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METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NA ALFABETIZAÇÃO

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Prévia do material em texto

· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	“A base do pensamento construtivista consiste em considerar que há uma construção do conhecimento e, que para que isso aconteça, a educação deverá criar métodos que estimulem essa construção, ou seja, ensinar aprender. Essa linha pedagógica entende que o aprendizado se dá em conjunto entre professor e aluno, ou seja, o professor é um mediador do conhecimento que os alunos já têm em busca de novos conhecimentos criando condições para que o aluno vivencie situações e atividades interativas, nas quais ele próprio vai construir os saberes.”
 
Fonte: ESCOLADAINTELIGÊNCIA. O que é o método de ensino construtivista?
 Disponível em: https://escoladainteligencia.com.br/o-que-e-o-metodo-de-ensino-construtivista/
Acesso em 27 de jul. de 2019
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, podemos dizer que algumas características básicas do construtivismo na alfabetização são:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
respeitar as particularidades de cada criança e olhar a alfabetização como algo construído pelo sujeito a partir da sua interação com o meio.
	Resposta Correta:
	 
respeitar as particularidades de cada criança e olhar a alfabetização como algo construído pelo sujeito a partir da sua interação com o meio.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. O construtivismo tem como premissas básicas olhar para o desenvolvimento da criança como um todo. Por isso, essa teoria olha para o processo de alfabetização como um processo construído pela interação da criança com o seu meio. Isso inclui a participação dos professores no processo de alfabetização, como descrito no texto. Além disso, o método construtivista respeita as particularidades de cada criança no processo de alfabetização, não vendo como necessária a escolha de um método único e inflexível de alfabetização.
	
	
	
· Pergunta 2
0 em 1 pontos
	
	
	
	“Seguramente, esses novos gêneros não são inovações absolutas, quais criações ab ovo, sem uma ancoragem em outros gêneros já existentes. O fato já fora notado por Bakhtin [1997] que falava na 'transmutação' dos gêneros e na assimilação de um gênero por outro gerando novos. A tecnologia favorece o surgimento de formas inovadoras, mas não absolutamente novas. Veja-se o caso do telefonema, que apresenta similaridade com a conversação que lhe pré-existe, mas que, pelo canal telefônico, realiza-se com características próprias. Daí a diferença entre uma conversação face a face e um telefonema, com as estratégias que lhe são peculiares. O e-mail (correio eletrônico) gera mensagens eletrônicas que têm nas cartas (pessoais, comerciais etc.) e nos bilhetes os seus antecessores. Contudo, as cartas eletrônicas são gêneros novos com identidades próprias [...]” (MARCUSCHI, 2003, p. 21).
Fonte: MARCUSCHI, LA. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, AP; MACHADO AR; BEZERRA MA. Gêneros textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Editora Lucerna; 2003.
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos sobre o assunto, analise as afirmações a seguir.
 
1. Os gêneros textuais se recriam de acordo com as novas necessidades de comunicação do homem. Por isso, com o desenvolvimento das tecnologias de comunicação, gêneros como cartas, telegramas e bilhetes, foram adaptados para o mundo digital, como os e-mails, mensagens de WhatsApp, etc…
2. Os gêneros textuais que não são mais usados para a comunicação humana deixam de existir sem chance de serem adaptados às novas plataformas de comunicação. Um bom exemplo é o telegrama, que não pode ser comparado às mensagens de WhatsApp ou outros aplicativos de envio de mensagem por celular.
3. Os gêneros textuais, por serem inflexíveis, não se adaptam às novas maneiras de se comunicar do homem. Por isso, é raro que novos gêneros surgindo, sendo que eles apenas são recriados.
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e II, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I, apenas.
	Feedback da resposta:
	Resposta incorreta. Os gêneros textuais são flexíveis e se adaptam às necessidades comunicativas do homem. Assim, os gêneros vão se adaptando, podendo surgir novos gêneros. Um bom exemplo são os gêneros que surgem com o desenvolvimento das tecnologias de comunicação, como o e-mail, que é uma adaptação da carta e dos bilhetes tradicionais.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Além de usar a linguagem para atender nossos propósitos comunicativos, podemos tomá-la como objeto de reflexão e assumir diante dela uma atitude metalinguística. Entre várias dimensões metalinguísticas, uma, que é fundamental para que um aprendiz se alfabetize, é a capacidade de refletir sobre os segmentos sonoros das palavras que pronunciamos [...] Tal consciência é um conjunto de habilidades variadas.”
Fonte: MORAIS, A.G. Consciência fonológica na alfabetização. Glossário Ceale: termos de alfabetização, Leitura e Escrita para educadores. Disponível em: http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/ Acesso em 31 de jul. 2019.
 
Texto base faz referência a um conceito importante na alfabetização. Qual é esse conceito?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Consciência Fonológica.
	Resposta Correta:
	 
Consciência Fonológica.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. O texto faz referência ao conceito de consciência fonológico, que se caracteriza pelo desenvolvimento da capacidade de reconhecer os sons das palavras, como os sons e iniciais e finais, por exemplo. A consciência fonológica é uma habilidade importante na alfabetização.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Inicia-se com os nomes das letras do alfabeto para depois fazer as combinações silábicas e, então, montar as palavras. Depois, a criança lê sentenças curtas, até chegar a histórias completas. É também conhecido como soletração, pois ensina o aluno a soletrar as sílabas até reconhecer a palavra, por exemplo, “d”, “a”, “da”, “d”, “o”, “do”: dado. [...] Geralmente, esse método utiliza cartilhas ou apostilas e recebe críticas devido à decoreba e à repetição dos exercícios, além de não aproveitar a bagagem anterior de cada criança.” (MONTANO, 2016)
MONTANO, Alfabetização: conheça os métodos sintéticos e analíticos. Revista Crescer.Publicado em 2016. Disponível em: https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Escola/noticia/2016/02/alfabetizacao-conheca-os-metodos-sinteticos-e-analiticos.html Acesso em 25 de jul. de 2019.
 
O texto acima faz referência ao método:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
sintético alfabético.
	Resposta Correta:
	 
sintético alfabético.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. O método em questão é sintético, pois parte de pequenas estruturas para o todo. Nesse caso, é a representação do método Alfabético, pois se parte da aprendizagem das letras do alfabeto, por meio de soletração, para compreender as sílabas, palavras e, por fim,  textos.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	No Pacto são apresentados os princípios gerais da formação continuada, a saber:
A [...], entendida como a “capacidade [que] deve ser exercitada e fazer parte da prática cotidiana do professor” [...] Embasada em ferramentas conceituais, prioriza-se a análise de práticas de sala de aula, num movimento de alternância entre prática/teoria/prática. A [...], que pretende valorizar os saberes já constituídos pelos docentes, dar-lhes voz na formação, mas, igualmente, fazê-los “compreender que o que eles já sabem pode ser modificado, melhorado, trocado, ratificado, reconstruído, refeito ou abandonado”.
CARDOSO C. J. CARDOSO, A. L. J. Formação continuada no contexto do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: alinhamento entre práticas, princípios formativos e objetivos. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 11, n. 1, p. 89-106, jan./abr. 2016.
 
Respectivamente, os princípios destacados no texto base são:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Prática da Reflexividade e Mobilização da Identidade Profissional.
	Resposta Correta:
	 
Prática da Reflexividade e Mobilização da Identidade Profissional.
	Feedback da resposta:Resposta correta. A prática da reflexibilidade diz respeito a reflexão do professor antes de tomar decisões na sala de aula sobre como agir e quais os resultados esperados, com embasamento de uma base teórica. A Mobilização da Identidade Profissional diz respeito ao professor que leva sua bagagem profissional para os novos desafios que enfrentará na sala de aula.
	
	
	
· Pergunta 6
0 em 1 pontos
	
	
	
	Naquela tarde, a professora Cláudia fez inicialmente a leitura do livro Bebela, a pulguinha sapeca e a partir dele trabalhou as seguintes categorias: partição oral de palavras em sílabas, produção de rima/aliteração com correspondência escrita, leitura de palavras com auxílio do professor, identificação de sílabas em posição inicial sem correspondência escrita, leitura de palavras, comparação de palavras quanto ao número de sílabas, contagem de sílabas de palavras e contagem de palavras.
 ALBUQUERQUE, E. B. C. MORAIS, A.G. FERREIRA, A. T. B. As práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras? Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 38 maio/ago. 2008, p. 258.
 
Com a leitura do texto apresentado, concluímos que traz exemplos de práticas centradas:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
apenas nas práticas sociais de leitura e escrita.
	Resposta Correta:
	 
apenas na memorização do código para a leitura e a escrita.
	Feedback da resposta:
	Resposta incorreta. A professora retratada no texto base foca as suas atividades de alfabetização apenas em atividades sistemáticas de memorização do código para a leitura e a escrita, ou seja, o alfabeto, sem se preocupar com a questão das práticas sociais de leitura e escrita, ou seja, o letramento.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Com a invenção da imprensa no período renascentista (séculos XV e XVI), a publicação e difusão de livros aumentou, levantando a questão da alfabetização, afinal o povo também deveria aprender a ler para ter acesso aos livros publicados. Assim, as primeiras obras sobre alfabetização foram publicadas na Europa entre os séculos XV e XVIII.
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, analise as afirmações a seguir:
 
1. Jan Hus trabalhou com sequências de frases religiosas  que eram iniciadas na sequência das letras do alfabeto, com a função de alfabetizar o povo.
2. Valentim Ickesalmer trabalhou com a cartilha com o alfabeto e sílabas simples, algarismos, 10 mandamentos e orações.
3. José Hamel acreditava que  a descrição de todo um plano de aula a ser desenvolvido pelo professor (alunos iniciais – tábua com letras e sílabas; alunos intermediários – soletração; alunos avançados – leitura com pausas).
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e II, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e II, apenas.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. As afirmações I e II estão corretas, pois relacionam os primeiros estudiosos da alfabetização com suas práticas corretamente. Jan Hus ficou conhecido por trabalhar sequências de frases religiosas a partir das letras do alfabeto. Já Valentim Ickesalmer utilizou uma cartilha com o alfabeto e sílabas simples dos 10 mandamento e de orações.
	
	
	
· Pergunta 8
0 em 1 pontos
	
	
	
	A aprendizagem da escrita é um momento importante no processo de escolarização da criança, pois a leitura e a escrita lhe acompanhará em todos os momentos dentro e fora da escola. Um momento importante da aquisição da escrita é o ensino da ortografia, que deve começar junto com a alfabetização e percorrer toda a escolarização. Por isso, há 3 etapas do processo de aquisição da escrita que devem ser lembrados: logográfico, alfabético e ortográfico.
 
Esse momento é quando as crianças aprendem a base fonológica da leitura e da escrita. Nesse momento é o período de primeiros contatos com a escrita, mesmo sem dominá-la. Já esse momento é quando ocorre a compreensão das convenções de escrita correta.
 
Assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
O primeiro é o Logográfico, o segundo é o Ortográfico e o terceiro é o Alfabético
	Resposta Correta:
	 
O primeiro período é o Alfabético, o segundo é o Logográfico e o terceiro é o Ortográfico.
	Feedback da resposta:
	Resposta incorreta. A primeira definição faz referência ao período alfabético, quando a criança domina as bases fonológicas da leitura e da escrita. A segunda definição faz referência ao período logográfico, quando a criança tem os primeiros contatos com a escrita, porém ainda não a domina. Por fim, a terceira definição faz referência ao período ortográfico, quando a criança se apropria com as convenções da escrita.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	”A Política Nacional de Alfabetização, um dos projetos que o governo Bolsonaro pretende apresentar em seus 100 primeiros dias, pretende erradicar o analfabetismo no Brasil apostando no método fônico (ou fonético) de alfabetização. Nele, a alfabetização se dá através da associação entre um símbolo (a letra, ou grafema) e seu som (o fonema). A criança aprende a reconhecer o som de cada letra para, a partir daí, ser capaz de combiná-las de modo a formar sílabas e palavras.”
 
Fonte: O GLOBO. Entenda o que é o método fônico, que o MEC privilegia em sua política de alfabetização. Publicado em março de 2019. Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/entenda-que-o-metodo-fonico-que-mec-privilegia-em-sua-politica-de-alfabetizacao-23536565. Acesso em 02 de ago. de 2019.
 
 
O método fônico parte dos sons de cada letra para as palavras completas. Esse tipo de método é:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
sintético, pois parte das partes para o todo.
	Resposta Correta:
	 
sintético, pois parte das partes para o todo.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta.  O método fônico é um método sintético, pois parte das parte, ou seja, dos sons das letras, para compreender o todo, isto é, as palavras. Primeiro, as crianças aprendem o som das letras iniciais de cada palavra e, a partir disso, aprende a combinar sons a fim de formarem palavras.
	
	
	
· Pergunta 10
0 em 1 pontos
	
	
	
	“É curioso que tenha ocorrido em um mesmo momento histórico, em sociedades distanciadas tanto geograficamente quanto socioeconomicamente e culturalmente, a necessidade de reconhecer e nomear práticas sociais de leitura e de escrita mais avançadas e complexas que as práticas do ler e do escrever resultantes da aprendizagem do sistema de escrita.” (SOARES, 2004, p.6)
Fonte: SOARES, M. Letramento e alfabetização: as múltiplas facetas. Revista Brasileira de Educação, n. 25, 2004.
 
Sobre o conceito de letramento, analise as afirmações a seguir.
 
1. Letramento e alfabetização são conceitos iguais, já que ambos se relacionam com o processo de se aprender um código para fazer uso da leitura e da escrita.
2. Letramento é o processo de contato com as práticas sociais de leitura e escrita, de forma que não é preciso ser alfabetizado para ser letrado.
3. Letramento é um processo que se inicia antes mesmo da criança entrar na escola. Quando a mãe lê um livro para a criança pequena, essa criança está entrando em contato com práticas de leitura e escrita antes mesmo de ser alfabetizada.
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
III, apenas.
	Resposta Correta:
	 
II e III.
	Feedback da resposta:
	Resposta incorreta. A afirmação I não está correta, pois letramento e alfabetização não são conceitos iguais, alfabetização diz respeito a aprendizagem de um código para se fazer uso da leitura e da escrita, enquanto o letramento, diz respeito às práticas sociais em que a leitura e a escrita estão inseridas. Já as afirmações II e III estão corretas, pois trazem o conceito de letramento como práticas sociais de leitura e escrita, podendo ou não estarem atreladas ao processo de alfabetização.

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