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Bruxismo: Causas e Sintomas

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Bruxismo
Introdução
O bruxismo pode ser definido como :
uma atividade parafuncional do sistema mastigatório que inclui apertar e ranger os dentes
 Ele pode ocorrer com crianças, jovens e adultos nas diferentes faixas etárias e manifesta- -se de duas formas diferentes: o bruxismo de vigília, que ocorre durante o dia, 
 bruxismo do sono, que acontece durante o período noturno mais conhecido como bruxismo cêntrico e excêntrico
FATORES SISTÊMICOS
As alterações do trato digestivo como :
deficiências nutricionais e vitamínicas
 alergias
 parasitoses intestinais
distúrbios otorrinolaringológicos, 
desequilíbrio endócrinas,
 Síndrome de Down e deficiência mental, podem estar relacionados ao desenvolvimento do hábito
FATORES SISTÊMICOS
Os pesquisadores observaram uma associação positiva entre problemas respiratórios durante o sono, como a obstrução das vias aéreas devido à hiperplasia tonsilar, e a presença de bruxismo em crianças. 
FATORES PSICOLÓGICOS 
Fatores psicológicos ou psicossociais como:
Estresse e Ansiedade.
Diversos autores concordam que pacientes com Bruxismo apresentam uma personalidade ansiosa (e não um transtorno de ansiedade.
O stress tem sido cada vez mais tido com um fator de iniciação, predisposição e de perpetuação para o bruxismo embora o stress e a personalidade tenham sido implicados na etiologia do bruxismo desde há muitos anos, o seu contributo exato permanece obscuro (Ahlber, 2002).
um estudo sobre predisposição genética confirmou que pais que possuíam o hábito na infância frequentemente apresentam filhos que apertam ou rangem os dentes (Reding et al.,2002).
Também observaram que crianças de pais com bruxismo são mais suscetíveis ao hábito, o que sugere uma predisposição hereditária, embora o modo de transmissão ainda seja desconhecido.
Fatores hereditários
FATORES OCUPACIONAIS
Os fatores ocupacionais estão relacionados com:
Atividades físicas,
 profissionais 
mentais
 Alguns relacionados ao comportamento e condições físicas (por exemplo, enurese noturna, cólica, excessiva salivação noturna e conversar dormindo) apresentaram diferença significativa entre pacientes com e sem o hábito (SILVA & CANTISANO – 2009).
SINAIS
Presença de facetas,
 Formação de trincas, 
Erosão cervical,
Fraturas coronárias ou de restaurações
Sintomas
Nem sempre a dor está associada à queixa principal
Há sintomatologia em que a dor se encontra acompanhada e pode se manifestar em diversas estruturas do Sistema estomatognático
Músculos,
 Articulação Têmporo Mandibular
 Nos próprios dentes.
Sintomas
O maior prejudicado é o próprio dente
 
Perde estrutura (esmalte e dentina) de maneira gradativa
 Destruição das estruturas periodontais
Perda óssea
Mobilidade
Pericementite e até abscesso periodontal
Comprometimento da polpa
Pulpite ou necrose pulpar
Tudo isso, associado à dor ou desconforto, e, em estágios avançados, perda do elemento dental

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