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AVALIANDO O APRENDIZADO 1,2,3,4 e 5

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1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Acerca da celebração do casamento, assinale a opção correta
		
	
	O casamento deve ser celebrado em sigilo, a fim de preservar a privacidade dos noivos.
	 
	No caso de casamento de nubente com moléstia grave, este deverá ser realizado na presença de duas testemunhas, parentes ou não dos noivos
	
	O casamento não se suspende em caso de dúvida de um dos nubentes;
	
	Permite a lei brasileira o casamento através de instrumento particular com firma reconhecida por autenticidade;
	
	No casamento in extremis vitae a ausência de confirmação de uma das testemunhas pode ser suprida por outra testemunha, em qualquer situação;
	Respondido em 12/10/2020 17:29:21
	
Compare com a sua resposta: a) Heloísa e Ítalo; Ítalo é descendente em linha reta de 3º grau b) Gustavo e Maurício; colateral de 5º grau, sem direito sucessório c) Maurício e Edson; colateral de 4º grau d) Alberto e Janice. 1º grau linha direta por afinidade
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(2016 ¿ CONSULPLAN - TJ-MG) Sobre o casamento por procuração, assinale a alternativa correta, segundo os dispositivos do Código Civil em vigor.
		
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	
	O casamento pode celebrar-se mediante procuração, por instrumento público ou particular, cuja procuração será irrevogável.
	
	Não se opera revogação de procuração outorgada por escritura pública, apenas de procuração outorgada por instrumento particular.
	 
	A eficácia do mandato outorgado para casar não ultrapassará noventa dias.
	
	Não se permite celebração do casamento por procuração.
	Respondido em 12/10/2020 17:40:11
	
Compare com a sua resposta: A prevalência da paternidade socioafetiva em detrimento da paternidade biológica é relevante sob os pontos de vista econômico, jurídico e social. Devem ser reconhecidas como jurídicas ambas as paternidades, socioafetiva e biológica, em condições de igualdade material, sem hierarquia, a priori, nos casos em que ambas apresentem vínculos socioafetivos relevantes; e que se proclame o reconhecimento jurídico da parentalidade socioafetiva. O sentido contemporâneo de família abarca tanto relacionamentos parentais lastreados em vínculos afetivos quanto em vínculos biológicos.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(OAB 2010.3) Mathias, solteiro e capaz, com 65 anos de idade, e Tânia, solteira e capaz, com 60 anos de idade, conheceram-se há um ano e, agora, pretendem se casar. A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Mathias e Tânia:
		
	 
	Poderão optar livremente dentre os regimes de bens previstos em lei, devendo celebrar pacto antenupcial somente se escolherem regime diverso da comunhão parcial de bens.
	
	Somente as proposições III e IV estão corretas.
	
	Deverão, necessariamente, celebrar pacto antenupcial optando expressamente pelo regime da separação de bens.
	
	Somente poderão se casar pelo regime da separação obrigatória de bens, por força de lei e independentemente da celebração de pacto antenupcial.
	
	Poderão casar-se pelo regime da comunhão parcial de bens, desde que obtenham autorização judicial, mediante prévia demonstração da inexistência de prejuízo para terceiros.
	Respondido em 12/10/2020 17:37:58
	
Compare com a sua resposta: Sugestão de gabarito: Trata-se de caso verídico (alterados os nomes) que foi julgado durante o ano de 2011 pelo STF (RE 363889 Distrito Federal). Entendeu-se que nesta hipótese deve prevalecer o direito fundamental à filiação, tendo sido a coisa julgada meramente material.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(TJSC 2011 Juiz Substituto) Assinale a alternativa correta:
I. Não pode casar o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante.
II. É da essência do ato a certidão, de modo que o casamento somente pode ser provado por ela.
III. É nulo o casamento por violação de impedimento e anulável aquele celebrado em desacordo com as regras da idade núbil.
IV. Mesmo o casamento nulo, se celebrado de boa-fé por ambos os cônjuges, produz efeitos em relação a estes e aos respectivos filhos até a data da sentença anulatória.
 
		
	
	Somente as proposições I, II e IV estão corretas.
	
	Somente as proposições II e III estão corretas.
	 
	Somente as proposições I, III e IV estão corretas.
	
	Somente as proposições I e III estão corretas.
	
	Somente as proposições III e IV estão corretas.
	Respondido em 12/10/2020 17:38:48
	
Compare com a sua resposta:
Sugestão de gabarito:
a) O casamento é válido, no entanto, o pacto antenupcial quanto ao regime escolhido é inválido porque para afastar a causa suspensiva do art. 1.523, I, CC, não basta a abertura do inventário, é preciso sua finalização. Então, para o caso, impõe-se o regime de separação obrigatóra de bens, conforme art. 1.641, CC.
b) Não incide sobre o caso nenhum dos impedimentos dirimentos públicos do art. 1.521, CC.
             
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Sobre o procedimento de habilitação para o casamento é incorreto afirmar:
		
	
	A autorização para o casamento dada pelos pais ou representantes legais pode ser revogada a qualquer tempo até a celebração do casamento.
	
	Aqueles que necessitarem de suprimento judicial da idade deverão averbar a autorização judicial no registro de casamento e não transcrever na escritura antenupcial.
	
	A coação física é causa de inexistência do casamento.
	
	O casamento religioso não levado a registro gera tão-somente união estável.
	 
	O procedimento de habilitação para o casamento é indispensável para qualquer espécie de casamento civil.
 
		1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Na última semana, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) divulgou entendimento que deverá ser aplicado no julgamento de casos que envolvam o desejo dos cônjuges em rever o regime inicialmente escolhido. Para o STJ, é possível alterar o regime de bens do casamento, desde que respeitados os efeitos da opção anterior feita pelo casal. As decisões da Corte sobre esse tema foram disponibilizadas pela ferramenta online ¿Pesquisa Pronta¿. O tema "Alteração do regime de bens na constância do casamento" possui 14 acórdãos. Para os ministros do STJ, o Judiciário deve aceitar o desejo do casal de alterar o regime conjugal, uma vez que ¿a paz conjugal precisa e deve ser preservada¿.
		
	
	É admissível a alteração do regime de bens entre os cônjuges, quando então o pedido, devidamente motivado e assinado por ambos os cônjuges
	 
	É admissível a alteração do regime de bens entre os cônjuges, quando então o pedido, devidamente motivado e assinado por ambos os cônjuges, será objeto de autorização judicial, com a ressalva dos direitos de terceiros, inclusive dos entes públicos, após perquirição de inexistência de dívida de qualquer natureza, exigida ampla publicidade
	
	É admissível a alteração do regime de bens entre os cônjuges em cartório
	
	No entendimento da Corte, diante de manifestação expressa dos cônjuges, há óbice legal, por exemplo, de um casal partilhar os bens adquiridos no regime de comunhão parcial, na hipótese de mudança para separação total, desde que não acarrete prejuízo para ambos
	
	Não é possível alterar o regime de bens do casamento
	Respondido em 12/10/2020 17:41:23
	
Compare com a sua resposta: O conceito de família é tomado a partir de sua constituição. Hoje são pais e mães, biológico e socioafetivo.
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	José casou-se com Maria, adotando o casal regime de comunhão parcial de bens e, já casados, Maria comprou e quitou um veículo. Na constância do casamento, José veio a ser condenado civilmente em danos morais por agressão física a terceira pessoa. A vítima da agressão, na execução da sentença, pediu a penhora de 50% do carro de Maria, já que não encontrou nenhum bem em nome de José para garantir a condenação. É correto afirmar que:
		
	
	Não há opção correta.
	
	Como o ato ilícito foi cometido na constância do casamentoe da mesma forma a compra do carro, o veículo de Maria pode ter 50% penhorado para satisfazer a dívida de seu marido.
	
	A comunhão de bens do casal adquiridos na constância do casamento somente é aplicada para casos que envolvam imóveis, de forma que não pode ser a penhora realizada.
	 
	A penhora deve ser indeferida, já que a obrigação é proveniente de ato ilícito e não foi em proveito do casal.
	
	A penhora pode ser efetuada nos 50% que seria a meação do marido, em razão do regime de casamento e da data da aquisição do bem, já que se trata de obrigação decorrente de sentença judicial e a questão de bens entre marido e mulher não pode prejudicar direito do credor.
	Respondido em 12/10/2020 17:44:59
	
Compare com a sua resposta: a-Não, uma vez que o casal possui filhos menores. b- Patrimônio de Paulo: lote de terras rurais. Patrimônio de Eliane: lote de terras. A produção de café, contudo, irá compor o patrimônio partilhável nos termos do art. 1660,V
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(Ano: 2016 - Banca: FCC - Órgão: Prefeitura de Teresina ¿ PI - Prova: Auditor Fiscal da Receita Municipal) --> A respeito do regime de bens, a legislação vigente estabelece que:
		
	 
	o regime da comunhão parcial de bens é o regime legal supletivo tanto no casamento como na união estável, de modo que os bens adquiridos onerosamente por qualquer um dos cônjuges ou companheiros devem ser partilhados, independentemente de prova do esforço comum.
	
	o cônjuge pode dar em garantia bem imóvel independente de autorização de seu consorte, desde que prove que o bem não integra o patrimônio comum do casal.
	
	o regime de bens no casamento deve ser escolhido pelos cônjuges por meio de pacto antenupcial, negócio jurídico solene e que exige instrumento público para a sua validade e que gera efeitos a partir da celebração do casamento, tornando imutável o regime na vigência da sociedade conjugal.
	
	o casamento de um homem sexagenário, ou seja, com 60 anos, com uma mulher mais jovem impõe a adoção do regime da separação obrigatória de bens, por força de expressa previsão legal neste sentido.
	
	caso uma pessoa casada pelo regime da comunhão parcial de bens seja o ganhador de um prêmio em dinheiro mediante sorteio da loteria oficial, o valor será de sua exclusiva propriedade e não integrará o patrimônio comum do casal.
	Respondido em 12/10/2020 17:42:52
	
Compare com a sua resposta: Trata-se de típico erro essencial quanto à pessoa do cônjuge, que permite a anulação do casamento, com base nos arts. 1.557, II, combinado com 1.560, III, ambos do Código Civil. O prazo decadencial para tal anulação é de três anos. Obs: Não é obrigatória a menção do aluno na resposta a uma cautelar de separação de corpos, por se tratar de matéria processual. Se ocorrer, todavia, não há qualquer implicação na exatidão da resposta.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(TJ/PE 2013 ) - São impedidos de casar:
		
	
	o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
	 
	o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante.
	
	os afins em linha reta e em linha colateral.
	
	o tutor com a pessoa tutelada, enquanto não cessar a tutela e não estiverem saldadas as respectivas contas.
	
	os parentes colaterais até o quarto grau
	Respondido em 12/10/2020 17:41:46
	
Compare com a sua resposta: a-Não, uma vez que o casal possui filhos menores. b- Patrimônio de Paulo: lote de terras rurais. Patrimônio de Eliane: lote de terras. A produção de café, contudo, irá compor o patrimônio partilhável nos termos do art. 1660,V
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: SEFAZ-PI; Prova: Analista do Tesouro Estadual). O pacto antenupcial:
		
	
	pode ser realizado por instrumento particular, desde que contenha os mesmos requisitos do testamento particular.
	
	quando realizado por menor, tem a eficácia sempre condicionada à aprovação de seu representante legal.
	 
	é ineficaz se não lhe seguir o casamento.
	
	terá efeito perante terceiros a partir de sua elaboração, desde que constante de escritura pública.
	
	é anulável se não realizado por escritura pública.
		1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Maria casou-se com Frederico, que, três anos depois, passou a ingerir bebida alcoólica em excesso, a ponto de tornar insuportável a vida conjugal. Muito abalada, requereu a anulação do casamento, alegando erro essencial quanto à pessoa do cônjuge. O pedido de Maria, por esta causa, deverá ser
		
	
	indeferido, pois transcorrido prazo decadencial de dois anos para a formulação do pedido
	
	deferido, pois o alcoolismo tornou insuportável a vida em comum.
	
	indeferido, pois transcorrido prazo prescricional de dois anos para a formulação do pedido.
	
	deferido, pois incidiu em erro da vontade.
	 
	indeferido, pois o erro essencial somente teria se caracterizado se a causa fosse anterior ao casamento.
	Respondido em 11/11/2020 07:52:17
	
Compare com a sua resposta: Diante da noção contemporânea da família, podem ser enunciados os seguintes princípios gerais reconhecidos no texto constitucional de 1988, em matéria de Direito de Família: a) o princípio e fundamento da dignidade da pessoa humana (art. 1º, inciso III); b) o princípio da tutela especial à família, independentemente da espécie (art. 226, caput); c) o princípio e fundamento do pluralismo e da democracia no âmbito dos organismos familiares, bem como da escolha da espécie de família (art. 1º, inciso V); d) o princípio da igualdade em sentido material de todos os partícipes da família (art. 5º, e inciso I); e) os princípios e objetivos da liberdade, da justiça e do solidarismo nas relações familiares (art. 3º, inciso I); f) o princípio e objetivo da beneficência em favor dos partícipes do organismo familiar (art. 3º, inciso IV). Além destes, há outros princípios especiais (ou específicos) de Direito de Família, que exsurgem da Constituição Federal de 1988 - sendo que alguns deles são implícitos a partir da normativa constitucional: a) princípio da paternidade responsável (art. 226, §7º); b) princípio da afetividade (prevalência do elemento anímico da affectio nas relações familiares); c) princípio da pluralismo das entidades familiares (art. 226, §§§. 1º, 3º e 4º); d) princípios da liberdade restrita e beneficência à prole em matéria de planejamento familiar (art. 226, §7º); e) princípio e dever da convivência familiar (art. 227, caput); f) princípio da prioridade da proteção absoluta e integral da criança e do adolescente (art. 227, caput), incluindo a sua colocação em família substituta (art. 227, §3º, inciso VI, e §5º); g) princípio da isonomia entre os cônjuges (art. 226, §5º) e, implicitamente, entre os companheiros; h) princípio da isonomia entre os filhos, independentemente da origem (art. 227, §6º); i) princípio da não-equiparação entre o casamento e o companheirismo (art. 226, §3º).
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(OAB-RS 2006.2) Com relação ao regime de bens entre os cônjuges, assinale a assertiva correta:
		
	 
	No regime de comunhão universal de bens não se comunicam os bens adquiridos em sub-rogação aos herdados com cláusula de incomunicabilidade.
	
	No regime de comunhão parcial de bens, são comuns os bens adquiridos na constância do casamento, a qualquer título.
	
	Anulável e válido.
	
	O pacto antenupcial, desde que firmado por escritura pública, terá efeitos para todos os fins, inclusive perante terceiros, independentemente de qualquer outra diligência.
	
	Exigir-se-á o pacto antenupcial para adoção do regime de comunhão parcial de bens.
	Respondido em 11/11/2020 07:53:06
	
Compare com a sua resposta: Roubo próprio. art. 157, caput do CP
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(Ano: 2016 - Banca: FCC - Órgão: Prefeitura de Teresina ¿ PI - Prova: Auditor Fiscal da Receita Municipal) --> A respeito do regime de bens, a legislação vigente estabeleceque:
		
	
	o cônjuge pode dar em garantia bem imóvel independente de autorização de seu consorte, desde que prove que o bem não integra o patrimônio comum do casal.
	
	caso uma pessoa casada pelo regime da comunhão parcial de bens seja o ganhador de um prêmio em dinheiro mediante sorteio da loteria oficial, o valor será de sua exclusiva propriedade e não integrará o patrimônio comum do casal.
	
	o casamento de um homem sexagenário, ou seja, com 60 anos, com uma mulher mais jovem impõe a adoção do regime da separação obrigatória de bens, por força de expressa previsão legal neste sentido.
	 
	o regime da comunhão parcial de bens é o regime legal supletivo tanto no casamento como na união estável, de modo que os bens adquiridos onerosamente por qualquer um dos cônjuges ou companheiros devem ser partilhados, independentemente de prova do esforço comum.
	
	o regime de bens no casamento deve ser escolhido pelos cônjuges por meio de pacto antenupcial, negócio jurídico solene e que exige instrumento público para a sua validade e que gera efeitos a partir da celebração do casamento, tornando imutável o regime na vigência da sociedade conjugal.
	Respondido em 11/11/2020 07:54:22
	
Compare com a sua resposta: Trata-se de típico erro essencial quanto à pessoa do cônjuge, que permite a anulação do casamento, com base nos arts. 1.557, II, combinado com 1.560, III, ambos do Código Civil. O prazo decadencial para tal anulação é de três anos. Obs: Não é obrigatória a menção do aluno na resposta a uma cautelar de separação de corpos, por se tratar de matéria processual. Se ocorrer, todavia, não há qualquer implicação na exatidão da resposta.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	((XXI Exame Unificado/OAB/27/11/2016 - adaptada) - João e Maria casaram-se, no regime de comunhão parcial de bens, em 2004. Contudo, em 2008, João conheceu Vânia e eles passaram a ter um relacionamento amoroso. Separandose de fato de Maria, João saiu da casa em que morava com Maria e foi viver com Vânia, apesar de continuar casado com Maria. Em 2016, João, muito feliz em seu novo relacionamento, resolve dar de presente um carro 0 km da marca X para Vânia. Considerando a narrativa apresentada, sobre o contrato de doação celebrado entre João, doador, e Vânia, donatária, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Poderá ser anulado, desde que Maria pleiteie a anulação até dois anos depois da assinatura do contrato
	
	É plenamente válido, porém João deverá pagar perdas e danos à Maria.
	
	É nulo, pois o casal já estava separado no momento da doação.
	 
	É plenamente válido, pois João e Maria já estavam separados de fato no momento da doação
	
	É nulo, pois é hipótese de doação de cônjuge adúltero ao seu cúmplice.
	Respondido em 11/11/2020 07:57:43
	
Compare com a sua resposta: a) União estável - requisitos: convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituir família (art. 1.723, CC); b) regime da separação obrigatória ou legal de bens (art. 1.641,II, CC); c) súmula 377 do STF:"No regime de separação legal de bens, comunicam-se os adquiridos na constância do casamento. " Ocorre que, inobstante a previsão da súmula relativa à comunicação dos bens adquiridos onerosamente na constância do casamento (e também da união estável), o STJ firmou entendimento de que a partilha de bens adquiridos durante a união, quando se tratar do regime em questão não é mais automático, sendo necessária a prova do esforço comum por parte de Caio, a fim de que ele faça jus à partilha do bem. Nesse sentido, o STJ consolidou a seguinte tese: "Na união estável de pessoa maior de setenta anos (art. 1.641, II, do CC/02), impõe-se o regime da separação obrigatória, sendo possível a partilha de bens adquiridos na constância da relação, desde que comprovado o esforço comum." (vide teses consolidadas do STJ).
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Assinale a alternativa INCORRETA.
		
	
	No casamento nuncupativo, a solenidade é flexibilidade em decorrência da condição do noivo em iminente risco de vida.
	 
	No casamento nuncupativo é exigida a presença de 4 (quatro) testemunhas desimpedidas.
	
	O casamento nuncupativo deve ser registrado posteriormente para que seja considerado válido.
	
	todas as alternativas estão incorretas.
	
	No casamento religioso com efeitos civis é realizado em conformidade com as regras e ritos do credo professado pelos contraentes, atendendo-se os pressupostos legais.
	Respondido em 11/11/2020 07:59:52
	
Compare com a sua resposta: A) Embora o art. 206, §2º, do Código Civil estabeleça que prescreve em 2 anos a pretensão para haver prestações alimentares, a partir da data em que se vencerem, há no caso analisado uma causa impeditiva da prescrição, concernente à incapacidade absoluta dos menores, conforme dispõe o artigo 198, I, do Código Civil. B) O rito da constrição pessoal somente se admite em relação às três prestações anteriores ao ajuizamento da ação e as que se vencerem no curso do processo (Súmula 309 do Superior Tribunal de Justiça)
		1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(2016 ¿ IESES - TJ-PA) Sobre a validade do casamento, responda: I. O casamento celebrado com pessoa divorciada que ainda não realizou a partilha dos bens do casamento anterior é anulável. II. Não pode ser anulado por motivo de idade o casamento do qual resultou gravidez. III. O casamento realizado sob erro essencial quanto a pessoa do cônjuge é anulável, ainda que haja coabitação após a ciência do vício. Assinale a alternativa correta:
		
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	
	Todas as assertivas são verdadeiras.
	
	Apenas as assertivas I e III são verdadeiras.
	
	Apenas as assertivas I e II são verdadeiras.
	 
	Apenas a assertiva II é verdadeira.
	Respondido em 13/11/2020 10:36:14
	
Compare com a sua resposta: PAULO ESTÁ ERRADO, POIS UM DOS PRINCÍPIOS QUE NORTEIA O DIREITO DE FAMÍLIA É O DA IGUALDADE ENTRE OS CÔNJUGES E COMPANHEIROS NA CHEFIA FAMILIAR.
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,1
	
	Assinale a alternativa CORRETA.
		
	 
	Se o casamento for celebrado em desrespeito aos impedimentos matrimoniais, será considerado nulo
	 
	O juiz não poderá declarar os impedimentos, ainda que tenha ciência, devendo fazê-lo, somente a requerimento do interessado.
	
	O Ministério Público não pode arguir impedimento
	
	Se o casamento for celebrado em desrespeito aos impedimentos matrimoniais, será considerado anulável.
	
	Somente os parentes de 1º e 2º graus, tanto biológicos tanto por afinidade poderão arguir os impedimentos matrimoniais.
	Respondido em 13/11/2020 10:49:01
	
Compare com a sua resposta: Já ultrapassado o prazo para anulação (art. 1560, III, CC) bem como não pode alegar erro essencial pois o casal praticou furtos quando noivos.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Roberto e Ana casaram-se, em 2005, pelo regime da comunhão parcial de bens. Em 2008, Roberto ganhou na loteria e, com os recursos auferidos, adquiriu um imóvel no Recreio dos Bandeirantes. Em 2014, Roberto foi agraciado com uma casa em Santa Teresa, fruto da herança de sua tia. Em 2015, Roberto e Ana se separaram. Tendo em vista o regime de bens do casamento, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Apenas o imóvel situado em Santa Teresa deve ser partilhado, sendo o imóvel situado no Recreio dos Bandeirantes excluído da comunhão, por ter sido adquirido com o produto de bem advindo de fato eventual.
	
	Os dois imóveis pertencem a Roberto, sendo Roberta necessariamente possuidora.
	
	Nenhum dos dois imóveis deverá ser partilhado, tendo em vista que ambos são bens particulares de Roberto.
	 
	Apenas o imóvel situado no Recreio dos Bandeirantes deve ser partilhado, sendo o imóvel situado em Santa Teresa bem particular de Roberto.
	
	Os imóveis situados no Recreio dos Bandeirantes e em Santa Teresa são bens comuns e, por isso, deverão ser partilhados em virtude da separação do casal.
	Respondido em 13/11/2020 10:43:31
	
Compare coma sua resposta: A obrigação alimentar decorre do poder familiar existente entre Romualdo e sua filha. Desse modo, essa obrigação cessa na ocasião que Nicole atinge a maioridade, isto é, aos 18 anos. Durante esse período, a necessidade alimentar é presumida, razão pela qual não pode ser afastada se não houver comprovação da impossibilidade absoluta de atendê-la. O dever alimentar, por sua vez, decorre da relação de parentesco entre as partes e do princípio da solidariedade familiar, impondo ao Romualdo, em caso de comprovada necessidade alimentar de Nicole, o ônus de permanecer prestando os alimentos avençados. No caso em comento, como Nicole atingiu a maioridade, Romualdo tem o direito de pleitear a exoneração alimentar. Para isso, contudo, é necessário que ele postule em juízo o cancelamento da pensão, a fim de que seja concedida a sua filha a possibilidade de manifestação sobre a permanência ou não da necessidade alimentar (Súmula 358, STJ). Há que se ressaltar que, ante a dúvida de Romualdo sobre a paternidade de Nicole, tem ele direito de contestar a sua paternidade, negando o vínculo de filiação. Se comprovada a inexistência de vínculo biológico, Romualdo será exonerado da obrigação alimentar, porém não poderá pedir o ressarcimento das parcelas pagas, ante a natureza Irrepetível dos alimentos.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Assinale a alternativa INCORRETA.
		
	
	No casamento nuncupativo, a solenidade é flexibilidade em decorrência da condição do noivo em iminente risco de vida.
	
	O casamento nuncupativo deve ser registrado posteriormente para que seja considerado válido.
	 
	No casamento nuncupativo é exigida a presença de 4 (quatro) testemunhas desimpedidas.
	
	todas as alternativas estão incorretas.
	
	No casamento religioso com efeitos civis é realizado em conformidade com as regras e ritos do credo professado pelos contraentes, atendendo-se os pressupostos legais.
	Respondido em 13/11/2020 10:46:24
	
Compare com a sua resposta: A) Embora o art. 206, §2º, do Código Civil estabeleça que prescreve em 2 anos a pretensão para haver prestações alimentares, a partir da data em que se vencerem, há no caso analisado uma causa impeditiva da prescrição, concernente à incapacidade absoluta dos menores, conforme dispõe o artigo 198, I, do Código Civil. B) O rito da constrição pessoal somente se admite em relação às três prestações anteriores ao ajuizamento da ação e as que se vencerem no curso do processo (Súmula 309 do Superior Tribunal de Justiça)
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfã de mãe e devidamente autorizada por seu pai, casa-se com Jarbas, filho de sua tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade.  A respeito do casamento realizado, é correto afirmar que é:
		
	
	nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
	
	é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização  judicial a fim de suprir o consentimento materno
	 
	válido.
	
	anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
	
	Todas estão corretas.

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