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Atividade Estruturada Avaliação Institucional

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
DEPARTAMENTO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 
TÍTULO: A AVALIAÇÃO EM GRANDE ESCALA NO BRASIL
ALUNA: SAMARA FABIANE MONDO MATRÍCULA 201701018306
DATA:. 02 DE JUNHO DE 2020.
1– Objetivos 
O objetivo desse trabalho é relatar acerca da Avaliação Institucional do Sistema de Educação Básica no Brasil, observando sua importância para o aprimoramento da educação e conhecer os métodos utilizados para avaliações em grande escala no país.
2 – Introdução Teórica
Desde a década de 70 o sistema educacional brasileiro mostrava sinais de necessidade de mudanças. 
Na década de 80, com o final da ditadura, os movimentos de luta pelo país reinvidicavam uma educação pública e de qualidade para todos.
Na década de 90, com a consolidação da política neoliberal e a necessidade de uma mão de obra mais capacitada, o país demonstrava altas taxas de analfabetismo e evasão escolar, conforme relatado por Santos (2010 p. 6,7):
Entretanto, ainda no inicio dos anos 90, limiar da entrada do país na economia globalizada, temos 22% da população brasileira analfabeta, e 38% somente com 1º segmento do ensino fundamental ou a antiga 4º série completa, ou seja, praticamente 60% da população brasileira é muito desqualificada. A evasão escolar também é muito elevada: em 1980, das 22 milhões de matrículas no ensino fundamental, somente pouco mais de três milhões de estudantes conseguiram chegar ao ensino médio em 1991.
	Diante desse cenário, era evidente a necessidade de uma reforma na educação, mas uma reforma não apenas para atender à universalização da escola, mas também para atender uma demanda social, econômica e cultural do país, diante de tantas mudanças. 
O Brasil, com esses elevados índices de analfabetismo e evasão escolar, precisou criar ações para a melhoria desse quadro.
Ocorre na Educação uma descentralização do poder público para a esfera privada. As grandes empresas passam a intervir na orientação da Educação pública através de parcerias com ONGs, fundações, etc.
Pensando num melhor desempenho escolar e capacitação da mão de obra, começa a ser estruturado um sistema de ensino que tem como objetivo uma educação de qualidade, e que deverá ser avaliado periodicamente para seu aperfeiçoamento.
O órgão responsável por esse sistema de avaliação institucional foi o INEP que, atualmente, responde por essas avaliações em todos os níveis e modalidades.
Os dados das pesquisas, estudos e avaliações realizadas são utilizados por educadores, gestores e outros interessados na observação das necessidades da área educacional e de quais aspectos devem ser contemplados pelas políticas públicas.
Os Instrumentos utilizados na avaliação do Sistema de Educação Básica são o Saeb, Prova Brasil e o Ideb, descritos a seguir.
Sistema de Avaliação da Educação Básica
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) é um conjunto de avaliações externas em larga escala que permite ao Inep realizar um diagnóstico da educação básica brasileira e de fatores que podem interferir no desempenho do estudante. (MEC, 2020).
	
Foi a primeira iniciativa brasileira para se conhecer o nosso sistema educacional de um modo mais aprofundado. Iniciado em 1990, passou por várias estruturações até chegar ao formato atual. Em 1995, passou por uma reestruturação metodológica que possibilitou a comparação dos desempenhos ao longo dos anos A partir do ano de 2019, passou a contemplar também a educação infantil, além do ensino fundamental e do ensino médio.
Através da utilização de testes baseados nos PCNs e currículos das redes educacionais, e que medem o desempenho em língua portuguesa e matemática, e de questionários que coletam informações sobre o contexto social, econômico e cultural dos avaliados, aplicados a cada dois anos aos alunos nos últimos anos de cada etapa da educação básica da rede pública e a amostra da rede privada de ensino, pode-se observar os níveis de aprendizagem desses alunos avaliados, interpretando esses resultados juntamente com as outras informações contextuais, buscando apresentar indicações do efeito que alguns destes fatores têm sobre o desempenho.
É interessante informar que o Inep “[...] não realiza todo o processo sozinho, recebendo assessoria de empresa especializada na constituição de base de dados e na produção das escalas de proficiência, que é contratada por meio de licitação internacional.” (SILVA, 2010, p.430)
Ele fornece dados sobre a qualidade dos sistemas educacionais do Brasil como um todo, das regiões geográficas e das unidades federadas (estados e Distrito Federal).
Cronologia do Saeb
1990 - A primeira edição avalia uma amostra de escolas públicas, tendo como público alvo alunos da 1ª, 3ª, 5ª e 7ª séries do EF, usando os Currículos dos sistemas estaduais e avaliando as seguintes disciplinas: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais e Redação.
1993 – A avaliação se repete e é aprimorada.
1995 - É adotada uma nova metodologia de construção do teste e análise de resultados: a Teoria de Resposta ao Item (TRI). Assim é possível comparar os resultados das avaliações em cada edição. Inicia-se o levantamento de dados contextuais por meio de questionários.
1997 – Há alteração na abrangência da avaliação, sendo incluída amostragem de escolas particulares, e no público alvo, alterando para alunos da 4ª e 8ª séries do EF e da 3ª série do EM
A elaboração dos itens passa a seguir as Matrizes de Referência do Saeb, que avaliam competências e definem os conteúdos curriculares e operações mentais, e são avaliadas: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais, Física, Química e Biologia.
1999 - A novidade nesta edição é a realização de testes de geografia.
2001 – Há uma mudança no foco da avaliação, sendo aplicados apenas testes nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.
2003- É mantido o formato da edição anterior.
2005- Através da Portaria Ministerial nº 931, de 21 de março de 2005, o Saeb passa a ser composto por duas avaliações: Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb) e Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), mais conhecida como Prova Brasil.
A Aneb manteve os procedimentos da avaliação amostral das redes públicas e privadas, com foco na gestão da educação básica.
A Anresc passa a avaliar as escolas que atendessem aos critérios de no mínimo 30 estudantes matriculados na última etapa dos anos iniciais (5º ano) ou dos anos finais (9º ano) do EF de escolas públicas, sendo possível a geração de resultados por escola.
2007 – O formato iniciado na edição anterior permite a combinação das médias de desempenho dos estudantes apuradas no Saeb, com as taxas de aprovação, reprovação e abandono apuradas no Censo Escolar, possibilitando o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
2009 e 2011 – Manutenção do formato anterior.
2013 - A Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) passa a compor o Saeb a partir da Portaria nº 482, de 7 de junho de 2013. Ocorreu também a inclusão, em caráter experimental, da avaliação de ciências para estudantes do 9º ano do EF. Também foi aplicado um pré-teste de ciências naturais, história e geografia, que não teve seus resultados divulgados.
2015 - É disponibilizada a Plataforma Devolutivas Pedagógicas, que procura disponibilizar informações e ferramentas para que professores e gestores possam planejar ações e aprimorar o aprendizado dos estudantes.
2017 - A avaliação torna-se censitária para a 3ª série do EM, sendo possível a adesão das escolas privadas com oferta da última série do ensino médio. Desse modo, as escolas públicas do EF, e também as públicas e privadas de EM, possuem resultados no Saeb e no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
2019 - O Saeb passa por uma nova reestruturação para se adequar à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). As siglas ANA, Aneb e Anresc deixam de existir e todas as avaliações passam a ser identificadas pelo nome Saeb. A avaliação da alfabetização passa a ser realizada no 2º ano do EF, primeiramente de forma amostral. Começa a avaliação da educação infantil, emcaráter de estudo-piloto, com aplicação de questionários eletrônicos exclusivamente para professores e diretores. Secretários municipais e estaduais também passam a responder questionários eletrônicos.
Prova Brasil
A Prova Brasil, ou Avaliação do Rendimento Escolar (Anresc), é uma das avaliações para diagnóstico, em larga escala, que tem como objetivo avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questionários socioeconômicos. 
A partir do ano de 2019 ela deixa de existir com essa nomenclatura, passando a ser identificada pela sigla Saeb.
Ideb
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado em 2007 e é uma iniciativa do Inep, formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino.
Ele é calculado a partir de dois componentes: a taxa de rendimento escolar (aprovação), obtida a partir do Censo Escolar, e as médias de desempenho nos exames do Saeb. 
	Esses resultados apresentam o desempenho de todas as instituições de ensino do país.
	Esse índice também é importante orientador de políticas públicas que tem como objetivo a melhoria da qualidade da educação, nos âmbitos nacional, estadual, municipal e escolar. Ele é utilizado para acompanhar as metas de qualidade para a educação básica.
	Essas metas de qualidade foram estabelecidas a partir do ano de 2005, revistas a cada dois anos, com o objetivo de que todas as escolas, municípios, estados e o país, atinjam o patamar educacional médio dos países participantes da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Essa média, no valor de 6, deverá ser alcançada até o ano de 2022.
	As médias intermediárias são diferenciadas para cada esfera e foram calculadas pelo Inep, mas todas têm como objetivo alcançar essa média final de 6.
Plano Nacional de Educação (PNE)
O Plano Nacional de Educação determina diretrizes, metas e estratégias para a política educacional por um período de dez anos.
O PNE para o decênio 2014/2024, instituído pela Lei nº 13.005/2014 definiu 10 diretrizes que devem guiar a educação brasileira e estabeleceu 20 metas a serem cumpridas nesse período. Ela também reforça que todas as esferas públicas deverão colaborar com a política educacional, ao estabelecer que “[...] a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios atuarão em regime de colaboração, visando ao alcance das metas e à implementação das estratégias objeto deste Plano” (BRASIL, 2014) e que “caberá aos gestores federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal a adoção das medidas governamentais necessárias ao alcance das metas previstas neste PNE” (BRASIL, 2014).
Há um primeiro grupo, composto de metas estruturantes para a garantia do direito à educação básica com qualidade, e que assim possibilite a garantia ao acesso, à universalização do ensino e da alfabetização e à ampliação das oportunidades educacionais e da escolaridade.
Um segundo grupo de metas diz respeito à redução das desigualdades e à valorização da diversidade, caminhos imprescindíveis para a equidade.
Um terceiro grupo de metas diz respeito à valorização dos profissionais da educação, considerada de extrema importância para que as metas anteriores sejam atingidas. 
E um quarto grupo de metas refere-se ao nível superior de ensino.
Uma das diretrizes estabelecidas pelo PNE é a melhoria da qualidade da educação, conforme citado no Artigo 2º, item IV da Lei nº 13.005/2014. O Artigo 11º dessa mesma Lei trata especificamente sobre o Saeb, considerado como o fornecedor de informações para a avaliação da qualidade do ensino na educação básica e sobre a elaboração e divulgação de índices de avaliação dessa qualidade, como o Ideb, sendo essa uma atribuição do Inep.
As metas educacionais do Ideb e o município de Jundiaí.
	Conforme citado anteriormente, o Ideb estabeleceu metas de qualidade para que o Brasil alcance o patamar educacional médio dos países participantes da OCDE, no valor de 6, até o ano de 2022.
	Essas metas são revistas a cada dois anos, e chamadas de metas intermediárias. As médias intermediárias são diferenciadas para cada município e foram calculadas pelo Inep, mas todas têm como objetivo alcançar essa média final de 6.
	O município de Jundiaí, interior do estado de São Paulo, tem uma população estimada de 418.962 pessoas, de acordo com o IBGE. A taxa de escolarização entre crianças de 6 a 14 anos de idade atinge 98,2%.
	Há um total de aproximadamente 60.000 alunos matriculados na educação básica, sendo 7% na Educação Infantil - creches, 11% na Educação Infantil – pré escola, 32% no Ensino Fundamental – Anos Iniciais, 27% no Ensino Fundamental – Anos Finais e 22% no Ensino Médio.
	Dentre esses 60.000 alunos, 52% estão matriculados na rede municipal de ensino (Educação Infantil e Ensino Fundamental – Anos Iniciais) e 48% estão matriculados na rede estadual de ensino ( Ensino Fundamental – Anos Finais e Ensino Médio).
	O município apresenta os seguintes índices e metas de qualidade apresentados pelo Ideb:
	5º ANO
	
	2005
	2007
	2009
	2011
	2013
	2015
	2017
	2019
	2021
	Ideb observado
	5,1
	5,3
	5,8
	6,3
	6,7
	6,8
	7,1
	---
	---
	Meta apresentada
	--
	5,2
	5,5
	5,8
	6,1
	6,3
	6,6
	6,8
	7,0
	
	9º ANO
	
	2005
	2007
	2009
	2011
	2013
	2015
	2017
	2019
	2021
	Ideb observado
	4,2
	4,5
	4,7
	4,8
	4,8
	5,2
	5,3
	---
	---
	Meta apresentada
	---
	4,3
	4,4
	4,7
	5,1
	5,4
	5,7
	5,9
	6,1
	3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO
	
	2005
	2007
	2009
	2011
	2013
	2015
	2017
	2019
	2021
	Ideb observado
	
	
	
	
	
	
	4,3
	---
	---
	Meta apresentada
	
	
	
	
	
	
	---
	4,5
	4,7
	
 	 O Ideb observado no 5º ano do EF mostra que a rede municipal de ensino atingiu e ultrapassou todas as metas intermediárias apresentadas, sendo que em 2017 já atingiu a meta estabelecida para 2021.
	No Ideb referente ao 9º ano do EF pode-se observar que as metas intermediárias foram atingidas apenas nos anos de 2007, 2009 e 2011, mostrando que a rede estadual de ensino, responsável por esse segmento da educação, necessita uma maior atenção na análise dos resultados obtidos para ua melhora na qualidade do ensino oferecida.
	Já a 3ª série do Ensino médio foi avaliada apenas em 2017, não sendo possível ser realizado um comparativo entre Ideb observado e meta apresentada.
3 – Procedimentos Metodológicos
 	A metodologia utilizada é referente a uma pesquisa de natureza bibliográfica e descritiva, organizando as informações já existentes acerca da avaliação institucional no sistema de ensino brasileiro e os instrumentos utilizados para essa avaliação em grande escala.
4 – Resultados e Conclusão
	Através da pesquisa realizada foi possível observar que o Portal do MEC disponibiliza uma ampla gama de informações para que se possa compreender como acontece a avaliação do Sistema de Ensino do Brasil, quais os instrumentos utilizados para essa avaliação em grande escala e como eles se articulam em busca de um ensino de qualidade.
	É possível observar uma evolução nesse processo e, apesar da preocupação com a qualidade da educação oferecida, ainda há muito o que ser melhorado.
	As metas implementadas pelo Ideb norteiam a busca pela melhoria do Sistema de Educação, mostrando que deve haver uma atuação conjunta das esferas federal, estadual e municipal para que essas metas sejam alcançadas e ultrapassadas até.
	Para além dos números, deve-se observar os atores desse processo: equipe escolar, alunos e suas famílias. Investimentos em infra-estrutura, capacitação dos profissionais que atuam na educação, gestão democrática, e outras estratégias devem ser pensadas para que a escola seja um local de educação plena, acolhedor e que traga à tona o verdadeiro potencial de cada um dos participantes desse sistema.
 
5 – Referências Bibliográficas 
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sp/jundiai.html>. Acesso em: 01 de jun. 2020.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/jundiai/panorama>.Acesso em: 01 de jun. 2020.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <https://ces.ibge.gov.br/base-de-dados/metadados/inep/sistema-nacional-de-avaliacao-da-educacao-basica-saeb.html>. Acesso em 30 de mai. 2020.
BRASIL, Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Disponível em: <http://ideb.inep.gov.br/resultado/>. Acesso em: 30 de mai. de 2020.
BRASIL, Ministério da Educação. Planejando a Próxima Década - Alinhando os Planos de Educação. Brasília: MEC/SASE, 2014. Disponível em: <http://pne.mec.gov.br/publicacoes/itemlist/category/3-elaboracao-e-adequacao>. Acesso em 30 de mai. 2020.
BRASIL, Ministério da Educação. Avaliação do Plano Nacional de Educação. Brasília: Inep, 2010.
BRASIL, Ministério da Educação. Planejando a Próxima Década
Conhecendo as 20 Metas do Plano Nacional de Educação. Brasília: MEC/SASE, 2014. Disponível em: <http://pne.mec.gov.br/publicacoes/>. Acesso em 30 de mai. 2020.
BRASIL, Ministério da Educação. Disponível em: <http://pne.mec.gov.br/18-planos-subnacionais-de-educacao/543-plano-nacional-de-educacao-lei-n-13-005-2014>. Acesso em 29 de mai. 2020.
BRASIL, Ministério da Educação. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/basica/saeb/default.asp/>. Acesso em 30 de mai. 2020.
SANTOS, José D. A.; MELO, Aísha K. D.; LUCIMI, Marizete. Uma breve reflexão retrospectiva da educação brasileira (1960‐2000): implicações contemporâneas. IX Seminário Nacional de Estudos e Pesquisas “História, sociedade e educação no Brasil”. Disponível em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/seminario/seminario9/PDFs/7.23.pdf>. Acesso em 29 de mai. 2020.
SANTOS, Sebastião L. O. As políticas educacionais e a reforma do estado no Brasil. 2010. 122p. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) - Universidade Federal Fluminense, Niterói / RJ, 2010. Disponível em: <https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/8313/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20de%202010%20Sebasti%C3%A3o%20Luiz%20Oliveira%20dos%20Santos.pdf>. Acesso em: 29 de mai. 2020.
SILVA, Isabelle F. O sistema nacional de avaliação: características, dispositivos legais e resultados. Estudos em Avaliação Educacional, vol. 21, num. 47, setembro-dezembro, 2010, PP. 427-448. Fundação Carlos Chagas. São Paulo, Brasil. Disponível em: <https://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1602/1602.pdf:> Acesso em: 28 de mai. 2020.

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