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Paper Intervenção empresarial

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INTERVENÇÃO EMPRESARIAL: ALDO MAGAZINE
Carlos Cezar Lopes da Silva
Gustavo Soares Viegas
Jorge Alberto Neves Galvão
Rodrigo Luiz Silveira
Tutor: Ramiro Quintão
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
08/12/2019
1 – INTRODUCÃO
As grandes empresas no ramo de vestuário, consideradas referência no mercado mundial possuem processos padronizados, inovadores e também mega estruturas, capaz de despertar o interesse dos consumidores para adquirir suas marcas.
A empresa Aldo Magazine, por se tratar de uma empresa de médio porte, com uma gestão familiar com 15 anos de atuação no mercado varejista no ramo de vestuário, com filiais distribuídas estrategicamente nas regiões metropolitana de Porto Alegre e Vale dos Sinos, vislumbrou a oportunidade de adquirir uma participação maior no mercado em que está inserida. Para isso, a empresa realizou uma intervenção empresarial para buscar melhorias em seus processos comerciais, logísticos, financeiros e de gestão de pessoas.
De modo geral, o objetivo é tornar a empresa mais competitiva perante seus concorrentes, tornando-a mais lucrativa e que oportunize mais o crescimento profissional de seus colaboradores.
2 – RESULTADO DO DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL
O diagnóstico empresarial foi desenvolvido com base na análise por parte dos diretores da empresa, traçando-se assim as metas de melhorias a serem alcançadas: maior participação no mercado, fidelização de seus clientes, padronização das lojas e desenvolvimento profissional de seus colaboradores.
Conclui-se então, a importância da contratação de um profissional capacitado que já vivenciou esse processo de reformulações para poder colocar em prática. Com a contratação desse profissional, alguns processos já estão sendo reformulados e outros inseridos.
3 – PONTOS FORTES
A empresa qualifica seus colaboradores, oferecendo cursos e treinamentos ministrados por profissionais qualificados, oriundos da própria empresa.
As instalações das lojas oferecem excelentes condições de trabalho e conforto, suficiente para obter o melhor de cada colaborador. 
Gestores qualificados, alinhados com a cultura da empresa, capazes de multiplicar o conhecimento e as informações dentro de cada unidade.
Centro logístico de fácil distribuição para as unidades.
Unidades comerciais instaladas em locais com fluxo de clientes acentuado e com alto potencial de venda.
4 – PONTOS FRACOS
Ao analisar os pontos fracos da empresa, podemos destacar alguns, como por exemplo:
Política comercial – como a empresa não possuía uma linha de crédito própria a análise de crédito era feita por uma financeira parceira, de forma muito criteriosa, tornando o índice de liberação de crédito muito baixo e ainda quando liberado a financeira obtinha um percentual muito elevado do total de vendas realizado.
Logística – mesmo com um centro de distribuição próximo, o abastecimento das lojas não era feito com agilidade e eficácia.
Padronização – falta de padronização no layout das lojas, não havia regras de visual merchandising e os profissionais responsáveis por essa parte não eram devidamente habilitados.
5 – PROPOSTA DE INTERVENÇÃO: PLANO DE AÇÃO
Analisando os pontos fracos, desenvolvemos um plano de ação onde propomos para a empresa algumas idéias de melhorias, como:
Na área comercial, como a empresa trabalhava com uma financeira terceirizada, sugerimos o rompimento do contrato com a financeira e instituímos políticas e regras de crédito ao consumidor através de um crediário próprio, concedendo mais limite para aqueles que já possuíam um histórico saudável e ofertando aos novos clientes uma linha de crédito mais atrativa para o cliente, capitalizando assim todos os juros que anteriormente eram destinados e repassados para a financeira terceirizada. 
Na parte da logística sugerimos processos mais simples na coleta e distribuição dos produtos, para diminuir o tempo que o produto levaria para estar no ponto de venda.
Na questão da padronização das lojas, foi desenvolvido uma cartilha para os colaboradores com regras de armazenamento e principalmente exposição de produtos em loja, criando regras de visual merchandising e assim capacitando um profissional por loja para multiplicar e supervisionar junto à equipe.
6 – MELHORIAS REALIZADAS E RESULTADOS
Levando em consideração os pontos fortes analisados no diagnóstico e as novas idéias implementadas, podemos citar algumas melhorias já realizadas, como por exemplo:
 Maior retorno financeiro para a empresa, pois o crediário próprio rentabiliza mais a empresa, além de fidelizar o cliente.
O cliente passou a identificar a loja através da padronização feita, indiferente do ponto de venda.
Com a capacitação e o desenvolvimento dos colaboradores, os mesmos passaram a ter maior visibilidade dentro da empresa e conseqüentemente mais oportunidades de crescimento profissional. 
7- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo Chiavenato (2003), a administração é uma tomada de decisões sobre recursos disponíveis trabalhando através e com pessoas para alcançar objetivos; é o gerenciamento de uma organização, considerando as informações fornecidas por outros profissionais e também pensando com antecedência as implicações de suas decisões.
A empresa que busca expandir seus negócios estará sempre atrás de melhorias para se tornar bem sucedida ela deve manter aquilo que já oferece funcionando perfeitamente ou buscar melhorias para apresentar novas funcionalidades, investir em novas tecnologias aperfeiçoar seus produtos, investir em profissionais qualificados, o conhecimento se torna indispensável por parte dos servidores. A área de recursos humanos é um gestor de pessoal, ela busca a qualidade no ambiente de trabalho, para que seus funcionários trabalhem satisfeitos e motivados a buscar o crescimento da empresa e trabalharem em um só objetivo, afinal toda empresa só é uma empresa pelos seus ativos e deve ter consciência disso, investir e capacitar o pessoal nunca será desperdício de recursos ou algo de gênero e será assim aperfeiçoando seus retornos e fortalecendo a continuidade da organização.
Afinal toda e qualquer forma de interação entre funcionários traz uma maneira de conhecimento tanto profissional quanto cultural, estabelecer um modo de cultura organizacional é como constituir um modo de vida, dentro da empresa abre espaço para criatividade e inovação por parte de seu colaborador. Nunca é demais investir em treinamento e interação das equipes é nesses momentos onde grandes idéias nascem, dúvidas e necessidades são expostas.
Qualquer investimento somente se justifica quando traz um retorno razoável. Na medida em que o retorno é bom e sustentável, a tendência certamente será a manutenção ou aumento do investimento. Pessoas como parceiros ativos da organização e não meros sujeitos passivos dela (CHIAVENATO, 2005, p.9). 
8 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
A elaboração deste trabalho proporcionou que diversas idéias fossem implementadas para a melhoria de processos que estavam ultrapassados e que tornava a empresa pouco competitiva perante a concorrência, outro fator relevante foi um aporte financeiro maior para o desenvolvimento dos colaboradores e reestruturação no plano de carreira e remuneração, mostrando assim, um novo horizonte para a empresa alcançar seus objetivos, e também oportunizando a participação e o engajamento de todos os colaboradores na contribuição de idéias sobre processos ou ações para a melhoria contínua da empresa.
9- REFERÊNCIAS
A fonte de pesquisa baseou-se nas informações fornecidas por alguns colaboradores e um gerente comercial da empresa.
https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_1373923274.pdf

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