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Disciplina:
	História Regional (HIS13)
	Avaliação:
	Avaliação II - Individual FLEX ( Cod.:513633) ( peso.:1,50)
	Prova:
	19885846
	Nota da Prova:
	7,00
	
	
Legenda:  Resposta Certa   Sua Resposta Errada  
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	1.
	As Revoltas de Canudos e do Contestado, se comparadas, apresentam aspectos semelhantes. Foram conflitos que contestaram as contradições da República e abarcaram a luta popular por melhores condições de vida. Em ambos os casos, os movimentos foram marcados pela forte religiosidade de suas lideranças. A partir dessa análise, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A comparação entre dois eventos históricos separados no tempo e espaço prejudica o entendimento da história local.
	 b)
	O método de estudo da história comparada só pode ser feito entre dois eventos ocorridos na mesma cidade ou comunidade.
	 c)
	A análise entre as Revoltas de Canudos e Contestado é orientação do método de estudo da História Comparada.
	 d)
	Toda relação entre a história regional e nacional faz da micro-história superior e substituta da macro-história.
	2.
	A História Comparada permite ao historiador um novo olhar sobre a história com relação ao objeto de pesquisa e, sobretudo, oferece instrumentais para definir a escolha do que observar e como observar. Esta abordagem tem sido utilizada no Brasil em estudos históricos que visam à comparação da história nacional e de outros países e, em particular, por pesquisadores que tratam de histórias regionais e locais. É possível utilizar este método para estudos da História Regional porque existem algumas aproximações entre este campo de pesquisa e a História Comparada. Sobre essas aproximações, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Ainda que a História Comparada permita abordagens de histórias generalizantes, como a comparação entre países, aproxima-se da História Regional porque permite um recorte de tempo e espaço para a melhor compreensão do passado. 
(    ) A História Regional se aproxima da História Comparada porque também pode trabalhar com comparações entre cidades, regiões e localidades. 
(    ) A História Comparada se aproxima da História Regional porque as duas abordagens enfocam a homogeneidade social, cultural, econômica e política e podem utilizar a comparação para explicar a semelhança entre os espaços e meios sociais distintos. 
(    ) A História Comparada se aproxima da História Regional porque as duas abordagens enfocam a heterogeneidade social, cultural, econômica e política e podem utilizar comparações para explicar semelhanças e diferenças entre espaços e meios sociais distintos.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - F - F - V.
	 b)
	V - V - F - V.
	 c)
	F - V - V - F.
	 d)
	F - F - V - V.
	3.
	A proposta educacional em que a escola crie seu próprio museu com fotos antigas, arquivos e documentos, depoimentos, entrevistas e objetos antigos da própria comunidade é um excelente exemplo de prática de investigação historiográfica. No contexto dessa prática, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Construir o museu numa escola significaria abordar exclusivamente a macro-história, excluindo a história local/regional.
	 b)
	A proposta do museu escolar está de acordo com o método de estudo da história local e da micro-história.
	 c)
	A iniciativa do museu numa escola vai de encontro com a proposta da macro-história, pois reúne objetos da comunidade local.
	 d)
	Segundo o método da história comparativa, somente os objetos de outras comunidades podem servir de fonte histórica.
	4.
	"[...] A gente sempre acha que a História é algo muito distante. Ou em relação a tempo, ou em relação a espaço mesmo. Então o PIBID está mostrando que não. A História está em todos os cantos e muito mais perto do que a gente acha" (Kelly Santos, aluna do 1° ano do Ensino Médio da Escola Estadual de Paulista).
Desde a década de 1970, a História Local vem ganhando espaço na academia e nos últimos anos vem sendo aplicada como metodologia em ações educativas. Como exemplo de uma dessas práticas, destacamos o trabalho desenvolvido pelo pesquisador Manoel Nascimento e pela Profª. Drª. Isabel Guillen, que relatam uma experiência vivenciada pelos acadêmicos do curso de História da UFPE de Recife, integrantes do PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - e alunos de cinco escolas públicas. Os acadêmicos, com a comunidade escolar, tinham como objetivo principal responder a seguinte problemática que envolvia os bairros onde residiam: "as transformações urbanas na cidade e como impactavam na vida das pessoas". Sobre a importância da História Local e como podemos aproximar a História Local da História Regional, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: 
(    ) A história local é muito importante para reafirmar os poderes locais e fortalecer o regionalismo que enaltece a identidade de um povo, seu modo de viver, sua cultura e a valorização da língua de seus antepassados. Além disso, projeta as histórias locais em um contexto maior, regional, nacional e até mesmo mundial.  
(    ) Analisando o trecho do enunciado sobre a pesquisa desenvolvida pelos acadêmicos de história, podemos perceber a importância da história local para as pessoas que viviam em cinco bairros de Recife. No entanto, o problema de pesquisa perdeu o sentido, pois não se relaciona a um contexto maior, em nível regional ou nacional.  
(    ) Os pesquisadores não podem se esquecer que, para tornar uma história significativa, é preciso contextualizá-la, problematizá-la e por vezes (re)significá-la. Portanto, mesmo que seja uma História Local, que tenha por objetivo analisar algumas especificidades culturais, políticas, econômicas ou sociais de uma localidade, faz-se necessário relacionar a pesquisa com a história regional, nacional ou até mesmo mundial.
(    ) Cabe destacar que é bastante complexo trabalhar com a história local, pois corre-se o risco de cair em regionalismos ou ainda se deparar com a falta de referências e documentos. Dizemos isto porque em localidades menores é muito comum que os documentos façam parte de acervos pessoais. Todavia, cabe enfatizar que a história local como prática pedagógica faz com que o aluno e os seus familiares se sintam parte da história e agentes de transformação social.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: NASCIMENTO JÚNIOR, Manoel Caetano do; GUILLEN, Isabel Cristina Martins. História Local e o ensino de História: das reflexões conceituais às práticas pedagógicas. Disponível em: http://snh2011.anpuh.org/resources/anais/49/1477852456_ARQUIVO_Trabalhocompleto.pdf. Acesso em: 14 fev. 2019.
	 a)
	V - F - V - F.
	 b)
	F - V - F - F.
	 c)
	V - F - V - V.
	 d)
	F - F - V - V.
	5.
	Desde a década de 1970, a historiografia tem dado voz a sujeitos antes silenciados pelo tempo e tem recuperado a importância das experiências individuais, das diferenças humanas, das especificidades e das singularidades vivenciadas por diferentes atores sociais. E essa mudança de olhar sobre o sujeito e o objeto de pesquisa foi possível porque o historiador não persegue mais verdades absolutas e trabalha amparado em novas matrizes teóricas, utilizando diferentes fontes, metodologias e técnicas para a investigação e análise de seu problema de pesquisa, e dentre eles citamos a História Oral. De acordo com o Professor Antônio César de Almeida, "desde as décadas iniciais do século XX, diversos sociólogos e antropólogos norte-americanos fizeram uso de relatos orais em suas investigações. Mesmo no Brasil, a utilização de relatos orais em pesquisas acadêmicas remonta aos anos 1950, também nas ciências sociais. Contudo, foi apenas no contexto da "Nova História" que as fontes orais fizeram sua reentrada no campo desta disciplina, embora ainda continuem a enfrentar resistências da parte de alguns historiadores". Sobre esse novo método de abordagem utilizado na pesquisa, analise as sentenças a seguir:
I- A História Oral é um métodode abordagem que tem como elemento de composição a possibilidade de aproximação da realidade das pessoas, sendo uma ótima maneira de se conhecer as questões do local que em outros documentos não encontraríamos. 
II- De acordo com o Professor Antônio Cesar de Almeida, o relato oral é utilizado pelos cientistas sociais desde os anos de 1950 e foi introduzido no Brasil por historiadores que fundamentavam suas pesquisas na matriz teórica marxista. 
III- O historiador cita ainda em seu trabalho que a história oral não é uma metodologia aceita pela academia, haja vista que os pesquisadores consideram que os entrevistados normalmente constroem uma visão particular e idealizada dos fatos históricos, o que reforça os poderes locais. 
IV- Ao optar pelo método da história oral, o historiador precisa se deixar guiar exclusivamente pelo entrevistado; aos que os seus olhos viram e seus ouvidos escutaram, pois somente ele participou do evento histórico relatado. 
V- Podemos conceber que a história oral é um segmento da história que se preocupa com relatos, lembranças e recordações de pessoas, as quais, estimuladas, nos permitem visualizar, sob outros aspectos e ângulos, a história até então contada, ou ainda, em muitos casos, a história de grupos relegados ao esquecimento.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: SANTOS, Antônio Cesar de Almeida. Fontes orais, testemunhos, trajetórias de vida e história. Disponível em:  http://www.uel.br/cch/cdph/arqtxt/Testemuhostrajetoriasdevidaehistoria.pdf. Acesso em: 11 mar. 2019.
	 a)
	As sentenças I, III e IV estão corretas.
	 b)
	As sentenças I, II e IV estão corretas.
	 c)
	As sentenças I e V estão corretas.
	 d)
	As sentenças II, IV e V estão corretas.
	6.
	Na concepção de Sandra Pesavento (2005, p. 8-9), a fixidez dos modelos de análise da realidade do século XIX não permitia ao historiador a construção do conhecimento sobre os diferentes grupos sociais e suas especificidades num contexto local ou regional. E do mesmo modo, o estudo sobre a construção das diferenças, isto porque, as coisas, os animais, as pessoas já estavam classificados em categorias de análise que não permitiam "[...] a problematização dos sentidos das identidades, da diversidade biológica, cultural e as relações de poder que as envolvem". 
Com o surgimento de novas vertente interpretativas da história, principalmente a partir das décadas de 1980 e 1990, essas concepções de fazer história passaram a ser contestadas e a opção por um recorte espacial e temporal menor para a análise da realidade ganhou espaço nos estudos historiográficos e também na Educação Básica. Sendo assim, quando falamos sobre o Ensino de História, é correto afirmar que:
FONTE: PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e História Cultural. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
	 a)
	A incorporação das fontes orais no Ensino de História Regional/Local não possibilita vantagens e não acrescenta perspectivas diferentes no ensino.
	 b)
	A História Regional/Local não dá ao pesquisador uma ideia muito mais próxima do passado.
	 c)
	A História Regional/Local traz à tona acontecimentos, atores e lugares comuns ao estudante, isso faz com que este se aproxime da disciplina.
	 d)
	Para motivar os alunos na aprendizagem de História Regional/Local, deve-se dar a possibilidade para que eles se distanciem dos acontecimentos históricos do seu cotidiano, de sua família, de sua localidade.
	7.
	Para o historiador Michael Pollak (1992, p. 202), memória é constituída por três elementos: primeiro, os "acontecimentos", vividos pessoalmente ou "por tabela"; segundo, "por pessoas", por "personagens" e, terceiro, "por lugares de apoio à memória". Segundo o autor, [...] acontecimentos, personagens e lugares, conhecidos direta ou indiretamente, podem obviamente dizer respeito a acontecimentos, personagens e lugares reais, empiricamente fundados em fatos concretos, mas podem se tratar também da projeção de outros eventos. Ao longo da história, o conceito "memória" foi ganhando diferentes configurações e significados e até a atualidade, a relação entre história e memória continua sendo uma questão teórico-metodológica que move historiadores com diferentes pontos de vista. Partindo do pressuposto e da perspectiva de Michael Pollack sobre memória, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: POLLAK, Michael. Memória e Identidade Social. In: Estudos Históricos. v. 5, num. 10, 1992. Disponível em: http://www.pgedf.ufpr.br/memoria%20e%20identidadesocial%20A%20capraro%202.pdf. Acesso em: 8 abr. 2020.
	 a)
	A memória e lugares de memória são fontes de pesquisa quase inesgotáveis. Contudo, o historiador precisa estar atento ao que se fala e ao que ainda não foi dito, para não correr o risco de apenas reproduzir a história local e a história do Estado e dos detentores do poder.
	 b)
	Na Idade Média, através da memória, realizava-se a ligação entre o mundo real e o mundo da representação. Atualmente, essa concepção não mudou muito, haja vista que a memória individual e coletiva representam uma realidade muitas vezes idealizada e que não pode ser comprovada cientificamente.
	 c)
	Desde a Antiguidade que os historiadores, influenciados pelo humanismo, tentam romper com a ideia de que Deus habita a memória dos homens e devido a esse fato a memória continua sendo uma metodologia pouco utilizada na historiografia, pois se relaciona exclusivamente com a história religiosa.
	 d)
	Partindo da análise de Michael Pollack, podemos afirmar que a história e a memória são antagônicas. Isto porque, nas palavras do historiador, a memória se restringe à história individual e da dinâmica familiar; sendo assim, interessa a um grupo restrito, local ou regional.
	8.
	Até a metade do século XIX, os historiadores estavam preocupados em escrever as histórias nacionais com o propósito de capturar o espírito do povo, a alma das nações, recuperar as histórias dos "grandes heróis" e seus "grandes feitos", bem como registrar a saga da construção dos Estados e das identidades nacionais. Com a superação das histórias das elites, do Estado, da superestrutura e da cultura superior, o olhar do historiador se voltou para outros temas, problemas e para outros campos de pesquisa. A crítica ou a contestação a certas posturas historiográficas presentes até as últimas décadas do seculo XX permitiu a ruptura com antigas matrizes interpretativas da história e resultou em uma nova vertente historiográfica, a História Cultural. Na perspectiva da Nova História Cultural, cujos precursores foram os historiadores Carlos Ginzburg, Roger Chartier e Robert Darnton, os interesses eram outros. Na instância cultural, os pesquisadores se preocuparam em dar sentido às construções do passado e identificar os agentes sociais sem rosto, ou melhor dizendo, identificar o povo como personagem e protagonista da história. Com relação ao conceito de cultura enfocado pela História Cultural, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: PESAVENTO. Sandra Jatahy. História e História Cultural. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
	 a)
	A cultura pode ser compreendida como uma forma de expressão, contudo o historiador precisa ter ciência que, por ser um conceito frágil, não traduz a realidade.
	 b)
	A cultura pode ser compreendida como um conjunto de significados, ações, valores e representações construídos e partilhados pelos seres humanos ao longo do tempo.
	 c)
	No contexto da contemporaneidade, o historiador passou a olhar os sujeitos como produtores da cultura e da história. Contudo, como a realidade apresenta contextos com facetas complexas, precisa se respaldar em métodos quantitativos rigorosos e confiáveis com enfoque para os recortes políticos e econômico para a compreensão do todo. Sendo assim, os aspectos culturais devem ser considerados como uma fonte complementar.
	 d)
	A cultura é parte integrante da superestrutura e é um mero reflexo da infraestrutura. Sendo assim, não é possível desenvolver uma análise rigorosa da realidade utilizando a cultura como um tipo de abordagem.
	9.
	A historiografiapermite que projetos de ensino desenvolvam o trabalho sobre a história do bairro na qual o aluno está inserido. Esta iniciativa faz com que o professor de história explore questões sobre o bairro, como: a perspectiva econômica, a colonização e as primeiras famílias, aspectos religiosos locais, entre outros. Nesta perspectiva de trabalho da disciplina de história, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A história estudada nas escolas geralmente enfatiza a História Nacional e a História Geral, dando pouca importância à História Regional/Local.
(    ) O estudo da História Regional/Local aproxima o aluno dos fatos mais próximos de sua realidade. Esta atitude estimula o interesse do aluno pela disciplina.
(    ) O ensino de História Regional/Local diminui a simpatia dos alunos pelos conteúdos da disciplina da história, pois a comunidade não faz parte do interesse do aluno.
(    ) A historiografia brasileira estabelece que a História Regional/Local, bem como a micro-história, não deve ser abordada no Ensino Fundamental.
Assinale a alternativa que apresente a sequência CORRETA:
	 a)
	F - F - V - F.
	 b)
	V - V - F - V.
	 c)
	V - V - F - F.
	 d)
	F - F - V - V.
	10.
	O ensino de história não pode ficar ancorado em vertentes de análise de ordem econômica com enfoque para a formação do capitalismo no Brasil ou ainda para questões políticas ou jurídico-administrativas. Precisa analisar também as construções sociais das identidades, da diversidade humana, cultural e religiosa, bem como as relações de poder que as envolvem. Em suma, o ensino de história precisa ser significativo para o aluno e há um universo de possibilidades para o professor mediar o conhecimento sobre o mundo construído pelas pessoas do passado e entrecruzar com os conhecimentos do presente, tornando o estudo interessante. Acerca das possibilidades que podem despertar no aluno o interesse histórico, analise as sentenças a seguir: 
I- O ensino de história a partir da história do município pode se apresentar como algo interessante, haja vista que mostra a história do lugar onde o aluno vive; onde ele criou raízes sentimentais, o que desperta o interesse em conhecê-la. 
II- Quando o professor fornece ao aluno subsídios para que este fortaleça o seu sentimento regionalista e a sua identidade cultural a partir de uma região específica, contribui para a construção do patriotismo regional, fenômeno social que se sobrepõe às culturas de outras localidades ou regiões do país, sobretudo, das regiões Norte e Nordeste e ainda desperta o interesse do aluno pela história.
III- A História Local favorece o aprendizado de história na medida em que o professor e os alunos podem verificar empiricamente uma série de conceitos, como as transformações socioeconômicas ocorridas na região e as relevâncias do município.
IV- Ao fazer uso da História Local como incremento à compreensão de outros conceitos históricos, é possível trabalhar com a experiência dos alunos para desenvolver noções ou conceitos universais.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças II e III estão corretas.
	 b)
	As sentenças I, II e III estão corretas.
	 c)
	As sentenças I, II e IV estão corretas.
	 d)
	As sentenças I, III e IV estão corretas.
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