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24/05/2020 npf_201_u1s2_coa_car https://colaboraread.com.br/aluno/conteudoweb/index/2773486301?atividadeDisciplinaId=10154425 1/12 NÃO PODE FALTAR ASPECTOS MOTIVACIONAIS E EMOCIONAIS NO TRABALHO Imprimir CONCEITO-CHAVE ASPECTOS MOTIVACIONAIS E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO ORGANIZACIONAL Nos dias atuais, é muito comum que as pessoas transitem por várias carreiras (muitas vezes distintas) e que as organizações ofereçam oportunidades para que o desenvolvimento pro�ssional ocorra. Nesse sentido, o autoconhecimento tem um O QUE É NECESSÁRIO APRENDER PARA DESENVOLVER O AUTOCONHECIMENTO? Aprender sobre motivação e inteligência emocional vai ajudá-lo a re�etir sobre quem você é. Fonte: Shutterstock. Deseja ouvir este material? Áudio disponível no material digital. 0 Ve r an ot aç õe s 24/05/2020 npf_201_u1s2_coa_car https://colaboraread.com.br/aluno/conteudoweb/index/2773486301?atividadeDisciplinaId=10154425 2/12 grande valor para que o indivíduo seja capaz de desenvolver sua carreira, e, mais especi�camente, a motivação é um fator fundamental na construção desse percurso pro�ssional. Para iniciarmos nossa discussão sobre motivação, precisamos primeiro entender o que signi�ca motivo. Motivo é tudo aquilo que leva alguém a agir de determinada forma, ou seja, é o fator iniciador de um comportamento. Esses fatores iniciadores podem estar relacionados a aspectos �siológicos, como necessidades básicas de sobrevivência (fome, sede, oxigênio, dentre outras). A motivação pode ser de�nida como “os motivos ou forças (internas ou externas) que estimulam uma pessoa em seu entusiasmo e sua persistência para perseguir uma meta, sendo o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços da pessoa para o alcance desta meta” (CINTRA; DALBEM, 2016, p. 70). A �gura a seguir apresenta a motivação de um modo bem simples. Com base na leitura dela, é possível notar que as pessoas se engajam em comportamentos especí�cos buscando satisfazer as próprias necessidades. Ao se comportarem assim, as pessoas podem gerar dois tipos de consequências: Consequências intrínsecas: estão relacionadas ao sentimento de satisfação que ocorre no processo de realização de uma dada ação, isto é, são “inerentes” ao processo. Consequências extrínsecas: estão ligadas às recompensas que são dadas por uma outra pessoa (são externas à ação), como presentes, promoções ou aumentos salariais. Modelo simples da motivação 0 Ve r an ot aç õe s 24/05/2020 npf_201_u1s2_coa_car https://colaboraread.com.br/aluno/conteudoweb/index/2773486301?atividadeDisciplinaId=10154425 3/12 Fonte: adaptada de Daft (2005, p. 399). Uma teoria bastante conhecida para discutir a motivação é a denominada Teoria dos Dois Fatores desenvolvida por Frederick Herzberg. Surgiu de um estudo realizado com colaboradores em dois momentos: situações em que eles se sentiam altamente motivados e ocasiões de desmotivação e insatisfação. Herzberg identi�cou fatores diferentes que levam à satisfação e à insatisfação, mas identi�cou que a motivação para o trabalho estava relacionada a fatores intrínsecos e que a falta de motivação estava ligada a fatores extrínsecos (CINTRA; DALBEM, 2016). Herzberg denominou esses fatores como: Higiênicos (relativos à segurança, aos aspectos �siológicos e sociais). Motivadores (relativos à realização, ao reconhecimento, ao crescimento pro�ssional, ao progresso, à responsabilidade e ao trabalho em si). Segundo Cintra e Dalbem (2016), os gestores precisam controlar os fatores higiênicos e estimular os motivadores, valorizando cargos e atividades e promovendo constantemente desa�os para os colaboradores, a �m de, assim, buscar manter a equipe altamente motivada. 0 Ve r an ot aç õe s 24/05/2020 npf_201_u1s2_coa_car https://colaboraread.com.br/aluno/conteudoweb/index/2773486301?atividadeDisciplinaId=10154425 4/12 Outra teoria bastante conhecida sobre a motivação é a Teoria das Necessidades de Maslow. Nesse caso, as necessidades são divididas em seis categorias: �siológicas, de segurança, de pertencimento e amor, de estima, de autorrealização e de autotranscendência. Conforme ocorre a satisfação de cada uma delas, emerge a necessidade seguinte e assim por diante. Nesse sentido, as necessidades não possuem a mesma força, há uma certa prioridade (quanto mais próxima da base da pirâmide estiverem, mais prioritárias serão) e, quando satisfeitas, elas deixam de ser motivadoras e acionam as necessidades da próxima categoria. Para Myers e DeWall (2019), cabe ressaltar que existe arbitrariedade na hierarquia proposta por Maslow; a ordem das necessidades não seria universalmente �xa, sendo in�uenciada por diversos fatores, dentre os quais está a própria cultura. EXEMPLIFICANDO Um exemplo que demonstra a não universalidade da hierarquia proposta por Maslow é a in�uência da cultura. Pessoas podem fazer greve de fome como reivindicação para garantia de direitos. Uma determinada cultura pode valorizar aspectos individualistas e não valorizar a convivência social, fazendo com que as necessidades de estima sejam prioritárias ao pertencimento e amor. Essas diferenças também podem �car evidentes no contexto organizacional: nem todos os colaboradores se sentem motivados pelos mesmos aspectos, e esse é um grande desa�o para os gestores! ASPECTOS EMOCIONAIS E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO ORGANIZACIONAL Além da motivação, outros aspectos que in�uenciam nosso desempenho e nossas relações interpessoais no ambiente de trabalho são os aspectos emocionais. Para visualizar o vídeo, acesse seu material digital. 0 Ve r an ot aç õe s 24/05/2020 npf_201_u1s2_coa_car https://colaboraread.com.br/aluno/conteudoweb/index/2773486301?atividadeDisciplinaId=10154425 5/12 Segundo Nolen-Hoeksema et al. (2018, p. 315), a emoção “é uma resposta breve e com múltiplos componentes a alguma alteração no modo como as pessoas interpretam – ou avaliam – suas circunstâncias atuais”. A emoção é composta por seis componentes, a saber: avaliação cognitiva, experiência subjetiva, tendências de pensamento e ação, mudanças corporais internas, expressão facial e respostas à emoção (NOLEN-HOEKSEMA et al., 2018). No geral, a emoção começa com uma avaliação cognitiva da pessoa, que vai atribuir um signi�cado pessoal às circunstâncias, às experiências que estão sendo vivenciadas. Essa avaliação inicial vai acionar outras reações que serão componentes conectados independentemente. Nesse sentido, um segundo componente bastante frequente é a experiência subjetiva, ou seja, o estado afetivo, o sentimento que a emoção traz. Intimamente ligadas ao estado afetivo estão nossas tendências de pensamento e ação, que correspondem às formas de pensar e agir. Por exemplo, se o sentimento é de raiva, tenderemos a agir de modo agressivo. O quarto componente da emoção envolve as nossas reações corporais internas, ou seja, o que ocorre com o nosso organismo (�siologicamente) quando sentimos uma emoção. Além dessas reações, também fazem parte das emoções as nossas expressões faciais. Por exemplo, quando você é surpreendido por algum acontecimento, é bastante comum levantar as sobrancelhas. Esses quatro últimos componentes (experiência subjetiva, tendências de pensamento e ação, reações corporais internas e expressões faciais), em conjunto, caracterizam as respostas emocionais (aquilo que você sente e pensa, bem como as alterações �siológicas sofridas). E, então, o componente �nal da emoção envolve respostas à emoção, indicando como as pessoas reagem às próprias emoções ou aos acontecimentos que as originaram. Esse processo emocional pode ser visualizado a seguir. Diagrama esquemático do processo emocional 0 Ve r an ot aç õe s 24/05/2020 npf_201_u1s2_coa_car https://colaboraread.com.br/aluno/conteudoweb/index/2773486301?atividadeDisciplinaId=10154425 6/12 Fonte: adaptada de Nolen-Hoeksema et al. (2018, p. 316). Ainda referente aos aspectos emocionais, cabe ressaltar que a emoção é diferentedo humor. A emoção é breve (com duração de segundos ou minutos) e está relacionada a algum fator contextual ou pessoal. Por sua vez, o humor tem uma duração maior (como horas ou dias) e não está associado a nenhuma causa especí�ca. Assim, considerando o contexto do trabalho, determinadas situações ou pessoas podem desencadear em você emoções distintas: raiva de um colega que prejudicou o seu trabalho, ansiedade porque fará uma apresentação importante, felicidade porque acaba de ser promovido. Mas você pode notar que o seu humor sofre oscilações que não estão ligadas a nenhum fator em especí�co. Portanto, apesar de termos di�culdades em controlar os componentes �siológicos relacionados às emoções, é importante entendermos como esses aspectos estão interligados para sermos capazes de identi�car quais situações e/ou pessoas nos afetam e quais emoções estão atreladas. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL Inteligência emocional é uma forma de entender a chamada competência interpessoal. Segundo Goleman (1999, p. 337) signi�ca “a capacidade de identi�car nossos próprios sentimentos e os dos outros, de motivar a nós mesmos e de gerenciar bem as emoções dentro de nós e em nossos relacionamentos”. Esse 0 Ve r an ot aç õe s 24/05/2020 npf_201_u1s2_coa_car https://colaboraread.com.br/aluno/conteudoweb/index/2773486301?atividadeDisciplinaId=10154425 7/12 modelo foi proposto pelo autor com base no trabalho de outros pesquisadores, buscando a aplicação direta ao mundo do trabalho, diferenciando-a da capacidade intelectual. A inteligência emocional é tão ou mais importante que a chamada inteligência intelectual porque potencializa os resultados positivos nos relacionamentos, sejam pessoais, sejam pro�ssionais. O modelo de inteligência emocional proposto por Goleman envolve cinco competências emocionais básicas: a autopercepção, a autorregulação, a motivação, as habilidades sociais e a empatia. Ao serem agrupadas, essas competências também compõem outras. Assim, a autopercepção, a autorregulação e a motivação formam a competência pessoal ou a maneira pela qual cada um lida consigo mesmo. Por sua vez, a empatia e as habilidades sociais formam as chamadas competências sociais, que de�nem como lidamos com o relacionamento com “os outros” (CINTRA; DALBEM, 2016). Modelo de inteligência emocional Fonte: adaptada de Goleman (1999, p. 41). REFLITA 0 Ve r an ot aç õe s 24/05/2020 npf_201_u1s2_coa_car https://colaboraread.com.br/aluno/conteudoweb/index/2773486301?atividadeDisciplinaId=10154425 8/12 Considerando o modelo de inteligência emocional, você é capaz de reconhecer essas cinco competências nos seus comportamentos? Consegue identi�car quais são as mais desenvolvidas e aquelas que precisam ser um pouco mais aprimoradas? Essas perguntas são importantes para você se autoconhecer e se desenvolver tanto pessoal como pro�ssionalmente! O modelo proposto por Goleman é importante porque possibilitou que as competências fossem mapeadas. Após o detalhamento de cada uma delas, foi possível especi�car os comportamentos que as pessoas precisam desenvolver. Assim, ao desenvolver as competências envolvidas na inteligência emocional, as chances de você conquistar uma carreira bem-sucedida são maiores, já que você se tornará um pro�ssional muito mais preparado para os desa�os do mercado de trabalho. É importante destacar que outras propostas também foram construídas baseando-se nas potencialidades humanas, ou seja, nos aspectos positivos que cada um de nós apresenta. Vamos entender mais sobre essa vertente a seguir. PSICOLOGIA POSITIVA: UMA PERSPECTIVA SOBRE AS POTENCIALIDADES HUMANAS Os estudos cientí�cos desenvolvidos por psicólogos sempre tiveram uma proposta focada em questões relacionadas à saúde mental, às causas e consequências do adoecimento psíquico, bem como em formas de tratar essas “doenças”, ou seja, uma visão psicopatológica desses fenômenos. A psicologia positiva trouxe uma nova perspectiva de análise. Em 1998, um psicólogo chamado Martin Seligman assumiu a presidência da Associação Americana de Psicologia (APA) e, dois anos depois, em parceria com Csikszentmihalyi, publicou um estudo intitulado "Psicologia positiva: uma introdução", no qual discorreram sobre a carência de estudos que valorizassem os aspectos positivos, as reservas comportamentais e as “forças” que cada um de nós 0 Ve r an ot aç õe s 24/05/2020 npf_201_u1s2_coa_car https://colaboraread.com.br/aluno/conteudoweb/index/2773486301?atividadeDisciplinaId=10154425 9/12 possui. Por conta desse trabalho, Seligman e Csikszentmihalyi são considerados, por muitos estudiosos, como precursores da psicologia positiva (PALUDO; KOLLER, 2007). Segundo Paludo e Koller (2007, p. 12), a psicologia positiva objetiva “contribuir para o �orescimento e o funcionamento saudável das pessoas, grupos e instituições, preocupando-se em fortalecer competências ao invés de corrigir de�ciências”. Com essa perspectiva e o interesse em buscar essas fontes de força e saúde, que existem na maioria das pessoas ditas “saudáveis”, os pesquisadores passaram a pesquisar fatores positivos, em nível individual e grupal. Cintra (2018) apresenta uma tentativa de sintetizar os aspectos abordados, autores precursores e as diversas possibilidades de pesquisa em psicologia positiva. Fatores de estudo em psicologia positiva Nível Aspectos abordados Fatores/autores Nível individual Processos cognitivos e emocionais subjacentes às experiências subjetivas e aos traços de personalidade dos sujeitos, no sentido de facilitar mudanças comportamentais que se traduzam em estratégias de coping (enfrentamento) e competências promotoras das potencialidades individuais (CARR, 2007). Experiências subjetivas passadas, bem-estar e satisfação pessoal (FUJITA; DIENER, 2005). Experiências presentes: felicidade (DIENER; SELIGMAN, 2002), �uxo (CZIKSZENTMIHALY, 1990). Projeções para o futuro: esperança (ABI-HASHEM, 2001), otimismo (PETERSON, 2000). Traços individuais positivos. Altruísmo, espiritualidade, criatividade, coragem. 0 Ve r an ot aç õe s 24/05/2020 npf_201_u1s2_coa_car https://colaboraread.com.br/aluno/conteudoweb/index/2773486301?atividadeDisciplinaId=10154425 10/12 Nível Aspectos abordados Fatores/autores Nível grupal Virtudes cívicas e institucionais que promovem nos indivíduos maior adequação (MARTÍ, 2006). Cidadania, responsabilidade social, altruísmo moderação, tolerância e postura ética, dentre outros. Fonte: adaptado de Barros, Martin e Pinto (2010, p. 319 apud CINTRA, 2018, p. 149). Ainda segundo a autora, os autores a�rmam que a psicologia positiva trabalha com elementos: Mesmo havendo divergências quanto a origem e discussões a respeito das metodologias de pesquisa aplicadas nos estudos da área, é importante ressaltar o caráter cientí�co da psicologia positiva, não devendo, portanto, ser confundida com uma perspectiva de autoajuda, esoterismo e até mesmo religião (PACICO; BASTIANELLO, 2014 apud CINTRA, 2018). ASSIMILE A psicologia positiva não desconsidera o sofrimento humano ou os problemas que as pessoas vivenciam. Também não propõe a desvalorização do estudo das psicopatologias. O objetivo da psicologia positiva é ampliar o foco da psicologia, é complementá-lo com outro olhar, uma vez que, desde o surgimento da psicologia enquanto ciência, ele tem sido predominantemente patológico. Considerando o contexto organizacional, a psicologia positiva é uma abordagem que permite que a gestão seja (re)pensada, buscando transferir o foco para os efeitos positivos que o ambiente do trabalho traz para os colaboradores e, também, para a satisfação dos clientes e da própria sociedade como um todo. da Psicologia Humanista, ao tratar da autorrealização das potencialidades humanas; do Construtivismo, ao enfatizar a atividade orientada para a auto-organização; e da Psicologia da Saúde, ao abordar construtos como coping (enfrentamento), hardiness ou resiliência, que traçamuma interface entre esses dois domínios (Psicologia da Saúde e Psicologia Positiva). — (CINTRA, 2018, p. 149) “ 0 Ve r an ot aç õe s 24/05/2020 npf_201_u1s2_coa_car https://colaboraread.com.br/aluno/conteudoweb/index/2773486301?atividadeDisciplinaId=10154425 11/12 SAIBA MAIS Martin Seligman, considerado um grande precursor da psicologia positiva, reconheceu os avanços que a psicologia fez ao longo da história, mas achava que a visão patologizante não era boa o su�ciente para lidar com todas as questões. Além disso, ele acreditava que essa visão havia dado um caráter de vítima às pessoas, esquecendo-se que elas fazem escolhas, tomam decisões e são responsáveis por si mesmas. E isso signi�cava que aquelas pessoas não apresentavam nenhum transtorno? Para ele, se a psicologia tivesse um novo olhar, voltado para essas pessoas, poderia torná-las mais produtivas, mais realizadas e mais felizes. Com base nisso, a psicologia positiva apresenta 3 objetivos: Preocupar-se com as fraquezas e com os pontos fortes dos seres humanos. Preocupar-se em desenvolver pontos fortes e em corrigir danos. Preocupar-se em fazer a vida das pessoas “comuns” mais grati�cante e em promover talentos. Esperamos que o estudo dos aspectos motivacionais e emocionais tenha contribuído para o desenvolvimento do seu autoconhecimento, tão fundamental para o desenvolvimento da sua carreira! Até a próxima! REFERÊNCIAS CINTRA, J.; DALBEM, E. Comportamento organizacional. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. CINTRA, J. Psicologia organizacional e do trabalho I. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2018. DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. GOLEMAN, Daniel. Trabalhando com a inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999. 0 Ve r an ot aç õe s 24/05/2020 npf_201_u1s2_coa_car https://colaboraread.com.br/aluno/conteudoweb/index/2773486301?atividadeDisciplinaId=10154425 12/12 MYERS, D. G.; DEWALL, C. N. Psicologia. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2019. NOLEN-HOEKSEMA, S. et al. Atkinson & Hilgard: introdução à psicologia. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2018. PALUDO, S. dos S.; KOLLER, S. H. Psicologia positiva: uma nova abordagem para antigas questões. Paidéia, 2007, v. 17, n. 36, p. 9-20. Disponível em: https://bit.ly/3akKmZB. Acesso em: 8 dez. 2019. RODRIGUES, W. A.; REIS NETO, M. T.; GONÇALVES FILHO, C. As in�uências na motivação para o trabalho em ambientes com metas e recompensas: um estudo no setor público. Revista de Administração Pública [on-line], v. 48, n. 1, p. 253-273, Rio de Janeiro, jan./fev. 2014. Disponível em: https://bit.ly/2TzPFy3. Acesso em: 8 dez. 2019. 0 Ve r an ot aç õe s https://bit.ly/3akKmZB http://www.scielo.br/pdf/rap/v48n1/a11v48n1.pdf
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