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Embriologia - Primeira semana do desenvolvimento humano

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embriologia 
primeira semana do desenvolvimento humano 
 
ZIGOTO: célula altamente especializada, totipotente, 
contém os cromossomos e os genes derivados da 
mãe e do pai. 
 
Gametogênese 
É o processo de formação e desenvolvimento de 
células germinativas especializadas, os gametas, a 
partir de células precursoras bipotentes 
Esse processo prepara essas células para a 
fecundação 
O número de cromossomos é reduzido pela metade 
(durante a meiose) e a forma das células é alterada 
O espermatozoide e o oócito são células sexuais 
altamente especializadas e haploides 
 
Meiose 
É um tipo de divisão celular que envolve duas divisões 
meióticas →	 as células germinativas diploides dão 
origem aos gametas haploides 
	
•	PRIMEIRA DIVISÃO MEIÓTICA 
↪	divisão reducional 
↪	 pareamento dos cromossomos homólogos na 
prófase e segregação deles na anáfase 
↪	 na anáfase, um representante de cada par vai 
aleatoriamente para cada polo do fuso 
↪	o fuso se conecta ao cromossomo no centrômero 
	
•	SEGUNDA DIVISÃO MEIÓTICA 
↪	ocorre sem uma intérfase normal →	sem a etapa 
de replicação do DNA 
↪	 o número haploide de cromossomos (23) é 
mantido e cada célula filha formada tem um 
representante de cada par cromossômico 
↪	semelhante a uma mitose normal 
 
A meiose possibilita: 
•	constância do número cromossômico de geração a 
geração 
•	permite o arranjo aleatório 
•	 permite recombinação do material genético 
(crossing over) 
 
Espermatogênese 
Eventos em que as espermatogônias (células 
germinativas primordiais) são transformadas em 
espermatozoides maduros 
Começa na puberdade 
As espermatogônias permanecem quiescentes nos 
túbulos seminíferos dos testículos durante os 
períodos fetal e pós-natal 
1. As espermatogônias são transformadas em 
espermatócitos primários nos túbulos seminíferos 
2. Sofrem uma divisão reducional para formar 2 
espermatócitos secundários haploides 
3. Sofrem a segunda divisão meiótica para formar 4 
espermátides haploides 
4. São transformadas gradualmente em 4 
espermatozoides maduros pelo processo conhecido 
como espermiogênese 
Demora cerca de dois meses para acontecer 
 
Células de Sertoli: revestem os túbulos seminíferos, 
sustentam, participam da nutrição das células 
germinativas e estão envolvidas na regulação da 
espermatogênese 
Os espermatozoides são transportados passivamente 
dos túbulos seminíferos para o epidídimo, onde são 
armazenados e tornam-se funcionalmente maduros 
durante a puberdade 
O ducto deferente transporta os espermatozoides 
para a uretra 
 
Os espermatozoides maduros são ativamente móveis, 
constituídos por uma cabeça e uma cauda 
Cabeça: onde se localiza o núcleo e o acrossoma 
(organela sacular em forma de capuz que contém 
várias enzimas) 
Essas enzimas facilitam a dispersão das células 
foliculares da corona radiata e a penetração do 
espermatozoide na zona pelúcida durante a 
fecundação 
Cauda: consiste em 3 segmentos – peça 
intermediária, peça principal e peça terminal 
↪	 a peça intermediária contém mitocôndrias que 
fornecem ATP para a motilidade do espermatozoide 
 
 
Oogênese 
É a sequência de eventos pelos quais as oogônias 
(células germinativas primordiais) são transformadas 
em oócitos maduros 
Se desenvolvem em oócitos primários antes do 
nascimento 
A oogenêse continua até a menopausa 
 
Na vida fetal, as oogônias proliferam por mitose → 
crescem e se tornam oócitos primários antes do 
nascimento 
Células do tec. conjuntivo o circundam e formam uma 
única camada de células achatadas, as células 
foliculares 
↪	 oócito primário + células foliculares = folículo 
primário 
O oócito primário logo é envolvido por um material 
glicoproteico acelular e amorfo → zona pelúcida 
↪	 aspecto regular de trama com fenestrações 
intrincadas 
Os oócitos primários iniciam a primeira divisão 
meiótica antes no nascimento, mas o término da 
prófase não ocorre até a adolescência 
↪	 as células foliculares secretam o inibidor da 
maturação do oócito 
↪	fica estacionado em prófase I 
 
A maturação final se inicia na puberdade – um folículo 
ovariano amadurece a cada mês e ocorre a ovulação 
(liberação do oócito do folículo ovariano) 
Os oócitos primários na prófase suspensa (dictióteno) 
são vulneráveis aos agentes ambientais como a 
radiação 
Nenhum oócito primário se forma após o nascimento 
Quando um folículo matura, o oócito primário 
aumenta de tamanho e, imediatamente, antes da 
ovulação, completa a 1ª divisão meiótica para dar 
origem ao oócito secundário e ao primeiro corpúsculo 
polar 
O oócito secundário recebe quase todo o citoplasma 
O primeiro corpúsculo polar recebe pouco citoplasma 
e é uma célula minúscula destinada à degeneração 
Na ovulação, o oócito secundário inicia a 2ª divisão 
meiótica, mas progride somente até a metáfase 
Se fecundado, a 2ª divisão meiótica e completada, e 
o segundo corpúsculo polar é formado, também para 
degenerar 
 
Existem cerca de 2 milhões de oócitos primários nos 
ovários de uma menina recém-nascida, mas na 
adolescência restam não mais que 40.000 oócitos 
primário 
 
 
Comparação dos gametas 
Os gametas são células haploides que podem sofrer 
cariogamia (fusão dos núcleos) 
O oócito é uma célula grande e imóvel → envolvido 
pela zona pelúcida e por uma camada de células 
foliculares, a corona radiata 
O espermatozoide é microscópico e altamente móvel 
Existem dois tipos de espermatozoides normais (23,X 
e 23,Y), enquanto existe somente um tipo de oócito 
secundário (23,X) 
 
 
 
Útero, tubas uterinas e ovário 
ÚTERO: órgão em formato de pera e paredes 
espessas, formado por duas porções principais, o 
corpo e o colo 
↪	o corpo estreita-se desde o fundo até o istmo; é 
a porção terminal vaginal, de formato cilíndrico; o 
lúmen do colo (canal do colo uterino) possui uma 
abertura estreita em cada extremidade 
↪	o óstio interno comunica-se com a cavidade do 
corpo uterino 
↪	o óstio externo comunica-se com a vagina 
↪	 as paredes são constituídas por 3 camadas: 
perimétrio, miométrio e endométrio 
↪	o perimétrio é uma camada peritoneal firmemente 
aderida ao miométrio 
↪	durante a fase lútea do ciclo menstrual, distinguem-
se 3 camadas do endométrio: compacta, esponjosa e 
basal – as camadas compacta e esponjosa (juntas: 
camada funcional) desintegram-se e descamam 
durante a menstruação e após o parto 
 
TUBAS UTERINAS: estendem-se lateralmente a partir 
dos cornos uterinos 
↪	dividida em 4 porções: infundíbulo, ampola, istmo e 
porção uterina 
↪	 uma das tubas conduz um oócito de um dos 
ovários; também conduzem os espermatozoides que 
entram pelo útero 
↪	 conduz o zigoto em clivagem para a cavidade 
uterina 
 
OVÁRIOS: glândulas reprodutivas em formato de 
amêndoa 
↪	produzem os oócitos, estrogênio e progesterona 
 
Ciclos reprodutivos femininos 
Envolvem a atividade do hipotálamo, dos ovários, do 
útero, das tubas uterinas, da vagina e das glândulas 
mamárias 
O hormônio liberador de gonadotrofina é sintetizado 
pelo hipotálamo e liberado pela rede de capilares da 
circulação porta hipofisária →	estimula a liberação de 
dois hormônios hipofisários 
↪	 FSH: estimula o desenvolvimento dos folículos 
ovarianos e a produção de estrogênio pelas células 
foliculares 
↪	 LH: age como um “disparador” da ovulação e 
estimula as células foliculares e o corpo lúteo a 
produzirem progesterona 
 ↳	esses hormônios também induzem o crescimento 
dos folículos ovarianos e do endométrio 
 
Ciclo ovariano 
O FSH e o LH produzem mudanças cíclicas nos 
ovários (ciclo ovariano), o desenvolvimento dos 
folículos (ovulação) e a formação do corpo lúteo 
 
DESENVOLVIMENTO FOLICULAR 
Caracterizado por: crescimento e diferenciação de 
um oócito primário, proliferação das células foliculares, 
formação da zona pelúcida e desenvolvimento das 
tecas foliculares 
O tec. conjuntivo ao redor se organiza como uma 
cápsula, a teca folicular, que se diferencia em duas 
camadas: camada vascular e glandular interna (teca 
interna) e camada capsular (teca externa) 
↪	 produzem fatores angiogênicos: estimulamo 
crescimento de vasos sanguíneos na camada vascular 
As células foliculares se dividem ativamente 
O folículo ovariano se torna oval e o oócito assume 
uma posição excêntrica 
Surgem espaços preenchidos por líquido para formar 
o antro, que armazena líquido folicular 
Após a formação do antro, é denominado folículo 
secundário 
O oócito primário é envolvido por um acúmulo de 
células foliculares que se projeta para o antro 
O desenvolvimento inicial é estimulado pelo FSH, mas 
os estágios finais da maturação necessitam do LH 
Os folículos em desenvolvimento produzem 
estrogênio 
 
OVULAÇÃO 
O folículo ovariano sofre um surto de crescimento, 
produzindo uma saliência na superfície ovariana 
Um pequeno ponto avascular, o estigma, logo 
aparece nessa saliência 
A ovulação é disparada por uma onda de produção 
de LH 
O estigma logo se rompe expelindo o oócito 
secundário junto com o líquido folicular 
O oócito secundário expelido está circundado pela 
zona pelúcida e uma ou mais camadas de células 
foliculares, a corona radiata 
 
CORPO LÚTEO 
Após a ovulação, as paredes do folículo ovariano e da 
teca folicular colapsam e se tornam pregueadas 
Sob a influência do LH, formam uma estrutura 
glandular, o corpo lúteo, que secreta progesterona 
A progesterona prepara o endométrio para a 
implantação do blastocisto 
Se o oócito é fecundado →	 forma o corpo lúteo 
gestacional e aumenta a produção de hormônios →	
a degeneração do corpo lúteo e impedida pelo β-
HCG, hormônio secretado pelo sinciciotrofoblasto 
Se o oócito não é fecundado →	forma o corpo lúteo 
menstrual, que se torna uma cicatriz branca no tecido 
ovariano, o corpo albicans 
 
Ciclo Menstrual 
O estrogênio e a progesterona produzem mudanças 
cíclicas no endométrio 
O tempo médio do ciclo menstrual é de 28 dias 
FASE MENSTRUAL 
A camada funcional da parede uterina desintegra-se 
e é expelida no fluxo menstrual 
Após a menstruação, o endométrio erodido fica 
delgado 
 
FASE PROLIFERATIVA 
Dura aproximadamente 9 dias 
Crescimento dos folículos ovarianos e é controlada 
pelo estrogênio 
Aumento de 2. a 3 vezes na espessura do 
endométrio e no seu conteúdo de água 
 
FASE SECRETORA 
Também chamada de fase lútea, dura 13 dias 
Formação, funcionamento e crescimento do corpo 
lúteo 
A progesterona estimula o epitélio glandular a 
secretar um material rico em glicogênio 
As artérias espiraladas crescem 
A rede venosa torna-se mais complexa e ocorre o 
desenvolvimento de grandes lacunas (espaços 
venosos) 
 
FASE ISQUÊMICA 
Ocorre quando o oócito não é fecundado 
A constrição das artérias espiraladas é resultado da 
diminuição da secreção de hormônios, principalmente 
a progesterona 
A queda hormonal provoca a parada da secreção 
glandular 
Provoca estase venosa (congestão e diminuição da 
circulação venosa) e necrose isquêmica (morte) dos 
tecidos superficiais 
Pequenos fragmentos de endométrio se destacam e 
caem dentro da cavidade uterina 
 
Transporte do oócito 
O oócito secundário é expelido do folículo ovariano 
junto com o fluido folicular 
As extremidades fimbriadas da tuba uterina 
aproximam-se intimamente do ovário 
As fímbrias “varrem” o oócito secundário para o 
infundíbulo afunilado da tuba uterina 
O oócito passa então para a ampola, como resultado 
da peristalse 
 
Transporte dos espermatozoides 
•	 Emissão: o sêmen é enviado para a porção 
prostática da uretra; a emissão é uma resposta 
autônoma simpática 
•	Ejaculação: o sêmen é expelido da uretra através 
do óstio uretral externo 
 
As glândulas seminais, a próstata e as glândulas 
bulbouretrais produzem secreções que são 
adicionadas ao fluido espermático nos ductos 
deferentes e na uretra 
A enzima vesiculase coagula pequena parte do sêmen 
ejaculado e forma um tampão vaginal que impede o 
retorno do sêmen para a vagina 
As prostaglandinas estimulam a motilidade uterina no 
momento da relação sexual e auxiliam a 
movimentação dos espermatozoides até o local da 
fecundação na ampola da tuba uterina 
A frutose é uma fonte de energia para os 
espermatozoides no sêmen 
 
Maturação dos espermatozoides 
Os espermatozoides recém-ejaculados são incapazes 
de fecundar um oócito, devem ser capacitados 
Uma cobertura glicoproteica e de proteínas seminais 
é removida da superfície do acrossoma do 
espermatozoide 
Os espermatozoides capacitados não mostram 
alterações morfológicas, mas eles são mais ativos 
O acrossoma do espermatozoide capacitado se liga a 
uma glicoproteína (ZP3) da zona pelúcida 
Quando os espermatozoides capacitados entram em 
contato com a corona radiata, eles passam por 
alterações moleculares complexas que resultam na 
perfuração do acrossoma → liberação de enzimas 
que facilitam a fecundação (hialuronidase e acrosina) 
 
Os oócitos humanos são geralmente fecundados 
dentro de 12 horas após a ovulação 
 
 
Fecundação 
Sinais químicos guiam os espermatozoides 
capacitados para o oócito → quimiotaxia 
O processo da fecundação leva aproximadamente 24 
horas 
1. Passagem de um espermatozoide através da 
corona radiata: hialuronidase dispersa as células 
foliculares da corona radiata; os movimentos da cauda 
também são importantes 
2. Penetração da zona pelúcida: resultado das 
enzimas acrossômicas, que causam a lise da zona 
pelúcida 
3. Reação zonal: alteração nas propriedades da zona 
pelúcida, tornando-a impermeável a outros 
espermatozoides, resultado de enzimas lisossomais 
liberadas por grânulos corticais no espaço perivitelino 
4. Fusão das membranas plasmáticas do oócito e do 
espermatozoide: se fundem e se rompem na região 
da fusão; a cabeça e a cauda entram no citoplasma 
do oócito, mas a membrana celular e as mitocôndrias 
não entram 
5. Término da 2ª divisão meiótica do oócito e 
formação do pronúcleo feminino: o oócito é ativado 
e termina a divisão formando o oócito maduro e um 
segundo corpo polar; os cromossomos maduros se 
descondensam e o núcleo se torna o pronúcleo 
feminino 
6. Formação do pronúcleo masculino: o núcleo do 
espermatozoide aumenta para formar o pronúcleo 
masculino; durante o crescimento dos pronúcleos, 
eles replicam seu DNA; o oócito com os dois 
pronúcleo haploides é denominado oótide 
 
Logo que os pronúcleos se fundem em um único 
agregado diploide de cromossomos, a oótide se torna 
um zigoto 
 
Clivagem do zigoto 
A clivagem consiste em divisões mitóticas repetidas 
do zigoto, resultando em um aumento rápido do 
número de células (blastômeros) 
Os blastômeros tornam-se menores a cada divisão 
Durante a divisão, o zigoto continua dentro da zona 
pelúcida 
Compactação: após o estágio de 9 células, os 
blastômeros formam uma bola compacta; mediado 
por glicoproteínas de adesão de superfície celular 
Possibilita maior interação célula-célula, pré-requisito 
para a formação do embrioblasto do blastocisto 
Com 12 a 32 blastômeros, o ser humano em 
desenvolvimento é chamado de mórula, circundada 
internamente pelas células trofoblásticas 
 
Formação do blastocisto 
Surge no interior da mórula um espaço preenchido 
por líquido, a cavidade blastocística 
Conforme o líquido aumenta na cavidade blastocística, 
ele separa os blastômeros em duas partes: 
•	trofoblasto: formará a parte embrionária da placenta 
•	embrioblasto: formará o embrião 
O fator de gestação inicial é secretado pelas células 
trofoblásticas e aparece no soro materno cerca de 
24 a 48 horas após a fecundação 
Nesse estágio, o concepto é chamado de blastocisto 
A zona pelúcida gradualmente se degenera e 
desaparece → permite o rápido crescimento do 
blastocisto 
A nutrição é feita pelas secreções das glândulas 
uterinas 
O blastocisto adere ao epitélio endometrial e o 
trofoblasto se prolifera rapidamente e se diferencia 
em duas camadas: 
•	citotrofoblasto: camada interna 
•	sinciciotrofoblasto: camada externa 
Os prolongamentos digitiformes do sinciciotrofoblasto 
se estendem pelo epitélio endometrial e invadem o 
tec. conjuntivo 
Se expande rapidamente em uma área conhecida 
como polo embrionário, adjacente ao embrioblasto 
Produz enzimasque erodem os tecidos maternos, 
possibilitando o blastocisto se “entocar”, ou seja, se 
implantar no endométrio → nidação 
O hipoblasto aparece na superfície do embrioblasto 
voltada para a cavidade blastocística por volta de 7 
dias

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