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Exame dos nervos cranianos

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Aspecto anatômico: I olfatório, II óptico, III oculomotor, IV troclear, V trigêmeo, VI 
abducente, VII facial, VIII vestibulococlear, IX glossofaríngeo, X vago, XI acessório e XII 
hipoglosso.
Funções: I sensorial especial, II sensorial especial, III somático e visceral motor, IV 
somático motor, V somático sensorial e motor, VI somático motor, VII somático motor, 
sensorial especial, visceral motor e somático sensorial, VIII sensorial especial, IX 
somático motor, visceral motor, sensorial especial, sensorial visceral e somatico 
sensorial, X visceral motor, sensorial visceral, somático motor e somático sensorial , XI 
somático motor (laringe e …), XII somático motor (m língua)
Nervo olfatório: realizar o exame unilateral com os olhos fechados e apresentar 
substâncias odoríferas. Deveremos verificar a percepção do aroma (sendo sua ausência 
chamada de anosmia, sua diminuição hiposmia, a alucinação olfativa chamada de 
fantasia e a distorção cacosmia). … As principais causas de dinsfuncao olfativa são 
trauma (15%, normalmente por fratura de base de crânio - lamina cribrosa), neoplasias 
(10%, geralmente de base de crânio ou intranasais), infecção de vias aéreas superiores 
(50%, hiposmia transitória), idiopática (20%) e outras (medicamentos, doença 
psiquiátrica, idade avançada, tabagismo, epilepsia, etc.).
Nervo óptico: lembrar sempre do quiasma óptico (local onde os nervos ópticos se 
cruzam), o qual faz com que o nervo que passa mediamente no globo ocular tenha a 
visão do lateral, e que o nervo que passa lateralmente ao globo ocular tenha a visão 
medial. Devemos entender isso para sabermos identificar qual a lesão se perdermos a 
visão de um jeito específico. Para examinar a acuidade visual, usar a lamina de Sneller . 
Para examinar o campo visual, realizar o exame de confrontação. Para examinar o fundo 
do olho, realizar a fundoscopia indireta (aumento até 3,6x, maior campo visual da retina, 
imagem invertida e visual…) ou direta (aumento de 15x, aparelho manual…); identificar o 
barramento de papila (papiledema) pois é um sinal de hipertensão craniana, palidez de 
papila, sinal de atrofia, identificar a fóvea/mácula e os vasos retinianos, que indicam 
doenças como diabetes e hipertensão). As principais causas de lesão do nervo óptico 
são traumas (fratura de órbita), neoplasias (adenoma hipofisária), vasculares (AVCs e 
aneurismas cerebrais), inflamação (doença autoimune, como a esclerose múltipla) e 
hipertensão intracraniana (hidrocefalia).
Nervos III, IV e VI: realizar o exame de motricidade ocular, se houver estrabismo 
divergente, ptose palpebral ou midríase, haverá lesão do nervo III, se houver adução ou 
desvio superior discretos da pálpebra, haverá lesão do nervo IV e se houver estrabismo 
convergente haverá lesão do nervo VI. As principais causas de lesão são aneurisma 
cerebral e AVT …
Nervo trigêmeo: dividir em 3 ramos principais que são o frontal, maxilar e mandibular. 
Para examinar deve fazer a inspeção observando desvios da mandíbula e realizando a 
palpação … realizar o reflexo masseterino, se não doer está normal. Realizar exames de 
sensibilidade, tátil com algodão, termina com tubos frio e quente, dolorosa com alfinete, 
vibratória com diapasão e reflexo corneo-palpebral com algodão. As principais causas 
para lesão são a neuralgia do trigêmeo (principal), herpes zoster (vírus varicela zoster que 
pode causar a síndrome de Ransey-Hunt, que é a permanência da dor mesmo após o 
tratamento viral), tumores da fossa temporal e do seio cavernoso, trombose de seios 
cavernosos e GIG (?). Síndrome do seio cavernoso (?).
Nervo facial: … Sinal de Bell … Alteração periférica do nervo facial acontece paralisia 
completa, homolateral e sinal de Bell positivo, indicando uma paralisia facial periferica. 
Alteração central do nervo facial acontece na hemiface inferior, contralateral e sinal de 
Bell negativo, sendo a principal causa AVC. As causas da paralisia de Bell é idiopática ou 
infecciosa (herpes vírus), neoplasia ou vascular. 
Nervo vestibulococlear: realizar o exame unilateral de olhos fechados fazendo as provas 
de Rinne e Weber utilizando diapasão e investigando neurossenssorial x … Acuidade 
auditiva: anacusia (surdez), hipoacusia, acúfenos (zumbido, pulsacao), alucinações 
auditivas (epilepsia, doenças psiquiátricas), labirintite. Teste de Romberg … Causas 
cocleares (hipoacusia/anacusia): perda neurosensorial (idoso, ruído), inflamatória/
infecciosa (otites), neoplasia (scwanoma do vestibular). Causas vestibulares: inflamatória 
(sindrome vestibular periférica -> Romberg positivo), neoplasias, idiopática. A síndrome 
de Méniére causa hipoacusia acúfeno e …
Nervos IX e X: olfato e gustação. Verificar a sensibilidade do meato acústico externo … 
Os principais sintomas são disfagia, disfonia e afonia (principalmente do vago) e dor 
(visceral no caso do vago e no ouvido e garganta no caso do gsossofaringeo). Disfunção 
deles pode ser causada por síndrome do forame jugular (neoplasia), neuralgia do 
gsossofaringeo e malformação da transição crânio cervical. 
Nervo acessório: origem medular (espinal) e intracraniana. Sinais e sintomas: queda do 
ombro, escápula alada e assimetria do volume muscular (inspecao); realizar a elevação 
do ombro … Causas principais são neoplasias (forame jugular) e iatrogênica (biopsias de 
linfonodos cervicais, causando lesão em iatrogênio)
Nervo hipoglosso: na inspeção estatica observar o tropismo da lingua e fasciculacao 
(tremor); na dinâmica pedir para o paciente exteriorizar e observar desvios, alem de 
movimentq-lo para todos os lados; palpação unilateral; sintomas: disfagia e disartria. 
Principais causas: doença autoimune (ELA - fasciculacoes de língua), neoplasias e 
siringobulbia.
________________________________________________________________________________
A U L A 2 2 - N E R VO S 
C R A N I A N O S 
I N T R O D U Ç Ã O 
Os doze pares de nervos cranianos têm esse nome porque se 
originam no encéfalo, dentro da cavidade craniana, e passam 
através de vários forames do crânio. Os números dos nervos 
cranianos indicam a ordem, de anterior para posterior na qual 
os nervos se originam no encéfalo. Eles são divididos em:
Nervos sensitivos: I, II, VIII;
Nervos motores: III, IV, VI, XI e XII;
Nervos mistos: V, VII, IX e X.
N E R VO O L FAT Ó R I O ( I ) 
Nervo olfatório começa no nariz (bulbo olfatório). Serve para 
função olfativa – vai até o córtex olfatório frontal. O exame para examiná-lo teste de olfação. 
Causa mais comum de perda de olfação: congestão nasal por gripe/rinite. 
O nervo olfatório é totalmente sensitivo. O epitélio olfatório ocupa a parte superior da cavidade 
nasal, cobrindo a face inferior da lâmina cribriforme e se estendendo inferiormente ao longo da 
concha nasal superior. Os receptores olfatórios do epitélio olfatório são neurônios bipolares – 
cada um apresenta um dendrito sensível a odores que se projeta de um lado do corpo celular e 
um axônio não mielinizado que se projeta do outro lado. 
Os nervos olfatórios terminam no encéfalo em massas pares de substância cinzenta conhecida 
como bulbos olfatórios, duas projeções do encéfalo que repousam sobre a lâmina cribriforme. 
N E R VO Ó P T I C O ( I I ) 
O nervo óptico é um nervo totalmente sensitivo – visão.
Nervo óptico (II) começa na papila (disco óptico) e serve para enxergar e para ter campo de visão. 
Além disso serve para regular ciclo circadiano de claro e escuro (avaliado pelo reflexo pupilar). O 
teste do nervo óptico é feito pelo teste de confrontação e acuidade visual (lâmina de snellen – 
longe; lâmina de Jaegner – perto). O nervo óptico é um conjunto de axônios formado por uma 
das 10 camadas da retina.
N E R VO O C U L O M O T O R ( I I I ) , T R O C L E A R 
( I V ) E A B D U C E N T E ( V I ) 
Os nervos oculomotor, troclear e abducente são nervos cranianos que controlam os músculos 
responsáveis pelos movimentos dos olhos. Todos são nervos motores e, quando saem do 
encéfalo,contêm apenas axônios.
NERVO OCULOMOTOR (III): começa da parte anterior do mesencéfalo e passa pela fissura 
orbital superior. Serve para motricidade ocular extrínseca e intrínseca, faz elevação do m. 
elevador da pálpebra (abre o olho). O oculomotor é o nervo que inerva a maior parte dos 
músculos extrínsecos do olho. 
NERVO TROCLEAR (IV): Começa no mesencéfalo e passa pela fissura orbital superior. Faz e 
entorção do olho – inerva o músculo do olho chamado oblíquo superior. O nervo troclear é o 
único que emerge da face posterior do tronco encefálico
NERVO ABDUCENTE (VI): Se origina em um núcleo pontinho (núcleo abducente). Faz o controle 
do m. reto lateral. Ele recebe esse nome porque é responsável pela abdução (rotação lateral) do 
olho. 
Lesões do nervo oculomotor (III) causam estrabismo, ptose da pálpebra superior, dilatação da 
pupila, movimentação do olho para baixo e para longe do lado afetado, perda da acomodação 
para visão em curta distância e diplopia. Lesões do nervo troclear (IV) também podem gerar 
estrabismo e diplopia. Em lesões do nervo abducente (VI), o olho não consegue se mover 
lateralmente além da linha média e se mantém deslocado medialmente – isto também causa 
estrabismo e diplopia. 
Considerando isso, se eu tenho uma paralisia de terceiro nervo, o paciente vai chegar como? De 
olho fechado. 
Músculos do olho: Reto superior, reto inferior, reto medial e oblíquo inferior – inervados pelo 
terceiro nervo. Músculo reto lateral – inervado pelo sexto nervo. Músculo oblíquo superior 
inervado pelo quarto nervo.
N E R VO T R I G Ê M E O ( V ) 
O nervo trigêmeo (V) é um nervo craniano misto e o maior dos nervos cranianos. Emerge a partir 
de duas raízes na face anterolateral da ponte. A grande raíz sensitiva apresenta uma 
protuberância conhecida como gânglio trigeminal (semilunar), localizado em uma fosse na face 
interna da parte petrosa do temporal. Os neurônios da raíz motora, menor, se originam em um 
núcleo pontinho. 
Nervo trigêmeo (V): possui três divisões – V1: n. olftálmico; V2: n. maxilar; V3: n. Mandibular. 
O nervo oftálmico é o menor dos ramos e passa pela órbita na fissura orbital superior. O nervo 
maxilar tem um tamanho intermediário e passa pelo forame redondo. O nervo mandibular, o 
maior ramo, passa pelo forame oval. 
Nervo oftálmico: contém axônios sensitivos da pele da pálpebra superior, da córnea, das 
glândulas lacrimais, da parte superior da cavidade nasal, da parte lateral do nariz, da fronte e da 
metade anterior do escalpo. 
Nervo maxilar: Contém axônios sensitivos da túnica mucosa do nariz, do palato, de parte da 
faringe, dos dentes superiores, do lábio superior e da pálpebra inferior. 
Nervo mandibular: Contém axônios sensitivos dos dois terços anteriores da língua (não 
relacionados com a gustação), da bochecha e sua túnica mucosa, dos dentes inferiores, da pele 
sobre a mandíbula e anterior à orelha e da túnica mucosa do assoalho da boca. 
N E R VO FA C I A L ( V I I ) 
Nervo facial (VII): inerva o músculo orbicular – fecha o olho. 
O nervo facial é um nervo craniano misto. Os axônios sensitivos se projetam a partir dos calículos 
gustatórios dos dois terços anteriores da língua, entrando no temporal para se unir ao nervo 
facial. 
É responsável pelo controle dos músculos da mímica facial, bem como do másculo estilo-
hióideo, centre posterior do músculo digástrico e músculo estapédio. O nervo facial inerva mais 
músculos do que qualquer outro nervo do corpo.
CLOSE YOUR EYE, TASTE PIE, MAKE YOU CRY – Inerva todas as glândulas da face, menos a 
parótida.
N E R VO V E S T I B U L O C O C L E A R ( V I I I ) 
É um nervo sensitivo e tem dois ramos: o vestibular e o coclear. O ramo vestibular transmite 
impulsos relacionados com o equilíbrio e o ramo coclear, com a audição. Também modulam as 
células ciliadas da orelha interna. 
N E R VO G L O S S O FA R Í N G E O ( I X ) 
É um nervo misto. Se originam nos calículos gustatórios do terço posterior da língua, de 
proprioceptores de alguns músculos de deglutição que são inervados pela parte motora, de 
barorreceptores do seio carotídeo que monitoram a pressão sanguínea, de quimiorreceptores nos 
glomos carótidos e nos glomos paraórticos (localizados no arco da aorta), e da orelha externa 
para transmitir impulsos táteis, álgicos e térmicos. Os axônios sensitivos passam pelo forame 
jugular e terminam no bulbo. 
Paladar dos 1/3 posterior, somestesia da língua, deglutição e glândula parótida
N E R VO VA G O ( X ) 
É um nervo craniano que passa pela cabeça e pelo pescoço até o tórax e o abdome. Ele recebe 
esse nome devido a sua ampla distribuição no corpo. No pescoço ele é medial e posterior à veia 
jugular interna e à artéria carótida comum. 
Os axônios sensitivos do nervo vago se originam da pele da orelha externa para enviar 
informações sensitivas táteis, álgicas e térmicas; de alguns receptores gustativos na epiglote e na 
faringe; de proprioceptores em músculos do pescoço e da faringe. Além disso, este nervo 
apresenta axônios sensitivos derivados de barorreceptores no seio carótido e de 
quimiorreceptores nos glomos paraórticos. Os neurônios motores braquiais, que percorrem uma 
curta distância junto com o nervo acessório, se originam de núcleos bulbares e suprem músculos 
da faringe, da laringe e do palato mole que são utilizados na deglutição, na vocalização e na 
tosse. Os axônios de neurônios motores parassimpáticos se originam de núcleos bulbares e 
inervam pulmões, coração, glândulas do TGI e músculos lisos das vias respiratórias, do esôfago, 
do estômago, da vesícula biliar, do intestino delgado e de boa parte do intestino grosso. 
N E R VO A C E S S Ó R I O ( X I ) 
O nervo acessório transmite impulsos motores para os músculos esternocleidomastoideo e 
trapézio com o objetivo de coordenar os movimentos da cabeça. 
N E R VO H I P O G L O S S O ( X I I ) 
É um nervo craniano motor. Seus axônios motores somáticos se originam de um núcleo bulbar, 
saem do bulbo pela sua face anterior e passam pelo canal do nervo hipoglosso para então 
inervar os músculos da língua. Estes axônios conduzem impulsos nervosos relacionados com fala 
e deglutição.
Q U E S T Õ E S 
1. Como os nervos cranianos recebem seus nomes e números?
2. Qual a diferença entre um nervo craniano sensitivo especial, motor e misto?
3. Cite brevemente a função de cada nervo craniano. 
4. Onde está localizado o epitélio olfatório?
5. Onde terminam os axônios dos tratos olfatórios?
6. Identificar a origem dos nervos oculomotor (III), troclear (IV) e abducente (VI), no encéfalo, os 
forames pelos quais saem do crânio e suas funções.
7. Qual a relação funcional entre os nervos oculomotor (III), troclear (IV) e abducente (VI)?
8. Quais os três ramos do nervo trigêmeo (V) e qual destes ramos é o maior?
9. Identificar as origens do nervo facial (VII), o forame pelo qual ele sai do crânio e sua função. 
10. Quais as funções de cada um dos dois ramos do nervo vestibulococlear?
	Introdução
	NERVO OLFATÓRIO (I)
	NERVO ÓPTICO (II)
	NERVO OCULOMOTOR (III), TROCLEAR (IV) E ABDUCENTE (VI)
	NERVO TRIGÊMEO (V)
	NERVO FACIAL (VII)
	NERVO VESTIBULOCOCLEAR (VIII)
	NERVO GLOSSOFARÍNGEO (IX)
	NERVO VAGO (X)
	NERVO ACESSÓRIO (XI)
	NERVO HIPOGLOSSO (XII)
	QUESTÕES

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