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Patologia Bucal Anomalias Dentárias, Cistos e Tumores

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Patologia Bucal 
->Anomalias Dentárias:
São distúrbios odontológicos que podem vir a partir de 3 fatores gerais:
1. Fatores Locais (como traumas)
2.Fatores Sistêmicos (infecção/doenças)
3.Fatores Genéticos (herança)
Classificações:
- Hereditárias 
- Congênitas (o indivíduo nasce com, no entanto não é hereditária)
- Adquiridas (após o nascimento)
- Ambientais
Alterações de desenvolvimento:
- Número - Forma
- Tamanho - Estrutura 
Número:
Anodontia: Total falta de desenvolvimento dentário. Não formou elemento dentário.
- Se na radiografia a criança não apresentar nenhum germe dentário, é possível caso de displasia ectodérmica: 
Hipodontia: Falta de desenvolvimento de 1 ou mais elementos dentários.
- Ausência de lamina dentária apropriada.
ILS, 2PMI,2MS
Oligodontia: Falta de desenvolvimento de 6 ou mais dentes.
- Geralmente são pacientes sindrômicos 
Hiperdontia: É o desenvolvimento de um número maior de dentes, os dentes adicionais são chamados de dentes supranumerários.
Ocorre mais na dentição permanente.
- Teoria filogenética 
- Divisão do germe dentário e aumento dos cordões epiteliais 
- Hiperatividade da lamina dentária 
- Eumorfismo: Apresenta semelhança com um dente comum 
- Dismorfismo: Não apresenta semelhança
Dentes Natais: São dentes que irrompem antes do tempo, esse dente não tem raiz
- Extração após uma semana 
Microdontia: Diminuição do tamanho e do volume do dente que pode afetar um dente ou toda a dentição 
ILS
- Nanismo hipofisário: ausência do hormônio do crescimento causa microdentia
Macrodontia: Aumento do tamanho e do volume do dente que pode afetar um dente ou toda a dentição
Forma:
Geminação: Tentativa de um único germe dentário dividir-se. (dicotomia incompleta de um germe dentário, que resulta no envolvimento pulpar)
- Número de dentes é normal 
Fusão: É considerada a união de dois germes dentários normalmente separados 
- Um dente com confluência dentaria 
- Na contagem de dentes, revela um dente ausente
- Não há compartilhamento de raízes (sem envolvimento pulpar)
 Concrescência: É a união de 2 ou mais raízes de dentes adjacentes por cemento, confluência dIe superfícies cementárias
- Trauma apinhamento
- Pode ocorrer em dentes já formados, ou resultado de desenvolvimento 
Cúspide Acessória: Imagem em T ou em garra
- Tubérculo de carabelli 
- Tubérculo de Bolk
- Cúspide sem garra, “Talon cusp” ocorre na lingual dos dentes anteriores, principalmente na região dos molares
Dente Evaginado: Área focal da coroa é projetada para fora e produz uma cúspide
- Protuberância na superfície oclusal 
- Corno pulpar apresenta-se mais pronunciado 
Dentes Invaginados: Área focal da coroa de profunda invaginação na superfície da coroa ou da raiz, pode ser superficial ou profunda.
- Área de pressão externa
- Trabécula ou vaso que interrompe o crescimento do dente**
Tipo I: Limita só a região da coroa
Tipo II: A invaginação está abaixo da junção amelodentinária, mas não a comunicação com a câmara pulpar 
Tipo III: Pode se estender até o conduto radicular 
Projeção cervical do esmalte: Extensão cervical de esmalte ectópico ao longo da superfície de raiz 
- Geralmente leva a reabsorção óssea 
- A linha do periodonto acompanha
Perola de esmalte: Saliência esmalte ectópico geralmente na área cervical e bifurcação 
Taurodontia: Aumento do corpo e da câmara pulpar de um dente
- Coroa alongada e furcação das raízes posicionadas apicalmente em w resultando em uma câmara pulpar retangular
- Com o deslocamento apical do soalho pulpar e bifurcação das raízes
- Não á afilamento do canal radicular 
- Defeito na bainha de Hertwig 
- Mutação do germe dentário 
Hipercementose: É uma deposição não-neoplásica de cemento excessivo e contínuo 
Locais
- Trauma oclusal anormal, ativa ameloblastos;
- Inflamação adjacente 
- Resposta a dente adjacente 
Sistêmicos
- Doença óssea de Paget (generalizada)
Raízes Supranumerárias: Aumento do número de raízes
- Má divisão da Bainha de Hertwig 
- Eumorfismo: semelhante a uma raiz 
- Disforme: Apendiaformes pequenos 
Dilaceração: Curva acentuada ou angular da porção radicular 
- Trauma infantil
- Idiopática
Estrutura:
Amelogenise: Grupo heterogêneo de distúrbios genéticos que exibem formação de esmalte defeituoso 
1. A.I Hipoplásicas: Alteração na matriz de esmalte, deposição da matriz inadequada, 
- Vê-se a dentina
2. A.I Hipocalcificada: Defeito no grau de mineralização do esmalte 
- Coloração amarelada 
- Esmalte fino e amolecido
- Aumenta o processo carioso 
3. A.I Hipomaturação: Defeito no grau de maturação. Difusa e pigmentada (coberta de neve)
- Os cristais não maturam
- Ponto hipoplásico 
- Manchas brancas e amarelas
- Cobertura de neve
4. Hipoplásica–Hipomaturação: presença de taurodontia (em graus variáveis)
- Síndrome Tricodentro-óssea
Características clínicas: 
- Depressão generalizada ou localizada (diminuição da espessura do esmalte)
- Defeito a grau da mineralização da matriz do esmalte, o esmalte é mole e facilmente perdido 
- Radiograficamente não há diferença entre esmalte e dentina 
- Defeito grave da maturação, forma normal, mas apresentam manchas opacas variando entre branco, marrom e amarelo. O esmalte tem tendência de se deslocar da dentina subjacente 
- O dente torna-se mais poroso e fica manchado com mais facilidade
- Manchas mais comuns nas bordas incisais, estas, que por sua vez apresentam aspecto cortante.
Dentinogenise Imperfeita: Traços autossômicos afetadas
- Defeito hereditário que consiste em dentes opalescentes (fluorescentes) 
- Compostos de dentina formada irregularmente e desmineralizada (que oblitera os canais radiculares e câmaras pulpares)
- O esmalte fica quebradiço (não tem suporte)
- Radiograficamente: coroas bulbosas, canais com câmaras obliteradas
Tipos:
I: Osteogênese imperfeita com dentes opalescentes 
II: Somente anomalia destinaria (dentinogenese imperfeita)
III: Somente anormalidades destinarias, com achados clínicos e radiografia com aspecto de concha, raízes curtas, quase não forma dentina
Displasia dentária: Efeito hereditário na formação dentinária 
- 
- A dentina coronária e a dor dos dentes são clinicamente normais 
- Radiograficamente assemelha-se com a Dentinogenise imperfeita (obliteração do canal)
- Dente com raiz em w e curta 
Tipo:
I: Radicular, raízes curtas 
II: Coronária: Cor da dentição decídua opalescente e dentição permanente é normal
- Câmara pulpar coronária ampla com nódulo de dentina anormal 
Odontodisplasia regional: Anomalia localizada, não hereditária, com extensos efeitos sobrea formação de esmalte, dentina e polpa.
- Radiografia: Aspecto de fantasma
Anomalias Dentais-Ambientais: 
Hipoplasia de Turner: Defeito do esmalte encontrado em dentes permanentes causados por traumas ou doenças inflamatórias Periapical de dentes decíduos sobrejacente. 
Fatores determinantes para o grau do dano:
- Estágio de desenvolvimento dentário
- Período de tempo da infecção permanente 
- Influencia dos organismos infecciosos 
Radiograficamente: Alguns apresentam apenas uma faixa hipoplásica de quando o dente estava quase formado.
 
45% Trauma na infância 
Trauma ICS (Vestibular)
Hipoplasia causada por Terapia Antineoplásica:
Fatores que influenciam o grau e a gravidade das alterações 
- Idade do paciente 
- Tipo de tratamento (exemplo medicamento)
- Hipodontia, microdontia, hipoplasia radicular e de esmalte.
Hipoplasia Sifilítica:
Casada pela bactéria Treponema pallidum, que possui a capacidade de atravessar a placenta 
- Sintomatologia crescente ou tardia 
Molares em formato de amora, ICS fendas continuas, com manchas hipoplásicas.
Fluorose dentária: Hipoplasia de esmalte causada pelo excesso de flúor ingerido
- Pequenas áreas brancas e opacas 
- Geralmente na parte apical da coroa
Pode levar a formação de um esmalte:
- Hipomineralizado 
- Hipomaturado 
- Aumenta a porosidade 
- Opalescência 
Perda de Estrutura pós-desenvolvimento:
Abrasão: Perda de estrutura dentária por agente externo
Erosão vigorosa, Perda de gengiva (periodonto)
Abfração: Lesões cervicais, produzidas por estresse mecânicoForças oclusais, concentração de tensão sobre o dente.
Erosão: Perda de estrutura dentária por processo químico, não bacteriano
Refluxo, dieta ácida e bulimia.
Atrição: Desgaste fisiológico dos dentes pela mastigação
Pigmentos dos Dentes;
- Endógeno: Substancias como: Bilirrubina, eritropoietina (fe)
- Exógeno: Dieta, dentifrícios, restauração, tetraciclina (medicamento)
Reabsorção Dentária: Inflamação, substituição metaplásica e reabsorção externa (célula clástica comem)
Anquilose alveolar: União de raízes dentárias ao osso alveolar.
Não tem permanente dica preso.
Osso envolta da raiz 
Distúrbios de localização de erupção:
Erupção prematura: Dentes neonatais
Erupção retardada: Condições sistêmicas, como raquitismo
Erupção encravado: Devido algum impedimento ou devido à falta eruptiva de dentes decíduos 
- Arcada dentinaria pequena (perda prematura de decíduos 
3MS 17% da população tem esse dente 
Carie:
Aspectos microscópicos da cárie dentária: Processo de desmineralização, que por sua vez, relaciona-se com a formação de uma colônia bacteriana (incluindo etapas de adesão, colonização e proliferação). Nestas últimas etapas, as bactérias iniciam-se seus processos metabólicos, como por exemplo a produção de ácido lático, que servirá de substrato e energia para o surgimento de outras bactérias. 
- Esmalte: Praticamente mineralizada, possui pouca parte orgânica
- Dentina: Muita parte orgânica
Esmalte: Deposição organizada de cristais de hidroxiapatita, que em sua conjuntura formam os prismas (prismas do esmalte), que consequentemente resultará na formação de uma matriz organizada e devidamente selada pela camada aprismática denominada, camada de “Darling” responsável pela proteção do esmalte.
Visto que sua superfície analisada microscopicamente mostra-se imperfeita, passiva de desmineralização (devido seus espaços que conferem a matriz), possui deposição em camadas e conformação arredondada, em que as curvas são chamadas de periquimáceas.
O espaço Interprismático traz uma deposição de cristais de uma forma mais aleatória, além disto, tem-se também que esse espaço é preenchido pelo liquido adamantino.
Carie + Esmalte: A via de penetração das bactérias e de ácidos dão-se pelo espaço interesmalte. Ou seja, a desorganização ocorre abaixo da camada de “Darling”. A mancha branca, que é o primeiro sinal da carie, ela reflete uma pequena desmineralização que ocorre abaixo da camada de Darling.
- A interação do ácido com o esmalte, leva ao alargamento do espaço interprismático, ou seja, não afeta diretamente o esmalte e sim o liquido adamantino, logo é um processo menos agressivo. (Pode afetar os cristais levando ao processo de desmineralização)
- Tratamento: Dá-se por aplicação tópica de Flúor, que irá penetrar no esmalte com o objetivo de remineralização desdá subcamada à superfície.
Por que o Flúor? O flúor possui poder de penetrar entre as primas de esmalte. Os cristais impregnados pelo flúor, remineralizarão e mostram ser maiores e mais fortes, diminui-se a o espaço interprismático, dificultando a penetração de ácidos e bactérias.
- Mostrando ter baixa solubilidade proteica, logo mostra-se mais resistente a ataque ácidos.
(Fica muito preto em microscopia eletrônica).
- Prevenção: Higiene que tem finalidade desordenar o biofilme, para que não haja colonização efetiva, logo sem processos metabólicos, sem novos microrganismos.
Índice de Refração: Ar: 1,0
 H2O: 1,33 
 Esmalte: 1,62 
- Por que jogar ar? Como na boca tem saliva, o índice de refração do esmalte acaba sendo muito próximo da água, logo não é muito passível para análise. Quando jogamos ar nós distanciamos o índice de refração, logo é possível visualizar se há manchas brancas.
 
Processo de Cárie:
1ºOcorre o aparecimento da Zona Translucida (divo o contato com o ácido, desencadeia o processo de desmineralização).
2º Aparecimento da Zona Escura, que localiza-se superiormente a Zona anterior, nela ocorre o depósito de minerais acumulados do processo de desmineralização da Zona anterior. É uma Zona de Remineralização.
Se continuar o ataque ácido...
3º A Zona Escura passa a sofrer processo de desmineralização e ocorre o aumento da Zona Translucida e continua jogando minerais para a Zona Escura (sua quantidade de poros é de 2 á 4%)
4º Tem-se o corpo da lesão, Zona localizada superiormente a Zona Escura, em que ela é caracterizada por possuir grande perda mineral, alta destruição em que os prismas vão sendo dissolvidos (a porcentagem de perda de poros é de 10 á 25%)
5º Mancha branca, localizada abaixo da camada de Darling, indicado o primeiro sinal clinico da cárie. 
- A Camada de Darling, que ainda não sucumbiu, devido ser uma camada aprismática (selada)
No em tanto quando o processo continua...
- A camada de Darling sucumbe por influência da Zona do corpo da lesão
- Os cristais saem do corpo da lesão pelos poros
6º Superfície Grumosa
7º Área Cavitada
Dentina: Prolongamentos em formas de tubo, a dentina peritubular (ao redor de um tubo) e a dentina intertubular (entre os tubos). 
Tem-se que qualquer defeito que esteja no esmalte pode chegar facilmente até a junção amelodentinária, caminhando assim para a dentina, sendo que as estruturas da dentina auxiliam para a chegada até o complexo dentinho-pulpar.
Cabendo assim aos mecanismos da dentina de impedir que esses defeitos cheguem a polpa.
*No processo de desmineralização pode-se ver:
- Invasão bacteriana
- Destruição e desorganização 
- Desmineralização avançada 
- Desmineralização inicial ou profunda
- Desmineralização superficial
Os odontoblastos: Quando recebem um estímulo produz matriz (pré-dentina, dentina reacional) 
- Produção de matriz dentro do tubo:
- Aspecto microscópico: pré-dentina é branca 
Quando o processo é crônico: Da tempo para a célula se adaptar. Ou não, ela pode morrer, por não conseguir produzir pré-dentina, logo ocorre a retração dos túbulos, eles ficam vazios (são os tratos mortos da dentina).
No caso de as células conseguirem reagir, ocorre a formação da dentina esclerosada, ou seja, ocorre a mineralização. (Área branca).
Zona infectada:
-Dentina necrótica, tira 10 a oitava de bactérias proteolíticas e 0,1% acidogenica
- Dentina desmineralizada superficial 
Zona contaminada:
- Predominam das bac ácidogenicas, mens de 10 elevado 5 bactérias proteolíticas.
- Destina desmineralizada profunda ou inicial
- Esclerose dentinária 
- Dentina reacional 
*Não é certeza que se irá retirar todas as colônias e bactérias, no em tanto, com a restauração, não há mais suprimentos necessários para que haja metabolização eficaz, até porque predominam bactérias acidogenicas e em menor quantidade de bactérias em relação a Zona Infectada.
No meio das colônias bacterianas, pode-se ter as fendas de liquefação 
Boas reações do complexo dentinho-pulpar:
- Esclerose dentinária (parte mineralizada)
- Dentina reacional 
- Pulpite, processo inflamatório
**Mediadores na matriz durante a dentinogense, liberados após a desmineralização + Receptores celulares dos odontoblastos 
== ESCLEROSE DENTINÁRIA (PERITUBULAR) DENTRO DO TUBO
& DENTINA REACIONAL (INTERTUBULAR) FORA DO TUBO
Aumenta a síntese de colágeno e atividade da fosfatase alcalina
Cemento= Fibras de Sharpey, área de menos resistência, entram microrganismos
-Progressão lateral, depende do número de canalículos, idade avançada, trajeto incompleto.
- Cárie aqui não é profunda é rasa, cresce em extensão 
Esmalte= Fibras de Hertwig
Evolução da cárie:
Agudo: Famosa cárie de mamadeira, possui duas faces, em que uma parte formou reação e a outra por exemplo ainda está começando.
Crônico: Tem reação, teve formação de dentina esclerosada e dentina reacional, teve tempo. Ou não conseguiu se adaptar e forma os tratos mortos da dentina.
Paralizada: Processo estacionado 
*Doença: primaria (só teve uma vez) e segundaria (recidiva de cárie)
*Superfície: cárie de superfície lisa e de sulco, fissura e cicatrículas 
Cistos: c
->Cisto é uma cavidade patológica, na maioria das vezes,revestida por epitelial, circundada por uma capsula fibrosa (tecido conj. Fibroso) e geralmente com conteúdo líquido ou semilíquido (fluido ou pastoso); Conteúdo sólido é raro.
- O epitélio ou capsula cística pode conter infiltrado inflamatório.
-A nomenclatura normalmente está associada a localização anatômica e é uma patologia comumente encontrada.
->Possuem 3 partes:
1. Lume cístico (parte central)
2. Ep. Cístico, reveste o lume (presente na maioria das vezes)
3. Tecido capsular 2+3 =capsula cística 
Origem:
* Através de um estimulo as células do epitélio que começa a proliferar, levando a um acumulo de proteínas, gerando volume através da diferença de pressão osmótica, lembrando que no interior você terá P.H maior, fazendo o interior comprimir as paredes adjacentes e a P.O menor, conferindo esta retirada de liquido no interior. No momento em que a pressão está maior eu vou ter reabsorção óssea, com a neoformação. Caso haja o aumento desse estímulo, ocorre a necrose das células centrais. 
- Grupo de cel. Ep. Começam a ter estímulos a proliferação 
- Pressão negativa no interior
- Cel. Envolta se adaptam 
- Restos embrionários dispersos
Cistos Ondontogenecos:
1. Restos da lâmina dentária (restos de Serres);
2. Restos da Bainha de Hertwig (ep.radicular, restos de malasses)
3. Ep. interno do órgão do esmalte
	Cistos Odontogenicos Inflamatório
	Incentivo a proliferação é a reação inflamatória
	Incentivo a proliferação é a reação inflamatória
	Incentivo a proliferação é a reação inflamatória
	Cisto Radicular apical ou colateral
	Cisto Residual
	C. da Bifurcação Vestibular/PARADENTÁRIO
	Sua origem está relacionada ao Restos de Malasses 
	 Dente perdido, mas o cisto continua
	 
	1 Periapical 
	Restos de Malasses
	1º MI permanente c/ extensões para o esmalte para face V
	2 Para-apical 
	ASPECTOS IGUAIS AO CISTO RADICULAR
	Presente em dentes parcialmente irrompidos com surtos
	(Ao lado do dente muitas vezes devido um dente acessório) 
	NÃO HÁ O ELEMNENTO DENTÁRIO!!!!
	Recorrentes de pericoronarites.
	É o cisto ontogênico mais comum devido à alta incidência de cárie e perda de vitalidade do dente.
Está localizado no ápice de um dente desvitalizado e com tamanho menor que 1 cm de diâmetro.
-PERDA DE LAMINA DURA!
	3
	Desenvolve na região distal ou proximal de um 3ºM vital
Radioluscencia bem circunscrita na região vest da bifurcação
	Radioluscência cortical redonda, bem circunscrita ao ápice 
	Imagem radiolucida de forma circular a oval, de tamanho variavel,localizada no processo alveolar em um sitio de uma extração dentaria previa 
	Lesões distais: radioluscência bem circunscrita
	Epitélio escamoso estratificado não queratinizado e parede do tipo
	 
	Lesões proximais: podem não ser evidentes, a superposição 
	Inflamada.
	 
	do 3ºM
	
	 
	Epitélio escamoso estratificado não queratinizado e parede do tipo
	Enucleação ou tratamento endodôntico. 
	 
	Inflamada
	:) Endo, sistema imune reconhece o cisto como um corpo estranho!
	 
	Enucleação cirúrgica.
	:( Mesmo com a endo, o cisto permanece, enucleação 
	 
	 
	*Ver ao redor se há tec. Fibroso: tentativa de reparo ou surgimento de uma
	
	
	Área negativa revestida por ep. Provindo de uma área inflamada, podendo
	
	
	ter capacidade expansiva. Possui conteúdo eusinofílico e amorfo
	
	
	Fenda de cristais de colesterol, podendo levar a um granuloma
	
	
	Cisto de desenvolvimento 
	Cisto dentígero (folicular)
	Cisto de Erupção 
	Cisto Periodontal Lateral 
	Origem: Ep. Reduzido do Esmalte
	Origem: Ep. Reduzido do Esmalte
	Descontinuidade da lamina dentaria 
	*Apenas o transcirurgico pode dizer se é cisto
	Desenvolve no tecido mole alveolar ao redor da
	Restos de seres 
	Geralmente assintomático, associado a dentes 
	coroa de um dente que está erupcionando
	Desenvolvimento expansivo e crescimento lento; 
	inclusos, pode produzir inchaço e dor se inflamado.
	Perda precoce de tecido.
Acumulo de liquido
	*idade média para o aparecimento: 50 anos.
	Radioluscência cortical bem circunscrita ao redor
	*Presente mais como um tecido mole flutuante 
	Radioluscência cortical delicada, pequena < 1cm
	da coroa de um dente incluso. Unilocular. Poderá haver 
	Inchado, também chamado de hematoma da erupção 
	bem circunscrita entre as raízes dos dentes vitais. 
	expansão óssea e reabsorção dos dentes vizinhos.
	devido ao sangue acumulado do trauma da mastigação
	Lugar comum 1ºPMI
	Revestido por epitélio escamoso estratificado não
	Geralmente não afeta tecido ósseo, exceto quando sofre
	Epitélio escamoso estratificado não queratinizado
	queratinizado, típico folicular. Pode conter células 
	Dilatação
	3 a 4 camadas de células. Existe uma população 
	mucosas.
	Revestido por epitélio escamoso estratificado não
	de células ricas em glicogênio e espessamento de nódulos pulpares
	Enucleação cirúrgica; há recorrência pós-cirúrgica 
	Queratinizado, típico folicular. Pode conter células 
	Epitelial focal
	se não totalmente retirado.
	mucosas.
	*A maioria é unicistico, o policistico é chamdo de 
	*Pode se expandir muito 
	Resolução espontânea, mas pode requerer exposição 
	Cisto odontogenico brotoide 
	*Se inflamado pode ter neoplasia
	cirúrgica para facilitar a exposição dentária.
	Enucleação cirúrgica.
 
	Cisto de desenvolvimento 
	Cisto Odontogênico Glandular
	Cisto Genvival do adulto
	Cisto Gengival do recem-nascido
	Epitélio estratificado pavimentoso, espessura 
	Restos da lâmina dental DE TECIDO MOLE
	Restos da lâmina dental (restos de Serres).
	variada, ausência de cristas interpapilares; 
	localizados na gengiva
	são pequenos, superficiais
	capsula fibrotica livre de inflamações.
	vestibular ou na mucosa alveolar
	e com conteúdo de ceratina
	A interface entre o epitélio
	Presente como um firme, mas compressivo 
	pequenas pápulas esbranquiçadas,
	e a cápsula de tecido conjuntivo fibroso
	inchaço fluido na gengiva mandibular ou 
	 geralmente múltiplas, na mucosa
	 geralmente é plana.
	maxilar. Na região de 1º/2ºPM e caninos inferiores
	que recobre o processo alveolar
	cílios podem estar presentes.
	
	revestimento epitelial delgado e achatado,
	células epiteliais superficiais que revestem 
	frequentemente são de cor
	 com uma superfície luminal paraceratótica
	Células mucosas podem ou não estar
	azulada ou cinza-azulada.
	lúmen contém fragmentos de ceratina
	 presentes dentro do epitélio
	Semelhante ao cisto periodontal lateral
	lesões involuem espontaneamente como
	a cavidade cística tendem a ser cúbicas a colunares
	Epitélio escamoso estratificado não 
	consequência da ruptura dos cistos
	Cel. Basais hipercromáticas e as vezes 
	queratinizado e parede do tipo
	 
	vacuoladas
	inflamada
	 
	Áreas focais eu dão aspecto de redemuinho
	Radiograficamente pode produzir depressão
	 
	e falta de polarização 
	induzido pela pressão
	 
	tamanho do cisto pode variar desde uma 
	enucleação conservadora
	 
	pequena lesão até grandes lesões
destrutivas que podem envolver a maior parte da maxila
ou da mandíbula.
	 
	 
	imagem radiolúcida unilocular ou 
	 
	 
	multilocular, com margens bem definidas
	 
	 
	bordas escleróticas.
	 
	 
	enucleação e curetagem
	 
	 
Cisto odontogênico ortoqueratinizado
Lesão ocorre duas vezes mais frequentemente na mandíbula do que na maxila. 2/3 se desenvolvem na região posterior do ramo da mandíbula. Na maxila as lesões ocorrem no segmento posterior da região de incisivo. Geralmente envolvendo 3º molar inferior.
Revestimento de epitélio escamoso estratificado com superfície ortoqueratinizada (E.E.E ORTO) de espessura variada. Presença de grânulos de querato-hialina evidentes na camada granulosa. Interface epitélio conjuntiva plana. Espessura 
(GERALMENTE epitélio fino e sem camada basal paliçada). O lúmen pode conter queratina destacada. A cápsula cística geralmente não está inflamada. 
Radioluscencia multilocular ou única, bem definida, com margem cortical 
Tratamento: enucleação cirúrgica; recorrência rara.
Tumor Odontogenico Queratocistico 
Surge a partir dos restos celularesda lâmina dental
Pode se desenvolver em qualquer região das maxilas, dois terços desenvolvem na região posterior do ramo mandibular. Na maxila as lesões ocorrem no segmento posterior da região do incisivo lateral.
Tem alto potencial de crescimento similar ao ep. Neoplásico benigno.
Pode envolver mais de um quadrante e atingir um grande tamanho causando considerável destruição óssea 
A taxa de recorrência é alta 
Picos de incidência são nas segundas e terceiras décadas 
Radioluscencia multilocular ou punica, bem definida com margem esclerótica tênue 
Revestimento fino e uniforme de ep. Escamoso paraqueratinizado com 6 a 10 camadas celulares de espessura, interface ep-conj característica plana 
Superfície luminal corrugada 
Ausência de cristais ep. 
Revestimento ep. Estas algumas vezes focalmente destacado do tecido conjuntivo capsular 
O lume pode conter queratina destacada 
Restos da lamina dentária e microcistos estão presentes na parede cística 
Enucleação cirúrgica 
Aproximadamente 7% dos pacientes que possuem esse cisto são portadores da síndrome de Gorlin Goltz 
- múltiplos carcinomas basaloides na pele 
- costela bífida e metacarpos diminuídos 
- múltiplos cistos epdermoides 
- Boça frontal e hiperteilorismo 
	Cisto não Odontogenicos 
	Cisto do Ducto nasopalatino/Canal incisivo
	Cisto nasolabial/nasoalveolar 
	Cisto do tireoglosso
	restos embrionários do ducto nasopalatino
	proliferação de remanescentes epiteliais do ducto nasolacrimal na fossa canina
	remanescentes do trato tireoglosso
	aumento volumétrico simétrico no meio do palato
	cisto de tecido mole. As lesões são inteiramente de tecido mole; há aumento volumétrico em região da asa do nariz. Geralmente assintomático
	30% pacientes com - de 10 anos e de 30 anos, 60% ocorre na linha média na membrana tireoidiana, 70-80% ocorre abaixo do nível do ossso hioide, 
	radioluscência mediana com margens definidas, algumas vezes produzindo uma lesão oval ou em forma de coração. Pode ser unilateral.
	tipo colunar pseudo-estratificado
	pode se retrair na deglutição ou extensão da lingua,
	revestido por epitélio com face plana, sem processo inflamatório, ciliado e fino, presença de feixes nervosos e vasos calibrosos
	livre de processo inflamatório , pode sofrer metaplasia escamosa, as vezes com celulas mucosas secretando aumentando o volume
	o ep é escamoso estratificado, e o ep de cisto abaixo do hiode é: ep. Ciliado ou colunar.
	Um variante do cisto do ducto nasopalatino é o cisto da papila incisiva, porém, este está confinado ao tecido mole.
	 
	o tecido tireoidiano pode ser visto no interior de uma cap.de tecido conjuntivo
	 
	
	aumento de volume 
	Cisto não Odontogenicos 
	cisto dermoide
	cisto linfoepitelial 
	aprisionamento de cel. Multipotentes durante o desenvolvimento ou na implantação do ep.
	ep. Aprisionado em nódulos infáticos durante a embriogenise 
	Mais comum na porção anterior do soalho de boca na lonha média, acima do m.milo hioideo: desloca a lingua superior e posteriormente (joga a lingua para cima e para tras), quando esta abaixo do m. ocorre uma tumefação 
	localiza-se na lateral do pescoço, geralmente anterior ao músculo esternomastoide. Também pode se localizar na área submandibular, adjacente á glandula parótida, palato mole 
	crescimento lento, indolor 
	assintomático
	são moles ? duro – queratina ?
	é possível sua drenagem 
	e. escamoso estratificado ortoqueratinizado + cap. De tecido fibroso 
	epitélio escamoso estratificado 
	capsula com anexos: glandulas e folículo 
	 
	Pseudocisto
	cisto traumático 
	cisto aneurismático 
	não exibe revestimento ep.
	não exibe revestimento ep.
	lesões ósseas primárias, possam iniciar uma malformação vascular
	advem de uma lesão primária, sendo o cisto a segunda manisfetação resltante secundária 
	pode vir de um trauma anterior 
	ex: lesão de celuas gigantes
	falha no reparo 
	feminino e ocorre em pessoas com menos de 30
	mais comum em jovens 
	acomete mais a região posterior 
	local de maior incidencia: mandibula
	tumefação firme, dor em 1/2 dos óssos 
	em abas as regioes
	não há ruido no teste de auscutação, indicando que o sangue não esta no espaço arterial 
	dor não é infrequente 
	radiografia mostra um processo destrutivo 
	imagem radioluscence com com uma das margens irregular e bem definida, pode ter reabsorção e possui festonado interrradicular de graus variados 
	quando envolve o segmento alveolar os dentes podem: ser deslocados ou reabsorvido externamente de forma concomitante 
	tecidoc conj. Fibroso delicado, bem vascularizado, em evidencia de um componente epitelial 
	O estroma possui um grande numero de celulas multinucleadas 
	ao realizar o acesso ao interior da cavidae, o clínico precisa promover um sangramento 
	 
Tumores :
Os tumores odontogênicos provem dos tecidos que originam os dentes e aparece normalmente em jovens e crianças (com exceção do ameloblastoma). Eles surgem na fase em que células migram da crista neural para o estomodeo.
- O ectomesenquima= Cel. Do tubo neural + mesenquima
- Induzem o ep. Do estomodeu a se proliferar-> órgão do esmalte inicia-se amelogenige e osteogenise 
HISTOGÊNESE DOS TUMORES ODONTOGÊNICOS
Epitélio odontogênico- Ameloblastoma
- T. Odontogênico adenomatoide 
- T. Odontogênico ep. Calcificante
- T. Odontogênico Queratocisto
	- Lâmina dentária
	- Órgão do esmalte
	- Epitélio reduzido do órgão do esmalte
	- Bainha de Hertwig
	- Restos epiteliais de Malassez
Ectomesênquima odontogênico- Mixoma odontogênico
- Fibroma odontogenico 
	- Papila dentária
	- Folículo dental/LP
Mistos:
- Fibroma Ameloblastico
- Fibroodontoma Ameloblastico 
- ODONTOMA 
	Tumores Odontogenicos EPITELIAIS
	Ameloblastoma
	TUMOR ODONTOGÊNICO ADENOMATOIDE
	TUMOR ODONTOGÊNICO EPITELIAL CALCIFICANTE
	Lamina dentária 
	Ep. Reduzido do Orgão do esmalte
	Ep. Reduzido do Orgão do esmalte ou de outros lugares como: estrato intermediário e Lamina dentária 
	benigno, agressivo, infiltrativo, reincidivante ,crescimento lento e bem definido radiograficamente
	Acomete 75% dentes inclusos, pode se dar na coroa (mais comum) ou na raiz, se o dente tiver força para erupcionar, o tumor fica entre as raizes. Pode ser periférico acometendo tecido gengival 
	Maioria dos casos tem dente incluso associado
	
	
	
	crescimento intra-ósseo 85% na mandíbula ou crescimento extra-óseo acometendo a genfiva (cortical-óssea fica fina) durante a apalpação começa a trincar
	Hamartoma: O ep. Reduzido do orgão do esmalte esta em intimo contato com o dente, proliferação excessiva. Contendo pseudosductos 
	75% em mandíbula posterior
	não cauda incomodo no paciente, expansão assintomática
	Anterior dos maxilares 
	tumefação assintomática
	acomete adultos faixa de 30-75 anos
	acomete jovens - de 30 e predileção por mulher 
	muita recidiva
	Sempre radiolúcido, pequeno semelhante a um granuloma, pode ser uni ou multilocular, aspecto de bolhas de sabão ou favos de mel. Reabsorção radicular em forma de bico de flauta (na diagonal). Padrão folicular (cístico) dispersos em ilhotas, cel. Colunares empaliçadas e polarizadas ao lado oposto da membrana basal e com o citoplasma vacuolizado, dentro das ilhotas cel centrais podem sofrer metaplasia escamosa (classificando-se como acantomatosa semelhante as cel do reticulo estrelado). há outros padrões: plexos e granulares (+volume)
	Radiolucido unilocular, folicular ou extra foliculares “flocos de neve" com pontos radiopacos, estruturas calcificadas eosinofílicas 
	crescimento lento
	
	Abraça quase todo o dente, Folicular (coroa) ou extra folicular (raiz).
	material radiopaco envolta da cora do dente(estruturas mineralizadas) que pode alcançar grandes extensões, pode ser uni ou multilocular, 
	
	 
	cel. Poligonais com citoplasma claro, pode estar organizada em cordões ou ilhotas
	AMELOBLASTOMA PERIFÉRICO (EXTRA-ÓSSEO): Acomete a gengiva, restos da lamina dentária serres
	 
	Possui material hialino ao redor, fibras. E possui também aneis de liesegang (estruturas calcificadas)
	AMELOBLASTOMA UNICISTICO: cavidadecontendo liq ou algo pastoso coberto por ep. - O cisto dentpigero pode tomar grandes proporções ep. Do cisto se transformam em e. do ameloblastoma, radiolucido e bem delimitado. Assintomática ou tumefação dolorosa, taxa de recidiva menor, restrita ao ep não infitra tanto, o e ASPECTO MURAL: tem carater mais infiltrativo
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	Convencional (sólido) 86% dos casos
	 
	
	Unicístico 13% dos casos
	 
	
	Periférico (extra-ósseo) 1% dos casos
	 
	
	Maligno Maligno
	 
	
TUMOR ODONTOGÊNICO QUERATOCÍSTICO
Histogênese: remanescentes da lâmina dentária. 20-30 anos, Ângulo da mandíbula. Dor ou parestesia (manifestações diversas na pele). Recidiva frequente (25-60%). Expansão óssea. Reabsorção radicular. Dentes inclusos (as vezes). Interface plana. Comportamento neoplásico benigno. 
	Tumores Odontogenicos ECTOMESENQUIMAIS 
	FIBROMA ODONTOGENICO
	
MIXOMA ODONTOGÊNICO
	CEMENTOBLASTOMA 
	FOLICULO DENTÁRIO E CEL ECTODERMICAS
	FOLICULO DENTÁRIO E CEL ECTODERMICAS
	RARISSIMO, ligamento periodontal
	O dente esta mais desenvolvido, folículo pericoronário, leva a reabsorção ossea dos dentes adjacentes
	Acomete apenas maxila 
	neoplasia benigna do cementoblasto, PM e M inferior
	predileção para os homens 7:1
	Adultos jovens (25-30 anos)
	Jovens (20-30 anos)
	acomete dos 0-90 anos, com media 40 anos
	Expansão óssea indolor
	principalmente em homens 
	assintomático, lesão pequena; quando há expansão óssea e abalamento dental (lesões grandes)
	tecido mole gelatinoso tem grande quantidade de substancia amorfa fundamental (ex. ac hialuronico), fundo branco na lamina (materail mucoide)
	Crescimento lento assintomático
	Foliculo dental hiperplasico um pouco maior que o normal 
	é infiltrstivo e não delimitado, na incisão faz-se a margem de segurança
	radiopacidade continua na raiz, com halo radiolucido periférico fino, raiz fusionada ao tumor (não ve o limite)
	Radiolúcido uni ou multilocular
	radiolúcido uni ou multilocular 
	geralmente acomete 1 raiz 
	Afastamento das raizes (pode crescer entre)
	padrão bolhas de sabão ou favos de mel 
	*muita massa rosa, linhas basofilicas e hipercromatismo
	Padrão flocus de neve, pontos calcificados
	acomete dente incluso 
	 
	Simples:pouco ep odontogenico, tec fibroso maduro com restos de ep. E OMS: não muito proliferado, com abundantes restos e depositos calcificantes
	reabsorção óssea 
	
	
	recidiva 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	Colágeno muito fibrinoso: poucas fibras, muitos feixes hialinos
	 
	
	Estrutura de cordões
	 
	
MISTOS
FIBROMA AMELOBLÁSTICO 
Histogênese: epitélio e ectomesênquima odontogênico, bainha de Hertwig. 20-30 anos. Mandíbula posterior. Assintomática. Tumefação nas lesões maiores(POCUO INFILTRATIVA, melhor fazer margem cirúrgica) Radiolúcido uni ou multilocular bem definido. Dente incluso (50% dos casos). Em uma punção não há presença de líquidos, por isso não pode ser um cisto dentígero.
Fundo branco de susbstancia amorfa, mais fibras colágenas PLATINHA
- Fibroblasros estrelados, ilhotas foliculares, com cel colunares com núcleo polarizado.( semelhante ao ameloblastoma)
Esse não tem vascularização 
ODONTOMA
- Anomalia de desenvolvimento com estimulo inflamatório
Etiologia: trauma ou infecção dentária. Jovens (10-20 anos). Qualquer região dos maxilares. Assintomático, pequena lesão a grande lesão, pode levar à expansão óssea. Tipos: composto (os tecidos formados geram pequenos dentículos anômalos, seguindo uma sequência normal de esmalte, dentina e áreas de polpa)
Complexo (não possui sequência normal dos componentes dentários). Massa radiopaca. Halo radiolúcido periférico. (membrana de tecido conjuntivo)
Impede a erupção do dente 
FIBRO-ODONTOMA AMELOBLÁSTICO 
“Lesão com características histopatológicas do fibroma ameloblástico + odontoma concomitantemente”. Crianças (10 anos). 
Radiolúcido e áreas com radiopacidade de estrutura dental + dente incluso. 
Raro.

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