Peter (2000, p. 151): "Quando os benefícios pesam significativamente mais do que o custo, valor alto é percebido e os consumidores ficam satisfeitos”. Sendo assim, quanto mais satisfeitos os consumidores ficarem, é provável que se tornem leais à marca e à empresa. Desta forma, com a Globalização e a competitividade, as Micro e Pequenas empresas (MPE), através da gestão estratégica em suas lojas, aliada ao Planejamento empresarial, Marketing direto, e ações promocionais, mantém contato com seus clientes de forma a persuadi-los a retornar a comprar nas lojas da empresa, controlando via sistema o comportamento destes consumidores, pois se os clientes retornam, é sinal que estão satisfeitos e permanecerão por muito tempo gerando receita à empresa. Objetivos É objetivo geral identificar quais as melhores formas para obter resultados através da Gestão Estratégica em MPE’s buscando assim gerar uma empresa mais competitiva. Como objetivo específico, visamos identificar as formas de trabalhar com a Gestão estratégica e os mecanismos para se atingir o resultado desejado. Método Através da revisão de literatura, o acadêmico apoia-se diretamente na busca necessária de informações para a fundamentação teórica do objeto de estudo. Neste sentido a metodologia é a pesquisa bibliográfica. Quanto à natureza foi aplicada análise e interpretação de dados, que buscou a solução da problemática estabelecida e objetivos, por meio de uma pesquisa qualitativa de caráter explicativo; - é qualitativa, pois não requer uma análise em números e é explicativa, porque através dos dados observados, se identificou o porque das questões. 3 2. Desenvolvimento Segundo o IBGE (2003), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, não há unanimidade sobre a delimitação do segmento das micro e pequenas empresas. Observa-se, na prática, uma variedade de critérios para a sua definição tanto por parte da legislação específica, como por parte de instituições financeiras oficiais e órgãos representativos do setor, ora baseando-se no valor do faturamento, ora no número de pessoas ocupadas, ora em ambos. A utilização de conceitos heterogêneos decorre do fato de que a finalidade e os objetivos das instituições que promovem seu enquadramento são distintos (regulamentação, crédito, estudos, etc.). 2.1 Caracterização das MPE De acordo com a Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006, conhecida como A Lei do Simples Nacional1 nesta consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte o empresário, a pessoa jurídica ou a ela equiparada que: No caso das microempresas, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais); Em relação às empresas de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). (BRASIL, 2014). Para Brasil (2014), Simples Nacional é o regime especial unificado de arrecadação de tributos e contribuições devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte. Este regime destaca-se por sua forma simplificada de recolhimento tributário que tem como base somente a apuração da receita bruta mensal, ou seja, uma alíquota sobre a receita bruta ao longo de 12 meses. 4 Outra classificação é adotada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), conforme Quadro 1. Quadro 1 – Classificação do porte das empresas Fonte: BNDES (2014) O Brasil possuía um total de 5,1 milhões de empresas, das quais 98% são MPE, as quais empregavam cerca de 67% do pessoal ocupado no setor privado, segundo dados do SEBRAE de 2006. (TRINDADE et al., 2010). Em 2012, segundo relatório Sebrae (2013), as MPEs representavam cerca de 6,3 milhões de estabelecimentos. Segundo o relatório da Sebrae (2013) a evolução do número de estabelecimentos por porte, pode ser verificado a seguir. Quadro 2. Evolução do número de estabelecimentos por porte Fonte: Dieese (apud SEBRAE, 2013, p. 28). 5 2.2 Dificuldades enfrentadas pelas MPE Em 2004, o SEBRAE e a Fundação Universitária de Brasília (FUBRA) apresentaram os resultados da pesquisa sobre os fatores condicionantes e taxas de mortalidade de MPE no Brasil, referentes ao período 2000/2002. Trindade et al. (2010) ainda afirma que, de acordo com a pesquisa, entre as principais causas para o fechamento dessas organizações, destacaram-se a falta de capital de giro (45,8%), elevada carga tributária (41,7%), problemas financeiros, concorrência muito forte e maus pagadores. Dados de um estudo realizado pelo SEBRAE, em 2006, conforme Trindade et al. (2010), revelam que 27% das MPE fecham no primeiro ano, 38% encerram suas atividades até o segundo ano, 46% fecham antes do terceiro ano, 50% não concluem o quarto ano, 62% fecham até o quinto ano e 64% encerram suas atividades antes de completar seis anos de atividade. Conforme o IBGE (2003), as MPE do comércio situam-se predominantemente no segmento de comércio varejista. Desse modo, nos momentos de menor crescimento da economia, as dificuldades financeiras dos micro e pequenos empresários são agravadas pela diminuição da renda dos trabalhadores, cujo impacto é, por um lado, o de reduzir o faturamento das empresas e, por outro,o de aumentar a inadimplência dos consumidores. O comportamento das taxas de natalidade e mortalidade das empresas mostra-se bastante sensível à variável de porte/tamanho das empresas. No setor de comércio constatou-se que a taxa de natalidade, em todos os anos pesquisados, foi superior nas empresas que ocupavam até cinco pessoas. Justifica-se esse comportamento na inexistência de barreiras à entrada2 de pequenas empresas, tanto no tocante ao capital humano, quanto ao capital financeiro, necessários a seu funcionamento. Se, por um lado, essas condições justificam a maior natalidade dessas firmas, por outro, parecem decisivas para seu desaparecimento. As taxas de mortalidade das empresas que ocupavam até cinco pessoas foram também mais elevadas quando comparadas às das empresas de maior porte. (IBGE, 2003). 2 Referindo-se a uma das cinco forças definidas por Michael Porter sobre a concorrência entre empresas. 6 2.3 Gestão do capital de giro A gestão do capital de giro (CDG) reporta-se aos elementos de giro, que correspondem aos recursos correntes (de curto prazo) da empresa, como o ativo circulante e o passivo circulante, e de que forma estes elementos estão inter- relacionados. Refere-se à capacidade da firma em saldar seus compromissos de curto prazo. (MATIAS, 2007). Segundo Santos (2009, p. 17-18), [...] uma empresa utiliza, para seu funcionamento, recursos materiais de renovação lenta, como as instalações, equipamentos e imóveis, denominados capital fixo ou permanente, e recursos materiais de rápida renovação, como os estoques de matérias-primas e produtos que formam seu capital circulante. Esses recursos materiais são denominados de CDG. No balanço patrimonial da empresa, ele é representado pelo ativo circulante, composto pelas disponibilidades financeiras, contas a receber e estoques. De acordo com Gitman (2010), o CDG representa a porção do investimento que circula, de uma maneira para outra, na condução normal dos negócios. Esse conceito envolve a transição recorrente de caixa para estoques, destes para os recebíveis e de volta para o caixa. Na qualidade de equivalentes de caixa, os títulos negociáveis4 também são considerados parte do CDG. 2.4 Administração estratégica – como deve ser composta Atualmente a gestão estratégica, tem como principal desafio, manter a organização integrada ao mercado de consumo dos clientes, afirma Certo (1993, p. 6), "é definida como um processo contínuo e interativo, que visa manter uma organização como um conjunto apropriadamente integrado ao seu ambiente”. Esta tarefa é extremamente difícil, pois requer um grande e permanente esforço da empresa e de seus colaboradores. É de extrema importância que a Gestão da empresa, esteja ligada nos acontecimentos do mercado externo. "Corresponde ao conjunto de atividades intencionais e planejadas, estratégicas, operacionais e organizacionais, que visa adequar e integrar a capacidade interna da organização ao ambiente externo” (CALIXTA, 2005, p.40). 7 2.5 Estratégia A estratégia pode representar a diferença entre a empresa permanecer no mercado, ou desaparecer. Conforme Zanoni (2009, p. 4): A estratégia se compõe de diversas estratégias(ou subestratégias) que acontecem simultaneamente. Pode-se exemplificar, citando, dentre muitas outras, a estratégia de produto, de serviço, de produção, de logística, de vendas, de preço, de recursos humanos, de marketing, financeira, e de promoção. Zanoni (2009) ainda cita que o que é relevante, é a capacidade do administrador conceber grandes ideias, mas ao mesmo tempo, tornar possível e com sucesso, o processo de implementação. Ainda fundamentando sua teoria, Mitzenberg et al. (2003, p.20) define estratégia como sendo "o padrão ou plano que integra as principais metas, políticas, e sequência de ações de uma organização em um todo coerente”. Assim, para concluir o fundamento, Zanoni (2009) apresenta também: Andrews (apud MINTZBERG, 2003, p. 58) a define como o padrão de decisões em uma empresa que determina e revela seus objetivos, propósitos ou metas, produz as principais políticas e planos para a obtenção dessas metas e define a escala de negócios em que a empresa deve se envolver, o tipo de organização econômica e humana que pretende ser e a natureza da contribuição econômica e não econômica que pretende proporcionar para seus acionistas, funcionários e comunidades (ZANONI, 2009, p. 4). 2.6 Satisfação do cliente Para Drucker, (2001, p. 35) "o propósito dos negócios é criar e manter clientes satisfeitos”, o autor ainda argumenta que lucro é o resultado final. Um efeito desejável de se criar um cliente satisfeito. Uma empresa só se legitimará perante a sociedade, se servir a seus membros suprindo suas necessidades e deixando-os satisfeitos. Porém, se isso não ocorrer, a empresa poderá se extinguir. Por outro lado, Cobra (1991, p. 153) escreve que: "Os serviços tenderão a ser cada vez mais personalizado, visando atender às mais diferentes necessidades dos clientes”. A satisfação do cliente depende do desempenho do produto em relação às suas expectativas baseadas em experiências de compras anteriores. Mas para, Kotler (1995, p. 394), “embora a empresa focalizada no cliente procure proporcionar grande satisfação ao cliente em relação aos seus concorrentes, ela não tenta maximizar essa satisfação”. Pode-se aumentar a satisfação do cliente reduzindo preços, melhorando seus serviços e até mesmo investindo na alta qualidade do produto oferecido. 8 Muitas empresas ainda estão se objetivando a alta satisfação porque clientes meramente satisfeitos mudam facilmente de fornecedor quando aparece uma oferta melhor. Os que estão altamente satisfeitos são muito menos propensos a mudar. Um alto nível de satisfação ou encantamento cria um vinculo emocional com a marca, não apenas uma preferência racial. O resultado é o alto grau de fidelidade do cliente (KOTLER, 2000, P.58) 2.6 Análise SWOT (strengths, weaknesses, opportunities, threats) De acordo com Kotler (2000, p. 98) "A avaliação global das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças são denominadas análise SWOT dos termos em inglês”. 2.6.1 Ambiente Externo: Análise de Oportunidades e Ameaças As oportunidades podem ser classificadas da seguinte maneira: As oportunidades podem ser classificadas de acordo com sua atratividade e com sua probabilidade de sucesso. O sucesso de uma organização depende não só de as características de seus negócios atenderem aos requisitos-chaves de êxito na operação em mercados-alvo, mas também de superarem os pontos fortes dos concorrentes. A simples competência não constitui uma vantagem competitiva. A empresa de melhor desempenho será aquela que gerar o maior valor para o cliente e que sustentar esse valor ao longo do tempo (KOTLER, 2000, p. 98). Conforme Maximiano (1995 p.222) "A análise do ambiente, em muitas metodologias e situações práticas de planejamento estratégico, costuma ser resumida em duas perguntas”: - Quais são as ameaças que deveremos enfrentar? - Quais são as oportunidades que podemos aproveitar? 2.6.2 Ambiente Interno: Análise de Forças e Fraquezas Cada negócio precisa avaliar periodicamente suas forças e fraquezas internas, pois uma coisa é perceber oportunidades atraentes e outra é ter competência para ser bem-sucedida nessas oportunidades. De acordo com Kotler (2000, p. 101): 9 O negócio não precisa corrigir todos os seus pontos fracos, nem deve se vangloriar de todos os seus pontos fortes. Deve se limitar às oportunidades para as quais tem os recursos necessários ou se devem examinar melhores oportunidades para desenvolver maiores forças. Conforme Maximiano (1995 p.222) "A elaboração da estratégia exige uma análise interna que tem por finalidade produzir respostas para duas perguntas”:- Quais são os nossos pontos fracos e como podemos superá-los? - Quais são os nossos pontos fortes e como podemos preservá-los e aproveitá-los? 3. Conclusão Foi visto que uma Microempresa ou uma Empresa de Pequeno Porte surge da ideia ou da necessidade de sobrevivência de muitas pessoas desempregadas ou que não querem mais se sujeitar a ser empregadas de outras pessoas. O principal problema é que poucas dessas empresas são montadas e planejadas de maneira correta. Como parte da comunidade empresarial, as pequenas empresas contribuem para o bem estar econômico e produzem uma parte substancial do total de bens e serviços. Sua contribuição econômica geral é similar aquela das grandes empresas, além de oferecerem contribuições excepcionais na medida em que oportunizam novos empregos, introduzem inovações, estimulam a competição, auxiliam as grandes empresas e produzem bens e serviços com eficiência. Foi visto que, para o empreendedor ser bem sucedido, não basta saber criar seu próprio empreendimento, deve também saber gerir seu negócio para mantê-lo e sustentá-lo em um ciclo de vida prolongado e obter retornos significativos de seus investimentos. E por fim, o empreendedor deve conhecer as regras jurídicas do Direito de competitividade – uma ramificação relativamente nova do direito, certamente fruto da globalização. 4. Referências BRASIL. Lei 8884 BNDES. A classificação do porte das empresas. 2014. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Apoio_Financeiro 10 /porte.html>. , de 11 de junho de 1994. Transforma o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em Autarquia, dispõe sobre a prevenção e a repressão às infrações contra a ordem econômica e dá outras providências. Disponível em: < http://www.fazenda.gov.br/ seae/documentos/legislacao/Lei8884.html>. CALIXTA, Mauro Tavares. Gestão estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. CERTO, S.S.; PETER, J.P. Administração estratégica: planejamento eimplementação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993. CHIAVENATO, Idalberto Administração: teoria, processo e prática. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2006. CORRÊA, Henrique Luiz; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. TRINDADE, M. A. B. et al. Gestão do capital de giro em micro e pequenas empresas. 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