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Trab Excludentes da Ilicitude ou da Antijuricidade

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Campus São José do Rio Pardo – SP.. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Ilicitude e Culpabilidade: 
 “Excludentes da Ilicitude ou da Antijuricidade” 
 
 
 
 
 
 
 
Curso: Ciências Jurídicas e Sociais; 
Aluno: Rafael Vieira Gonçalves (RA: D879537); Pedro Bitner (RA: 
F029859); Alexandre Venezian da Silva (RA: N4124D4); Daniel Maloste Faconi 
(RA: F037JC5); Vitor Caruso (RA: F0367G0); Lucca Esteves (RA: D8738H0) 
Matheus Henrique (RA: F09BGH2) Igor da Silva Ferreira (RA: F019FB0) 
Turma: 3º Semestre 
Professor: Antonio Celso Dias Arcuri (Júnior Arcuri). 
 
 
 São José do Rio Pardo – SP.. 
2020 
 
 
1- TEMA DO TRABALHO 
O Presente trabalho tem como tema as Excludentes da Ilicitude ou da 
Antijuricidade. 
 
1.1- Conceito 
 A antijuridicidade, ou ilicitude, pode ser conceituada como a contrariedade da 
conduta com o ordenamento jurídico. Isto porque temos que a antijuridicidade em seu 
significado literal quer dizer: anti (contrário) juridicidade (qualidade ou caráter de 
jurídico, conformação ao direito; legalidade, licitude), ou seja, é o que é contrário a norma 
jurídica. 
 
 Portanto, o conceito de antijuridicidade é mais amplo, não ficando restrito ao 
direito penal, podendo ser de natureza civil, comercial, administrativa, tributária, etc. Se 
a conduta do agente ferir um tipo legal, estaremos diante de uma antijuridicidade penal. 
 
 O conceito de antijuridicidade, no dizer de Rogério Greco, limita-se a observar a 
existência da anterioridade da norma em relação à conduta do agente, e se há 
contrariedade entre ambas, onde transparece uma natureza meramente formal da ilicitude. 
 
 Obviamente que, para falar em antijuridicidade, é preciso que o agente contrarie 
uma norma, pois, se não partirmos dessa premissa, sua conduta, por mais antissocial que 
seja, não poderá ser considerada ilícita, uma vez que não estaria contrariando o 
ordenamento jurídico-penal. 
 
 1.2- Estado de necessidade (art. 24 do Código Penal): 
 Art. 24 - Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar 
de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, 
direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se. 
 
§ 1º - Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o 
perigo. 
 
§ 2º - Embora seja razoável exigir-se o sacrifício do direito ameaçado, a pena poderá ser 
reduzida de um a dois terços. 
 
 Diante do que consta no artigo, podemos destacar os seguintes requisitos para que 
a conduta seja amparada pelo estado de necessidade: 
· Existência de um perigo atual ou iminente; 
· Bem jurídico próprio ou alheio (bem jurídico ameaçado); 
· Situação não provocada voluntariamente pelo agente; 
· Conhecimento da situação justificante; 
· Inexigibilidade do sacrifício do bem ameaçado; 
· O conhecimento da situação de fato justificante; 
 
 Há de ressaltar que, conforme o art. 24, § 1º “Não pode alegar estado de 
necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo. ” Ou seja, policiais, 
bombeiros, salva-vidas, são alguns exemplos de pessoas que não podem alegar o estado 
 
 
de necessidade quando, no exercício de suas funções, possuíam o dever legal de enfrentar 
o perigo. 
 
 1.2.1- Requisitos para o Estado de necessidade: 
 Para haver estado de necessidade é indispensável que o bem jurídico do sujeito 
esteja em perigo, que ele pratique o fato típico para evitar um mal que pode ocorrer se 
não o fizer. 
 
 Esse mal pode ter sido provocado pela força da natureza, ou por ação do homem. 
 
 É necessário que o sujeito atue para evitar um perigo atual, não inclui a lei o perigo 
iminente, como o faz na legítima defesa, havendo divergência na doutrina a respeito do 
assunto. Não haverá estado de necessidade se a lesão somente for possível em futuro 
remoto ou se o perigo já estiver conspirado, para o reconhecimento da excludente de 
estado de necessidade. O que legitimaria a conduta do agente é necessária a ocorrência 
de um perigo atual, e não um perigo eventual e abstrato. 
 
 É requisito, também, que o perigo seja inevitável, numa situação em que o agente 
não podia, de outro modo, evitá-lo. Isso significa que a ação lesiva deva ser 
imprescindível, como único meio para afastar o perigo. Caso, nas circunstâncias do 
perigo, possa o agente utilizar-se de outro modo para evitá-lo (fuga, recurso às autoridades 
públicas etc.), não haverá estado de necessidade na conduta típica adotada pelo sujeito 
ativo que lesionou o bem jurídico desnecessariamente. 
 
 1.2.2-Exclusão do estado de necessidade: 
 
 Não pode alegar estado de necessidade o agente que tem o dever legal de enfrentar 
o perigo, como reza o § 1º do artigo 24 do CP. 
 
 São pessoas que em razão da função ou ofício, tem o dever legal de enfrentar o 
perigo, não lhes sendo lícito sacrificar o bem de terceiro para a defesa do seu próprio. 
Podemos exemplificar o bombeiro, o guarda de penitenciária, o soldado, dentre outros. 
 
 No entanto, na análise desta exclusão, insurge uma questão fundamental, pois a 
lei fala em dever legal. Neste padrão, está impossibilitado de alegar que se encontra em 
estado de necessidade quem se acha sob dever jurídico? 
 
 No entanto, assim sendo a obrigação, não se deve exigir qualquer ato de heroísmo 
ou ainda abdicação de direitos fundamentais, como bem ressalta novamente Guilherme 
de Souza Nucci, concluindo que, a finalidade do dispositivo é evitar que pessoas 
obrigadas a vivenciar situações de perigo, ao menor sinal de risco, se furtem ao seu 
compromisso. 
 
 
 
 
 
 
 
 1.2.3- Espécies de estado de necessidade: 
 – Quanto ao terceiro que sofre a ofensa: 
 
 Estado de necessidade defensivo: ocorre quando o agente pratica o ato necessário 
descrito no tipo, contra coisa da qual emana perigo para o bem jurídico em questão. 
 
 Estado de necessidade agressivo: verifica-se quando o ato necessário se dirige 
contra coisa diversa daquela de que deriva o perigo para o bem jurídico em defesa. 
 
 – Quanto ao bem sacrificado: 
 
Estado de necessidade justificante: trata-se do sacrifício de bem de menor valor em 
relação ao bem preservado, ou então, do sacrifício de bem de igual valor ao preservado. 
 
Estado de necessidade exculpante: remete-se a teoria da inexigibilidade da conduta 
diversa, ou seja, nas condições, não era razoável exigir-se do agente outro 
comportamento. 
 
 – Quanto à titularidade: 
 
Estado de necessidade próprio: refere-se à espécie no qual o agente protege bem próprio. 
 
Estado de necessidade de terceiro: verifica-se quando o agente protege bem de terceiro. 
 
 – Quanto ao elemento subjetivo do agente: 
 
Estado de necessidade real: é a própria tipificação legal, ou seja, quando efetivamente 
existe a situação de perigo que descreve o “caput” do artigo 24 do CP. 
 
 1.3- Legítima defesa (art. 25 do Código Penal): 
 “Art. 25 - Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios 
necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.” 
 
 Para que se aplique a legítima defesa, faz-se necessário averiguar se existe uma 
situação de agressão injusta a direito seu o de outrem, bem como se houve o uso dos 
meios necessários para repelir tal agressão. 
 Deve-se lembrar que o excesso do uso de uma excludente de ilicitude é punível, 
independente de culpa ou dolo (art. 23, Parágrafo Único do CP). 
 
 Existe também a situação da legítima defesa putativa. 
 
 Sobre o tema, Rogério Greco diz que: 
Fala-se em legítima defesa putativa quando a situação de agressão é imaginária, ou seja, 
só existe na mente do agente. Só o agente acredita, por erro, que está sendo oui virá a ser 
agredido injustamente. Para a teoria limitada da culpabilidade, acolhida pela exposição 
de motivos do Código Penal, o erro sobre umacausa de justificação, se incidente sobre 
uma situação de fato, será considerado como um erro de tipo permissivo, e não como um 
erro de proibição. 
 
 
 
 A legítima defesa imaginária é um caso clássico das chamadas descriminantes 
putativas, previstas no § 1º do art. 20 do Código Penal (...). (GRECO, Rogério. Curso de 
direito penal, parte geral, p.343) 
 
 1.3.1- Agressão atual ou eminente e injusta: 
 Somente se pode falar em agressão quando parte ela de uma ação humana. Não 
há legítima defesa, e sim estado de necessidade quando alguém atua para afastar um 
perigo criado pela força da natureza ou por um animal, salvo se este estiver sendo 
utilizado por outro para uma agressão. A agressão pode partir da multidão em tumulto e 
contra esta cabe legítima defesa, ainda que, individualmente, nem todos os componentes 
desejem a agressão que pode ser atual ou eminente. 
 
 Não atua, porém, em legítima defesa aquele que pratica o fato típico após uma 
agressão finda, que já cessou. 
 
 Só estará protegido pela lei aquele que reagir a uma agressão injusta. Injusta é a 
agressão não autorizada pelo Direito. Não se deve confundir, porém, agressão injusta e 
ato injusto, que não constitua em si uma agressão e que pode apenas provocar violenta 
emoção no agente, erigindo-se em certas circunstâncias em atenuante ou causa genérica 
de diminuição de pena. 
 
 1.4- Estrito cumprimento do dever legal (art. 23, inc. III primeira parte): 
 Diferentemente do que fez com o “estado de necessidade” e com a “legítima 
defesa”, o Código Penal não definiu o conceito de “estrito cumprimento de dever legal”, 
limitando-se a dizer que: 
 
“Art. 23. Não há crime quando o agente pratica o fato: 
 
(…) 
 
III – em estrito cumprimento de dever legal…” 
 
 Sua conceituação, porém, é dada pela doutrina como, por exemplo, Fernando 
Capez, que assim define o estrito cumprimento do dever legal: 
“É a causa de exclusão da ilicitude que consiste na realização de um fato típico, por força 
do desempenho de uma obrigação imposta por lei, nos exatos limites dessa obrigação”. 
 
 Em outras palavras, a lei não pode punir quem cumpre um dever que ela impõe. 
Dentro desse conceito, importante atentar para duas expressões: “dever legal” e 
“cumprimento estrito”. 
 
 Dever legal Como a própria expressão sugere, é uma obrigação imposta por lei, 
significando que o agente, ao atuar tipicamente, não faz nada mais do que “cumprir uma 
obrigação”. 
 
 Mas para que esta conduta, embora típica, seja lícita, é necessário que esse dever 
derive direta ou indiretamente de “lei”. 
 
 
 
 Cumprimento estrito: É que quando a lei impõe determinada obrigação, existem 
limites, parâmetros, para que tal obrigação seja cumprida, isto é, a lei só obriga ou impõe 
dever até certo ponto, e o agente obrigado só dever proceder até esse exato limite imposto 
pela lei. 
 
 Dessa forma, exige-se que o agente tenha atuado dentro dos rígidos limites do que 
obriga a lei ou determina a ordem que procura executar o comando legal. Fora desses 
limites, desaparece a excludente, surgindo então o abuso ou excesso. 
 
 Exemplo clássico de estrito cumprimento de dever legal é o do policial que priva 
o fugitivo de sua liberdade, ao prendê-lo em flagrante. Nesse caso, o policial não comete 
crime de constrangimento ilegal ou abuso de autoridade, por exemplo, pois que ao 
presenciar uma situação de flagrante delito, a lei obriga que o policial efetue a prisão do 
respectivo autor, mais precisamente o art. 292 do CPP (1). Preenchido, portanto, o 
requisito do dever legal. 
 
 Por outro lado, necessário, também, que o policial se limite a cumprir exatamente 
o que a lei lhe impõe, isto é, que o cumprimento desse dever cinja-se estritamente ao 
imposto por tal lei. Assim, basta que o policial prenda o agente flagrado, privando sua 
liberdade. 
 
 Haveria abuso ou excesso se o policial, depois de contido o sujeito, continuasse 
desnecessariamente a fazer uso da força ou de ofensas físicas contra aquele. 
 
 Assim como as demais excludentes de ilicitude, o estrito cumprimento do dever 
legal exige que o agente tenha consciência de que age sob essa causa de justificação. É 
preciso que o agente que praticou a conduta típica tenha atuado querendo praticá-la, mas 
com a consciência de que cumpria um dever imposto pela lei. 
 
 Dessa forma, se, por exemplo, o delegado de polícia, querendo vingar-se de seu 
desafeto, prende-o sem qualquer justificativa, amedrontando-o pelo fato de “ser 
delegado”, descobre, posteriormente, que já existia mandado de prisão preventiva contra 
aquele cidadão, cabendo a ele, delegado, cumpri-lo, nem por isso sua conduta deixa de 
ser criminosa, porque atuou sem a consciência e sem a intenção de cumprir o seu dever. 
 
 1.5- Exercício regular do direito (art. 23, inc. III, segunda parte): 
 
 “Uma ação juridicamente permitida não pode ser, ao mesmo tempo, proibida pelo 
direito. Ou, em outras palavras, o exercício de um direito nunca é antijurídico”. 
 
 Causa de exclusão da ilicitude que consiste no exercício de uma prerrogativa 
conferida pelo ordenamento, caracterizada como fato típico. 
 
 Qualquer pessoa pode exercitar um direito subjetivo ou uma faculdade previstos 
em lei (penal ou extrapenal). A Constituição Federal reza que ninguém será obrigado a 
fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei. (CF, art. 5º, II). Disso 
resulta que se exclui a ilicitude nas hipóteses em que o sujeito está autorizado a esse 
comportamento. Exemplo: prisão em flagrante por particular. O próprio Código Penal 
prevê casos específicos de exercício regular de direito, como a imunidade judiciária (CP, 
 
 
art. 142, II) e a coação para evitar o suicídio ou para a prática de intervenção cirúrgica 
(art. 146 Parágrafo 3º). 
 
 O exercício regular do direito praticado com espírito de mera emulação faz 
desaparecer a excludente. É necessário o conhecimento de toda a situação fática 
autorizadora da excludente. É esse elemento subjetivo que diferencia, por exemplo, o ato 
de correção executado pelo pai das vias de fato, da injúria real ou até de lesões, quando o 
genitor não pensa em corrigir, mas em ofender ou causar lesão. 
 
 
 
 
2- CONCLUSÃO 
 
 Em várias situações do nosso dia a dia nos deparamos com algumas atividades 
profissionais como de um cirurgião ou lutadores de MMA entre outros profissionais, e ao 
observar os lutadores se batendo até que um deles caia desmaiado, atos que praticados 
por outras pessoas não habilitada profissionalmente tornaria um ato ilícito com devida 
punição penal, porem no caso acima seria amparado pelas excludentes de ilicitude, e se 
não tem ilicitude no ato, não haverá crime. 
 
 Portanto, para se compor o crime são necessários três elementos que são fato 
típico, antijurídico e culpável, caso esses elementos não estejam presentes não há que se 
falar na possibilidade da punição do agente, porem tendo em mente que deve ser muito 
bem analisado cada caso pois sempre haverá casos em que o agente age com dolo e alega 
a legitima defesa para escapar da punição de seu ato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
JESUS, Damásio de. Direito penal. V. 2. 35ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 
 
MIRABETE, Julio Fabbrini Manual de Direito Penal. 5 ed. São Paulo: Atlas, 
1990. 
 
MAXIMILIANUS, Claudio Américo Fuhrer Resumo de Direito Penal – Parte 
Geral. 
 
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: Parte Geral. 4 ed., Rio de Janeiro: 
Impetus, 2004. 
 
SANTOS, Juarez Cirino dos Direito penal : parte geral I. 6. ed., ampl. e atual. 
- Curitiba, PR : ICPC Cursos e Edições, 2014. 
 
SANTOS, Juarez Cirino dos. A moderna teoria do fato punível. Rio de 
Janeiro: Freitas Bastos, 2000. 
 
RODRÍGUEZ, Víctor Gabriel. Fundamentos de direito penal brasileiro: lei 
penal e teoria geral do crime. São Paulo: Atlas, 2010. 
 
NUCCI, Guilhermede Souza. Manual de direito penal. 11ª ed. Rio de Janeiro: 
Forense, 2015. 
 
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

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