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ARTIGO CLASSE HOSPITALAR

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CURSO DE PEDAGOGIA
CAROLINA SANTOS
JESSICA SOUZA ANDRADE
KÁTIA NASCIMENTO DE OLIVEIRA FERNANDES
MÔNICA NUNES SILVA SANTOS
RAQUEL FERNANDES DA SILVA
VIVIANE MACHADO CAETANO
CLASSE HOSPITALAR
Aracaju/SE
2019.2
CAROLINA SANTOS 
JESSICA SOUZA ANDRADE
KÁTIA NASCIMENTO DE OLIVEIRA FERNANDES
MÔNICA NUNES SILVA SANTOS
RAQUEL FERNANDES DA SILVA
VIVIANE MACHADO CAETANO
CLASSE HOSPITALAR
Projeto apresentado como requisito de avaliação da disciplina Educação Inclusiva: Teoria e Prática, orientado pela Professora Drª. Cintia Aparecida Ataíde, no 2º Semestre de 2019.
 
Aracaju/SE 
2019.2
 
SUMÁRIO 
	1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................
	04
	2 DESENVOLVIMENTO ..............................................................................................
	05
	3 CONCLUSÃO ..............................................................................................................
	09
	4 REFERÊNCIAS ...........................................................................................................
	11
	
	
1 INTRODUÇÃO
O campo de atuação do pedagogo não está mais vinculado somente a tradicional sala de aula, como a educação está em todos os espaços, é cada vez mais pedida a atuação do pedagogo em outros ambientes. Este artigo tem o objetivo de analisar a importância do pedagogo nos hospitais, pois foi verificado que existem muitos desafios nesse campo de atuação.
A Pedagogia Hospitalar é um ramo da educação que propicia a criança e ao adolescente hospitalizado uma recuperação mais aliviada, por meio de atividades lúdicas, pedagógicas e recreativas. Prevenindo o fracasso escolar, gerado pelo afastamento da sala de aula.
O profissional, na pedagogia hospitalar, atua de forma a complementar e humanizar o tratamento clinico à crianças e adolescentes em idade de escolarização através de métodos educacionais, sendo assim o profissional que trabalha nessa área, deve zelar pelo bem estar físico e psíquico do paciente. Nos hospitais há crianças e adolescentes internados que muitas vezes perdem o ano letivo por permanecerem hospitalizado. O pedagogo nesse espaço tem papel fundamental dentro da educação, pois tem como finalidade acompanhar a criança ou adolescente no período de ausência escolar.
A Pedagogia Hospitalar poderá atuar nas unidades de internação ou na ala de recreação do hospital. Como direito da criança, “desfrutar de alguma recreação, programas de educação para a saúde e acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência no hospital” (CNDCA, 1995). A educação no hospital tem como princípio, o atendimento personalizado ao educando no qual se trabalha uma proposta pedagógica com as necessidades, estabelecendo critérios que respeitem a patologia do paciente.
O educador deve buscar em si mesmo o verdadeiro sentido de “educar”, deve ser o exemplo vivo de seus ensinamentos e converter sua profissão numa atividade cooperadora do engrandecimento da vida. Para isso, deve pesquisar, inovar e incrementar seus conhecimentos pedagógicos, expandir sua cultura geral e procurar conhecer e desenvolver novos espaços educacionais que possam de certa forma amenizar e possibilitar continuidade educativa.
A Pedagogia Hospitalar é um processo alternativo de educação, pois ultrapassa os métodos tradicionais escola/aluno, buscando dentro da educação formas de apoiar o paciente no hospital. É um atendimento que pode auxiliar no processo de recuperação do paciente, caracterizado como uma nova modalidade educacional.
2 DESENVOLVIMENTO
	
	De acordo com as diretrizes nacionais para a educação básica no que diz respeito à classe hospitalar no artigo 13 da resolução nº2 de 2001 essa modalidade já é reconhecida oficialmente.
	No século XVI está se ampliando o mercado de trabalho para o pedagogo, em espaços não-escolares. O pedagogo tem novos campos de atuação saindo do cotidiano escolar, que até pouco tempo, era seu único espaço de trabalho, para se inserir em novos locais com uma visão diferente da atuação deste profissional. Abrem-se novos espaços para educação, em locais como hospitais, empresas, eventos..., esse contexto vem mudando a ideia que o pedagogo está apto somente para ficar na sala de aula, estendendo-se para outros espaços, pois nos espaços que há ensino há pratica pedagógica. Conforme Libâneo todos os educadores seriamente interessados nas ciências da educação, entre elas a Pedagogia, precisam concentrar esforços em propostas de intervenção pedagógica nas várias esferas do educativo para enfrentamento dos desafios colocados pelas novas realidades do mundo contemporâneo. (1995, p.59).
	De acordo com o dicionário Aurélio, o hospital é um lugar destinado ao diagnóstico e ao tratamento de doentes, onde se pratica também a investigação e o ensino.
	Com o passar do tempo, a noção passou a dizer respeito à qualidade segundo definição do Ministério da Saúde, um espaço de educação de acolher/hospedar alguém bem e com satisfação.
Hospital é a parte integrante de uma organização médica e social, cuja função básica consiste em proporcionar à população assistência médica integral, curativa e preventiva, sob quaisquer regimes de atendimento, inclusive o domiciliar, constituindo-se também em centro de educação, capacitação de recursos humanos e de pesquisas, em saúde, bem como de encaminhamento de pacientes, cabendo-lhe supervisionar e orientar os estabelecimentos de saúde a ele vinculados tecnicamente. (BRASIL, 1997, p.3929).
	A história da Pedagogia Hospitalar surgiu no período da segunda guerra mundial, grande número de crianças que mutiladas e sem atendimento escolar fez com que um grupo de médicos se mobilizassem para dar atendimento a essas crianças.
	Segundo Esteves (2008), os primeiros traços da Pedagogia Hospitalar, como se conhece hoje, surgiram em 1935 na França, por meio da criação da primeira escola para crianças inadaptadas. A instituição foi inaugurada, pelo então Ministro da Educação, Henri Siellier.
Na França em 1939 é criado o Centro Nacional de Estudos e de Formação para a Infância Inadaptadas de Surenes – C. N. E. F. E. I que criou um grupo de professores para trabalhar em hospitais. A partir disso foi criado o cargo de professor hospitalar pelo Ministério da Educação da França. No Brasil na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o tratamento pedagógico hospitalar teve início na década de 50, na cidade do Rio de Janeiro pelo Hospital Escola Menino Jesus que ainda mantém até hoje as suas atividades às crianças e adolescentes internados.
Ainda no Brasil, conforme Dutra (2009), há quase 30 anos, em 15 de outubro de 1987, o Hospital A. C. Camargo, localizado na cidade de São Paulo, inaugurou a proposta de Pedagogia Hospitalar inserida pela fundadora Carmen Prudente.
De acordo com Esteves (2008), a Pedagogia Hospitalar começou a partir da década de 90 no qual os órgãos públicos sentiram a necessidade de inserir o serviço do pedagogo hospitalar, complementando a área da educação especial no Brasil. É uma proposta diferenciada de ensino que tem a finalidade de acompanhar as crianças que estão afastadas da escola por estarem doentes.
	Quanto ao profissional pedagogo este tem papel fundamental dentro da educação pois tem como finalidade acompanhar a criança ou adolescente no período de ausência escolar, internados em instituições hospitalares. O ambiente da classe hospitalar deve ser acolhedor, um espaço pedagógico alegre e aconchegante fazendo com que a criança enferma melhore emocional, mental e fisicamente.
	A pedagogia hospitalar poderá atuar nas unidades de internação ou na ala de recreação do hospital. Esta nova pratica pedagógica ameniza o sofrimento da criança internada no hospital, o paciente se envolve em atividades pedagógicas planejadas por profissionais voltados a área da educação da educação. Este novo espaço de atuação do Pedagogo vem sendo estudado como uma visão de ensinar, dando oportunidadeas crianças e adolescentes afastados da escola por motivos de saúde, também ajuda nos transtornos emocionais causados pela internação, como a raiva, insegurança, incapacidade e frustrações que podem prejudicar na recuperação do paciente.
	A pedagogia hospitalar é um desafio, para o pedagogo que desenvolve um trabalho humanizado ajudando pacientes prejudicados na sua escolarização, proporcionando conhecimento e qualidade de vida ao paciente. A educação no hospital tem como princípio o atendimento personalizado ao educando na qual se trabalha uma proposta pedagógica com as necessidades, estabelecendo critérios que respeitem a patologia do paciente. O profissional deve ser criativo explorar os espaços, podendo assim realizar dinâmicas de teatro, propor maneiras e matérias alternativos na confecção de jogos e brinquedos. Sendo assim, as classes hospitalares possuem uma pedagogia caracterizada pela educação sistematizada, no qual o planejamento de ensino, avaliação, encontro e socialização das crianças e professores, o hospital deve proporcionar um espaço onde as crianças possam expor seus trabalhos (murais), lugar para guardar os materiais.
	O trabalho do pedagogo hospitalar também tem como proposta a intervenção terapêutica procurando resgatar seu estado sadio, provocando a criatividade, as manifestações de alegria, os laços sociais e a diminuição de barreiras e preconceitos da doença e da hospitalização, a metodologia deve ser variada mudando a rotina da criança no qual permanece no hospital.
	Apesar de pouco tempo de desenvolvimento no Brasil, a Pedagogia Hospitalar ganhou um maior ensejo por meio da Resolução de 15 de maio de 2006, pois antes o profissional pedagogo poderia exercer seu trabalho apenas dentro de ambientes de educação formal, mas a partir desta Resolução, eles tiveram a oportunidade de percorrer outros meios educacionais, no qual se pode observar: 
Art. 4º O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para exercer funções de magistério na
Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. (RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006).
	A Constituição Federal-CF (1988), diz que a educação é um direito de todos e dever do Estado e da família. Se a lei máxima que define os direitos e deveres dos cidadãos brasileiros garante o acesso à educação, cabe aos pedagogos e demais profissionais da educação, levá-la as diferentes situações onde se encontra o educando. A educação é um direito de toda a criança e adolescente, sendo assim as crianças e adolescentes que necessitam passar por um longo período hospitalizado não estão excluídas desse direito.
	Uma das legislações que ampara esse direito é a Constituição Federal de 1988, citada anteriormente, em seu Título VIII, capitulo III, da Educação Cultura e Lazer e do Desporto, dispõe conforme artigo 205 que: “A educação é um direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade usando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação”.
	Sendo a educação um direito de todos e garantido por lei, os alunos que necessitam de uma hospitalização por um período longo ou indeterminado, como no caso de pacientes em tratamento do câncer, tem direito a educação hospitalar. Encontra-se também amparo para os alunos que necessitam de educação especial hospitalizados no Decreto Lei nº 1044/69, em seu art.1º que diz:
Art. 1º São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos de qualquer nível de ensino, portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por: a) incapacidade física relativa, incompatível com a frequência aos trabalhos escolares; desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar em novos moldes; 
Apesar da lei ser datada de 1969, ela se faz muito atual, pois assegura o prosseguimento dos estudos aos alunos que se encontram convalescentes, dizendo em seu art. 2º: “Atribuir a esses estudantes, como compensação da ausência às aulas, exercícios domiciliares com acompanhamento da escola, sempre que compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento”.
A educação hospitalar está inclusa como educação especial, tendo em vista o atendimento de pacientes que, em virtude de alteração de sua saúde, estão impossibilitados de ter acesso a escolarização da forma tradicional, uma vez que isso poderia representar riscos a seu quadro clinico.
A Convenção da Guatemala (1999), uma das mais importantes conquistas internacionais em favor dos deficientes, também ressalta o direito dos deficientes no qual diz:
As pessoas com deficiência tem os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que as demais pessoas, definindo como discriminação com base na deficiência toda diferenciação ou exclusão que possa impedir ou anular o exercício dos direitos humanos e de suas liberdades fundamentais. Este Decreto tem importante repercussão na educação, exigindo uma reinterpretação da educação especial, compreendida no contexto da diferenciação, adotado para promover a eliminação das barreiras que impedem o acesso à escolarização (CONVERSÃO DE GUATEMALA, 1999).
	Já nacionalmente temos a Resolução 41/95 que trata especificamente da Criança e do Adolescente Hospitalizados, na qual manifesta no seu artigo 9º que eles tem o “Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar”.
	Por meio do SINES (Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público), é fruto a Lei nº 15.886, de 4 de novembro de 2013, que estabelece diretrizes para o programa pedagógico hospitalar, essa lei garante às crianças e adolescentes a continuidade de seus estudos em classes hospitalares.
	O Ministério da Educação em conjunto com a Secretaria de Educação Especial criaram em 2002 um documento para o atendimento nas classes hospitalares, com orientações e estratégias que amparam o acesso à educação das crianças hospitalizadas. De acordo com o documento, visa a necessidade de constituir ações políticas a favor do atendimento educacional em ambientes não escolar, assegurando o acesso à educação básica, e dando atenção as necessidades educacionais especiais, propiciando o desenvolvimento e favorecendo a construção do conhecimento desses educandos.
	Todas as leis acerca da educação hospitalar ressaltam o direito da criança e do adolescente de exercer o direito a educação e de seu bem-estar, não apenas dentro de ambientes especiais, como o hospital, mas também acamado em sua própria casa. Sendo assim, esses direitos podem acrescentar esperança ao aluno e também conforto aos seus familiares, de saber que mesmo afastado do ambiente escolar convencional, o aluno não vai ter seus estudos interrompidos e poderá voltar, se possível for, com sua vida curricular em uma escola regular sem prejuízos educacionais.
CONCLUSÃO
	Por meio do presente artigo podemos conhecer um pouco da História da Pedagogia Hospitalar, desde a Antiguidade, passando pelo surgimento da primeira escola para crianças inadaptadas inaugurada em 1935, na França e a criação do Centro Nacional de Estudos e de Formação para Infância Inadaptadas – C. N. E. F. E. I. em 1939, também na França, que tinha como objetivo formar em dois anos professores hospitalares para atuar em hospitais ou em outras entidades. No Brasil, a Pedagogia Hospitalar teve início, há quase 30 anos, no Hospital A. C. Camargo, que atua nessa área até os dias atuais.
	A partir dos estudos teóricos podemos considerar a importância da humanização durante o período de hospitalizaçãode crianças e adolescentes em idade de escolarização, abrangendo todos os atendimentos oferecidos aos pacientes e suas famílias durante o tratamento.
	Assim como nas escolas, os pedagogos que atuam em ambiente hospitalar devem ser a ponte entre os educandos hospitalizados e o conhecimento, levando em consideração as limitações e condições clínicas de cada aluno-paciente, pois o processo de ensino-aprendizagem não ocorre de forma regular, mas em um ambiente hospitalar e um dos objetivos dos pedagogos que atuam nessa área deve ser contribuir no aprendizado das crianças e adolescente hospitalizados para que, quando puderem retornar a escola de origem, não estejam em desvantagem em relação à turma, além de conhecer a realidade e o contexto que os cerca.
	Compreendemos que na Pedagogia Hospitalar o desenvolvimento integral de cada educando é uma das metas principais dos pedagogos e da equipe multidisciplinar que os integra. Assim, ao atuar em ambiente hospitalar, os pedagogos contribuem para a formação de cidadãos críticos, éticos e participativos que poderão, tendo como uma das bases para a sua vivência o conhecimento construído durante o período de hospitalização.
	As crianças e adolescentes que permanecem no hospital por muito tempo precisam de muito apoio, tanto físico quanto emocional e o pedagogo pode contribuir para que a melhora deste paciente seja satisfatória, pois o pedagogo tem a possibilidade de aliviar a ansiedade da criança/adolescente através de suas práticas pedagógicas voltada para os mesmos envolvendo a família, que é muito importante neste processo de cura e recuperação da criança/adolescente.
	A pedagogia hospitalar dá suporte ao desenvolvimento de aprendizagem do aluno dentro do hospital, garantindo o direito da criança e do adolescente dar continuidade aos seus estudos, motivando os mesmos a continuar depois de sua alta do hospital.
	
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Ministério da Saúde. D.O.U. de 05/04/1977. Seção I, Parte I, p. 3929.
BRASIL. Resolução CNE Nº 1, DE 15 de Maio de 2006. Ampliação de atuação do Pedagogo. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de maio de 2006, Seção 1, p. 11. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf. Acesso em: 14 set. 2019.
CNDCA (1995). Resolução nº 41, de 13 de outubro de 1995, Direitos da criança e adolescente hospitalizados.
DUTRA, Vanessa Aparecida. História da Pedagogia Hospitalar no Brasil. Disponível em:< http://www.uel.br/ceca/pedagogia/pages/arquivos/VANESSA%20APARECIDA%20DUTRA.pdf>. Acesso em 14 set. 2016.
ESTEVES, Claudia. Pedagogia Hospitalar uma modalidade de ensino em diferentes olhares.Disponívelem:<http://serra.multivix.edu.br/wpcontent/uploads/2013/04/pedagogia_hospitalar_uma_modalidade_de_ensino_em_diferentes_olhares.pdf>. Acesso em 15 de set. 2019.
HOSPITAL A.C. CAMARGO. História. Disponível em: accamargo.org.br › cancer-center › nossa-historia. Acesso em 13 de setembro de 2019.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos para Quê? 4ª edição. São Paulo, Cortez, 2001.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Disponível em: www.mec.gov.br/. Acessado em: 12 setembro 2019.
MINISTERIO DA SAÚDE. Disponível em: www.saude.gov.br/. Acessado em: 12 de setembro 2019.

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