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SEMINÁRIO INTEGRADOR EM GESTÃO COMERCIAL (uva)

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Universidade Veiga de Almeida
Seminário Integrador em Gestão Comercial
Etapa Final
Professora: Fátima Cristina
Matéria: Seminário Integrador em Gestão Comercial
Aluno: Thiago Mariano dos Santos
Matrícula: 20183300303
Sumário
1.0 Introdução Marketing de relacionamento:	3
1.1 Referencial Teórico:	3
1.2 Método:	4
2.0 Introdução Varejo no Brasil:	4
2.1 Família Real e a Independência:	5
2.2 Industrialização:	5
2.3 Modernizações no Varejo	6
2.4 O Merchandising:	6
2.5 O advento dos Supermercados:	6
2.6 Shopping Centers:	6
2.7 O Varejo de Livros:	7
2.8 As Farmácias:	7
3.0 Interface:	7
3.1 Marketings de relacionamento no varejo:	8
3.2 Benefícios do marketing:	8
3.3 Conclusão estratégia de marketing	9
4.0 Introdução analise no varejo	10
4.1 Novas estratégias em centros comerciais do tipo mall	10
4.2 Fundamentação teórica	10
4.3 Metodologia aplicada	12
4.4 O Estudo de Caso	12
5.0 Introdução: Empresa Franqueada do setor de varejo	14
5.1 Inovação:	15
5.2 Inovações em serviços:	16
5.3 A escala Serviqual e suas aplicações:	16
5.4 Empreendedorismo:	17
5.5 Comportamento do consumidor:	17
5.6 Considerações finais:	18
6.0 Interação	19
6.1 Importância da inovação e aplicações no empreendedorismo	20
7.0 Introdução Greenwashing	21
7.1	A Percepção do consumidor	22
7.2	Pesquisa Qualitativa	23
8.0	Os sete pecados do greenwashing	23
8.1	A influencia do greenwashing na confiança ver dos consumidores	24
9.0	Marketing verde	24
9.1	O que e Marketing verde?	24
9.2	Origem do Marketing verde	25
9.3	Fatores de Sucesso da campanha marketing verde.	25
9.4	Exemplos notórios de Marketing verde	25
9.5	Logística reversa	26
10.0	As armadilhas do consumo “verde”	27
10.1	Marketing verde x Greenwashing	27
11.0	Conclusão	28
12.0 Biografia	29
1.0 Introdução Marketing de relacionamento:
Com o passar do tempo, o uso do marketing despertou o interesse das empresas, com o intuito de reter clientes, através do uso de vários segmentos podendo assim lidar com a alta concorrência do dia a dia.
1.1 Referencial Teórico: 
 Marketing de relacionamento é mais que um atendimento e poder ter o cliente por um período longo na empresa, fidelizar por meio de atendimento ou por brindes o quão satisfeito o cliente ficará e também os novos clientes que irão chegar através do marketing do boca a boca. Ofertas intangíveis precisam de um relacionamento de todos os envolvidos um atendimento de qualidade em todos no serviço, no setor dos varejos os clientes têm comportamento diferente as empresas precisam se atualizar para saberem as necessidades desses clientes para que se sintam atraídos. Alguma empresa não compreende todas as etapas do marketing de relacionamento acabam deixando de lado o pós venda, sobre uma analise de como as empresas compreendem sobre o marketing e como fazem estratégias voltadas ao relacionamento, um estudo feito mostra uma analise tanto no setor de varejo quanto de serviços. 
Através do relacionamento com os clientes tem se mostrado algo de grande interesse, com isso as empresas têm conseguido um resultado diferenciado, ele deixa o cliente próximo com isso se torna especial e importante, gera todo um afeto com o cliente que acaba impactando positivamente nas compras da empresa todos os setores da empresa tem o objetivo a satisfação do cliente e por fim a sua fidelização. O funcionário da empresa tem que ter uma atenção da visão do cliente e entender de forma solida do cliente, pois nem sempre e fácil agradar todos os clientes, alguns clientes buscam com certo diferencial cabe o gestor saber administrar e reter esse cliente através das ferramentas de relacionamento. As empresas têm que se atentar que a venda são acaba quando o cliente finalizar a comprar tem todo um pós venda, a empresa precisar acompanhar todo o processo do produto com o cliente ate a etapa final, deixar disposta para o cliente um canal caso algum produto apresente alguma falha defeito, precisa de um canal eficaz e que possa solucionar de forma rápida a solução do problema do cliente, assim cria um vinculo maior com o cliente tendo um circulo completo. Para o sucesso e reduzir as ameaças, com um bom relacionamento com os clientes com respeito, interesse e dedicação, tornado assim uma empresa bem sucedida.
1.2 Método:
Umas pesquisa qualitativa, com focos nas diferenças de 6 empresas 3 em foco do varejo e as outras 3 no foco no de serviços, após as coletas de dados foram evidenciado as analises dos casos.
De acordo com o resultado das pesquisas foram constatados que as empresas de prestações de serviço possuem um conhecimento limitado sobre o marketing de relacionamento em quanto à de varejo tem um conhecimento mais amplo entende a importância que as relações com os clientes têm que ser duradouras em longo prazo. Com o relacionamento com o cliente faz com que os clientes confiem na empresa, na pesquisa ainda mostrou que os setores de prestação de serviço buscam a fidelização do cliente a modo de ter alguma vantagem na concorrência, já no varejo buscam um atendimento personalizado conhecendo mais a fundo os seus clientes, tanto varejo quanto de serviços buscam a fidelização dos clientes. Com atendimentos únicos e diferenciados varejo e serviços utilizam redes sócias, ligações em datas importantes, tornado o cliente único por meio da maneira em que for abordado.
As empresas possuem o conhecimento ainda no inicio do marketing de relacionamento, deixam de usar todo o potencial da estratégia na pratica do negocio, acabam usando uma forma simples de marketing principalmente no setor de serviços, mesmo assim as empresas conseguiram um resultado positivo nas vendas, fizeram um bom relacionamento com os clientes utilizaram pós venda para ficarem mais próximas dos clientes, independente do varejo ou serviços o cliente que ter um bom atendimento e se sentir bem perante o atendimento prestado, com isso vai gerar um reflexo positivo nas vendas, os clientes vão falar bem da empresa para outras pessoas.
(Vanessa de Campos Junges)
2.0 Introdução Varejo no Brasil:
O comercio varejista do Brasil teve inicio desde a descoberta do ouro no estado de Minas Gerais, no inicio do século XVIII atraiu proprietários, comerciantes, aventureiros etc... Surgindo assim também as primeiras vilas, para acolhimento para os viajantes, com esse cenário muitos de origem indígenas iniciaram atividades agrícolas começaram a produzir alimento para efetuarem trocas por mercadorias e objetos, dando inicio a classe media, nessa época surgiu pequenos empreenderes, mesmo com poucos recursos, muitos tinham a oportunidade de empreender seu próprio negocio, com a descoberta do ouro, longe da região do litoral, surgir um mercado interno fez crescer a demanda de consumo básico e o surgimento de siderúrgicas, com o aumento da população a demanda de alimentos também aumentava fazendo assim surgir os tropeiros, em Minas não ficou só conhecido pelo ouro e diamante, mas também com vários produtos que vinham de outros estados, como pecuária, agricultura, ferramentas, e outras coisas. Com o final da colonização cada estado tinha uma diversificação de produtos desenvolvida por pequenos empresários, como café, amendoim, arroz, algodão, cacau etc....
2.1 Família Real e a Independência:
Com a chegada da família Real foi aberto os portos as outras nações, comerciantes europeus passaram a se instalar nos portos, foi surgindo muitas lojas próximas aos portos, com a corte de Lisboa para a cidade do Rio de Janeiro trouxe muitos benefícios e técnicas novas para o aperfeiçoamento do comercio, com os portos teve acesso livre de todas as mercadorias do mundo, por outro lado atrasou o processo de industrialização do país, em uma época em que tudo que era produzido era exportado.
2.2 Industrialização: 
Com a independência, e por volta do ano de 1850, capitais são direcionados para importação de produtos, nessa mesma época o café e o principal produto de exportação do país, ouve a transformação da Mao de obra escrava pela assalariada na cidade de são Paulo, processo de industrialização se intensificou no anode 1880, surgindo uma elite urbana capaz de consumir produtos mais sofisticados, em 1930 com avanço com o crescimento da industrialização cresce a urbanização, produtos da Europa deixam de ser destaque dando lugar aos de origem dos Estados Unidos nesse período também é que surgem os primeiros enlatados, popularização da radio, mudança imprensa escrita contribuindo para agencia de publicidade.
 2.3 Modernizações no Varejo 
Em uma época em que o sistema de créditos subdesenvolvido, mercadorias eram vendidas de porta em porta, lojas Americanas surgiu em São Paulo nos anos 1930, com preços para classe media, por volta da década de 1940 às lojas de roupas expõe seus produtos em vitrines, surgem às propagandas em rádios, jornais em datas especiais também como natais, carnavais, dias das mães, surgindo nessa época também os crediários, Sears inovou ma época com gôndolas e separação das mercadorias por seções, com atendimento personalizado para os clientes e fazendo promoções e preços de forma peculiar.
2.4 O Merchandising: 
Merchandising colocar o produto certo no tempo certo, elementos como iluminação, cores, cheiros, limpeza, são capazes de gerar grande impacto na hora da compra, a idéia de expor os produtos em locais de fácil acesso para os clientes visualizar foi bem inovador.
2.5 O advento dos Supermercados:
Primeiras experiências em supermercados vieram em 1947 com atendimento da linha de mercearia com frigorífico, não teve tanto sucesso mais contribui para lançamento futuro, em 1953 surge o primeiro supermercado considerado aqui no Brasil utilizando leiaute e equipamentos parecidos com os modelos americanos, produtos agora eram encontrados nos mesmo locais verduras, carnes, mercearias. A rede pão de açúcar no final dos anos 60 já contava com mais de 50 lojas lançando mais tarde o conceito de hipermercado, vários produtos agora são comercializados, eletrodomésticos, alimento, roupas, presentes, restaurantes. Em 1986 com a inflação em alta, congelamento dos preços deixou vários produtos em falta nos mercados, com um patamar bem alto da inflação no ano de 1989 os preços eram remarcados diariamente, essa situação só foi estabelecida em 1994 com o plano real.
2.6 Shopping Centers:
Shopping primeiro foi instalado no ano 1966 em são Paulo, foram marcados pela desconfiança dos consumidores, no começo eles eram vinculados aos grandes centros e muitas vezes com clientes com privilégios de poder aquisitivo, deu inicio também das mulheres entrarem no mercado de trabalho, com o passar do tempo os shopping passaram atender todas as classes sociais.
2.7 O Varejo de Livros:
O varejo de livros um segmento que se reinventou no Brasil ouve mudança antes era só focado em livros, agora com um amplo mix de produtos com forte inspiração de modelos dos Estados Unidos e da Europa, trazendo uma diversidade de produtos como livros CDs, DVDs, eletrônicos.
2.8 As Farmácias:
Farmácias passam a se desenvolver a partir dos anos de 1930, com a expansão dos laboratórios nacionais e estrangeiros, com o tempo o ambiente da loja muda profundamente, gôndolas passam a fazem parte, itens de beleza e cosméticos passam incrementar, e algumas usam atendimento personalizado com atendimento 24 horas.
E-commerce teve inicio nos anos de 1995, vem crescendo rapidamente desde os anos 2000, surgido nessa época algumas lojas virtuais de venda a varejo. Loja física tem investido em tecnologia para atração dos consumidores.
 Em épocas passadas os produtos eram o principal foco das empresas, com o passar dos anos o surgimento das concorrências, os produtos não estão sozinhos na escolha do consumidor, nos dias de hoje com a inclusão do ambiente virtual também trazem conseqüência no varejo, com a certeza da quantidade de estoque e a entrega de produtos.
(Varotto)
3.0 Interface:
Mudança no comportamento do cliente, nos dias atuais com as informações o cliente esta cada vez mais exigente, ele não e mais aquele consumidor que só aceita o produto que precisar comprar e sim vai atrás do produto.
A troca e um conceito fundamental para o marketing, só que esse conceito se torna “fraco”, o que realmente e importante e a relação.
Para obter resultados os profissionais da área tanto na loja virtual quanto na física, deve conhecer o cliente e tomar decisões antes dos concorrentes, com as novas tecnologias e possível conhecer cada um deles de forma mais especificar podendo assim gerar estratégias mais eficazes.
(Management, 2017)
3.1 Marketings de relacionamento no varejo:
O marketing de relacionamento no varejo constrói e dispersa uma marca, fidelização, seu objetivo principal e fidelizar seus clientes e torna ele um defensor da marca, oferecer boas experiências para o cliente, visando muito mais do que aumentar a vendas, oferecendo algo único a esse cliente, tornando assim uma estratégia de médio em longo prazo, a importância do recebimento do feedback do cliente onde possibilita o aprendizado para melhorar as soluções, o público pode se aproximar da sua empresa e conhecer mais detalhes do que você faz e as soluções que oferece. Assim, as chances de perceber o valor da sua solução e comprar se torna bem maior. É muito importante manter a relação do cliente mesmo que já tenha fechado a compra, custo de manter clientes antigos e muito menores do que trazer clientes novos.
Segue alguns benefícios do marketing de relacionamento pode propor no varejo.
3.2 Benefícios do marketing:
Aumentar o LTV:
 Lifetime Value ajuda a entender a importância de manter o cliente pelo maior tempo possível, a estratégia de relacionamento ajuda a ampliar o valor da vida útil do cliente.
Redução nos gastos com marketing e anúncios: clientes passam de um para outro como é a experiência de atendimento e serviço.
Maior alinhamento da comunicação em torno do cliente: Todos da empresa devem trabalhar juntos, para deixar os clientes alegres.
Para programar o marketing de relacionamento e preciso fazer um levantamento de dados históricos e demográficos de seus clientes, para saber lidar com eles, saber quais produtos utilizam, e como ter relação e longo prazo, também e muito importante saber por que o cliente retornou.
Fazer um mapeamento de qual perfil precisa atender, através da segmentação da para desenvolver estratégias para cada grupo de clientes, criando personas representações dos melhores clientes, vai ter o foco nos melhore perfis de clientes, com os dados sempre atualizados dos clientes, só fazer um acompanhamento personalizado e busca formar de se aproximar com eles.
Poder se usar como ferramenta para se aproximar dos clientes o email, consegue gerar uma proximidade, parabenizar em datas importantes, oferecer conteúdo relevante, oferecer descontos especiais, brindes, bônus, ações pós venda através de pesquisas de satisfação.
Nas redes sociais, deve ser qualificado e personalizado para que seus clientes se sintam exclusivos cada rede social trabalhar de uma maneira diferente seja na construção da marca ou oferta de conteúdo.
Com automação de marketing da para criar estratégia de envio de email e outros itens automáticos, de acordo com cada perfil de cliente.
Usando programa de fidelidade trata se de benefícios para que seus clientes consumam preferencialmente seus produtos ou serviços, cartão de créditos costuma oferecer programas de pontos.
Customer Success é um segmento que precisa estar em constante contato com o cliente para ter sucesso, Nesse sentido, a relação de CS com Marketing tem como ponto principal o alinhamento para ajuda mútua: um transmitindo dados do que os clientes mais consumiram em termos de conteúdo, e outro sobre o comportamento na pós-venda.
3.3 Conclusão estratégia de marketing
Uma vez implementada a estratégia de marketing, é necessária uma avaliação constante para determinar seu sucesso, sempre observando o volume de venda. É importante investir no marketing de relacionamento, ir alem de um bom atendimento ter criatividade, competência investimento para oferecer algo a mais, para entender o consumidor e preciso conhecê-lo.
4.0 Introdução analise no varejoO artigo vem relatando sobre as dificuldades que as empresas de varejo têm enfrentado nos últimos dias em ter que mudar constantemente as estratégias para conseguir a se adequar aos propósitos dos clientes, mas através de pesquisas com seus consumidores essa realidade vem mudando.
4.1 Novas estratégias em centros comerciais do tipo mall
Diante das inúmeras definições de varejo um aspecto importante a esclarecer é que se trata da comercialização a consumidores finais, mencionando que muitas empresas atuam com a venda de atacado e varejo. Consideram se nesse caso, estabelecimentos varejistas as operações que mais de 50% de suas vendas sejam decorrentes de vendas de varejo. O varejo brasileiro vive uma relação cada vez menor de ciclo de vida comercial com a sociedade.
O estudo justifica-se pela relevância que o varejo representa no Brasil aliado com o crescimento considerável da micro e pequena empresa segmenta novo negocio 
Isso define tecnicamente shopping Center como um equipamento de varejo com área superior a 5.000 m2 de área bruta locavel dotada de um plano de mix idealizado de unidades comerciais, com gestão única e centralizada e a prática de locação fixa e percentual. Iguatemi a receber o primeiro shopping Center fora das capitais em maio de 1980 no Brasil. A região ostenta hoje uma das maiores concentrações de centros comerciais variados diante de sua maturidade nesse segmento.
4.2 Fundamentação teórica
A missão do varejista e comprar e vender, isso demanda um procedimento mais técnico do que em tempo passado, como publico alvo, faixa de preço, mix de produtos, fornecedores, figo de mercadorias, etc... A importância de planejamento estratégico no varejo utilizando indicadores para ajudar no controle da pesquisa, o posicionamento estratégico não e suficiente para ter vantagens competitivas às empresas ainda precisam melhorar seu desempenho com o seu publico alvo.	
O shopping Center no país obteve um crescimento bom nos últimos tempos, podendo ser observado incremento de unidades de centros, com inúmeras inaugurações, as franquias tem se tornado muito importante no varejo, com crescimento de shoppings deu o impulso em varias redes de varejo, inúmeros segmentos de produtos. Com crescimento de 2%entre 2016 e 2017, uma queda de 6% nas redes de franquias e com crescimento de 1% no aumento de empregos. Em 1954 foi inaugurado o maior shopping do mundo, significou para muitos também o fim de uma era comercial do distrito de Detroit. Destaque para época foi:
Necessidade de planejamento mercadológico.
Condições de tráfegos adequadas
Localização compatível
Composto de lojas variáveis
Facilidade de estacionamento
As ideais eram de entregar as pessoas um local socialização e envolvimento fora do lar (primeiro lugar) e o trabalho (segundo lugar), contudo a obra teve uma forte influencia comercial se contrariando do seu idealizador.
Países em desenvolvimento apresentam novos equipamentos de varejo, desde shopping centers, com uma economia em crescimento desde renda baixa a media, surge um grande potencial para empresas. Países desenvolvidos tendem a ter o efeito contrario.
Stripcenters: conhecida com malls de conveniência, equipamento de varejo com lojas próximas.
Shopping-Malls: agregado a alimentação e entretenimento com um amplo mix.
Novas tendências com formatos híbridos de varejo, supermercados dentro de seus arranjos visam completar seu mix com farmácia, lotérica, bancos, praça de alimentação etc.. Marketing de serviços tendo o cliente como principal na cadeia, o varejo diante de varias mudanças como sociais, econômicas etc... Introduz o consumidor em uma nova postura, resultando em uma troca de valor entre lojista e o consumidor. Últimas tendências do futuro do varejo produtos alto desempenho em ferramentas digitais, experiências únicas em lojas físicas. 
Os minis shopping stripmalls, ficam em áreas urbanas, com produtos voltados para serviço e conveniência, com lojas em beira de asfaltos facilitam, a vida de clientes e tem atraído os olhares de empreendedores por poder investir em um custo baixo. Por não ter uma estética desprovida de beleza é criticado por consumidores, porem por ser robustos com oferece custos mais baixos, acaba atraindo lojistas com baixa margem de lucro.
Algumas comunidades com esforços de reconstruir o espaço urbano com o princípio de rua completa, dotada de espaços de convivência e paisagismo. Centros comerciais em declínio em grandes centros, uma pesquisa constato uma mudança de habito do consumidor e compras pela internet, agentes envolvidos sem especialização na gestão de varejo e praticas inadequadas para desenvolver. Para evitar esse declínio poder se usar essas quatro áreas marketing, comercialização, renovação e manutenção. A mudança de comportamento do consumir poder esta ligada a um amadurecimento, eles estão cada vez mais exigentes, buscam mais qualidade por produtos e serviços, querem mais conforto segurança comodidade, entretenimento. 
4.3 Metodologia aplicada
Atendimento ao consumidor. Visando apurar o crescimento e o comportamento de varejo do Brasil, com uma abordagem qualitativa, através de levantamento de dados primários e secundários envolve uma familiaridade com o problema, com o protocolo gerado da pesquisa idealiza os processos e a tomada de decisão, são quatro passos da pesquisa levantamento iniciais, dados, analise conclusão da pesquisa. 
4.4 O Estudo de Caso 
Stripmalls, centros comerciais de serviços dispostos em linha ao longo dos grandes corredores e estradas americanas, um estudo feito para viabilizar primeiro centro comercial dentro dos moldes de um shopping Center, com uma curva de rentabilidade maior do um shopping comum, o localização tem a sua importância, com uma boa quantidade de pessoas, com um valor do terreno em torno de 10% do investimento podendo ser levantado em seis meses por ser uma construção enxuta. Com locação atraente para lojistas, devida a reduções de custo layouts horizontais eliminam equipamentos de grande impacto de custos como elevadores, escadas rolantes e ar condicionado. Centros comerciais, sem uma gestão de marketing ficam por conta dos lojistas não tem o resultado esperado, não e fácil convencer os lojistas que vários fatores jurídicos, operacional do shopping Center para o mall trará um resultado positivo para todos. Com um modelo de negocio voltado para baixa renda um fator crucial e a busca por franquias ou redes já consolidada. Os clientes já vão com o destino certo de compra em uma loja especifica. Lojistas têm as mesmas obrigações de um lojista de shopping Center, uma categoria de custos fixos, conhecida como (CO) custo ocupacional. Custo ocupacional envolve as despesas de luz, água e impostos territórios. Em uma loja de fast food possui um alto nível de gasto chegando a mais de 20% sobre o faturamento mensal. Na parte jurídica do condomínio comerciários passam a ter direito e deveres. Fatores de investimento em áreas internas desde operações, treinamento e desenvolvimento de qualidade ate uma estratégia de gestão do marketing fato decisivos no sucesso do empreendedor. Como esse equipamento e enxuto, muitas vezes em cada posto de trabalho só consta um profissional. Antes de assumir um posto de trabalho esse profissional deve ser muito bem avaliado, pois precisará fazer varias tomada de decisões. Cuidados devem ser tomados para lojistas que estão entrando no mall, é muito importante que não ocorra imprevistos, ainda mais em época de crescimento, pode acabar prejudicando ambos os lados.
O empreendedor busca êxito econômico do outro lado o lojista busca custo de ocupação fiquem dentro dos percentuais do seu faturamento do mês. Com base em 30% os locatários estão acima do ponto de equilíbrio para o mall, com bons resultados operacionais já em seu primeiro ano.
Condomínio: gasto fixo que dever ser previsto seguindo as normas, quanto mais o fluxo de pessoas dos equipamentos.
Fundo de promoção: valor estipulado no contrato varia entre 10% a 15% no valor do aluguel. Orçamentos para ações de marketing.
Proposta de valor:estratégia com um conjunto de aplicações já consagrado no mercado, como pacote de serviço, auditorias de qualidade, planejamento de marketing, foco me meta de plano de melhoria para empreendedores.
Três questões da pesquisa foram destaque, a principal proposta foi à identificação da abordagem com proposta de criação de valor e inovação como estratégia competitiva em um centro comercial.
Os objetivos específicos, identificar fatores conforme o modelo mall, sendo apenas imobiliária e mall com gestão integrada.
Apurar ausência de harmonia no modelo mall, levantar as variáveis dos dois modelos e o diferencial competitivo
30% das lojas pagam aluguel percentual, isso ocorre quando o lojista esta com o percentual acima da lucratividade.
Aspectos positivos:
Fluxo de cliente tem crescimento de 10% ao mês.
Baixo índice de rotatividade de funcionários, das empresas contratadas, com programas internos de treinamento do profissional.
Com custo operacional abaixo de 40% referente aos grandes centros comerciais da região.
Aspectos Negativos:
Grande parte está atuando em grupos e redes de shopping, devida à situação centralizada.
O empreendedor tem que participar junto com a empresa gestora.
Necessidade de profissionais capacitados diante do mix pontual, onde o comercio assume um papel muito ale de locação e sim consultoria empresarial.
Com análise feita foi capaz de observar e responder novas estratégias com o fator de inovação e competitividade em uma denominação conhecida como mall.
Seus principais resultados são oferta do bem tangível, gestão integrada de marketing de varejo, gestão de qualidade, utilização de artefatos métodos consagrados.
A importância de uma gestão estratégica centralizada e integrada, com bons resultados já em seu primeiro ano, para empreendedores do mall e lojistas.
5.0 Introdução: Empresa Franqueada do setor de varejo
Este ensinamento aborda objetivo de identificar estima e comparar as percepções de um empreendedor e seus funcionários em uma franqueada varejista, Quanto às inovações de marketing e de processos, o empreendedor avaliou a empresa abaixo da visão percebida pelos funcionários. Sobre o perfil do empreendedor, uma pesquisa apontou um valor médio da compreensão dos funcionários de 18,03, próximo da auto-avaliação do empreendedor, 18,45, o que indica conformidade na visão de ambos. Com estes resultados, evidencia-se que o avaliado possui perfil empreendedor, pois atingiu o valor mínimo proposto pelo modelo.
As empresas devem estar sempre elaboradas para melhor atender seus clientes, em busca de sua continuidade e sobrevivência, uma franquia do ramo de moda que atua no varejo, possui três lojas, situadas em shopping centers e conta com 27 funcionários, além do empreendedor, para cumprir sua missão, no Brasil este setor ainda demonstra melhorias de indicadores de atividades como os exemplos dos setores de suprimentos de escritório e materiais de informática segmento de móveis e eletrodomésticos apresentam crescimento em vendas em 20%.Tem-se ainda o setor de tecidos e vestuários, no qual se tem observado um crescimento do volume de vendas de 8 %, comparando ao ano de 2013 a 2012, respondendo por um montante de mais de seis milhões de empregos formais na economia.Pondera-se, então, que para continuar crescendo e tendo participação ativa no mercado competitivo, as empresas do setor de tecidos e vestuários visam melhorar suas atividades e inovar produtos e processos.
5.1 Inovação:
A inovação passou a estar relacionada com eficácia estratégica, para se construir algo novo é necessária à destruição ou desmanchar o velho dessa forma, o novo ocuparia o espaço deixado pelo velho, condição indispensável para a inovação. O importante é que esta inovação possa gerar ganho para quem a pôs em prática. Inovação apresenta como um meio para se mudar as empresas em conseqüência de seu ambiente interno e externo, capaz de influenciar o ambiente. As organizações buscam a inovação ao longo do tempo para sua sobrevivência, podendo ser esta em diferentes níveis de intensidade. Considerando que na maioria dos setores empresariais as empresas têm adotado estratégia de deslocamento contínuo para fazer frente às incertezas do ambiente, novação define como a adoção de um dispositivo, sistema, política, programa, processo, produto ou serviço gerado internamente ou adquirido pela organização e que é, portanto novo para a empresa que a adota com isso, quatro tipos de inovação são encontrados produtos, processos, marketing e organizacional.
5.2 Inovações em serviços:
Como o parecer escolhido para esta pesquisa baseia-se no entendimento de inovação em serviços, tendo em vista o alvo ser uma empresa varejista franqueada fez-se necessário contextualizar o que é serviço resulta do processo de troca e deve estar ligado a um produto físico que apresentará como desempenho uma atividade essencialmente intangível e, normalmente, não resulta em propriedade de nenhum dos fatores de produção. Contexto de troca, entre clientes e funcionários. 
Estudos sobre a qualidade e contentamento do consumidor emergiram no início dos anos 80. A preocupação principal era como a qualidade poderia afetar as organizações. Marketing, que visava avaliar as percepções sobre qualidade, tanto de clientes como avaliar outros gaps da organização. Os autores do modelo identificaram 5 gaps na qualidade em serviços que deveriam ser avaliados pelas organizações
Neste sentido, os autores afirmam que a qualidade em serviços é fundamental para garantir a estratégia da empresa, a fidelidade dos clientes, e sua sobrevivência no mercado. Este cenário também está presente nos trabalhos de Raja e Kumar, que abordaram a qualidade em serviços no setor de educação, aplicando a escala Servqual.
Pode-se verificar que a qualidade do serviço está relacionada à satisfação do cliente e à lucratividade da empresa. Essa relação apóia na análise de Kotler, que escreve que quanto maiores os níveis de qualidade percebidos, maiores serão os índices de satisfações dos clientes, fortalecendo a satisfação destes com a empresa.
5.3 A escala Serviqual e suas aplicações:
A escala Serviqual tem sua origem pautada nos resultados encontrados nos estudos de Parasuraman, as cinco dimensões podem ser descritas de acordo com cook.
Tangibilidade, confiabilidade/credibilidade, capacidade de resposta. Segurança/domínio, empatia.
Esse modelo foi criado em duas seções, primeira focalizada nas expectativas dos clientes. A segunda sobre a percepção do cliente. Escala Servquale padronizada e pode ser utilizada em qualquer prestadora de serviço.
5.4 Empreendedorismo:
Empreendedorismo, na idade media era usada como descrever participantes administradores de grandes projetos, com o passar do tempo esse conceito foi mudando, pode esta relacionado com termo de criar algo novo. Destaca também a solução dos graveis problemas sócio econômico.
Empreendedor e aquele que corre riscos não têm a motivação e necessidade de realização pessoal, são características comportamentais dos empreendedores: busca de oportunidades, persistência, correm riscos, exigência de qualidade, comprometimento, busca de informações, estabelecerem metas, planejamento e monitoramento, independência e persuasão. 
5.5 Comportamento do consumidor:
Uma pesquisa realizada em uma grande rede de shoppings centers, foi feito um levantamento de dados, percepção de inovação, identificar a percepção do empreendedor e de comparar com a percepção dos funcionários sobre qualidade em serviços e o ultimo levantamento analisou o perfil do empreendedor identificar a percepção do empreendedor e de comparar com a percepção dos funcionários sobre qualidade em serviços.
Resultado: A média geral da percepção dos funcionários encontrada nas questões de inovação foi de 4,25 com desvio do padrão de 0,40. Media geral do empreendedor foi de 3,45. Pode-se verificar que tanto funcionários, quanto o empreendedor, percebem a inovação em serviços como “Quase sempre” voltada a este quesito. Isso pode sugerir uma estratégia consciente da busca de inovações nestaárea na medida em que aparece em primeiro lugar na visão de ambos os segmentos pesquisados. Outro tipo de inovação com destaque positivo nesta pesquisa foi o organizacional, que alcançou o segundo lugar e o terceiro lugar na visão do empreendedor e dos funcionários, inovações em marketing são aquelas voltadas para melhor atendimento do cliente, ouve uma diferença na percepção.
Houve na pesquisa uma diferença na impressão do empreendedor e o olhar dos funcionários, classificam inovação na inovação de marketing como “quase sempre presente” em quantos os empreendedores têm uma visão de “às vezes” falta de informação de ambas as partes pode interferir no desempenho da empresa.
5.6 Considerações finais:
Qualidade em serviços percebidas, na visão dos funcionários classificou a empresa como melhor que o esperado, na do empreendedor ficou “conforme o esperado” este conhecimento situado apenas no nível gerencial pode mostrar um gap existente na comunicação das estratégias da qualidade e serviços devendo a gerência buscar aproximar a qualidade idealizada, da qualidade percebida pelos clientes, da qualidade comunicada e também prestada pelos empregados, Já a dimensão confiabilidade está relacionada com a credibilidade, com a capacidade e habilidade de programar o serviço prometido de forma segura e precisa. Capacidade de resposta refere-se à forma de prestação do auxílio ao consumidor, da prestação do pronto atendimento, resolvendo os problemas que possam ocorrer na hora. Na pesquisa, pôde-se verificar que, tanto na percepção dos funcionários quanto na do empreendedor, na dimensão confiabilidade ocorreu convergência para a resposta “Igual ao esperado”, mostrando certa homogeneidade da percepção. O empreendedor acredita que esta dimensão apenas atende ao planejado
A quarta dimensão, determinação, é entendida por conhecimento e cortesia dos funcionários somados às habilidades destes em transmitir segurança na prestação do serviço. A pesquisa demonstrou que empreendedor e os funcionários percebem a segurança da mesma forma e a avaliaram nos serviços como “Melhor que o esperado”. Percebeu-se que esta dimensão foi mais bem avaliada dentre todas. Nesta dimensão, tanto o empreendedor como funcionários reconheceram que é “Igual ao esperado”.
Este fato pode estar relacionado às normas da franquia ou à estratégia da empresa, que podem estar internalizadas na equipe. Considera-se que este valor reflete uma nota geral da qualidade sem a avaliação das dimensões Cabe ressaltar que esta questão pode indicar um viés da auto-avaliação, uma vez que um indivíduo, ao ser questionado sobre seu trabalho, tende a valorizá-lo ou ter uma visão obtusa da realidade.
 Perfil empreendedor percebido na pesquisa para o funcionário, a menor nota refere à persistência como o empreendedor age diante dos obstáculos, característica do empreendedor teve uma nota melhor, referes se busca de oportunidade, iniciativa. Persistência, comprometimento, exigência de qualidade. Etc. Pode-se relacionar isso ao fato de o empreendedor ter um nível de detalhamento maior das suas tarefas, o empreendedor deu notas superiores às notas dos funcionários em correr riscos calculados, busca de informações.
Diante dos resultados obtidos, analisados por meio de estatística descritiva simples, puderam-se avaliar as percepções do empreendedor da empresa e de seus funcionários acerca de inovação, qualidade e perfil do empreendedor. No que tange à inovação, os principais resultados demonstraram que, a inovação em produtos/serviços e a inovação organizacional foram avaliadas da mesma forma entre funcionários e empreendedor independência e autoconfiança.
6.0 Interação
Este trabalho buscou contribuir com novas formas de diagnósticos empresarias que possibilitem a organização uma melhor visão de seu negócio, em que várias áreas que possibilitam ganhos em competitividade possam ser entendidas, percebidas e gerenciadas. Sugere-se, além da ampliação desta pesquisa em outras organizações com o mesmo perfil, para ampliar os resultados deste trabalho, a construção de um modelo de equação estrutural que estime as variáveis com base em fatores determinantes de inovação, qualidade e empreendedorismo.
Empresários sabem que os custos e uma parte fundamental para operação do comercio, empreendedores deve analisar através de pesquisas locais onde possam ter visibilidade e crescimento financeiro, pesquisando analisando o que tem de melhor alternativa para empreender. Atrair mais cliente os mall tem tudo o que os clientes procuram, segurança conforte, ambiente agradável, estacionamento etc...
Esta onde os clientes estão e um dos maiores desafios dos empreendedores, porque a presença de outras lojas no local pode fazer com que o cliente adquira outra mercadoria que não era seu objetivo final, a inovação e a forma mais interessante que os empreendedores podem ter, com ela surgem novas oportunidade que as empresas podem ter.
(quatro vantagens de sua empresa apostar no modelo de strip malls)
Optar por um negocia próprio o empreendedor terá liberdade e responsabilidade pela decisão, para quem e como vender, podendo investir em um modelo de negocio já existente como uma marca no começo de uma expansão ou consolidada no mercado, podendo adquirir uma franquia, pois o produto já foi testado e já possui resultado através de pesquisas de mercado e levantamento de dados, porem o empreendedor terá que abrir mão da liberdade, para seguir o padrão definido pelo franqueador, por outro lado recebera todo suporte e treinamento, para abertura da empresa. 
(Sebrae)
Introduzir novidades exige que o empreendedor saia da sua área de conforto, tem que aproveitar o interesse do publico para introduzir novas tendências e soluções, alterando a vida dos clientes completamente, na pratica a inovação e preciso adotar uma cultura de empreendedorismo. 
Inovação precisar gerar receitas, produtos que tenham no mercado com utilidades e seja diferenciado no que já existe, pode também quebrar os padrões ou criar soluções, pode representar um modelo de negocio como também a criação de serviços e produtos novos diferenciados para empresa ou um publico alvo.
6.1 Importância da inovação e aplicações no empreendedorismo 
A importância da inovação comportamento de liderança, iniciativa e descobertas, essas aptidões são importantes para gestores, empresários ou donos de negocio. Buscar por profissionais com perfil de empreendedorismo tem crescido muito nos últimos anos, são capazes de aperfeiçoar os serviços, criar novas técnicas e desenvolver soluções para o problema.
Empresas que não investirem em inovação estará de fora do mercado nos próximos anos, as habilidades do passado não serão bastante para garantir a sobrevivência da empresa no futuro, tem que haver a compreensão de que as pessoas são diferentes e talentosas a sua maneira, cabe a empresa harmonizar essas diferenças. Modelos convencionais ainda são muitos comuns com isso se reflete nos produtos e soluções, para existir a criatividade e a inovação e preciso quebra dos modelos tradicionais de gestão. 
Observar o comportamento do cliente e o primeiro passa para inovação, o medo de arriscar e perder dinheiro causa a limitação, mesmo sem o investimento do dinheiro corre o risco de não agradar o cliente. Para inovar não são necessários grandes investimentos, mas é importante despertar a criatividade, ouvir os clientes e a sua equipe.
Podem ser aplicadas no empreendedorismo:
Observe os seus concorrentes: observar iniciativas de concorrentes, empresas de outros segmentos e nacionalidades.
Alinhe os objetivos da empresa: inspiração e fundamental para quem quer inovar.
Estimule a criatividade da sua equipe: recompensas, benefícios e ate aumento de salário do funcionário.
Foque no seu cliente: saber o que eles estão comprando, quais seus problemas e desejos.
Capacite-se: Busque capacitação e capacite a sua equipe procurar novas habilidades, são fundamentais para quem quer inovar.
7.0 Introdução Greenwashing
Greenwashing uma pratica incorreta, ecologicamente onde as empresas abusamdo marketing verde, divulgam métodos socioambientais porem na realidade não adotam praticas sustentáveis.
Fazer uso de selos parecidos com os verdadeiros, criando falsa idéia de certificação ambiental também é uma prática muito comum que mais engana os consumidores
Com discursos convincentes e frases como “100% natural”,” ecologicamente correto”, “qualidade verdes” muitas pessoas acreditam nesse marketing de falsidade e compram um produto ou uma idéia que não condiz com a realidade. Como já citado, algumas empresas dizem ter certificação em determinada área sem possuir.
(Candian)
 
7.1	A Percepção do consumidor
Para o consumidor nem sempre e fácil identificar os produtos que se passam como ecológico, mas em sua embalagem ou em sua comunicação institucional não são divulgadas, o certificado em que o produto se tornou sustentável.
Certificações bastante conhecida no Brasil FSC, IBD, Selo PROCEL, Ecocert e a ISO14021 produtos com esse certificado tem a garantia de terem sido testados e seu beneficio ambiental reconhecido, antes de consumir o produto deve fica atento a reputação do produto e o que diz na embalagem do produto.
Mesmo o consumidor exigindo das empresas normas dos produtos com preservação ambiental, tem muita dificuldade de identificar aquelas que dizem que são verdadeiramente sustentáveis, o órgão do	CONAR avaliar e julga denuncia “maquiagem verde “ isso tem ajudado aos consumidores, de serem enganados com a falsa mensagem ambiental, averigua o comportamento dos consumidores frente à prática greenwashing
(Medeiros, 2017) (Marquesan, 2018)
7.2	Pesquisa Qualitativa
Uma pesquisa qualitativa utilizando dados do CONAR por meio de uma pesquisa documental e uma por meio de software de desenvolvimento de pesquisa Survey Monkey, apresentou um resultado onde os consumidores não têm um conhecimento do greenwashing, estão divididos entre denunciar ou não, não procuram procurar a origem da informação apresentada pelo produto, não possuem conhecimento do CONAR, a consciência do consumidor com o passar dos anos vem mudando, mas mesmo assim precisa ter um comportamento mais critico.
8.0	Os sete pecados do greenwashing
Consumidores precisam separar as empresas ambientais seria das que usam palavras vaziar para se promoverem, “sete pecados greenwashing” um documentário que contem os principais casos onde a empresa pode ser equivocar.
Segue alguns exemplos:
1: custo ambiental camuflado; anuncia apenas um aspecto ambiental favorável , não representa que o seja sustentável. Poder usar matérias recicladas, porem o transporte das matérias primas veio de longe, gastando mais combustível.
2: falta de provas; informações da campanha do produto devem esta a disposição do cliente, devem ser aprovadas por uma terceira parte, órgão de fiscalização ou instituição reconhecida no conselho Brasileiro de manejo florestal.
3: Generalidade; termos genéricos como “totalmente natural “ “sustentável “ são termos vagos, não expressa o que a empresa tem feito para o produto se tornar sustentável.
4: Falsos Rótulos: símbolos parecidos com selos ambientais, dando a impressão de ser de terceiro, sendo apenas uma informação do fabricante sendo verídica ou não, ou em caso mais graves utilizando nomes sem a autorização devida.
5: Irrelevância ; exemplo “ não contem CFC” um gás nocivo a camada de ozônio, comercialmente proibido, não pode ser usado por nenhum fabricante.
Informação mesmo sendo verídica não representa um diferencial ecológico.
6: Mal menor; camuflam os danos ambientais graves informando menos poluidor do que seu concorrente, tirando atenção do cliente sobre o problema que envolve o produto.
7: Mentira; Empresas utilizam da má fé, passado informação como se fosse verdade.
(Morhena)
8.1	A influencia do greenwashing na confiança ver dos consumidores
Uma pesquisa realizada com os alunos do curso superior sobre a prática do marketing verde busca mensurar influência do greenwashing, sobre a confiança que os consumidores têm no consumo verde, em um formato de questionário para coleta de dados, tiveram 103 observações, em uma natureza qualitativa verificou-se que o greenwashing se relaciona positivamente com a confusão verde dos consumidores, apenas a confusão verde atua como mediador da relação entre greenwashing e confiança verde. O estudo contribuiu influência do greenwashing na confusão verde dos investigados dificultando a interpretação dos consumidores, os aspectos do meio ambiente do serviço ou produto.
(Oliveira, 2019)
9.0	Marketing verde
Devido ao crescimento dos problemas ambientais, algumas ações têm se destacado para amenizar um pouco o problema, graça a inovação. Marcas que prejudicam ao meio ambiente, através do seu processo de produção, têm que neutralizar os danos que causam.
9.1	O que e Marketing verde?
São produtos desenvolvidos e comercializados com o intuito de diminuir os efeitos negativos sobre o meio ambiente ou também melhorar a sua qualidade, marcas que procuram melhorar o meio ambiente, acrescentam uma vantagem competitiva e também uma mudança na percepção do consumidor sobre as marcas, demonstra que eles se preocupam com o meio ambiente.
9.2	Origem do Marketing verde
Teve inicio nos anos 90, com uma grande conscientização social, voltada para o meio ambiental, umas das mudanças mais notórias foram à criação de produtos tão biodegradáveis quanto possível, foi uma das mudanças mais notórias, uso de produtos reciclados, as marcas passaram a utilizar mais esses produtos, produtos reciclados também gera economia para a empresa em longo prazo.
9.3	Fatores de Sucesso da campanha marketing verde.
1	Sucesso da meta para qual a campanha e direcionada: bem ou serviço tem a sua própria meta, muito trabalho tem que ser feito em pesquisa para direcionar uma campanha marketing verde para seu publico alvo, e se vai funcionar ou não.
2	Preço: fator decisivo na escolha de compra do consumidor, se o preço não estiver na altura de preço da concorrência não adiantara de nada a campanha de marketing verde, todas as campanhas deve ter o cuidado no detalhe se o preço está de acordo com os seus concorrentes, informar se um produto orgânico pode ser algo mais caro ou barato.
3	Inovação e qualidade: antes do lançamento da campanha e necessário ter certeza se o produto lançado tem uma grande vantagem competitiva ou não. Destacando na campanha as vantagens do produto ser um bem ou ecologicamente correto, ajudando o cliente entender e se identificar com ele.
9.4	Exemplos notórios de Marketing verde
No ano de 2000 a empresa japonesa Toyota, umas das maiores fabricante de automóveis do mundo lançou modelo “prius” o sistema permite que o veículo rode o máximo de tempo possível somente com o motor elétrico.
Nike tornou uma empresa líder em design inovador e sustentável, usando material reciclado e corante biodegradáveis.
(Paredes, 2019)
9.5	Logística reversa
 
Quando uma empresa consegue empregar um processo de logística reversa de maneira lucrativa, esta lançando sustentabilidade econômica e ambiental.
Quando se encontra lixo nas estradas e rios entenda se que alguma empresa esta falhando na logística reversa.
Conceito: procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, usando por meio de reaproveitamento em seu ciclo ou em outros produtos, um conjunto de ações para recolher esses produtos utilizados da forma mais barata e ágil possível.
Exemplos de logística reversa:
Reciclagem de Pet
Reciclagem de eletrônicos
Reciclagem de pilhas
Reciclagem de óleo lubrificante usado
Isso pode ser usado como marketing em sua estratégia de comunicação, trazendo muitos benefícios a empresa, beneficiando a sociedade, o lixo pode ser utilizado na empresa que fabricam outros produtos.
(Stabelini)
10.0	As armadilhas do consumo “verde”
Em um levantamento com 501 produtos comercializados no Varejo do Brasil mostrou que 90% não entregam o que prometem nos rótulos.
Onda de sustentável que rondas as prateleiras, medo que as empresas têm de perder o consumidor, e com a desinformação da sociedadede um determinado produto sustentável, muitos produtos possuem nos rótulos descrições ambíguas, equívocos e ate mentira.
Tem consumidor que se deixa seduzir com uma vaga “empresa amiga do verde”, não se atentam se o que esta escrita se atende ao produto que esta na embalagem.
Aos poucos os consumidores vão se dando conta dessas armadilhas, tem crescido o numero de clientes que reclamam dos apelos contidos em rótulos que prometem benefícios para o ambiente e a saúde.
(Franco, 2016)
10.1	Marketing verde x Greenwashing
Com aquecimento global, tsunamis, falta de água, tempestades repentinas, etc... Ao longo das décadas essas questões cada vez mais em evidencia, mudaram o habito de consumo da população.
Essas demandas éticas e morais alavancaram o surgimento do que chamamos hoje de Green Marketing. Infelizmente, algumas empresas entraram na onda verdes mais interessadas em buscar, associações ilegítimas para convencer os consumidores das credenciais ecológicas de seus produtos, do que em rever suas operações a fim de reduzir o impacto ambiental que provocam. Outras organizações têm-se revelado muito mais comprometidas com o marketing verde ideal, evitando a comercialização Greenwashing, e tentando trazer uma mudança mais consciente na forma de fazer negócios. Para a estratégia de um negócio de marketing verde ser eficaz e sustentável, as questões ambientais devem ser verticalmente integradas em todos os aspectos, do desenvolvimento de novos produtos a campanha de comunicação. 
Além disso, para garantir que os princípios marketing verde sejam devidamente aplicados em todos os níveis de operações de uma empresa, deve se considerar a natureza do seu envolvimento com fornecedores, franqueado e outros parceiros, e também na possível ampliação de relações com ONGs, órgãos reguladores e educadores. Outras vezes, porém, será possível encontrar um meio-termo entre as preocupações ambientais e necessidades do cliente de fato, há momentos em que os consumidores serão atraídos positivamente pelas credenciais de marketing verde de uma empresa.
Não é mais aceitável que as empresas ignorem essa disciplina ou permaneçam com a idéia de empurrar para seus clientes um marketing dito Greenwashing, que não resiste a uma análise um pouco mais detalhada dos fatos.
(Bonhôte, 2015)
11.0	Conclusão
Muitas das reclamações do consumidor são dadas pela falta de leis que regulamentam estas propagandas de produtos sustentáveis, fazendo com que na maioria das vezes esta seleção de o que é válido ou não tenha que ser feita por ele próprio. Isso acaba abrindo, cada vez mais, margem para que empresas se aproveitem da maquiagem verde.
A prática de ações de cunho ambiental vem crescendo cotidianamente nas organizações, a adoção de uma boa conduta é impulsionada por diversos fatores, tais como legislação, o mercado interno e externo, as necessidades e desejos dos consumidores que direcionam as estratégias desde o desempenho de processos, a busca de matéria-prima até o pós-consumo das organizações
Os consumidores mesmo assumindo um papel principal é impulsionador ao exigir das empresas ações que sigam normas de preservação ambiental, dificuldades de identificar aquelas tidas como verdadeiramente sustentáveis essa confusão incentiva o greenwashing, transparência é um fator primordial para uma marca hoje em dia.
É praticamente impossível uma empresa ser 100% sustentável atualmente, devido ao modelo de negócio, produção e consumo do capitalismo. Mudanças podem ser altamente significativas quando a empresa procura efetivamente minimizar seus impactos em diversas fases, desde a produção até o uso dos produtos por seus consumidores, passando pela venda e descarte da peça. Por isso, marcas que disponibilizam recursos, estudos, investimentos e pessoas na verdadeira busca por um mundo melhor merecem nosso reconhecimento.
(Nader, 2018) (Luka Pumes, 2017)
12.0 Biografia
Management, S. P. (28 de novembro de 2017). Marketing no varejo: como se adequar às tendências e aumentar as vendas. Acesso em 21 de março de 2020, disponível em solucaocasting: https://www.solucaocasting.com.br/blog/marketing-no-varejo/
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Vanessa de Campos Junges, D. G. (s.d.). Marketing de Relacionamento: Estudo sobre a Ferramenta em Empresas do Varejo e da Prestação de Serviços. Acesso em 20 de março de 2020, disponível em spell: http://www.spell.org.br/documentos/ver/53189/marketing-de-relacionamento--estudo-sobre-a-ferramenta-em-empresas-do-varejo-e-da-prestacao-de-servicos
Varotto, L. F. (s.d.). Varejo no Brasil – Resgate Histórico e Tendências. Acesso em 20 de março de 2020, disponível em spell: http://www.spell.org.br/documentos/ver/50896/varejo-no-brasil-----resgate-historico-e-tendencias
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Oda, L. S. (12 de fevereiro de 2020). Empreendedorismo e inovação: a moeda para o sucesso nos negócios. Acesso em 30 de março de 2020, disponível em sebrae: https://blog.sebrae-sc.com.br/empreendedorismo-e-inovacao/
Sebrae. (s.d.). As franquias. Acesso em 03 de março de 2020, disponível em As franquias: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/conheca-o-sistema-de-franquias,6c9b39407feb3410VgnVCM1000003b74010aRCRD
 Bonhôte, F. (16 de fevereiro de 2015). Marketing Verde x Greenwash: quando a imagem não reflete a realidade . Acesso em 16 de maio de 2020, disponível em implantandomarketing: https://www.implantandomarketing.com/marketing-verde/
Candian, M. F. (s.d.). Você sabe o que é Greenwashing? Acesso em 15 de maio de 2020, disponível em ibracam: https://ibracam.com.br/blog/voce-sabe-o-que-e-greenwashing
Franco, E. (28 de maio de 2016). As armadilhas do consumo “verde”. Acesso em 16 de maio de 2020, disponível em istoe: https://istoe.com.br/76751_AS+ARMADILHAS+DO+CONSUMO+VERDE+/
Luka Pumes, L. A. (18 de julho de 2017). Os apelos da maquiagem verde. Acesso em 16 de maio de 2020, disponível em jornalismoambiental: https://jornalismoambiental.uniritter.edu.br/?p=1971
Marquesan, L. S. (10 de outubro de 2018). O Comportamento de Consumidores Diante da Prática do Greenwashing . Acesso em 15 de maio de 2020, disponível em revista unijui: https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/desenvolvimentoemquestao/article/view/6555

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