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EXERCÍCIOS REVISÃO

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DIREITO PROCESSUAL PENAL II
PROFESSORA: KELY BRASIL
EXERCÍCIOS DE REVISÃO A1- PROCEDIMENTOS, NULIDADES, PROVAS NO PROCESSO PENAL
Nome: Luis Deyve Nascimento Santos
1.(f ) No procedimento ordinário poderão ser ouvidas no máximo 5 testemunhas da acusação e 5 testemunhas de defesa, enquanto no procedimento sumário serão ouvidas, no máximo, 8 testemunhas a serem arroladas pela acusação e igual número de testemunhas pela defesa.
2. (f ) No procedimento sumário a audiência de instrução e julgamento será realizada no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, e as alegações finais serão produzidas oralmente em audiência e os autos serão conclusos ao juíz para sentenciar.
3. (v ) Ludmila estava na parada de ônibus aguardando o coletivo quando Tício anunciou o assalto com uma de arma de fogo e a vítima, com receio de ser agredida, entregou o celular e saiu correndo. Ao virar a esquina a vítima encontrou uma viatura da PMDF parada e noticiou o crime. A viatura saiu no encalço de Tício e o prendeu em flagrante duas ruas abaixo do local do assalto, com o celular e sem nenhuma arma de fogo. Nessas condições, Tício deverá responder pelo crime de roubo majorado e o procedimento a ser aplicado é o comum ordinário, em face da pena máxima aplicada ao crime.
4. (v ) O juiz poderá, considerada a complexidade do caso ou o número de acusados, conceder às partes o prazo de 5 (cinco) dias sucessivamente para a apresentação de memoriais. Nesse caso, terá o prazo de 10 (dez) dias para proferir a sentença.
5. (f) Se na apresentada a resposta à acusação o juiz verificar que o fato narrado não constitui crime deverá designar dia e hora para audiência, ordenando a intimação do acusado, seu defensor e o Ministério Público.
6. (v ) O procedimento sumaríssimo destina-se a infrações penais de menor potencial ofensivo, compreendidas no conceito as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com multa.
7. (f ) Se determinado crime com pena não superior à 4 (quatro) anos for cometido sem violência ou grave ameaça, mas no âmbito da violência doméstica e familiar contra a mulher, poderá o infrator ser beneficiado com o acordo de não persecução penal.
8. (f ) Na audiência preliminar, se o Ministério Público se convencer da materialidade e dos indícios de autoria, proporá a suspensão condicional do processo ao acusado, que poderá aceitar ou recursar a proposta.
9. (v ) A transação penal impõe a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa a serem espeficadas na proposta e uma vez acolhida pelo juiz será registrada para impedir a concessão deste benefício nos 5 (cinco) anos posteriores, contudo não implica em reincidência para o beneficiário.
10.(f ) A suspensão condicional do processo é cabível apenas nos crimes de menor potencial ofensivo.
DIREITO PROCESSUAL PENAL II
PROFESSORA: KELY BRASIL
EXERCÍCIOS DE REVISÃO A1- PROCEDIMENTOS, NULIDADES, PROVAS NO PROCESSO PENAL
*Valerão até 1,0 extra na avaliação A1, que será realizada por questionário no AVA
11.(v ) O rito do júri é bifásico: a primeira fase é juízo de admissibilidade para traçar um sumário de culpa, por sua vez, a segunda fase só será deflagrada se o réu for pronunciado, caso em que, os fatos narrados na denúncia serão apreciados pelo Conselho de Sentença em sessão plenária.
12.(f ) Conforme o Código de Processo Penal, após a apresentação da resposta à acusação pelo acusado se forem apresentados documentos, o juiz marcará audiência de instrução, e antes de iniciar a o interrogatório do acusado dará vista ao Ministério Público para manifestação quanto aos documentos apresentados pelo réu.
13. (f ) O procedimento do júri, na fase do judicium causae, será concluído em 90 (noventa) dias.
14.(v ) Considere a situação hipotética: Tício foi deunciado pela pratica do art. 121, §2º, I do CP, porque aproveitando-se de um desentendimento entre seu amigo Jonas e o desafeto Mévio, agrediu violentamente a vítima com um soco no rosto e a vítima caiu diretamente com a cabeça no meio-fio da rua, vindo a falecer 3 (horas depois). Nessas condições, demonstrado que o réu agiu sem intenção de matar deverá o juíz desclassificar a conduta e remeter os autos a outra vara competente que não a do júri.
	
	V No judicium accusationis, encerrados os debates orais o juiz proferirá sua
	decisão, ou ordenará que os autos lhe sejam conclusos.
	16.(f
	) Provada a causa de isenção de pena deverá o juiz impronunciar o réu.
	17
	
	V O recurso de apelação é cabível contra decisão que impronúncia ou absolve
	sumariamente o acusado.
	18.(f
	)
	O réu deverá ser pronunciado mesmo que a materialidade e os indícios
suficientes de autoria sejam duvidosos, pois o juiz deverá aplicar o indubio pro societate, para resguardar a competência do júri.
19.(v ) A sentença de pronúncia deverá indicar limitadamente a materialidade, indícios suficientes de autoria ou participação indicando o dispositivo legal em que o réu está sendo pronunciado além de especificar as circunstâncias qualificadoras e as causas de aumento de pena.
20.(f ) Caso o réu seja pronunciado poderá manejar o recurso de apelação para rever que o Tribunal reveja a decisão do juízo a quo, e poderá ser despronunciado futuramente pela instância ad quem.
	21.(
	v) O serviço do júri é obrigatório a partir dos 18 anos de idade, devendo o jurado
	ter notória idoneidade.
	22.(
	f) O Presidente da República é isento do serviço do júri, entretanto os militares em
	seerviço ativo deverão servir no júri por ter presumida idoneidade.
	23.(
	v) O exercício efetivo da função de jurado é serviço público de relevância que
estabelece presunção de idoneidade moral.
DIREITO PROCESSUAL PENAL II
PROFESSORA: KELY BRASIL
EXERCÍCIOS DE REVISÃO A1- PROCEDIMENTOS, NULIDADES, PROVAS NO PROCESSO PENAL
*Valerão até 1,0 extra na avaliação A1, que será realizada por questionário no AVA
24.( f) Caio foi intimado para exercer a função de jurado perante o Tribunal do Júri de Samambaia, e compareceu a sessão. Na ocasião foi sorteado para compor o Conselho de Sentença. Nessas condições o seu empregador poderá descontar um dia de salário pela sua ausência em serviço.
25.(v ) O Tribunal do Júri tem a seguinte composição: 1 (um) juiz togado, seu presidente, 25 (vinte e cinco) jurados, dos quais 7 (sete) compõe o Conselho de Sentença. Entretanto, a somente serão instalados os trabalhos se comparecerem à sessão ao menos 15 (quinze) jurados.
26.(v ) Na fase de preparação para o plenário as partes serão intimadas para apresentar rol de testemunhas até o máximo de 5 (cinco) e poderão juntar documentos e requerer diligências.
	27.(
	v) O juiz presidente incluirá o processo em pauta de reunião do Tribunal do Júri.
	28.(
	v) Os acusados presos tem preferência na ordem de julgamento, sendo que ainda
	julgados preferencialmente aqueles que tem mais tempo de prisão.
	29.(
	f) Se devidamente intimado o acusado, que estiver solto, não comparecer o
	julgamento será adiado.
	30. (
	v) Em se tratando de 2 (dois) ou mais réus a separação do julgamento somente
ocorrerá se em razão das recusas, não for obtido o número mínimo de 7 (sete) jurados para compor o Conselho de Sentença.
	31.(
	f) No momento do sorteio dos jurados o defesa e acusação poderão recusar
	imotivadamente 2 (dois) jurados.
	32.(
	f) Ao iniciar a instrução os jurados poderão formular perguntas diretamente ao
	ofendido, testemunhas, réu.
	33.(
	v) Em regra, para garantir à segurança de todos os presentes o réu deverá
	permanecer algemado durante a sessão plenária.
	34.(
	f) Os debates em plenário se iniciam pelo Ministério Público, entrentanto, se
	houver assistente de acusação, o último deverá falar primeiro.
	35.(
	v) O tempo dos debates orais se dividem da seguinte forma: se for apenas um réu
acusação e defesa farão suas sustentações por uma hora e meia, sendo a réplica e tréplica uma hora para cada uma das partes.
36.(f ) Se houver mais de um réu a acusação falará por duas horas e meia e a defesa, a dependernúmero de réus seja acrescida meia hora para cada interessado.
37.(f ) Havendo mais de um réu a réplica e tréplica serão realizadas em duas horas e trinta minutos.
38.( v) Durante os debates às partes não podem fazer referências à sentença de pronúncia como argumento de autoridade.
DIREITO PROCESSUAL PENAL II
PROFESSORA: KELY BRASIL
EXERCÍCIOS DE REVISÃO A1- PROCEDIMENTOS, NULIDADES, PROVAS NO PROCESSO PENAL
*Valerão até 1,0 extra na avaliação A1, que será realizada por questionário no AVA
39. (f ) Entre a manifestação preparatória para o plenário do júri e a sessão de julgamento, os advogados de Mévio tiveram acesso à gravações de vídeo em que Tício assume a autoria do homicídio qualificado por motivo torpe, em decorrência da cobrança de dívida de drogas que ceifou a vida Hugo. Nessas condições, para que esse documento possa ser utilizado na defesa em plenário basta os advogados apresentá-los durante os debates orais durante o tempo destinado à defesa.
	40.(
	v) As decisões do Conselho de Sentença são tomadas por maioria.
	41.(
	v) O juiz presidente do Tribunal do Júri somente indagará o Conselho de Sentença
se absolve o acusado, caso seja respondido afirmativamente pelos jurados os quesitos de materialidade e autoria.
42.( f) Na ordem de votação, e conforme o Código de Processo Penal, o quesito relativo á desclassificação é inserido antes do quesito quanto à absolvição do acusado.
43.( f) Na sala secreta os jurados serão inquiridos pelo juíz e proferirão seu voto manifestando-se verbalmente respondendo sim ou não para os quesitos formulados.
44.(f ) Quando a desclassificação ocorrer por decisão do Conselho de Sentença, o juiz Presidente do Tribunal do Júri deverá remeter o processo ao juiz singular competente para o julgamento da causa
45.(f ) É absoluta a nulidade do processo criminal por falta de intimação da expedição de precatória para inquirição de testemunha.
46.(v ) A nulidade posterior a pronúncia deverá ser arguida logo depois de anunciado o julgamento e apregoadas as partes.
47.(v ) A ausência de intervenção do Ministério Público nas ações por ele intentadas gera nulidade por falta das fórmulas ou dos termos.
48.(f ) Haverá nulidade absoluta quando o desacordo do ato processual relativamente às formalidades legais não prejudica os objetivos pelos quais aquelas foram instituídas e não compromete sua eficácia.
49.( v) Considera-se nulidade é a sanção aplicada pelo juiz em razão da verificação de um ato processual defeituoso.
50.( v) É absoluta a nulidade do julgamento, pelo júri, por falta de quesito obrigatório.
51.(v ) Nenhuma das partes poderá arguir nulidade a que haja dado causa, ou para que tenha concorrido, ou referente a formalidade cuja observância só à parte contrária interesse.
52.( v) A nulidade de um ato, uma vez declarada, causará a dos atos que dele diretamente dependam ou sejam consequência.
DIREITO PROCESSUAL PENAL II
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EXERCÍCIOS DE REVISÃO A1- PROCEDIMENTOS, NULIDADES, PROVAS NO PROCESSO PENAL
*Valerão até 1,0 extra na avaliação A1, que será realizada por questionário no AVA
53.(f ) É atribuição do juiz presidente do júri conceder aparte de 2 (dois) minutos quando requerido.
54. (f ) No processo penal a prova da alegação incumbirá a quem a fizer, sendo vedado ao juiz, por sua imparcialidade, determinar prova de ofício.
55. (v ) Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado. Entretanto, não sendo possível o exame de corpo de delito, por haverem desaparecido os vestígios, a prova testemunhal poderá suprir-lhe a falta.
56. (f ) No interrogatório do acusado somente é permitido que preste esclarecimento sobre os fatos, respondendo as seguintes sobre: ser verdadeira a acusação que lhe é feita; não sendo verdadeira a acusação, se tem algum motivo particular a que atribuí-la, se conhece a pessoa ou pessoas a quem deva ser imputada a prática do crime, e quais sejam, e se com elas esteve antes da prática da infração ou depois dela; sendo vedado qualquer complementação pela defesa e acusação.
57. ( v) O silêncio do acusado não importa confissão, que, por sua vez, é retratável e divisível.
58. (v ) O juiz não permitirá que a testemunha manifeste suas apreciações pessoais, salvo quando inseparáveis da narrativa do fato.
59. (v ) A acareação será admitida entre acusados, entre acusado e testemunha, entre testemunhas, entre acusado ou testemunha e a pessoa ofendida, e entre as pessoas ofendidas, sempre que divergirem, em suas declarações, sobre fatos ou circunstâncias relevantes. Os acareados serão reperguntados, para que expliquem os pontos de divergências, reduzindo-se a termo o ato de acareação.
60. ( f) No processo penal a prova documental deverá ser apresentados na instrução criminal sob pena de preclusão.
61. (f ) A testemunha que residir fora da jurisdição deverá ser intimada a comparecer em audiência na jurisdição do juízo processante.
62. (v ) Quando houver necessidade de reconhecimento pessoal, a pessoa que tiver de fazer o reconhecimento será convidada a descrever a pessoa que deva ser reconhecida. 63.(f ) O juiz formará a sua convicção pela livre apreciação da prova colhida, judicial, podendo fundamentar a decisão com base noe elementos informativos exclusivamente conlhidos na fase inquisitorial.
64. (v ) Todas as provas ilícitas deverão ser desentranhadas do processo e inutilizadas.
65. (v ) Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado.
66. (v ) Não sendo possível o exame de corpo de delito, por haverem desaparecido os vestígios, a prova testemunhal poderá suprir-lhe a falta.
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*Valerão até 1,0 extra na avaliação A1, que será realizada por questionário no AVA
67.(v ) O ofendido será comunicado dos atos processuais relativos ao ingresso e à saída do acusado da prisão, à designação de data para audiência e à sentença e respectivos acórdãos que a mantenham ou modifiquem.
68.(f ) A norma processual penal determina que a testemunha não poderá eximir-se da obrigação de depor.Sendo assim, toda pessoa arrolada como testemunha no processo não poderá se eximir de prestar depoimento.
69. ( ) Em face ao princípio da ampla defesa, que permite ao acusado a autodefesa, é vedado retirar o acusado da sala de audiência, devendo permanecer ao lado de seu defensor.
70. (f ) Considerando a essência do princípio do contraditório é vedado, no processo penal, a antecipação de provas.

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