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Noções Básicas de Farmacoterapia

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Noções Básicas de
Farmacoterapia
Este curso visa propiciar conhecimentos 
básicos que possibilitem um discernimento 
adequado sobre a aplicação e 
administração de medicamentos, de modo 
a que os alunos desenvolvam 
competências, atitudes e capacidades 
adequadas ao exercício da sua atividade.
OBJETIVO GERAL DO 
CURSO
Objetivos específicos do curso
Adquirir conhecimentos básicos sobre a 
aplicação e administração de 
medicamentos;
Aquisição de competências, atitudes e 
capacidades relacionadas com os 
medicamentos
Objetivos específicos do curso
Definir o conceito de Farmacoterapia
Identificar a composição dos medicamentos
Saber definir o conceito de medicamento genérico
Conhecer as vantagens de um medicamento generico
Conhecer o conceito de Biodisponibilidade
Conhecer o conceito de Analgésicos
Conhecer o conceito de Antipiréticos 
Conhecer o conceito de Anti-inflamatórios
Identificar e caracterizar o 
conceito de Farmacocinética
Identificar e caracterizar o 
conceito de Farmacodinamia
O que é a 
Farmacoterapia?
Ramo da ciência que estuda 
o tratamento e a prevenção 
das doenças com o auxilio de 
medicamentos ou fármacos.
FARMACOTERAPIA
• O que é?
• Como é composto? 
MEDICAMENTO
Todo o fármaco de cujas ações 
farmacológicas podem resultar 
benefícios para o Homem ou 
animal, na prevenção e 
tratamento de doenças.
MEDICAMENTO
É composto por uma ou mais substâncias ativas (fármaco) e 
excipientes.
Excipientes – Não tem fins terapêuticos, contribui para dar 
forma ao medicamento
Exemplo: BEN-U-RON
• Principio ativo – Paracetamol
• Excipientes – água, corante, açúcar e etc.
MEDICAMENTO
De marca
Genéricos
Otc´s
MEDICAMENTOS
Medicamento com a mesma substância
ativa, forma farmacêutica e dosagem, e 
com a mesma indicação terapêutica que o 
medicamento original, de marca, que serviu
de referência.
MEDICAMENTO GENÉRICO
A lei obriga a que os seus preços sejam 
entre 20% e 35% mais baixos que os 
medicamentos originais
…os seus fabricantes não têm que suportar 
custos inerentes à investigação e 
descoberta do medicamento.
MAIS BARATOS PORQUE…
Medicamentos de não prescrição médica 
obrigatória.
Medicamento seguro, com tempo suficiente de 
mercado, para situações clínicas diagnosticáveis 
pelo doente e não complicadas.
MEDICAMENTOS OTC´S
• Sistémica: Oral
Sublingual
Retal
Intravenosa
Subcutânea
Intramuscular; e etc.
• Local: Pele
Mucosas
Ocular
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Quantidade de medicamento administrado que atinge a circulação 
sistémica. 
Ou
É a velocidade e extensão com que uma substância ativa ou 
entidade terapêutica é absorvida a partir de uma forma 
farmacêutica e se torna disponível no local de ação.
BIODISPONIBILIDADE
Via de administração utilizada:
• ex. intra/endovenosa, oral, retal, etc…
Características físico-químicas do próprio 
fármaco: 
• ex. solubilidade, tamanho das partículas, etc…
DEPENDE DE:
Tipo de formulação: 
• ex. excipientes, formulação, etc…
Fatores fisiológicos: 
• (inerentes ao próprio individuo) 
Existência de efeito de primeira passagem
Farmacocinética -
Movimento do 
medicamento no corpo ou 
seja aquilo que o 
organismo faz ao fármaco.
FARMACOLOGIA
Farmacodinamia - Efeitos 
bioquímicos e fisiológicos 
do fármaco no organismo.
• Absorção 
• Distribuição
• Metabolização
• Eliminação
FARMACOCINÉTICA
• Eliminação Renal: 
O rim é o órgão mais importante na excreção de fármacos
• Eliminação Biliar e Fecal
• Outras vias de Eliminação: 
Suor 
Saliva 
Lágrimas 
Ar expirado 
Leite materno
ELIMINAÇÃO
O idoso pertence ao 
grupo que consome mais 
fármacos na nossa 
sociedade.
Terapêutica Medicamentosa em 
Geriatria
Existem vários fatores que contribuem para o 
não funcionamento correto do organismo, 
desde limitações físicas (abrir embalagens, 
contagem de gotas, problemas de deglutição), 
à simples incapacidade de ler as instruções 
escritas ou ouvir as indicações verbais.
Características fisiológicas de 
envelhecimento, alterações 
farmacocinéticas e farmacodinâmicas 
predispõem o idoso ao aparecimento 
de efeitos indesejáveis.
Composição Corporal
• Alterações significativas no organismo do idoso. 
• Diminuição da massa muscular, volume plasmático e 
água total. 
• O equilíbrio hidroeletrolitico é mais instável e difícil 
fazer a sua correção.
Características Fisiológicas do 
Envelhecimento
Sistema cardiovascular
• O débito cardíaco diminui 1% a partir dos 30 
anos. 
• Ocorre redistribuição do fluxo sanguíneo 
para o cérebro, coração, rins e diminuição do 
fluxo hepático, o que leva a uma alteração do 
tempo dos fármacos em circulação
Sistema nervoso central
•Perdas cognitivas e de memória. 
O cérebro diminui de peso e 
volume, com diminuição dos 
teores proteicos e lipídicos.
Características Fisiológicas do 
Envelhecimento
Sistema endócrino
• A idade afeta muitas hormonas que regulam 
o metabolismo, reprodução e outras funções. 
• É o caso dos diabéticos, em que ocorre uma 
desregulação entre a glicose no organismo e 
a insulina produzida no pâncreas.
Andar e mobilidade
• Os fármacos que causam efeitos 
adversos como hipotensão ortostática, 
tonturas, visão turva ou confusão, 
aumentam a probabilidade das quedas, 
pela instabilidade postural.
Características Fisiológicas do 
Envelhecimento
Sistema gastrointestinal
•Alteração na dentição, 
diminuição da produção de 
saliva, perda de sabor, são 
algumas das alterações
• A diminuição de alguns minerais ( ex. 
cálcio e ferro), podem conduzir a 
patologias (ex. osteoporose e anemias). 
Para além disso, verifica-se redução da 
área de absorção das mucosas – fator a 
ter em consideração na ação de fármacos.
Sistema geniturinário
Sistema renal
Sistema respiratório
Sistema imunitário
Sistema esquelético
Pele e tecidos
Características Fisiológicas do 
Envelhecimento
Alterações farmacocinéticas e 
consequências na terapêutica
• Afeções reumáticas
• Diabetes
• Hipertensão
• Insónia
• Obstipação
• Infeções respiratórias
• Problemas cardíacos
SITUAÇÕES PATOLÓGICAS NO 
IDOSO
• Processo que conduz a que as pessoas assumam a 
responsabilidade de melhorar as suas condições de saúde, 
prevenindo a doença, detetando-a quando surge, com a 
colaboração e apoio do médico, enfermeiro e/ou 
farmacêutico.
AUTOMEDICAÇÃO
• Analgésico = Combate a dor
• Antipirético = Combate a febre
• Anti-inflamatório = Combate a inflamação
ALGUMAS DESIGNAÇÕES
• Ibuprofeno ( “Brufen”, “Trifene”,”Nurofen”)
• Salicilatos ou ácido–acetilsalicílico 
(“Aspirina”, “AAS”, “Aspegic”)
ANALGÉSICOS, ANTIPIRÉTICOS 
E ANTI-INFLAMATÓRIOS
• Paracetamol (“Ben-u-ron”, “Panasorbe”)
ANALGÉSICOS, ANTIPIRÉTICOS
• Precauções / Contra-indicações:
• Anemia
• Gastrite erosiva e úlcera péptica
• Gota
• Gravidez
• Insuficiência hepática e renal
• Hemofílicos
• Asma
Salicilatos ou ácido–acetilsalicílico 
(“Aspirina”, “AAS”, “Aspegic”)
• Critérios de seleção de 
terapêutica:
• Quando se pretende uma ação 
anti-inflamatória -> AAS ou 
Ibuprofeno
• Doentes com úlcera péptica -> 
Paracetamol
• Crianças e grávidas -> 
Paracetamol
ANALGÉSICOS, ANTIPIRÉTICOS 
E ANTI-INFLAMATÓRIOS
Diabéticos -> Ibuprofeno
Asmáticos -> Paracetamol
Gota ->Paracetamol ou Ibuprofeno
Doentes a tomar AAS como antiagregante plaquetar ex. “Aspirina 
100” -> Paracetamol
CONSTIPAÇÃO E GRIPE
Sintomas Constipação Gripe
Febre Rara Início abrupto, T alta 
(>38,5ºc)
Dor de cabeça Suave ou ausente Intensa
Mialgia ou artralgia Suave ou ausente Intensa
Fadiga, fraqueza Suave ou ausente Extrema
Rinorreia Comum Menos comum
Congestão nasal Comum Menos comum
Espirros Comum Menos Comum
Dor de garganta Comum Comum
Tosse Menos comum Comum, persistente, seca
Sintomas oculares Lacrimejar Fotofobia, ardor, dor ao 
movimento
Duração 5 a 10 dias 1 semana
Complicações Congestão sinusal, 
dor de ouvido
Pneumonia, bronquite
CONSTIPAÇÃO VS GRIPE
Aumentar o consumo de líquidos
Rebuçadossimples à base de mel ou essências balsâmicas
Soro fisiológico ou água do mar esterilizada isotónica para lavagens 
nasais
Descanso
TERAPÊUTICA NÃO FARMACOLÓGICA 
PARA A CONSTIPAÇÃO / GRIPE
Analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios
Descongestionantes nasais ou vasoconstritores nasais
Anti-histamínicos
Terapêutica Farmacológica para a 
Constipação / Gripe
Anestésicos locais e antisséticos tópicos
Antibiótico tópico
Outros
• Vitamina C
• Essências (mentol, eucalipto, etc.)
É sintoma de alerta
Reflexo de proteção 
destinado a expulsar 
substâncias estranhas das 
vias aéreas superiores
TOSSE
Quanto à existência de 
expetoração:
•Produtiva
•Não produtiva
CLASSIFICAÇÃO DA TOSSE
Quanto à natureza da expetoração:
• Clara, transparente – pouco significado 
clínico
• Branca – Asma, bronquite crónica
• Esverdeada ou acastanhada – Infeção 
bacteriana
Quanto à duração:
•Aguda
•Crónica
TOSSE
Terapêutica não 
farmacológica
▪Mel (demulcente)
▪Nebulizações (água 
ou soro fisiológico)
▪Ingestão de líquidos 
mornos
Terapêutica 
farmacológica
▪Antitússico (tosse 
seca)
▪Expectorantes (para 
tosse produtiva)
▪Mucolíticos / 
Fluidificantes (tosse 
produtiva)
Queixas mais comuns:
Dispepsia: desconforto normalmente descrito como 
indigestão com dor ou ardor; caraterizado por 
expulsão de gases e sensação de enfartamento.
EPIGASTRALGIAS E 
PERTURBAÇÕES DIGESTIVAS
Pirose: ardor localizados na porção superior 
do abdómen.
Epigastralgia: dor gástrica (causada por 
gastrite; úlcera; refluxo gastro-esofágico e 
etc.)
Exemplos:
Bicarbonato de sódio 
(“Alka-Seltzer”)
• Potente e barato
• Ação rápida mas curta
• Contra-indicação: hipertensos, 
insuficientes renais.
ANTIÁCIDOS
Carbonato de cálcio 
(“Rennie”)
• Ação rápida, potente e 
prolongada
• Contra- indicação: 
insuficientes renais
Nunca
Administrar com leite Síndrome de 
“leite-alcali”: náuseas 
vómitos
cefaleias
confusão mental
ANTIÁCIDOS
• Evitar alimentação à base de dietas pastosas, sumos de 
fruta, leite (síndrome de “leite-alcali”), café e álcool.
MEDIDAS NÃO 
FARMACOLÓGICAS
• Aplicação de colírios
• Aplicação de pomadas oftálmicas
AFEÇÕES OFTÁLMICAS
Como evitar a sobre-infeção:
•Cada embalagem deve ser de uso 
individual
•Uma embalagem só deve ser usada 
um mês após a abertura
AFEÇÕES OFTÁLMICAS
A aplicação deve ser 
feita de modo a que o 
aplicador não toque 
no olho
O frasco ou bisnaga 
devem ser mantidos 
bem fechados
Não deve ser utilizado o 
medicamento das embalagens 
cuja solução sofreu alteração 
(turvação, coloração, etc.)
Técnica de aplicação:
• Lavar as mãos com água e sabão antes e 
depois da aplicação destes medicamentos;
• Inclinar a cabeça para trás, olhando para 
cima;
• Puxar a pálpebra inferior para baixo e para 
fora, formando uma bolsa;
AFEÇÕES OFTÁLMICAS
Segurar no frasco conta-gotas, bisnaga ou conta –gotas, 
com a mão contrária à que está a puxar a pálpebra;
Aproximar o mais possível do olho a ponta do conta-
gotas ou da extremidade da pomada, sem tocar no 
olho. Apoiar a mão que segura na embalagem, no nariz 
ou na face;
Colocar a quantidade de 
medicamento necessária na bolsa;
As embalagens devem ser 
mantidas limpas.
É a mais frequente 
das doenças 
cardiovasculares. A 
hipertensão arterial 
corresponde a uma 
pressão arterial 
sistólica e/ou 
diastólica 
cronicamente 
elevada.
HIPERTENSÃO
Sintomas de Hipertensão
•Os sintomas da hipertensão 
costumam aparecer somente quando 
a pressão sobe muito: podem 
ocorrer dores no peito, dor de 
cabeça, tonturas, zumbido no 
ouvido, fraqueza, visão embaçada e 
sangramento nasal.
HIPERTENSÃO
Hipertenso deve:
• Manter a calma
• Manter-se em posição semi-sentada 
(não se deve deitar, porque pode ter 
falta de ar)
• Ser visto por um médico
Fatores de risco:
Excesso de peso;
Alimentação desequilibrada;
Tabaco;
HIPERTENSÃO
Stresse/Problemas psíquicos;
Consumo elevado de álcool;
Falta de exercício,
Fatores genéticos;
Alguns medicamentos.
Doenças causadas pela hipertensão:
Enfarte do miocárdio;
Arteriosclerose (endurecimento das artérias);
Insuficiência cardíaca;
HIPERTENSÃO
Angina de peito;
AVC - Acidentes vasculares cerebrais;
Insuficiência renal;
Urémia;
Perda de visão. 
HIPERTENSÃO
É uma perturbação em que os valores sanguíneos de glicose(um 
açúcar simples) são anormalmente altos dado que o organismo não 
liberta insulina ou utiliza-a inadequadamente.
Diabetes TIPO 1 = insulinodependentes
Diabetes TIPO 2 = antidiabéticos orais
DIABETES
Normal Hipoglicémia Hiperglicémia
EM JEJUM
70 mg/dl a 110 
mg/dl
APÓS
ALIMENTAÇÃO
80mg/dl a 120 
mg/dl
TANTO EM 
JEJUM COMO 
APÓS 
ALIMENTAÇÃO
Menos de 
70/80mg/dl
TANTO EM 
JEJUM COMO 
APÓS 
ALIMENTAÇÃO
Mais de 
200mg/dl
DIABETES
Glicémia
Hipoglicémia
Manter uma atitude calma
Avaliar glicémia
• Se < 50 mg/dl
• Consciente – água açucarada
• Inconsciente – papa de açúcar na mucosa da bochecha
Chamar médico 
DIABETES
Hiperglicémia
Manter uma atitude calma
Avaliar glicémia
Beber muita água
Chamar o médico
DIABETES
Síntese 
Neste curso abordámos conhecimentos básicos que possibilitam ao aluno um 
discernimento adequado sobre a aplicação e administração de medicamentos.
Falámos do conceito de Farmacoterapia, a forma de identificar a composição 
dos medicamentos
Abordámos o conceito de medicamento genérico e suas vantagens
Aprendemos o conceito de Biodisponibilidade,Analgésicos, Antipiréticos e Anti-
inflamatórios

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