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Estética do Projeto Perspectivas sobre o espaço urbano contemporâneo em suas diversas dimensões. Em especial a problemática que envolve a estética e o projeto arquitetônico / urbanístico. A arquitetura e a cidade nos conceitos e manifestações estéticas contemporâneas. Estética: a beleza como uma questão 1 2 3 Estética: a beleza como uma questão A criação de Adão (Michelangelo) Estética: a beleza como uma questão Saturno devorando um filho (Goya) Estética: a beleza como uma questão Gisele Bünchen Estética: a beleza como uma questão O poder dos limites (Giorgi Doczi) Coluna dórica = Homem (Howe, 1999) Coluna Jônica = Mulher (Howe, 1999) Homem Vitruviano (Leonardo da Vinci, 1490) Modulor (Le Corbusier, 1948) Introdução: a evolução do conceito módulo 01 Ideias são unas, imutáveis, eternas Coisas são exemplos imperfeitos e transitórios das ideias Mundo das Essências Mundo autêntico Ideias puras (imutáveis e eternas) A verdade, a beleza e o bem servem de modelo para mundo sensível. Platão Mundo das Aparências Mundo sensível Aquele que temos diante dos olhos As transformações e mudanças são constantes e inevitáveis A alma sempre é atraída pela beleza, que funciona como uma ponte para o mundo das ideias. O belo é uma característica da verdade, portanto, o belo é bom. Antiguidade Clássica Distinção entre beleza real e a beleza aparente O iniciador da crítica da arte Belo como Bom Ética + Estética Valores éticos ligados à estética Compromisso e busca pela verdade (ética) Platão Beleza como Mímese Mímesis = cópia da natureza (mas não é a natureza em si) Natureza = equilíbrio; perfeição; temperança Antiguidade Clássica “ “O homem virtuoso, que não fala senão com vista ao maior bem, procede nos seus discursos ao acaso ou com um fito determinado? Creio que sucede com ele o mesmo que com todos os artistas que, de olhos fixos na sua tarefa, não empregam ao acaso os materiais que utilizam, mas os escolhem de molde a que o trabalho a realizar adquira a forma desejada. Vê, por exemplo, os pintores, os arquitetos, os construtores navais e todos os outros artistas: qualquer deles coloca por uma certa ordem as diversas partes do seu trabalho, obrigando cada uma delas a ajustar-se e harmonizar-se com as outras, até compor um todo em que reine o sistema e a proporção.” PLATÃO, G, 503c-504b Kant Século XVIII Autonomia do juízo estético Reflexão crítica do conhecimento Entendimento Nutrido pelas intuições Elemento ativo no processo do conhecimento Conceitos Categorias Sensibilidade Formas do sensível Intuição pura Forma pura de sensibilidade Conhecer = primeiramente intuir Razão Idéia da razão pura Categorias: ° saber teórico ° determinação da vontade sobre a lei moral ° necessidade de autonomia e de seus limites Kant Conhecimento / Experiência possível Século XVIII A beleza não é propriedade do objeto, mas fruto da interação entre observador e objeto. Criticismo: pensamento moderno KANT A origem do conhecimento é a experiência. O pensamento é a fonte principal do conhecimento. Atenção às leis dos fenômenos, excluindo explicações transcendentais. Não há objetos reais independente da consciência. ○ A ciência é uma verdade ○ Razão x vontade ○ Separa o juízo estético do juízo moral ○ Beleza é o puro prazer, o prazer imediato O homem kantiano segue a razão, consegue se vigiar, é guiado pela moral, não se pauta por suas inclinações. “ “A criação artística se distingue daciência, como a faculdade artística se distingue da faculdade teórica; distingue-se também do ofício ou artesanato, como a arte livre se distingue da arte mercenária; a Arte é um jogo, o ofício é um trabalho.” Emmanuel Kant apud BASTOS, 1987, p. 181. Conceitos fundamentais Estética 1 2 3
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