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Aulas: 08 / 10 Prof.: Livia Beltrão Aluna: Hellen Barbosa Mat.: 181082277 Mapa MENTAL Métodos SONDAGEM VESICAL DE ALÍVIO Material: Cuba rim, cuba redonda com bola de algodão ou gaze, pinça, sonda uretral (nº 10 à 14), luva estéril, frasco com antisséptico (clorexidina), lubrificante estéril, recipiente para coletar amostra e biombo, se necessário. Cuidados de enfermagem: Encaminhar o paciente para higiene íntima ou realiza-la, se necessário, Levar o material para uma mesa de cabeceira, Posicionar o paciente: feminino, posição ginecológica; masculino, pernas estendidas e afastadas. Colocar a extremidade da sonda , com a mão direita, na cuba rim para receber a urina drenada. Introduzir a sonda lubrificada: feminino, cerda de 10 cm; masculino, de 18 a 20cm, retirar a sonda ao término da drenagem urinária. Medir o débito urinário para controle da diurese ou coleta para exame, deixar o ambiente organizado ao final. Invasivos: O que é? É um dispositivo muito utilizado em procedimento invasivo vesical. SONDAGEM VESICAL DE DEMORA Material: Se feminino, idêntico ao de alivio, substituindo a sonda de polivinil pela sonda de demora e acrescentando seringa de 10ml, ampola de água destilada, agulha 30x8, esparadrapo, bolsa coletora de sistema fechado. Se masculino, incluir seringa de 20ml, luvas estéril. Cuidados de Enfermagem: Feminino: lubrificar e introduzir a sonda cerca de 10cm. Masculino: colocar 10ml de lubrificante anestésico estéril na outra seringa com o auxílio de outra pessoa; injetar o lubrificante estéril na uretra com a seringa, com cuidado para evitar o seu refluxo Introduzir a sonda , em cerca de 18 a 20cm, com o pênis elevado perpendicularmente, em seguida, baixar o pênis lentamente para facilitar a passagem na uretra bulbar; recobrir a glande com prepúcio para evitar edema local, Insuflar o balonete com água destilada através da válvula existente na extremidade da sonda e puxá-la delicadamente até que seja possível sentir a ancoragem do balonete no trígono vesical, Fixar a sonda: Feminino, na face interna da coxa , com esparadrapo; masculino, na região suprapúbica. Posicionar a bolsa coletora na lateral da cama, Deixar o ambiente em ordem. Não Invasivos: IRRIGAÇÃO VESICAL O que é? É a lavagem da mucosa que reveste a bexiga, com o objetivo de remover resíduos, sangue coágulos, infundir medicamentos e tratamentos de neoplasias. 1ª via – drenagem da urina 2ª via – insuflação do balão com água destilada 3ª via – irrigação contínua. O que for introduzido será eliminado juntamente com a urina Material: Soro fisiológico, acrescido ou não com medicamentos, equipo Cuidados de enfermagem: Conectar o equipo ao soro, retirar o ar e colocar no suporte, em altura superior a 50cm do paciente, Conectar a extremidade do equipo a 3ª via da sonda, Controlar a velocidade do gotejamento, conforme orientação, Mensurar o débito do líquido infundido e drenado, Observar as características do líquido drenado quanto ao volume, coloração, presença de partículas, coágulos, sinal de obstrução. Sonda de owens Cateter owens para Irrigação vesical Aula 08: ELIMINAÇÃO URINARIA E SONDAGEM SONDAGEM VESICAL DE ALÍVIO, SONDAGEM VESICAL DE DEMORA E IRRIGAÇÃO VESICAL SONDAGEM Nasogástrica Nasoentral É a isenção de uma sonda plástica ou de borracha flexível, podendo ser curta ou longa. Pode ser inserida pelo nariz (SNG) ou pela boca (SOG) Aberta: para drenar a secreção gástrica, controle do débito drenado. Fechada: para alimentação e medicação. Material: Sonda de Levine - n°14 à 16 nas mulheres e n°16 a 18 nos homens • Lubrificante – spray, gel hidrossolúvel ou água para umedecer a sonda • Gaze • Esparadrapo • Toalha • Seringa e estetoscópio • Luvas de procedimento Cuidados de Enfermagem: Colocar o paciente na posição de Fowler observar integridade da narina, desvio de septo, para definir o lado da inserção da sonda, abrir o material da bandeja e colocar lubrificante na gaze calçar as luvas e enrolar a sonda na mão. Medir comprimento da sonda, desde o lóbulo da orelha até a ponta do nariz, descendo até o esterno, sem deixar tocar na sonda e marcar com uma tira de esparadrapo mantendo a sonda enrolada, lubrificar e introduzir delicadamente, solicitar ao paciente que flexione o pescoço e aproxime o queixo do tórax orientando a deglutir a medida que a sonda passar para o esôfago, Introduzir a sonda até a marca do esparadrapo. testar se a sonda está na cavidade gástrica: aspirar o conteúdo gástrico, injetar 10ml de ar com a seringa e auscultar o ruído com o diafragma do estetoscópio no abdome, Fixar a sonda com esparadrapo, durante o procedimento, observar as reações do paciente. Material: Sonda enteral • Frasco com a solução • Equipo gaze • Luva de procedimento • Lubrificante • Toalha. Cuidados de Enfermagem: A sonda será inserida com o auxílio dos movimentos peristálticos, Posicionamento na 2ª-3ª porção do Duodeno ou jejuno, A confirmação do posicionamento da sonda pode ser efetuado com a ausculta do ar injetado com a seringa, com medida do pH da secreção aspirada (secreção entérica e alcalina) e radiografia. PODEM SER INSERIDOS POR SNG OU SNE • Preferir líquidos • Cuidado para não obstruir a sonda, em caso de comprimidos triturados • Cuidados com a exposição a luz, umidade, para não alterar as propriedades • Diluir o medicamento triturado em água destilada, cada um separadamente • Administrar em seringas separadas • Injetar cerca de 10 a 20ml da água destilada na sonda, após cada medicação Aula 10: Nutrição e sondagem Sondagem: nasogástrica e nasoentral
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