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Acesso Rápido Estudo do Comportamento Humano Os Quatro Perfis Comunicador Executor Planejador Analista Relatório Profiler Índices Energia IEM - Índice de Exigência do Meio IA - Índice de Aproveitamento Moral IP - Índice de Positividade Amplitude TR - Tempo de Resposta IF - Índice de Flexibilidade Energia de Perfil Incitabilidade Validação Resultados da Análise Estatística Perfil Profissional Gráficos Gráfico de Perfis Isolados Gráfico de Estilo de Liderança Gráfico de Estilo de Liderança Atual Gráfico de Área de Talento Gráfico de Competências Descrição do Perfil Tomada de Decisão Quando um sonho se torna realidade Quando fui convidada para participar do projeto de desenvolvimento do Profiler, encontrei uma forma de me realizar profissional e pessoalmente. Na época, todos os Assessments eram estrangeiros e com o custo de aquisição muito alto. Tínhamos dois problemas: as ferramentas geralmente eram aplicadas apenas para altos cargos hierárquicos e não havia um trabalho e adaptação para a realidade brasileira. Existia uma tradução linguística, mas não cultural. E isso faz muita diferença no dia-a-dia das organizações. Diante dos problemas visualizamos grandes oportunidades: desenvolver uma ferramenta 100% nacional, o que dispensaria não apenas o envio de Royalties para o exterior reduzindo o custo, como também tornaria possível a democratização da ferramenta, afinal, não apenas gerentes e diretores, mas todos, de qualquer nível hierárquico têm um perfil específico e produzem mais e melhor trabalhando no lugar certo. Outra oportunidade foi a de usar conhecimentos específicos da cultura brasileira para mensurar os resultados. É sabido que o imaginário coletivo varia de nação para nação e isto influencia a forma de ver e atuar no mercado de trabalho. Isso pode provocar uma revolução na forma de Gerir as Pessoas. Foram anos de árdua pesquisa até a aprovação e concretização deste sonho. Mas esta é apenas a primeira etapa. Continuamos as pesquisas para que nossa paixão pelo Desenvolvimento Humano gere frutos nas organizações de todo país, fazendo a diferença nos resultados das empresas e principalmente na vida das pessoas. Mônica Hauck Diretora Executiva 1 Como tudo começou... Aos 16 anos de idade fui buscar um espaço no mercado de trabalho e logo de início tive con- tato com uma ferramenta de mapeamento de perfil comportamental. Aquilo me encantou e me trouxe insights tão grandes que nortearam o desenvolvimento da minha vida profissional. O contato com aquela ferramenta foi fascinante e construtivo. O tempo passou e a mente criativa que funcionava desde criança não se aquietou. Comecei a estudar teorias e metodologias de identificação de perfil e uma forma de ir além. Esse produto foi trabalhado mentalmente, estudos foram compartilhados com pessoas ex- tremamente competentes e profissionais da área. Até que foi materializado em um software recheado de inovações que renderam uma chancela de Produto Inovador, pelo Ministério da Ciência e Tecnologia brasileira. A teoria fundamental é amplamente utilizada em vários países. Com diversas extrapolações, o Profiler se tornou uma ferramenta extremamente poderosa. Da mesma forma como o contato com essa ferramenta me abriu os olhos para um di- recionamento profissional perfeito, meu desejo é que o Profiler possa promover uma realização pessoal e profissional nas pessoas através da adequação ao cargo, de forma que cada um consiga extrair o melhor de si em suas atividades. A consequência disso se revela na satisfação pessoal e produtividade para as corporações em que estão inseridas. Alessandro Garcia Idealizador do Projeto e Apaixonado pelo Desenvolvimento Humano 2 Estudo do Comportamento Desde a antiguidade, o homem busca compreender melhor o comportamento humano. Este foi sendo analisado e se modificando ao longo da história, não sendo assertivo, por exemplo, esperar que o homem moderno tenha o mesmo comportamento dos primatas, onde o extinto natural era uma questão de sobrevivência. Já na modernidade, sabemos que a razão e o pensamento crítico é o que define o comportamento humano. Ao analisar os pensamentos e estudos, temos várias teorias comportamentais que foram desenvolvi- das no decorrer dos séculos, e já no início do século XX essas teorias foram destrincha- das e trazidas para o ambiente corporativo. Vamos estudar, assim, o caminho percorrido por teóricos e como o comportamento foi sendo estudado e modificado, e finalmente entender o comportamento da nova geração e principalmente como gerir os colaboradores do século XXI. Humano Gregos No início dos estudos sobre o compor- tamento humano, temos os gregos. Eles atribuíam aos quatro elementos básicos da natureza (fogo, água, ter- ra e ar) a influência básica no com- portamento das pessoas. Na tentativa de explicar qual a natureza da matéria, surgiram várias teorias. Uma delas foi criada por um filósofo grego, Empédocles, por volta do século V a.C.. Segundo ele, tudo que existe no uni- verso seria composto por quatro elementos principais: terra, fogo, ar e água. Por volta de 350 a.C., outro filósofo grego muito conhecido, Aristóteles (384-322 a.C.), retomou essa ideia e acrescentou que cada um desses elementos tinha um devido lugar e procurava permanecer nele ou encontrá-lo. Por exemplo, a terra estava no centro dos quatro elementos, em seguida vinha a água, acima vinha o ar e, por último, aci- ma de todos, o fogo. Unindo isso ao comportamento huma- no, os gregos relacionaram os elementos às faculdades do homem, pensando na moral como fogo, na estética e alma como água, o intelectual como o ar e a física como a terra. Hipócrates Após vários estudos de filósofos do período renascentista, juntamente com pesquisas relacionadas aos 4 elementos, es- ses conceitos foram aplicados em uma vertente da medicina oriental, no intuito de tentar explicar e equilibrar os quatro: ar, fogo, água e terra. Esses elementos formaram a base da medicina de Hipócrates. Ele, que frequentemente é chama- do de o pai da medicina Ocidental, por volta de 370 a.C, Estudo do Comportamento Humano propôs que o nosso temperamento é determinado pelo equilíbrio dos nossos quatro fluidos corpóreos essen- ciais: a bile negra, a bile amarela, o sangue e o fleuma. Posteriormente, essa teoria foi enriquecida pelo médico romano Galeno, por volta de 190 d.c., onde se estuda- va que, se o nosso sangue predomina, somos “alegres” de temperamento; caso seja a nossa bile negra, somos “sombrios” de temperamento; se é a nossa bile amarela, somos “entusiásticos” de tempe- ramento; e, por fim, se é o nosso fleuma, somos “cal- mos” de temperamento. Embora a ciência moder- na tenha descartado essa fi- siologia antiga, constatou-se que estes descreviam padrões tão universais das pesso- as, que tais temperamentos se tornaram a fundação da medicina grega e romana. Assim surgiram os con- ceitos: Colérico, Sanguíneo, Fleumático e Melancóli- co como tendências comportamentais dos indivíduos. Carl Gustav Jung Ao caminharmos pelos séculos temos o período a.C. onde se observava a natureza humana em quatro formas que retroce- de no tempo aos escritos judaico cristãos. Já em 590 a.C., o profeta Ezequiel via a humanidade corporificada em “quatro criaturas viventes” cada uma com “quatro faces” - a de um leão, de um boi, de um homem e de uma águia - uma visão repetida por volta de 96 d.C. na Revelação de São João. Já na astrologia, a teoria dos elementos é usada para estu- dar aspectos médicos das doenças, investigava se a pessoa era do tipo sanguíneo (ar), fleumático (água), colérico (fogo) ou bilioso (terra, também chamado nervoso). A cada um desses biotipos corres- ponde, de acordo com a medicina antroposófica, o seguinte órgão: colérico: coração; fleumático: pul- mões; sanguíneo: rins; bilioso: fígado. Passando as páginas da história temos o período em que as escrituras Bíblicas foram organizadas por livros, onde a Igreja escolheu terquatro evangelhos no Novo Testamento, escritos por homens de quatro temperamentos diferentes: o espontâneo Marcos, o histórico Mateus, o espiritual João e o erudito Lucas. Irenaeus, bispo de Lyon, explicou (em 185 d.C.) porque quatro evangelhos eram necessários: “As criaturas viventes são qua- driforme”, e, portanto, “o Evangelho também é quadriforme”. Temos as referências aos quatro perfis aparecendo na poesia de Chaucer, nos ensaios de Montaigne, nos escritos científicos de Ba- con e William Harvey e através de toda a obra de William Shakes- peare. Paracelsus, um médico vienense do século XVI, criou a sua própria mitologia do temperamento, caracterizando as pessoas com quatro espíritos totêmicos: as mutáveis “Salamandras”, os indus- triosos “Gnomos”, as inspiradoras “Ninfas”, e os curiosos “Silfos”. Durante décadas essa premissa foi utilizada e desenvolvida, quando já na idade moderna, foi estudada por Carl Gustav Jung, médico e psiquiatra suíço. Assim, foram desenvolvidos os traços de personalidade, intitulando os tipos de indivíduos nas classificações: Produtor, Sensitivo, Intuitivo e Analítico. 4 William Moulton Martson e o DISC DISC é um modelo baseado no trabalho do Dr. William Moul- ton Marston (1893-1947) para examinar o compor- tamento dos indivíduos em um determinado am- biente. Ele chegou a esse resultado através de pesquisas, que incluíam instrumentos estatísticos, inclusive conhecimentos da biofísica. Para Marston, existem quatro tipos básicos de comportamentos pre- visíveis observados nas pessoas e tais respostas comportamentais ocorrem a partir da combinação de duas dimen- sões: uma interna (referente à percep- ção do poder pessoal no ambiente) e outra externa (percepção da favorabilidade do ambiente). Como resultantes desta matriz temos os seguintes fatores: Dominância, Influên- cia, Estabilidade e Conformidade, onde se tem especi- ficamente: Dominância – relativo a como a pessoa lida com problemas e desafios. Influência – relativo a como a pessoa lida com pessoas e influencia os outros. Estabilidade – relativo a como a pessoa lida com mudanças e seu ritmo. Conformidade – relativo a como a pessoa lida com regras e procedimen- tos estabelecidos por outros. Estas quatro dimensões podem ser agrupadas em uma grade, sendo os qua- drantes superiores ocupados pelos padrões “D” e “I” (representando os per- fis mais ativos) e “C” e “S” abaixo (representando os perfis mais receptivos). “D” e “C”, em seguida, compartilham a coluna da esquerda e representam estilos mais focados em tarefas/resultados, enquanto “I” e “S” compartilham Estudo do Comportamento Humano a coluna da direita e representam estilos mais voltados a pessoas. Nesta matriz, a dimensão vertical re- presenta um fator de “comportamento ativo” ou “comportamento receptivo”, enquanto a dimensão horizontal representa “ambien- te percebido como desfavorável” versus “ambiente percebido como favorável”. Dominância Pessoas com alta pontuação no fator “D” são muito ativas ao lidar com proble- mas e desafios. Descritas como egocêntri- cas, diretas, ousadas, dominadoras, exigentes, enérgicas, determinadas. Já baixas pontuações “D” indicam pessoas mais moderadas e conservadoras, descritas como discretas, realistas, conservadoras, pa- cíficas, precavidas e modestas. Influência Pessoas com altos escores de “I” gostam de influenciar os outros através de conversas e atividades e tendem a ser emocionais. São descritas como entusiastas, per- suasivas, convincentes, amistosas, comunicativas, con- fiantes e otimistas. Já aqueles com baixos escores de “I” influenciam mais por dados e fatos e não com sentimen- tos, sendo descritos como reflexivos, seletivos, factuais, recatados, desconfiados, pessimistas. Estabilidade Pessoas com altos escores em “S” apreciam um ritmo constante, segurança e não gostam de mu- danças súbitas. São indivíduos descritos como pacientes, confiáveis, calmos, leais, persistentes, gentis, previsíveis. Já baixos escores em “S” estão relacionados ao apreço por mudança e variedade e tais indivíduos são descritos como móveis, aler- tas, inquietos, impetuosos, espontâneos, impa- cientes e até mesmo impulsivos. Conformidade Pessoas com alto escore em “C” valorizam aderir a regras, regulamentos e estrutura. Gostam de atuar com qualidade e fazer certo desde a primeira vez. São descritas como disciplinadas, cautelosas, sis- temáticas, precisas, analíticas, perfeccionistas e lógicas. Já os com baixos escores em “C” tendem a desafiar regras e buscam independência. Descri- tos como independentes, obstinados, voluntario- sos, teimosos, rebeldes, arbitrários e indiferentes a detalhes. Amplamente utilizada em todo o mundo, a metodo- logia foi implementada pela Solides em um dos raros sistemas produzidos interinamente no Brasil, intitulado Profiler, com termos e tradução específicos para o país. 5 Uma nova ferramenta para Mapeamento de Perfil Comportamental O Profiler foi desenvolvido com amplos estudos e pesquisas, baseando-se não somente na metodologia DISC, mas outras teorias comportamentais e filósofos tais quais, Jung no que se refere ao MBTI, Lumina Spark, Herrmann Brain Dominance, Learning Orientation Questionnaire, Etologia, Psicologia Comparativa e Hipócrates. Sendo assim, os estudos e metodologias comportamentais, foram traduzidas para a cul- tura brasileira onde foram feitas análises tanto dos perfis comportamentais dos indivíduos como os perfis gerenciais das empresas. Dessa forma, foram detectados 4 perfis dis- tintos, mas que no ambiente corporativo se complementam. Os perfis comportamentais detectados pelo Profiler são: Comunicador, Executor, Planejador e Analista. Eles serão destrinchados nas páginas a seguir. No que se refere a individualidade do colaborador temos que esta é bem mais complexa do que sugere inicialmente qualquer análise subjetiva de terceiros. A singularidade de cada sujeito, no Profiler, pode ser compreendida a partir da ideia de que somos com- postos por um ou dois estilos principais de comportamento que se destacam frente aos demais, estes sendo detectados pela análise das respostas que os próprios candidatos dizem de si mesmos. Assim, essas intensidades são combinadas com as intensidades dos demais fatores externos e, então, é definido nosso estilo de comportamento em geral. Cada um dos padrões comportamentais tem um valor único em termos de características gerais, motivações, contribuições para a equipe e para a organização, ou seja, não há um melhor do que outro. As tendências de cada padrão podem ser funcionais ou disfuncio- nais dependendo da intensidade de uso dos comportamentos e dos requisitos específicos do ambiente/desafio em questão. Estudo do Comportamento Humano 6 O Profiler tem como base a avaliação de combinações de quatro perfis básicos e distintos. Há várias combinações possíveis de predominâncias e níveis diferentes para esses quatro perfis, que geram personalidades singulares, índices e percepções de mundo distintos que são medidos pelo sistema. É importante lembrarmos que cada indivíduo é único, mas ainda assim pertencente a um grupo. No Profiler, estes quatro perfis têm uma nomenclatura fácil de ser entendida e associada, onde sua classificação traduz sua característica principal. Vamos entender como cada perfil se define, como se comportam, e principalmente a forma de gerir esses perfis. Os Quatro Perfis Os Comunicadores são extrovertidos, falantes, ativos e não apreciam mono- tonias, mas se adaptam com facilidade. Esse tipo de perfil tem facilidade na comunicação, passam de um assunto a outro com rapidez e gostam de tra- balhos que envolvam movimentação e autonomia. Eles precisam do contato interpessoal e de um ambiente harmonioso, entretanto, não gostam de passar despercebidos. Os Comunicadores são festivos, animados e descontraídos, gostam de viajar e sair. Essas características os tornam mais sociáveis com pessoas do mesmo grupo e, por serem amigos de todos,atuam melhor em equipe. São vaidosos e admiram sua projeção pessoal e social. São imagi- nativos e têm sentimento artístico. Apresentam rapidez e agilidade em suas atitudes. Ao chamar a atenção do Comunicador para se explicar uma tarefa, o trabalho de monitoramento deverá sempre ser feito, para que ele não se desvie do objetivo. FEEDBACK O feedback para um Comunicador precisa ser dado de forma descontraída, em um am- biente informal, pois ele pode se colocar numa posição defensiva num primeiro momen- to. Rapport é o essencial para um bom feedback com um Comunicador. SUBFATORES DE UM ALTO COMUNICADOR SOCIABILIDADE Comunicação é o elemento mais forte desse estilo. A sociabilidade ganha força quando o Executor é baixo - já que tendo um perfil assim, essa pessoa não estará voltada para resultados e competitividade, mas sim no trabalho em equipe. Um ponto a se desenvolver nesse caso é a concen- tração nas tarefas cotidianas. Isso se deve ao fato dessa pessoa ser muito extroverti- da e aproveitar as várias oportunidades de interação social, precisando ser lembrada, com frequência, de seu foco e objetivo. ENTUSIASMO Esse subfator tem muito a ver com a so- ciabilidade, acrescido de energia e ritmo. A natureza dessa pessoa pode servir para motivar o outro. Essa característica ganha força na medida em que não existe a pas- sividade e a alta dose de paciência do Pla- nejador. CONFIANÇA Esse perfil representa pessoas que fre- quentemente acreditam no sucesso e nos bons resultados das coisas que fazem. Li- dam muito bem com imprevistos, e sabem como improvisar de forma eficaz. Um pon- to a se observar é que como são pessoas confiantes demais, às vezes podem agir por impulso e terem decisões precipitadas e não assertivas. Geralmente essa carac- terística ganha força quando a pessoa tem um perfil Analista baixo. Alto Comunicador Comportamentos: comunicativos, per- suasivos, entusiastas, empáticos, otimis- tas, delegam autoridade, se relacionam com facilidade com novas pessoas. Necessidades: reconhecimento social; construir uma harmonia no coletivo; se- rem símbolos de status e prestígio; faze- rem parte da equipe; aceitação social; ter oportunidade para vender a si mesmo. Baixo Comunicador Comportamentos: analíticos, realistas, reservados, cuidadosos, pensativos, sé- rios, orientados para o trabalho. Necessidades: tempo para pensar; pri- vacidade; trabalhar com ambiente não po- lítico; reconhecimento pelos resultados técnicos ou intelectuais; tempo para in- trospecção; estarem sozinhos/em silêncio. PONTOS FORTES Emoções Afetuosos; Têm uma boa dialética; Não são rancorosos; Persuasivos; Sonhadores. Relacionamentos Sociáveis; Se preocupam com as pessoas ao seu redor; Otimistas; Amáveis; Carismáticos. Compassivos. Atividades Gostam de causar uma boa impressão; Nunca se entediam; Gostam de novos desafios e projetos; Por serem persuasivos, consegue en- volver outras pessoas em seus proje- tos. 9 PONTOS A SEREM DESENVOLVIDOS Emoções Agitados; Exagerados; Impulsivos; Emoções podem variar com facilidade; Ingênuos; Podem apresentar imaturidade em algu- mas ocasiões; Impetuosos. Relacionamentos Buscam a aprovação da equipe; Se justificam de suas negligências; Gostam de falar sobre si mesmos; Esquecem compromissos e obrigações. Atividades Desorganizados; Se atrasam com frequência; Podem não apresentar autodisciplina; Por serem muito comunicativos, têm ten- dência a desfocar; Iniciam projetos e têm dificuldade de fina- lizá-los; Podem ser desviados de seus objetivos com facilidade. RESUMO Comunicador Palavras chaves Entusiasmo, diversão e imagem. Sob Tensão Podem prometer o que não irá conse- guir entregar. Principal necessidade Serem notados. Não gostam de Rotinas e detalhes. Afastam-se com Desprestígio. Para incentivá-los Os deixem ser notados e admirados. Para conseguir o que querem Persuade usando habilidades sociais e novas ideias. Estímulo para executar tarefas Deixem-os em um ambiente extrover- tido e animado, rodeados de pessoas de alto desempenho, não se esque- cendo de monitorá-los. 10 Os Executores são pessoas ativas, competitivas e dinâmicas. Não têm medo de assumir riscos e de enfrentar desafios. São trabalhadores, têm uma enorme disposição física e demonstram muita determinação e perseverança. O que caracteriza esse perfil é a força de vontade. Seu raciocínio tende ao lógico/ dedutivo e sua imaginação e juízo normalmente são equilibrados. Apreciam desafios e os obstáculos os estimulam a agir cada vez mais. Tendem primeiro a executar, para depois pensar em como fazê-lo. Têm autonomia, independência e sabem se impor aos demais. São autocon- fiantes e têm características de líder. Um ponto a desenvolver é que eles po- dem ser autoritários e um tanto quanto inflexíveis, por acreditar no seu ponto de vista, e isso os leva a “lutar” pelos seus ideias. Por isso, esse perfil é ideal para tarefas rápidas que necessitem de iniciativa e determinação. É importante entender que para esse perfil não existem obstáculos, e se houver ele irá ul- trapassá-los sem medir esforços. FEEDBACK O feedback para um Executor precisa ser dado de forma direta, sem rodeios, para que não tome muito do seu tempo. É importante ser dado periodicamente e, não necessariamente, precisa vir junto a um elogio. Alto Executor Comportamentos: autoconfiantes, têm iniciativa própria, aceitam desafios, são competitivos, individualistas e empreen- dedores. Necessidades: resultado, competição, resolver os problemas, liberdade para agir individualmente, reconhecimento pelas suas ideias, controle de suas próprias ati- vidades, oportunidade de provar sua capa- cidade. Baixo Executor Comportamentos: cooperadores e agra- dáveis, aceitam as políticas da empresa, buscam harmonia e são avessos ao risco, aceitam as coisas como estão, trabalham em equipe. Necessidades: precisam de apoio e au- sência de competição individual, reconhe- cimento da equipe, supervisão compreen- siva, encorajamento, harmonia, não atrito e não gostam de ter que tomar decisões. SUBFATORES DE UM ALTO EXECUTOR DETERMINAÇÃO Esse subfator aparece quando o Execu- tor é consideravelmente mais alto que o Comunicador. Caso ele não tenha nenhu- ma sociabilidade do Comunicador, essa pessoa terá pouco interesse por assun- tos pessoais, logo a determinação ganha grande destaque. Essa pessoa apresenta uma visão objetiva em relação às coisas e possui foco, não desistindo de seus obje- tivos. Por precisar ver o resultado de seu trabalho, essa pessoa pode comprometer a qualidade e detalhes. INDEPENDÊNCIA Esse subfator aparece quando o perfil Exe- cutor é mais alto que o perfil do Analista. Por esse indivíduo ser mais independente, ser submetido a regras e procedimentos o levará a uma frustação. Geralmente prefere agir de acordo com suas próprias ideias e frequentemente trabalha de forma mais isolada, bem típico de um empreendedor. AUTOMOTIVAÇÃO A automotivação aparece quando não há necessidade de segurança e passividade do Planejador (alto). Então, a ação passa a ser ingrediente fundamental nesse subfa- tor. Essa pessoa precisa estar ativa durante todo o tempo e é muito impaciente com aqueles que não querem ou não são capa- zes de acompanhar seu ritmo. Busca per- seguir suas ambições e metas com afinco. PONTOS FORTES Emoções Autoconfiantes; Decididos; Determinados; Otimistas; Autossuficientes; Destemidos; Empreendedores. Relacionamentos Competitivos com as pessoas de sua equipe; Persistentes; Gostam de tomar a frente e liderar; Incentivadores; Bons exortadores; Não se intimidam pelas circunstân- cias. Atividades Promotores de eventos; Resolutos; Intuitivos nas tomadas de decisões; Proativos; Têm tomadas de decisões rápidas em situações de emergência; Práticos; Perspicazes; Buscam sempre o resultado; Seguem em prol do seu objetivo. 12 PONTOS A SEREM DESENVOLVIDOS Emoções Obstinados; Podem se estressar com facilidade; Racionais; Práticos nas tomadas de decisões e nas ativi-dades diárias; Indiferentes; Intensos. Relacionamentos Incompassivos; Têm tendência de tomar as decisões pela equipe; Irônicos; Tendem a dominar o grupo; Sarcásticos; Arrogantes; Têm a tendência de pensar apenas em seus próprios benefícios; Orgulhosos; Têm tendência a ser intolerantes; Dominadores. Atividades Excesso de autoconfiança; Ardilosos; Têm a tendência de criar preconceitos; Obstinados; Tendem a não se ater aos detalhes. Baixa capacidade de análise; Induzem a equipe a seguir o seu plano de tra- balho; Insaciáveis; Prezam apenas pelos próprios planos e inte- resses. Palavras chaves Resultado, diretos e decisivos. Sob Tensão No desequilíbrio podem agir com fal- ta de respeito ao outro. Principal necessidade Domínio da situação. Não gostam de Falta de objetividade e ineficiência. Para incentivá-los Dê liberdade de ação. Para conseguirem o que querem Eles se pautam em seus resultados. Estímulo para executar tarefas Dê desafios. RESUMO Executor 13 Os Planejadores são pessoas calmas, tranquilas, prudentes e autocontrola- das. Gostam de rotina e atuam em conformidade com normas e regras esta- belecidas, por isso sentem-se bem quando estão acompanhadas de pessoas mais ativas e dinâmicas. Decidem sem pressão e, frequentemente, com bom senso. São flexíveis, seu caráter e ritmo são constantes e disciplinados. Os Planejadores são introvertidos, e têm uma tranquilidade singular que lhe con- ferem um perfil de fácil relacionamento, manso e bem equilibrado. São pacientes, observadores, passivos e têm boa memória, planejam a melhor forma de executar uma tarefa antes de iniciá-la. Após o início, eles seguirão por conta própria até o fim. Um ponto para se desenvolver é que esses profis- sionais podem carecer de aptidões criativas, em compensação em situações emergenciais, agem com tranquilidade e planejam a melhor saída. FEEDBACK Para o Planejador, o feedback é um momento muito importante. É essencial não gerar uma percepção de peso na conversa. A pessoa precisa, antes de iniciar a reunião, estru- turá-la em tópicos (de preferência), e mostrar para seu liderado que essa reunião foi pen- sada e analisada, para que assim ela possa fazer sentido para o Planejador. O ambiente de reunião precisa ser mais formal, demostrando respeito, afinal ele se planeja para essa ocasião. É fundamental sair da reunião de feedback do Planejador com os próximos pas- sos, quais serão os processos a serem seguidos daqui por diante. Alto Planejador Comportamentos: estáveis, pacientes, deliberados, ritmo consistente, calmos, confortáveis com o conhecido. Necessidades: ambiente de trabalho es- tável, segurança, não sofrer pressão, apoio ao trabalhar em equipe, pessoas/trabalhos familiares, não ter de mudar prioridades, reconhecimento por tempo de casa. Baixo Planejador Comportamentos: impacientes, incan- sáveis, tensos, intensos, tendem a coman- dar, impacientes com rotinas, senso de urgência, ritmo rápido. Necessidades: variedade, agir segundo seu livre arbítrio, não terem que repetir ta- refas, mudança de ritmo, liberdade de mo- vimento/mobilidade. SUBFATORES DE UM ALTO PLANEJADOR PACIÊNCIA Esse subfator significa que o Planejador suporta com resignação a maldade, as injúrias, as importunações, ele é extre- mamente resiliente. Por estruturar os pro- cessos e se planejar, pode ter uma entrega mais lenta. São profissionais excelentes em processos repetitivos, por serem line- ares, trabalham com facilidade com repli- cações. Geralmente são submissos e le- ais, essa característica se torna mais forte quando o Executor é mais baixo. CONSIDERAÇÃO São pessoas muito cuidadosas, até com suas palavras, agindo poucas vezes por impulso. Essa característica se torna mais forte quando não existe a impulsividade do Comunicador, ou seja quando o Co- municador está baixo. PERSISTÊNCIA São profissionais esforçados e focados em seus objetivos. São extremante leais às pessoas e, quando engajados, se tor- nam profissionais que defendem a em- presa com dedicação. Geralmente, essa característica ganha força quando não se tem um Analista alto, pois os diver- sos pontos de vista e a racionalidade do Analista podem prejudicar tal lealdade. PONTOS FORTES Emoções Calmos; Dignos de toda confiança; Boa índole; De fácil convivência; Alegres e agradáveis; Pacifistas; Têm muito senso de justiça própria. Relacionamentos Extremamente fiéis; Confiáveis; São de agradável convivência; Amigáveis; Têm senso de humor; Exercem uma influência conciliatória; Constantes; Diplomatas e pacifistas; Bons ouvintes; Aconselhadores. Atividades Têm o trabalhar estruturado; Acham sempre os meios mais fáceis e práticos de fazer as coisas; Conservadores; Eficientes; Caprichosos; Planejam o trabalho antes de executá-lo; Têm influência estabilizadora; Seu trabalho é digno de confiança. 15 PONTOS A SEREM DESENVOLVIDOS Emoções Auto-estima baixa; Podem ser pessimistas e temerosos; Faltam-lhe autoconfiança; Preocupam-se excessivamente; Podem ser passivos em algumas situações. Relacionamentos Têm a tendência de examinar as pessoas; Em alguns momentos podem apresentar-se teimosos; Por serem reservados, pode parecer indife- rente aos outros; Em algumas vezes podem apresentar uma atitude de superioridade. Atividades São espectadores da vida; Calmos; A entrega de resultados pode ser mais tar- dia; Alguns não gostam de liderar; Têm dificuldade em se motivar; Podem ser indecisos; Podem vir a desencorajar outros; Geralmente tem uma flexibilidade mais bai- xa no que se refere a mudanças. Palavras chaves Estabilidade, paciência e processos. Sob Tensão No desequilíbrio podem apresentar medo de magoar. Principais necessidades Associação e pertencimento. Não gostam de Mudanças frequentes, impaciência e fal- ta de harmonia. Para incentivá-los Reconheça seu envolvimento e deixe transpa- recer sua confiança neles enquanto pessoa. Para conseguir o que querem Procuram se apresentar da melhor forma e no momento mais oportuno. Estímulo para executar tarefas Dê apoio e os estimulem a dar mais. RESUMO Planejador 16 Os Analistas são preocupados, detalhistas, rígidos, porém calmos. Seu com- portamento com as pessoas é discreto e tendem a ser pessoas observado- ras e que falam menos. Um grande desafio deles é o pessimismo, originando da atenção à detalhes. Por serem mais sensíveis, possuem facilidades com o campo das artes. Foco, inteligência e perfeccionismo, são algumas das suas principais caracte- rísticas. Essa última faz com que eles precisem ser estimulados a colocar em prática os projetos que estruturam, para que vençam a fase do pensar, exata- mente porque sob o ponto de vista deles os resultados frequentemente pode- riam ter sido melhores do que foram. A qualidade dos processos que executam influencia diretamente na velocidade e no volume de suas entregas. Têm habilidade com tarefas detalhadas ou de gestão de riscos. Geralmente são profissionais leais e comprometem-se fortemente com o trabalho. São sensíveis a críticas e se cobram demais, angustiando-se com certa facilidade. Observam as oportunidades e apresentam soluções após um período de estu- do e análise dos cenário em questão. FEEDBACK O feedback para um Analista é extremante necessário e ele precisa ser detalhado. A pes- soa com esse perfil se sente desconfortável nesse momento e para amenizar isso, pre- cisa ser conduzido com muito cuidado, deixando claro que essa é uma oportunidade de construir juntos novas possibilidades. Outro aspecto importante é chamar atenção de seus pontos em desenvolvimento de forma individual, lembrando que os efeitos de uma repreensão são bastante duradouros nos Analistas. Sendo assim, sempre que possível, faça um elogio a ele. Alto Analista Comportamentos: precisos, atentos aos detalhes, diligentes, organizados, autodis- ciplinados, conservadores. Necessidades: conhecimento específico do trabalho, certeza, compreensão exata das regras, tempo para estudar e treinar, ver o produto acabado, nãoseren expostos ao risco de errar, reconhecimento por um trabalho sem erros. Baixo Analista Comportamentos: flexíveis, tolerantes com riscos ou incertezas, livres de delega- ção de detalhes, não conformistas, infor- mais, casuais, desorganizados, agressivos quando criticados ou rejeitados. Necessidades: liberdade de expressão, preferem delegar, ausência de controles rí- gidos, não serem controlados, ambiente de trabalho descentralizado, oportunidade de uma aproximação, flexíveis com o trabalho, liberdade para fazer exceções. SUBFATORES DE UM ALTO ANALISTA EXATIDÃO É uma pessoa cautelosa e que odeia cometer erros, verificando várias vezes seu trabalho. Por ser uma pessoa que não gosta de correr riscos, a segurança é muito importante. Raramente revela informações pessoais. Essa característica se intensifi- ca quando se têm um Comunicador baixo, não apresentando as características de so- ciabilidade. RESPONSABILIDADE Totalmente orientado para as regras, usando de regulamentos e procedimentos como parâmetros para apoiar suas ideias. PERCEPTIVIDADE Os Analistas têm a perceptividade bem de- senvolvida. Sendo assim, eles têm muita sensibilidade para notar sutilezas que ou- tras pessoas não percebem em seu meio. Essa característica sobressai quando não conta com um Planejador alto, no que se refere a preocupação em relação aos pro- blemas dos outros. PONTOS FORTES Emoções Amam a música e as artes; Sensíveis; Idôneos; Capacidade analítica; Pensativos; Reagem fortemente à emoção; Sentimentais; Pensadores profundos, dado à reflexão. Relacionamentos Amigos confiáveis; Sinceros; Cautelosos em suas amizades; Transparentes. Atividades Forte tendência para o perfeccionismo; Gostam de trabalho analítico e detalha- do; Autodisciplinados; Sempre levam a cabo o que começam; Tendem ao trabalho intelectual e cria- tivo; Meticulosos ao ponto de observar mi- núcias; Muito estudiosos e inteligentes. 18 PONTOS A SEREM DESENVOLVIDOS Emoções Pessimistas; Tendem a se autocriticar intensamente; Hipocondríacos; Introspectivos ao ponto de prejudicar-se; Orgulhosos. Relacionamentos Tendem a criticar os defeitos dos outros; Temerosos com o que os outros pensam dele; Tendem a desconfiar das pessoas; Podem ter acessos de cólera, após um pro- longado período de hostilidade; Muitas vezes apresentam intenso ressenti- mento; Tendem a desagradar-se daqueles que se lhe opõem. Atividades Por se preocuparem com a qualidade, podem ser indecisos; Às vezes podem ser muito teóricos, e pouco prá- ticos; Por analisarem todos os riscos, podem hesi- tar ao iniciar novas empreitadas; Analisam exageradamente, o que pode levar ao desencorajamento; Se expõem a sacrifícios em suas ocupações. Palavras chaves Exatidão, corretos e cuidadosos. Sob Tensão No desequilíbrio podem se calar ou se retirar. Principal necessidade Segurança. Não gostam de Imprevistos e riscos. Para incentivá-los Ofereça segurança e garantias. Para conseguir o que querem Aprofundam-se no conhecimento e especializam-se. Estímulo para executar tarefas Devem ser constantemente estimulados a colocar em prática o que foi pensado e sempre dando reforços de aprovação. RESUMO Analista 19 Relatório O Profiler é um moderno sistema de identificação de Perfil Profissional/Comportamental, destinado ao desenvolvimento de pessoas, onde se pode detectar as competências e ta- lentos inatos do indivíduo e os gaps que precisam ser desenvolvidos. Podendo-se utilizar para processos de recrutamento e seleção de candidatos, remanejamento, construção de equipes, gestão motivacional e gerenciamento de pessoas baseado na metodologia DISC. O Relatório emitido pelo sistema Profiler possui mais de cinquenta informações estratégi- cas sobre o candidato ou colaborador. O relatório é emitido instantaneamente após a rea- lização do teste, que se divide em duas etapas. Na primeira a pessoa marca características que ela se identifica como sendo de seu perfil, e a segunda parte ela marca características que ela percebe que o meio exige que ela tenha. O teste leva em média sete minutos em média para ser respondido. Nessa seção serão discutidos os índices e gráficos gerados no relatório, que são partes integrantes do mapeamento comportamental feito. Profiler Energia Energia indica o “pique” para o trabalho e a facilidade de absorver o estresse. Se ela esti- ver Baixa, Muito Baixa ou Extremamente Baixa, observe o IEM para checar se as exigên- cias do meio externo estão muito grandes, demandando muitas habilidades não naturais do perfil. Em resumo, refere-se à disposição de uma pessoa ou equipe. Funciona como um combustível para o desempenho de tarefas. Fatores que provocam a Energia baixa ou muito baixa: • Cobrança muito alta do meio externo – pode ser verificado pelo IEM; • Estresse profissional provocado por grande acúmulo de funções e tarefas; • Estresse pessoal provocado por problemas pessoais/familiares; • Longo período de busca de emprego sem sucesso. Indica que a pessoa está com alto desempenho no trabalho, e muito motivada a desenvolver suas tarefas com energia, esse pro- fissional precisa ser esti- mulado para manutenção dessa Energia. Indica que a pessoa está com um bom desempenho no trabalho, acompanha- do de energia, mas ainda pode receber uma peque- na carga de energização, conseguindo, assim, se superar. Indica que a pessoa está com o desempenho no trabalho mediano tenden- ciando a alto, precisando ser acompanhada pois essa energia pode cair. Sendo assim, ela precisa receber uma carga alta de energização para se man- ter no alto. Índices Os fatores que provocam a alteração na Energia podem ser dos mais diversos, inclusive de origem pessoal. É necessária uma análise consciente e discreta sobre o assunto caso esse índice seja de importância para o projeto ou trabalho. Muito alta Alta Normal Alta Normal Baixa Baixa Muito Baixa 60,31 48,66 37,01 25,36 13,71 Indica que a pessoa está com o desempenho no trabalho mediano ten- denciando a baixo, mas ainda nada desconfortante ou que comprometa seu desempenho. Assim, ao receber uma carga alta de energização, ela irá se recuperar. . Indica que a pessoa está gastando muita energia. Uma das possibilidades pode ser algum problema (pessoal ou profissional) que provoque tal desmo- tivação. A pessoa neste estágio tende a agir mais com seu perfil interno (descrito pelas linhas azuis nos gráficos). Essa pessoa precisa ser acom- panhada de perto, e ser energizada cada vez mais para se recuperar. . Indica uma pessoa que se encontra sob grande es- tresse ou pressão. Nesse estágio, ela tende ao ins- tinto de proteção, rejeitan- do novos desafios e traba- lhando em um ritmo que resguarde sua saúde física e mental. Ela precisa ser acompanhada ainda mais de perto e, dependendo de seu IEM, pode se afastar. Por conta desse contexto, precisa ser urgentemente energizada. . 21 Energia Dicas O Entrevistador que se deparar com um profissional com Energia baixa ou muito baixa pode verificar se há algum problema pessoal/emocional ou se o ambiente externo está cobrando características que sejam opostas a do seu perfil. Casos onde o profissional é exposto por longo tempo a funções nas quais ele se sente pouco à vontade, ou se há grande pressão para que ele exerça tarefas incompatíveis com seu perfil, podem causar estresse e reduzir sua Energia. Isso pode ser conferido através do gráfico de Perfil Isolado, observando a discrepância entre a linha azul (o que o profissional é) com a linha vermelha (como o ambiente exige que ele seja). Quanto maior a distância entre essas linhas, maior é o sentimentode inadequação e, consequentemente, maior o impacto sobre a Energia. Essa observação também é traduzida pelo IEM, Índice de Exigência do Meio, que mede o quão forte é a cobrança do meio externo. Valores muito altos de IEM consomem energia do avaliado, valores muito baixos podem indicar falta de novos desafios. Se você está entrevistando um candidato, cujo perfil o interessa você pode checar moti- vos de energia baixa na entrevista com as seguintes perguntas: • Como é sua vida social? • Quais são seus hobbies? • Como você está se sentindo com relação ao seu contexto atual? • Sua vida social é intensa? • Pratica esporte? • Está muito tempo desempregado? Índices Acompanhar o índice de energia semestralmente é es- sencial para: • Mensurar capacidade produtiva de uma pessoa ou equipe; • Prever quedas de desempenho, e atuar anteriormente para evitá-las (através da ob- servação de queda gradativa do índice); • Identificar gastos equivocados ou desnecessários de força (muitas vezes escolhe- mos deslocar nossa força para locais errados). Importante A análise de energia pode ser acompanhada de forma automática no cenário total de uma empresa, segmentada por equipes e também individualmente. 22 O IEM mede o quão forte é a exigência do meio externo. Além do índice, pode-se ver nos gráficos as cobranças do meio externo de maneira comparativa. Temos nosso perfil interno e nossa percepção de como deveríamos ser para ter um desempenho melhor. Esta segunda parte é a cobrança do meio externo. Em resumo, refere-se ao sentimento de pressão que uma pessoa ou equipe sente, ou seja, a percepção da diferença entre o perfil e o meio externo. Fatores que provocam o IEM alto ou extremamente alto: • Pressão externa muito alta; • A pessoa exercer atividades aos quais não estão aquedas a sua área de talento; • Liderança com perfil oposto, ou muito diferente. Quando as exigências são muito altas e podem pro- vocar queda de energia e motivação. Quando as exigências são altas e podem demandar um grande esforço da pes- soa para ajustes em sua conduta e comportamento. É um nível saudável que demanda melhorias sem muita pressão. IEM – Índice de Exigência do Meio Índices Quando o IEM ultrapassa o valor de 85,3 consideramos que ele está Extremamente Alto: as exigências do meio são extremamente altas e isso pode impactar diretamente na ener- gia. Muito alto Alto Normal Alto Normal Baixo Baixo Muito Baixo 85,3 50,1 31,5 17,5 6 Pouca cobrança, mas ain- da existente. A pessoa tem adequação ao cargo, mas sente que precisa melhorar em poucos aspectos. Indica que a pessoa está adequada ao cargo, não precisando mudar quase nada para executar bem suas funções. Indica que a pessoa está adequada ao cargo, não precisando mudar nada para executar bem suas funções. É uma situação de conforto. Verifique se o perfil gosta de novos de- safios para alimentar tanto sua motivação quanto seu desenvolvimento pessoal em outras áreas. 23 Dicas • Avalie o IEM com o nível de Energia. • IEM alto e a Energia Normal Baixa: O avaliado está sofrendo o estresse das exigên- cias do meio externo • IEM alto e a Energia de Regular a Alta: o avaliado percebe a necessidade de adap- tações, mas está lidando bem com a exigência, usando a cobrança para desenvolvimento pessoal. • IEM muito alto e a Energia Muito baixa: é hora de reduzir o estresse para o profis- sional, pois ele já está perdendo produtividade e se desgastando emocionalmente. Acompanhar o IEM semestralmente é essencial para: • Identificar quem está com a percepção de uma pressão muito alta; • Prever quedas de desempenho, e atuar anteriormente para evitar; • Efetuar alinhamentos de expectativas com objetivo de diminuir o sentimento de pressão e impedir percepções equivocadas; • Identificar impactos do ambiente na produtividade e na performance. Importante Se o IEM for muito alto, pode provocar queda da energia. IEM – Índice de Exigência do Meio Índices 24 O IA indica se a pessoa se sente sub ou sobre aproveitada em suas tarefas. Sendo assim, ele demostra a motivação que essa pessoa tem para desenvolver seu trabalho, uma vez que se suas competências estão sendo exploradas e você colhe os resultados disso, a tendência é que sua motivação aumenta e o contrário disso gera cada vez mais desmoti- vação. Em resumo, o IA refere-se ao quanto a pessoa percebe que suas habilidades estão sendo aproveitadas em suas atividades. Assim, se não utilizo meus talentos naturais, gera-se um sentimento de sub aproveitamento. Indica que a pessoa se encontra num momento em que percebe que suas habilidades estão sendo bem aproveitadas em suas atividades. Significa que essa pessoa se sente sobreaproveitado em suas atividades. Indica que esta pessoa está em uma linha tênue entre o subaproveitamento e o sobreaproveitamento, contudo tendenciando ao sobreaproveitamento. IA – Índice de Aproveitamento Índices Fatores que provocam o IA baixo ou muito baixo: • Fluxo de trabalho muito lento; • Não reconhecimento de suas atividades; • Paralisações ou interrupções de trabalho muito frequentes; • Exercer atividades que não estão sob a área de talento da pessoa, não se tornando inteligente para ela. • Delegação de tarefas, má distribuição de tarefas. Muito alto Alto Normal Alto Normal Baixo Baixo Muito Baixo 4,5 2,35 0,2 -1,95 -4,1 Indica que esta pessoa está em uma linha tênue entre o subaproveitamento e o sobreaproveitamento, contudo tendenciando ao subaproveitamento. Significa que essa pessoa se sente subaproveitada em suas atividades. Significa sub aproveita- mento, é uma subutiliza- ção de suas habilidades, pode ser por fluxo de tra- balho muito lento, excesso de pessoal no departa- mento, paralisações ou interrupções de trabalho muito frequentes. 25 Dicas Para manter seu time com um IA alto ou muito alto, basta fazer uma boa distribuição de tarefas no departamento ou setor. Pensando em gestão comportamental, é preciso iden- tificar a área de talentos e competências de cada um, distribuindo suas tarefas de acordo com suas habilidades. É importante sempre monitorar as atividades, pois as pessoas podem desenvolver novas competências e, assim, precisaríamos redistribuir as tarefas. Acompanhar o IA semestralmente é essencial para: • Identificar talentos e potenciais; • Trazer uma experiência satisfatória para o profissional; • Retenção; • Impedir a queda da energia. Importante Acompanhamento de IA auxilia na Retenção e na e descoberta de talentos naturais. IA – Índice de Aproveitamento Índices 26 Moral Moral indica o nível de auto-aprovação da pessoa em termos de seu desempenho pro- fissional e/ou pessoal. Sendo assim, é importante sua manutenção, pois ela vai indicar como essa pessoa está se aprovando, e isso pode gerar um impacto forte no desempenho de suas tarefas. Em resumo, a Moral fala da auto-aprovação profissional, ou seja, o quanto essa pessoa dá crédito às suas capacidades e entregas. Significa que a pessoa tem uma boa auto-aprovação profissional, acredita que está caminhando na dire- ção certa de seu desenvol- vimento. Indica que a pessoa tem uma auto-aprovação alta. Sendo assim, ela sente que está exercendo suas atividades bem. Indica que esta pessoa está em uma linha tênue entre a aprovação e a de- saprovação de suas capa-cidades para tais tarefas, tendenciando, contudo, à aprovação. Índices Fatores que provocam a Moral baixa ou muito baixa: • Limitações no ambiente de trabalho, tanto físicas como por parte da liderança. Muito alta Alta Normal Alta Normal Baixa Baixa Muito Baixa 5,45 3,86 2,27 0,68 -0,91 Indica que esta pessoa está em uma linha tênue entre a aprovação e a de- saprovação de suas capa- cidades para tais tarefas, tendenciando, contudo, à desaprovação. . Indica que a pessoa tem uma auto-aprovação baixa. Sendo assim, ela sente que precisa melhorar suas capacidades. Significa que a pessoa sente que poderia melho- rar suas tarefas e exercer seu trabalho de uma ma- neira melhor, mas algo está limitando-a alcançar esse patamar. Assim, sente que precisaria de mudan- ças para que seu desem- penho melhore. 27 Moral Dicas Nenhuma decisão que afete a carreira de um profissional deve ser tomada com base ex- clusiva na análise de Perfil Profissional ou de Comportamento. É importante ponderar os conhecimentos técnicos, experiências profissionais e formação acadêmica, dentre outros fatores que irão compor a decisão do Gestor de pessoas. Acompanhar a moral semestralmente é essencial para: • Percepção sobre a auto confiança do colaborador; • Identificar uma necessidade de feedback para um talento; • Prever uma necessidade de aprimoramento ou desenvolvimento; • Identificar descontentamentos que podem gerar queda de produtividade ou até mesmo um desligamento futuro. Importante Analisar a moral nos entrega uma percepção de riscos e também de predições essenciais à capacidade produtiva de um grupo ou colaborador. Índices 28 O IP mede a autoestima do indivíduo. Indica o nível de auto-aprovação em termos de seu desempenho principalmente em questões pessoais. Em resumo, esse índice entrega resultados sobre a autoestima da pessoa. Acompanhar o IP semestralmente é essencial para: • Identificar quedas e variações de estima; • Pensar em ações para que a baixa estima não permaneça e gere impactos negati- vos; • Mensurar variáveis que impactam a performance, e não são considerados no dia-a- -dia; • Encaminhar as pessoas para processos de coaching, acompanhamento e desenvol- vimento; • Verificar impactos negativos da empresa ou outros fatores. IP – Índice de Positividade A pessoa tem autoestima muito elevada, bem acima da média populacional. O avaliado tem uma au- toestima muito boa. O avaliado tem autoestima positiva, dentro do padrão normal. Índices Fatores que provocam o IP baixo ou muito baixo: • Podem estar relacionados a fatores emocionais; • Traumas profissionais ou pessoais. Importante O IP diz muito sobre a extroversão ou introversão do indivíduo, pois sua autoestima vai dizer como a pessoa se vê e como ela se relaciona. Muito alto Alto Normal Alto Normal Baixo Baixo Muito Baixo 7,10 4,15 2,98 1,7 1 O avaliado tem autoesti- ma positiva, porém mais baixa. . O avaliado tem autoestima baixa. O avaliado tem a autoesti- ma muito baixa, não vendo em si muitas qualidades e muitos defeitos. 29 Amplitude A Amplitude refere-se ao quanto a pessoa influencia no ambiente em que está e o quanto esse causa influência sobre ela, ou seja, o quão forte é a importância do ambiente de tra- balho para a produtividade da pessoa. Dicas Um ambiente barulhento para um Analista de Amplitude Alta seria estressante e prejudi- caria muito seu trabalho. Pessoas de Amplitude alta demandam determinado ambiente de trabalho, descrito no texto do próprio relatório. Um Comunicador com amplitude baixa não se importará de ser colocado em um ambien- te mais silencioso, enquanto para um Comunicador com amplitude alta, esta situação se tornaria entediante. Neste caso o ambiente adequado é fundamental para a pessoa desempe- nhar o máximo de sua capacidade e deve ser adequado ao seu perfil. O ambiente é importante para a pessoa e deve ser adequado ao seu perfil, para aumentar sua motiva- ção e produção. É o nível em que o ambiente influencia no desempenho da pes- soa e a pessoa nele. Podemos dizer que essa pessoa prefere determinado ambiente, mas não o considera de fundamental importância para sua satisfação. Índices Acompanhar a Amplitude semestralmente é essencial para: • Formar equipes com um nível de interações relevantes que gerem aumento de pro- dutividade; • Mensurar quais pessoas são mais afetadas por ambientes desfavoráveis; • Identificar pessoas que são stakeholdes. Importante A Amplitude é um fator essencial quando falamos de clima organizacional e identificação de influenciadores. Muito alta Alta Normal Baixa Muito Baixa 21,00 16,15 5,27 1,00 Quando o ambiente pouco influencia no desempenho da pessoa, e a pessoa pouco se destaca no am- biente. O ambiente quase não interfere na produção da pessoa e ela também não exerce tal mudança no meio. 30 TR – Tempo de Resposta TR indica o tempo que o avaliado consumiu para responder ao questionário online. Este índice informa muito sobre o autoconhecimento do avaliado. Pessoas que raramente ou nunca pararam para refletir sobre seu comportamento têm mais dificuldade em identi- ficar seu estilo, fazer uma autocrítica e definir seu perfil. Fatores que provocam o TR alto ou muito alto: • O perfil do avaliado pode dizer muito sobre o tempo de resposta, geralmente Ana- listas e Planejadores demoram mais tempo para responder, por serem mais detalhistas. Dicas Não dê um limite de tempo para o avaliado responder o questionário, deixe o tempo livre, e não o comunique de que o tempo é um dos itens avaliados no relatório para que não interfira no resultado. Índices O ideal é encontrarmos tempos que variam de 3 a 11 minutos, valores acima de 11 in- dicam que a pessoa teve dificuldade em identificar seu perfil, abaixo de 3 indica que ela avaliou muito rapidamente as alternativas. Acompanhar o TR semestralmente é essencial para: • Medir quanto tempo foi gasto entre o início da resposta e o final, pois o Profiler é uma ferramenta online e que as pessoas podem responder de qualquer lugar; • Quando o tempo de resposta for alto, e não tiver ocorrido interrupções, pode indicar que a pessoa não se conhece bem; • Outra possibilidade é que a pessoa tenha prezado por um cuidado excessivo com as repostas. Muito alto Alto Normal Alto Normal Baixo Baixo Muito Baixo 134 222 456 697 31 IF – Índice de Flexibilidade IF mede o quanto a pessoa pode mudar seu comportamento e com que facilidade pode fazê-lo. Além dessa mudança, aponta com que facilidade o indivíduo aceita e absorve novos conceitos e quebra de paradigmas, quando necessário. O IF varia de acordocom a época em que foi respondido o questionário, pois envolve além do perfil, o estado emo- cional e profissional para absorção de novos conceitos e desafios naquele momento. Em resumo, refere-se ao quanto a pessoa ou uma equipe é ou não flexível, qual é a ca- pacidade de mudar seu comportamento e a facilidade com que pode passar por essa mudança. O avaliado está preparado para executar mudanças, aceita novas ideias e no- vos pontos de vista. O avaliado está flexível e aceita novas ideias sem precisar de muito embasa- mento. O avaliado está com flexi- bilidade pouco acima da média, mas ainda dentro de um padrão regular. Índices Fatores que provocam o IF baixo ou muito baixo: • O perfil do avaliado não está diretamente ligado ao IF, pois existem muitos fatores relacionados à história de vida e ao momento em que a pessoa se encontra, que influen- ciam diretamente no nível de flexibilidade dela. Muito alto Alto Normal Alto Normal Baixo Baixo Muito Baixo 16,8 13,4 10 6,6 3,2 O avaliado está com flexi- bilidade pouco abaixo da média, mas ainda dentro de um padrão regular. O avaliado está com flexi- bilidade baixa e tenderá a rejeitar várias sugestões de mudanças que não tenham o devido emba- samento. Neste nível, ele, por vezes, pode defender seu estilo de comporta- mento dominante. O avaliado tende a não se flexibilizar, caso não tenha um embasamento intenso o suficiente no momento para mudar seu estilo ou se desenvolver. 32 Dicas É possível que em alguns casos a pessoa demonstre um baixo índice de flexibilidade e na parte textual uma de suas características seja a flexibilidade. Isso é característico de pessoas que em sua essência possuem capacidade de flexibilidade, mas que naquele momento específico estejam com essa característica minimizada ou retraída. Quando você vai expor o avaliado a situações e funções que podem entrar em conflito com seu perfil, é importante avaliar o IF para identificar a capacidade de absorção desta exposição. Acompanhar o IF semestralmente é essencial para: • Previsão de divisão de tarefas; • Comunicar as novidades a uma equipe; • Mensurar o gasto de energia em um ambiente dinâmico ou rígido. Importante A inflexibilidade não é um fator ruim que precisa ser modificado, pois em alguns cenários precisamos de profissionais mais inflexíveis. IF – Índice de Flexibilidade Índices 33 Energia de Perfil A Energia de perfil é diferente do índice de “energia” que conhecemos no Profiler. Esse último nos mostra, de forma situacional, como está a força e o pique para o trabalho. O combustível para desencadear as ações do dia-a-dia. A Energia de Perfil funciona como se fosse uma energia de “manutenção”da motivação e produtividade. Muito alta Alta Normal Alta Normal Baixa Baixa Muito Baixa 67,6 59,9 52,2 44,5 36,6 Uma pessoa com Energia de Perfil muito alta não precisa dessa troca de energia a todo momento. Ela tem autossuficiên- cia nesse sentido e só para de fazer suas tarefas quando estão finalizadas. Nesse caso, é importante acompanhar a carga de trabalho aplicada, pois ela pode acabar se sobrecar- regando, causando des- motivação, já que também não deixa essa situação transparecer para outros indivíduos. Indica que essa pessoa demostra Energia de Perfil alta, mostrando que ela não precisa se energizar com frequência. Indica que esta pessoa está em uma linha tênue entre a Energia de Perfil baixa e alta, contudo ten- denciando à alta. Índices Fatores que provocam a Energia de Perfil baixa ou muito baixa: • A mistura dos perfis comportamentais é que irá ditar qual a sua energia de perfil. Indica que esta pessoa está em uma linha tênue entre a Energia de Perfil baixa e alta, contudo ten- denciando à baixa. Indica um alerta para o acompanhamento mais próximo, pois essa pes- soa demonstra Energia de Perfil baixa e isso pode comprometer sua produ- tividade a médio e longo prazo. A pessoa com Energia de Perfil muito baixa é aquela que necessita ser reenergi- zada constantemente para manter um bom ritmo de trabalho, já que perde inte- resse no que está fazendo muito rapidamente. 34 Energia de Perfil Dicas Os perfis Comunicador e Planejador demonstram Energia de Perfil baixa. Os perfis Executor e Analista demonstram Energia de Perfil alta. Acompanhar a Energia de Perfil semestralmente é essencial para: • Esse índice é um aliado importante para saber quais ações devem ser tomadas para motivar um indivíduo e quando tomar cuidado para que o trabalho que ele está desenvol- vendo não o desmotive. Importante A energia situacional é definida pelo momento que o indivíduo está vivendo e juntamente com esse índice, o índice de aproveitamento, IEM e outros fatores, nos ajudam a embasar ainda mais a interpretação de como está o indivíduo naquelas circunstâncias. A energia de perfil é uma questão estrutural que diz como cada um funciona de acordo com cada perfil e a energia situacional. Índices 35 Incitabilidade A Incitabilidade é um índice que está relacionado com velocidade de reação a estímulos para ações. Dicas Os perfis Comunicador e o Executor demonstram incitabilidade Alta. Os perfis Analista e o Planejador demonstram incitabilidade Baixa. Acompanhar a incitabilidade semestralmente é essencial para: • A incitabilidade é um índice que está relacionado com velocidade de reação a estí- mulos , por isso precisamos acompanhá-lo para saber quando e como efetivar os estímu- los motivacionais voltado diretamente a cada perfil envolvido. Muito alta Alta Normal Alta Normal Baixa Baixa Muito Baixa 84,7 66,4 48,1 29,8 11,5 São os primeiros a ma- nifestar reação a um estí- mulo. Eles têm uma maior propensão a aderir a novas ideias, projetos e desa- fios. Por isso, devem ser o alvo de divulgação de uma nova tendência, pois podem acabar contagiando os indivíduos a sua volta. Indica que essa pessoa demostra Incitabilidade alta, mostrando que ela tem uma grande aderência a novas ideias. Indica que essa pessoa está em uma linha tênue entre a Incitabilidade baixa e alta, contudo tenden- ciando à alta. Índices Fatores que provocam a Incitabilidade baixa ou muito baixa: • A mistura dos perfis comportamentais que irá ditar qual a sua Incitabilidade. Importante É importante ressaltar que tudo até aqui é relacionado com os perfis isoladamente. Devemos levar em conta que somos uma composição dos quatro perfis e a Incitabilidade de cada pessoa também é influenciada pela predominância entre eles no seu comportamento. Indica que essa pessoa está em uma linha tênue entre a incitabilidade baixa e alta, contudo tenden- ciando à baixa. Indica um alerta para o acompanhamento mais próximo, pois essa pessoa demora mais tempo para reagir a novos estímulos e isso pode comprometer seu desempenho. Demoram mais tempo para aderirem a novos estímu- los. Eles tendem a analisar esse estímulo,seus motivos e consequências, antes de partir para ação. Esse com- portamento é importante para trazer uma resposta mais lógica e racional per- mitindo uma análise maior dos riscos. 36 Validação de resultados A validação da pesquisa indica possibilidades e ocorrências fora do habitual, que podem indicar alguma tentativa de manipulação ou alertar ao gerente de RH sobre a necessidade de checagem de informações na entrevista. Os possíveis resultados são os seguintes: “O Teste indica ter sido feito de maneira correta e sincera.” É o mais frequente e normal de ser encontrado. Indica que não houve indícios de manipu- lação ou características adversas no relatório que devam alertar sobre uma investigação na entrevista. “O Resultado pode ser interpretado como um reflexo verdadeiro do candidato no teste. Verificar Perfil positivo menor” Quando aparece esta validação, o resultado é verdadeiro, e chama-se a atenção para conferir os pontos positivos do(s) perfil(is) pontuado(s) pela pessoa como o(s) menos dominante(s), ou seja, de menor impacto no seu comportamento. Esse é um quadro que pede maior foco na interpretação, pois indica que a pessoa se enxerga com poucas ca- racterísticas positivas, e por vezes, com mais pontos negativos do que positivos de de- terminado perfil. “O Resultado pode ser interpretado como um reflexo verdadeiro do candidato no teste. Verificar Perfil positivo maior.” Quando aparece esta validação, o resultado é verdadeiro, e ela chama atenção somente para conferir o perfil de maior impacto, que indica um destaque de que esta pessoa possui muitas características nesta área. “Níveis de perfil negativo muito baixos.” O candidato pode estar forçando uma exibição melhor de seu perfil, omitindo seus pontos negativos. “Mostra-se sobredotado e de muitas qualidades.” Este resultado aparece quando as competências do sujeito estão, em sua maioria, acima de 50 na escala do Gráfico de Competências, ou seja, são tidas como bem desenvolvidas. Isso indica que a pessoa se mostra com qualidades em diversas áreas e tende a ter uma atuação mais generalista, respondendo melhor à pressão do meio por ter competências que deem respaldo para uma atuação mais difusa. “Energia baixa” Dificuldade em definir um estilo claro de comportamento. O candidato pode estar em um momento de estresse, identificando poucas características em si mesmo, pode ter ficado receoso ao responder ou mesmo não ter um autoconhecimento desenvolvido o suficiente para saber quais características e comportamentos possui. Pode acontecer também com pessoas que não sabem descrever suas qualidades e defeitos. Na entrevista, quando o gerente perguntar: quais são suas maiores qualidades? E suas maiores dificuldades? Este candidato pode ter dificuldade em relacioná-los. “Perfis equalizados. O candidato pode se encontrar em um período de estresse. Verificar se Perfis estão muito equalizados.” Na entrevista, o Gestor de pessoas terá que questionar quais são suas maiores quali- dades, pois ele não soube especificá-las no teste, indicando virtudes de vários perfis. É raro isto acontecer, mas pode ocorrer que este tipo de resposta seja verdadeira, ou seja, o candidato realmente tem qualidades diversas dos diferentes perfis. “Perfis extremamente equalizados.” Este tipo de resultado torna o relatório pouco descritivo, pois o candidato não indica um padrão de comportamento definido. 37 1) A média de acerto real do sistema é de 97,97%. O acerto real do teste é entre 97,22 e 98,72%. Este é o valor quantificado para o percentual de acerto do relatório. 2) As percepções de acerto espontâneas dos entrevistados giram em torno de 95% de confiança, entre 90,91% e 95,03%. 3) Podemos identificar que 18,91% das pessoas se sentem potencialmente incomo- dadas ao serem confrontadas ou expostas ao seu perfil, mas este incômodo não interfere no Resultado do teste. 4) Em 13,51% das vezes, o Gestor de pesssoas poderá discordar do resultado do teste, embora o próprio entrevistado afirme que o resultado está correto com seu perfil. Estes casos não são falhas do sistema, mas sim na percepção do Gestor sobre a pessoa ou visão distorcida do entrevistado sobre si mesmo. 5) O Tempo Médio de resposta ao questionário é de 7 minutos e 46 segundos. Pode- mos afirmar que esta média gira em torno de 6’55” e 8’37”. 6) É possível obter resultados válidos para entrevistados de idades entre 12 e 80 anos. Resultados da análise estatística 7) Consideramos a média de acerto real de 97,97% como alta o suficiente para des- crever o perfil profissional dos entrevistados, e julgamos o Sistema Profiler apto para esta finalidade. 8) Não há diferença no resultado real para os diferentes sexos dos entrevistados. 9) Interrupções no momento do preenchimento do formulário aumentam a variação dos resultados e prejudicam o teste. 10) Não há diferença no resultado real para os diferentes graus de escolaridade. 11) Não há diferença no resultado real para os diferentes níveis hierárquicos. 12) Não há diferença estatística no resultado real para as diferentes faixas etárias, em- bora se tenha observado que pessoas com idade acima de 60 anos obtiveram média menor no acerto. 13) Não há diferença no Resultado real para os diferentes grupos de atuação ou direcio- namento profissional. 14) Não há diferença no resultado real para as diferentes faixas de vida Profissional. 38 Perfil Profissional Perfil + (Pontos fortes) Indica fatores nos quais a pessoa apresenta mais qualidades. Executor Assertivo; Determinado; Comandante; Independente; Competitivo; Foca em Resultados; Auto gerenciado; Diligente. Planejador Metódico; Paciente; Tolerante; Modesto; Simpático; Resignado; Empático. Especialista; Cuidadoso; Reservado; Sensível; Habilidoso; Ponderado; Disciplinado; Estrategista. Comunicador Otimista; Envolvente; Comunicativo; Trabalha em equipe; Entusiasta; Comunicativo (fluência verbal); Intuitivo; Persuasivo Analista Importante Na coluna de perfil – (pontos a desenvolver), caso estejam todos abaixo de 5%, você pode identificar uma tentativa de distorção do resultado por parte do candidato. Os perfis que tiverem acima de 55% indicam que a pessoa percebe dificuldades naquela área e indicam para você a necessidade de treinamento para lidar com estas dificuldades. A definição pode ser subjetiva, mas é necessário considerar a possi- bilidade de desenvolvimento das dificuldades detectadas. Perfil – (Pontos a desenvolver) Indica fatores nos quais a pessoa apresenta alguns pontos a serem desenvolvidos. Executor Comunicador Planejador Analista Dominador; Impaciente; Insensível; Intolerante; Prepotente; Orgulhoso; Competitivo Não aceita interde- pendência. Pessimista; Crítico; Vingativo; Egoísta; Inflexível; Soberbo; Presunçoso; Teimoso. Desmotivado; Temeroso; Indeciso; Inseguro; Introvertido; Magoa-se facilmente. Tem nedo de perder; Volúvel; Indisciplinado; Desorganizado; Egocêntrico; Ingênuo; Exagerado; Procrastinador; Adaptável. 39 Perfil Profissional Perfil Geral Perfil Geral identifica o perfil da pessoa, considerando pontos fortes e pontos a serem desenvolvidos. É o perfil que a pessoa assume em seu dia-a-dia e pode ser composto de um, dois ou até três fatores. É o quanto a pessoa apresenta de cada perfil. Importante O bom gestor de pessoas não colocará seus profissionais em situação de constrangimen- to expondo suas dificuldades, tomando decisões ou conclusões antecipadas, mas tratará o caso com habilidade e conversará com o profissional sobre o assunto em busca da confirmação da informação e da melhor forma de trabalharem na revisão dos procedimentos. (B) – Baixo O avaliado tem poucas características do perfil em questão. (EB) – Extremamente Baixo Nesta categoria, a forte ausência do perfil indicado pode prejudicar profis- sionalmente o avaliado que se mostrará muito deficiente em habilidades e competências ligadas ao perfil em questão. (MB) – Muito Baixo O avaliado tempoucas competências relacionadas ao perfil indicado. Nível de Perfil Os indicadores que aparecem à frente do gráfico em barras correspondem a intensidade de cada perfil e tem como definição: (EA) – Extremamente Alto Quando aparecer esta descrição, atente para o fato de que as características do perfil indicado são extremamente altas, carregando consigo uma ampliação das dificuldades inerentes ao perfil. Isso deve ser avaliado com critério, pois é alta a possibilidade das não virtudes do perfil indicado prejudicarem o avaliado profissionalmente. Importante Portanto o que devemos ficar atentos é aos níveis de extremidade, que mostrarão difi- culdades e potencialidades do avaliado nas áreas indicadas. (MA) – Muito Alto Indica que o avaliado tem muitas qualidades do perfil indicado e traz consigo as exigências e características muito marcantes do perfil, fazendo-o ser facilmente percebido pelo perfil indicado. (A) – Alto O avaliado tem alto nível de características do perfil indicado. 40 Gráfico de Perfis Isolados Fernando Pessoa, por meio de um de seus pseudônimos, define bem a nossa relação com o meio em que convivemos: “Começo a conhecer-me. Não existo. Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram, ou metade desse intervalo, porque também há vida... Sou isso, enfim...” Álvaro de Campos. Assim o gráfico de perfil isolado indica o nível de predominância que a pessoa possui de cada um dos quatro perfis. Em resumo temos, a intensidade de cada perfil; qual a percep- ção dessa pessoa sobre a exigência do meio; e a previsibilidade de entrega dessa pessoa. Sendo assim: A linha azul (acompanhada por pontos em formato circular) indica o perfil interno, como a pessoa realmente é em sua natureza, e como ela age em ambientes familiares como, por exemplo, sua casa, ou a forma como ela pode agir em casos de pressão. A linha vermelha (acompanhada por pontos em forma de losangos) indica o que o meio externo está cobrando que ela seja. Ou seja, é a percepção de como a pessoa pensa que deveria ser para ter um desempenho melhor. A linha cinza (acompanhada por pontos em forma de quadrado) é a tendência de entre- ga profissional da pessoa a curto-médio prazo. Importante A distância e discordância entre os pontos, indica que o meio externo está cobrando da pessoa características que ela não possui. Se a distância é pequena (considerando cada ponto) e a linha vermelha tende a se sobrepor sobre a linha azul, indica que a pessoa está bem adequada ao seu trabalho ou função, ou que seu trabalho não está exigindo desafios da pessoa. Se a discordância é grande pode indicar que o trabalho esteja cobrando grandes mudan- ças e em longo prazo, pode gerar estresse ou insatisfação por estar inserindo a pessoa em funções que não sejam seu forte. Também pode indicar que o meio externo esteja traba- lhando pontos a serem desenvolvidos da pessoa e promovendo o desenvolvimento desta. Dica Em todos os casos deve-se conversar com o colaborador sobre sua adequação e satisfa- ção com as exigências. É igualmente importante saber se o quadro está gerando insatis- fação ou se ele está enxergando como desafio para trabalhar tais pontos. 41 Gráfico de Perfis Isolados Perfil Isolado x Reação sob pressão Quando em situações de pressão, o profissional age de acordo com seu perfil interno (representado pela linha azul). Esta também é a forma de atuação da pessoa em ambientes familiares fora do trabalho. Perfil Isolado x Ambiente de trabalho Em ambiente normal de trabalho, o profissional tende a assumir um perfil intermediário entre os perfis interno e externo identificado pela linha cinza. Identificando o perfil predominante Para identificar os perfis predominantes, basta observar os pontos da linha azul que fi- cam acima da linha média horizontal divisória. Compare a discrepância das linhas azul e vermelha com o índice IEM, para desenvolver uma memória visual do gráfico com o nível do índice. Assim, ao visualizar rapidamente um relatório você será capaz de identificar e interpretar o IEM. Exigências do Meio Externo Ainda através do gráfico de Perfil Isolado, podemos identificar fatores que a pessoa per- cebe ter a necessidade de mudança. Para tanto, deve-se comparar a Linha Azul (o Perfil que a pessoa tem) com a Linha Vermelha (o Perfil que o meio “exige” da pessoa). No gráfico, observe os quatro pontos da linha azul, que indica o perfil interno do entrevis- tado, e os quatro pontos da linha vermelha, e observe se o ponto vermelho está forçando o perfil para cima ou para baixo. No exemplo, o meio externo (representado pela linha com losangos) força o primeiro e o segundo ponto para baixo, enquanto no terceiro e no quarto ponto, o entrevistado percebe a exigência de aumentá-los. 42 Gráfico de Perfis Isolados Dada à direção destas exigências, confira no quadro a seguir o que significa a direção destas exigências, ou seja, o que as pessoas e o contexto do entrevistado (ou sua gerên- cia) está cobrando da mesma. O quadro está distribuído em 4 grupos de categorias, cada um indicando seu respectivo ponto: - Executor Comunicador Planejador Analista + Independente + Assertivo + Proativo + Pulso + Senso de urgência + Comunicativo +Trabalhar em equipe + Otimista + Envolvente + Popular + Metódico + Paciente - Apressado + Tolerante + Organizado Trabalhar estruturação + Especialização + Cuidadoso + Reservado + Discreto + Técnico + Analítico + Reservado - Impulsivo + Organizado + Comando + Rapidez + Exposição a mudanças - Tempo para execução + Assumir riscos - Formal + Aventureiro Trabalhar em equipe - Perfeccionista + Agradável + Cuidadoso - Independente + Dominante + Compreensivo Situações de conflito Perfil Executor e Planejador - Altos Quando esta configuração aparece, com apenas os perfis Executor e Planejador altos, gera um conflito na tomada de decisões, uma vez que se observa no mesmo indivíduo características contraditórias como senso de urgência e calmo, impaciente e paciente. É raro acontecer, mas este perfil aparece ocasionalmente. Cerca de 7,6% das pessoas po- dem apresentar este perfil. Perfil Comunicador e Analista - Altos Este perfil é raro, e encontra-se aqui um conflito de opostos principalmente em situações familiares, onde a pessoa mescla momentos de otimismo e pessimismo, gostar de pes- soas e evitar contato interpessoal, dentre outras características conflitantes destes dois perfis. Cerca de 2,5% das pessoas podem apresentar este perfil. Perfil Equalizado É quando todos os perfis ficam muito próximos da linha média horizontal, mostrando uma linha azul quase reta horizontalmente. Duas situações podem provocar este tipo de perfil: Ou realmente a pessoa possui habilidade e desenvoltura em todos os perfis e sabe “con- versar” a língua de todos os perfis (são bons gerentes de pessoas); Ou a pessoa não consegue determinar para si um padrão de comportamento. Cerca de 9,8% das pessoas podem apresentar esse perfil. 43 Este gráfico identifica o estilo de liderança do avaliado, demostrando assim o perfil inter- no da pessoa, bem como a forma que o meio exige que ela exerça essa liderança. A linha azul (com pontos em formato circular) indica o perfil comportamental interno da pessoa e como ela é. A linha vermelha (com pontos em formato de quadrados) indica a intesidade da pressão que o meio externo exige dela, de acordo com sua percepção. Quanto mais próximo a linha vermelha estiver da azul, maior é a resposta do profissional à exigência do meio. E quanto maior é a distância entre a linha azul e a linha vermelha, maior é o sentimento de inadequação ou sentimento de necessidade de mudanças. No gráfico temos a linha azul e a linha vermelha que possuem quatro pontos. O 1o ponto de cada linha refere-se à característica de Dominância; o 2o ponto, à Informalidade; o 3o ponto, à Condescendência e o 4o se refere à Formalidade. Dominância Indica dinamismo nas relações interpessoais, bem como tomada de decisões rápidas,
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