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By Kátia Trindade (@odontocomk) 1 Cirurgia Exame Clínico e complementar Exame Clínico Consiste em conhecer o paciente, suas alterações sistêmicas não diagnosticadas, se houve alguma experiência prévia desagradável que pode ter gerado um trauma. Uma anamnese bem realizada pode prevenir uma emergência odontológica em 90% dos casos segundo Malamed. Anamnese É o primeiro contato com o paciente e tem objetivo extrair informações para auxiliar em um diagnóstico correto. Não julgue o tratamento prévio de outro profissional e se lembre de observar os dados que compõe a etapa do exame físico (cor da pele, alterações faciais, lesões, tremores, etc. 1. Identificação do paciente: nome, idade, gênero, cor da pele, estado civil, nacionalidade / naturalidade. ↪ Cor da pele: branco: leocoderma / pardo: faioderma oriental: xantoderma / negro: melanoderma 2. História clínica: História da doença narrada pelo próprio paciente ou por responsável; Devemos direcionar questionamentos. ↪ Queixa Principal: Motivo ou motivos principais pelos quais o paciente procura tratamento; Deve ser anotado com as próprias palavras do paciente; E deve ser curta e breve. ↪ História da doença atual: Época e modo do início da doença; Modo de evolução da doença e tratamentos efetuados; Intercorrência de outros sintomas; Queixas atuais. ↪ Sintomas: São queixas do paciente relativas à sua doença. São dados subjetivos. Quando? Como? O que agravou? Local? Irradiação da dor? Intensidade? (0-10) Características e curso dos sintomas. Análise atual. Efeitos e tipo da terapêutica. Mostre interesse em conhecer o paciente, investigue as queixas, e o histórico prévio do paciente. Exame clínico = anamnese + exame físico intra e extrabucal By Kátia Trindade (@odontocom_ka)2 Características: Contínua; Paroxístico (crises); Surdo; Rítmico; Evolução com episódio único. ↪ Sinais: Tudo aquilo que podemos verificar no paciente por meio de nossos sentidos. São dados objetivos. ↪ História Patológica Progressiva: Observação de estados mórbidos passados; Infecções, doenças degenerativas (Malária, Hepatite, Diabetes...); Alergia – Asma, urticária, alergia medicamentais e alimentares; Intervações cirúrgicas – tipo, época, complicações e resultados; Traumatismos – épocas e consequências; Doenças psíquicas – aparecimento, evolução e tratamentos; Medicamentos que o paciente toma atualmente. ↪ História Fisiológica: Condições de nascimento e desenvolvimento, aparecimento da puberdade, época do climatério (menopausa), atividade sexual, gestações, partos e abortos. ↪ História Familial: Ocorrência de diabetes, reumatismo, hipertensão arterial na família, pois estes são fatores hereditários. ↪ História Familiar: Pessoas e outros seres que convivem com o paciente. ↪ História Social: Condições de habitação; Nível educacional; Higiene (se higieniza os dentes e a frequência ) ; Alimentação (se há exagero de açúcar / sal ou se é relativamente equilibrada) ; Tabagismo e alcoolismo; (tempo, quantidade diária, tipo..); Utilização de drogas tóxicas; Imunizações (se está com as vacinas em dia) . Exame Físico: ↪ Inspeção É o famoso “dar uma olhadinha”. Analisa-se tamanho, formato, coloração, simetria, posição e deformidades. ↪ Palpação Realiza-se palpação com as pontas dos dedos abrangendo estruturas extra-orais (cadeias linfáticas) e intra-orais ↪ Percussão; Diagnóstico de odontalgias By Kátia Trindade (@odontocom_ka)3 ↪ Auscultação Atm, Aferição de pressão, pulmão. ↪ Olfato. Para diagnóstico de algumas lesões que tem odor característico Sinais Vitais: O exame físico se inicia pela verificação dos sinais vitais. ↪ Frequência Cardíaca (FC) Regularidade do ritmo cardíaco: regular ou irregular Qualidade do pulso: forte, cheio, fraco ou tênue 60 a 110 BPM (Repouso). Idade (Anos) Batimentos/minut o 1 110-130 2 90-115 3 80-105 7-14 80-115 14-21 78-85 Acim a de 21 70-75 ↪ Frequência Respiratória (FR) (oxímetro de dedo) Elevação e o abaixamento da Caixa torácica durante 1 min. Não induzir o paciente (conte sem que ele perceba) 14 a 18 movimentos respiratórios por min. (repouso). Coloque os dedos indicador e médio na parte lateral do pescoço (pulso carotídeo) ou sobre a artéria radial no dorso do punho e note que será possível sentir a pulsação. Conte, durante um minuto, quantas pulsações ocorrem. Outra opção é contar os batimentos durante 15 segundos e multiplicar os resultados por 4. By Kátia Trindade (@odontocom_ka)4 Idade (Anos) FR/Minuto 1 24 3 22 5 20 8 18 12 16 Adultos 14-18 Bradpnéia (Bradipnéia): FR anormalmente baixa; Pode ser causada também pelo uso de opióides. Taqpnéia (Taquipnéia): FR anormalmente rápida (acelerada). Hiperventilação: Aumento anormal da frequência e da profundidade da respiração que consequentemente aumenta a quantidade de ar nos pulmões. Pode ser causado também por ansiedade, exercício físico, febres, doenças respiratórias, ataque de pânico. Com essa frequência respiratória aumentada, há mais O2 no sangue e menos dióxido de carbono (HIPOCAPNIA) , portanto, o sangue fica mais alcalino (ALCALOSE RESPIRATÓRIA) e isso altera a via metabólica das trocas gasosas. Sintomas de Hiperventilação: ↪ Sensação de estar flutuando / ansiedade / medo; ↪ Tontura / vertigem / desmaios / náuseas; dores no peito/ falta de ar/ fadiga/ exaustão; parestesias/ sonolência; ↪ Taquicardia/ palpitações/ tremores/ tetania (contração muscular tônica intermitente) ; ↪ Visão borrada; ↪ Disfagias (dificuldade para comer); ↪ Dor abdominal/ distensão abdominal/ dores Musculares. Em casos de emergência pode-se pedir para o paciente respirar em um saquinho e tente tranquiliza-lo, pois assim ao inspirar o ar do saquinho estará inspirando mais dióxido de carbono, que é transportado com ácido carbônico. Assim, deixará o sangue mais ácido, e a troca gasosa sanguínea será regularizada. ↪ Pressão Arterial (PA) Consulta inicial ou em toda sessão; (hipertensos/ cardiopatas) Na clínica de cirurgia aferimos a pressão dos pacientes hipertensos e cardiopatas em todas as sessões. Mínimo 2 vezes/ Intervalos de 1 a 2 minutos. By Kátia Trindade (@odontocom_ka)5 Técnica de medida indireta da PA 1) Explicar o procedimento ao paciente; 2) Certificar-se de que o paciente: Não está com a barriga cheia (jejum de 30 min); Não praticou exercícios físicos; Não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos ou fumou até 30 min. Prévios. 3) Deixar o paciente descansar por 5 a 10 minutos em ambiente calmo, com temperatura agradável; 4) Localizar a artéria braquial por palpação; 5) Colocar o manguito firmemente cerca de 2 cm a 3 cm acima da fossa artecubital, centralizando a bolsa de borracha sobre artéria braquial; 6) Manter o braço do paciente na altura do coração. 7) Manobra de Osler: Palpar o pulso radial. Deixar a bolsa no antebraço, inflar a bolsa até o batimento de o pulso radial sumir. Quando sumir é a pressão sistólica. Desinflar aos poucos e quando parar de auscultar os batimentos será a diastólica. Fases de Korotkoff ↪ Fase I de Korotkoff: 1° Tum ( 1° batimento) – Pressão Sistólica . ↪ Fase II de Korotkoff: Sons menores audíveis com características de sopro, sibilantes. ( Se ausente, chamamos de Hiato auscultatório ou Hiato do hipertenso) . ↪ Fase III de Korotkoff: Amplificação dos sons da fase II. Batimento audível. ↪ Fase IV de Korotkoff: Abafamento dos batimentos; Serve para inferir a pressão diastólica nos pacientes Categoria Sistólica (mm hg) Diastólica (mm hg) Ótima Menor que 120 Menor que 80 Normal Menor que 130 Menor que 85 Normal – Alta 130 a 139 85 a 89 Hipertensã o Estágio 1 140 a 159 90 a99 Estágio 2 160 a 179 100 a 109 Estágio 3 Igual ou maior 180 Igual ou maior que 110 By Kátia Trindade (@odontocom_ka)6 portadores de insuficiência aórtica ou estados hipercinéticos. Referência se os batimentos insistiram até o 0. Fase V de Korotkoff: Desaparecimento do som; Determinar a Pressão Diastólica no paciente saudável. Medida domiciliar e automedida da PA: Identificar a hipertensão do avental branco; Avaliar a eficácia da terapêutica anti- hipertensiva; Estimular a adesão ao tratamento. Posições ortostática: a. Idosos: Maior frequência de Hiato auscultatório; Pseudo-hipertensão; PA falsamente elevada causada pelo enrijecimento da parede da artéria. Manobra de Osler é a mais eficaz Positiva em 44% nos idosos de 86 a 90 anos. b. Crianças: Largura da bolsa de borracha do manguito deve corresponder a 40% da circunferência do braço (compatível); Comprimento da bolsa do manguito deve envolver 80% a 100% da circunferência do braço; Pressão Diastólica deve ser determinada na Fase V de Korotkoff. c. Gestantes: Posição sentada; Batimentos arteriais permanecerem audíveis até o nível zero; Fase IV para registro da pressão arterial diastólica. d. Obesos: Manguito de tamanho adequado à circunferência do braço; Colocar o manguito no antebraço e auscultar a artéria radial; Forma menos recomendada. Exames Extrabucais: Estruturas da cabeça e pescoço; Manobras de semiotécnica (sinais presentes); Desvios da normalidade; Assimetria facial; Exoftalmia (globo ocular mais para fora que o outro Crostas; Nódulos; Cicatrizes; Erupções; Manchas; (como surgiram) Aspecto da musculatura; Aspecto das cadeias ganglionares; Aspecto das glândulas salivares. Exame Intraoral: Diagnóstico e tratamento odontológico; Inspeção, palpação ( submandibular/ linfonodos para identificar inflamação dental ou de orofaringe/ processo mastoide e extremidade e percussão; Desvios da normalidade estruturais. Lábios, bochechas, espaço retromolar, língua, base da língua, assoalho bucal, palato duro, palato mole, amigdalas... Apalpar os tecidos para analisar se tem perda ou elevação do tecido, bem como da língua By Kátia Trindade (@odontocom_ka)7 Exame de oclusão: Exame da Articulação Temporo- Mandibular (ATM): Exames Complementares: Tem finalidade de diagnosticar doenças e anomalias. Hemograma; Relacionados à hemostasia; 1. Exames sorológicos e bioquímicos; 2. Radiográficos / Imaginológicos; 3. Biópsia / Citologica (coleta de fragmento de células esfoliativas) 1. Exames sorológicos ou bioquímicos : ↪ Exames sorológicos: Avaliar no plasma sanguíneo a presença de proteínas séricas com atividade imunológica. Imunoglobulinas (anticorpos) para avaliar alergias Se Reativo ou Reagente. Houve contato com o agente causal (antígeno); Se Não reativo ou não reagente. Não houve contato ou a quantidade de antígeno não foi suficiente para desenvolver a patologia. Concentração do inócuo. Grau de infectividade. (capacidade de transmissão para novo hospedeiro) Sistema imune do hospedeiro. Exames : Sífilis; Taxoplasmose; Mononucleose; Blastomicose; Leishmaniose; Hepatite; AIDS ↪ Exames bioquímicos: Avaliar os componentes químicos do sangue. Antígeno; Anticorpo; Sistema complemento. Exames bioquímicos: Doença de Paget; (Doença dos ossos – degenerativa); Displasia fibrose; (Forma Matriz cartilaginosa) Em vez de matriz óssea; Lesão lentral de células gigantes; (tumores); Tumor marrom do hiperparatiroidismo. (causa perda óssea muito grande, como exemplo: Mandíbula). Laboratório Campus: MAIS PEDIDOS EM CLÍNICA: Hemograma Coagulograma; Tempo de sangramento (TS) Tempo de coagulação (TC) ; Tempo de aglutinação de plaquetas (TAP) Tempo de tromboplastia parcialmente ativada KPTT (TTPA); Glicose jejum / pós prandial. (Hemoglobina glicosilada ); Tipagem sanguíneo; By Kátia Trindade (@odontocom_ka)8 Velocidade de hemocimentação (VHS) para ver o tempo que hemoglobina leva para cedimentar; Colesterol total; Triglicerídeos para analisar gordura no sangue e pancreatite PCR – Látex; para ver o enfartamento dos gânglios, infecções ou doenças degenerativas. Fator Reumático; Parisotológico de fezes; Sangue oculto (fezes); Uréia; se alta pode ser problema renal de origem familial ou por ingestão de bebida alcoólica Ác. Úrico; Para identificar problemas renais ou no fígado Gama GT; Funcionamento do fígado TGO / TGP; Funcionamento do fígado CK /CKMB; são para identificar problemas musculares e cardíacos CREATININA; É para identificar problemas renais HDL; Lipidograma; Beta HCG- Qualitativo; HBS AG; Teste para antígeno B e antígeno Austrália para ver se tem hepatite HVC; Teste para antígeno da hepatite C Anti-Hbs; Testa para lesão tumoral ASO; Watter Rose; Inflamação de articulação Parcial de urina com bacterioscopia. Parasitológico de fezes: para identificar infecções odontogenicas associadas a coliformio fecal Sangue oculto (fezes): para diagnosticar doença de Cronw, carcinoma, hemorroida e fissura anal (ENCAMINHAR PARA GASTRO) Hemograma: Avaliação da parte sólida (celular) do sangue; Glóbulos vermelhos (Eritrograma); Glóbulos brancos (Leucograma); Plaquetas (Plaquetograma); Em um hemograma temos o eritrograma quem é a porção do exame que avalia as os glóbulos vermelhos, faz a contagem e avalia a concentração de hemoglobina, as quais são proteínas responsáveis pela função de transportar as moléculas de oxigênio através da correte sanguínea, isso ocorre pela presença de ferro nessa proteína o qual se da a explicação da cor vermelha do sangue, quando a concentração de hemoglobina é baixa o paciente apresenta anemia. O leucograma é a parte que avalia os leucócitos também chamados de glóbulos brancos, a função dessa célula é a defesa do organismo, com esse exame verificamos o número de neutrófilos, By Kátia Trindade (@odontocom_ka)9 bastões, linfócitos,monócitos eosinófilos, e basófilos presente no sangue. Quando os valores de leucócitos estão aumentados, é sinal que o paciente apresenta alguma infecção ou doenças no sangue, como a leucemia. O plaquetograma é a dosagem das plaquetas, as quais são fragmentos de células que tem função de coagulação, a dosagem das plaquetas é importante para principalmente antes de uma cirurgia e para avaliar quadros de sangramentos sem causas definidas. • Glóbulos Vermelhos - a função dos glóbulos vermelhos são respiração celular, nutrição celular, excreção e hemóstase. • Glóbulos Brancos - leucócitos: Neutrófilos: é o mais comum dos leucócitos. Segmentados ou bastões: são neutrófilos jovens. Linfócitos: defesa viral e tumoral. Monócitos ou Macrófagos: fazem a fagocitose de vírus e bactérias. Eosinófilos: Alergias e parasitas. Basófilos: Alergias e infecções. • Plaquetas - responsável pelo início do processo de coagulação. Funções dos elementos sanguíneos: 1. Respiração celular - hemoglobina 2. Nutrição celular (glícidios, lipídios e protídeos) 3. Imunidade celular (linfócitos) 4. Excreção (resíduos do metabolismo) plasma e hemoglobina 5. Regulação da tensão arterial Regulação da pressão osmótica (eletrólitos) 6. Regulação térmica 7. Hemóstase (plaquetas e fatores de coagulação do plasma) ↪ Eritrograma: Analisa as Hemácias quanto a sua quantidade e formato. As hemácias são células vermelhas que transporta oxigênio. 4,50 a 5,90 milhões/mm³ Concentração de hemoglobina (Hb) – Proteína dentro da hemácias carregadas de oxigênio; 12,5 a 17,5g/dl Hematócrito (Ht); % de hemácias/ volume de sangue; 40 a 53%; Volume corpuscular médio (VCM); Tamanho das hemácias; 80 a 99 FL; Hemoglobina corpuscular médio (HCM); Massa da hb dentro da hemácia;] 26 a 34pg; Concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM); Concentração de Hb dentro da hemácia; 31 a 37g/dl; RDW; By Kátia Trindade (@odontocom_ka)10 Diferença no tamanho das hemácias – 11 a 14% Mais cor: Hipercrônica Menos cor: Hipocrônica Cor normal: Normocrônica ↪ Leucograma: Leucócitos, células de defesa do organismo; Neutrófilo, bastões ou segmentados, linfócitos, monócitos, eosinófilos, e basófilos. Os neutrófilos são tipos de glóbulos brancos, mais comuns que leocócitos, possuem um tempo de vida de 1 a 2 dias e responde a ataque de bactérias Segmentados ou bastões são os neutrófilos jovens Linfócitos são células de defesa viral e tumoral que também produzem anticorpos contra antígenos. Apresentam-se aumentadas em processo de rejeição de órgãos transplantados. OBS: o vírus da AIDS ataca os linfócitos Monócitos ou Macrófagos fazem a fagocitose de vírus e bactérias. Apresentam-se aumentados em caso de infecção crônica (tuberculose) Eosinófilos – Para identificar alergias e parasitas (baixa intensidade) Basófilos apresentam-se elevados em caso de inflamação crônica. ↪ Leucemia É uma malignidade derivada de alterações em células –tronco hematopoética que são proliferadas na medula óssea e em seguida são enviadas para o sangue ainda jovens. Isso interfere na função normal das células de defesa e dos eritrócitos. Causa genética ou por uma combinação de fatores ambientais (ex: venenos agrícolas) podendo ser aguda ou crônica de acordo com a evolução. Sinais e sintomas: Astenia (fraquesa muscular) Esplenomegalia (aumento do basso) Linfoadenopatia (aumento dos linfonodos) Dispinéia após pouco esforço Hepatomegalia Sangramento fácil Equimoses Infecções oportunistas Úlceras Mobilidade dental Tumefação gengival Leucocitose : produção alta Leucopenia: produção baixa ↪Plaquetograma: Colabora para a homeostase 150.000 a 450.000/mm³ By Kátia Trindade (@odontocom_ka)11 Dengue causa Trombocitopenia; (baixa de plaquetas ) Trombocitose/ Hiperplaquetose; (alta das plaquetas) Eritrocitose/ Eritropenia; Leucocitose (aumento de leucócitos) / Leucopenia (diminuição de leucócitos) ; Bicitopenia; (Redução em duas séries do sangue – 2 exames baixos); Pancitopenia; (Diminuição de 3 ou mais séries de células) EX: tuberculose, AIDS e Infecção fúngica. Desvio a esquerda. (Relacionado ao aumento do número de bastonetes- bastões que são células jovens em locais que não deveria ter), (Infecção recente – infecção de bastonetes) Penia: Baixo. Tose: Alto Glicemia Mede a Glicose no sangue 70 mg/dl a 100 mg/dl é normal 110mg/dl a 125 mg/dl é pré- diabético 126mg/dl ou mais é diabético Teste de tolerância a Glicose oral Menor que 140 mg/dl Tolerância normal a glicose De 140 mg/dl a 200 mg/dl Tolerância à glicose alterada 200 mg/dl em pelo menos 2 exames Diabetes Jejum de 12 a 13 H de jejum absoluto Amostra aleatória (Qualquer hora do dia ) Pós-Prandial (pós jejum / a alimentação realizada anteriormente pode influenciar no resultado) Curva glicêmica / Tolerância à glicose; O paciente vai em jejum e se instala um escalpe na veia do paciente que mede a glicose a cada 40 minutos com o paciente ingerindo 75g de açúcar. Ele vai ver a quantidade de açúcar ingerido x a quantidade de açúcar presente no sangue. *** pacientes diabéticos não podem fazer este exame, porém, grávidas podem *** Açúcar no sangue – inflamação no sangue (causar entupimento da artéria ) Pode ocorrer (AVE/AVC) Falta de oxigenação. Pode Interromper as sinapses; Podendo causar doenças degenerativas... Demência / Alzheimer/ Cegueira... Pós-cirúrgico: Hemorragia. By Kátia Trindade (@odontocom_ka)12 ↪ Hemoglobina glicada (HBA1C): < 5,7 % (Máximo até 6) Á cima de 6,5 é diabético descompensado e devemos encaminhar para o clínico geral ou endocrinologista. Associa-se a glicemia em jejum na clínica da faculdade. Pois gera estimativa de picos de açúcar nos últimos 4 meses. Diabéticos: 2 vezes em ocasiões diferentes. Monitoramento; Glicosímero. (Bayer ou Acocthec) é um aparelho que mede glicemia na hora Associa-se a glicemia em jejum na clínica da faculdade. ↪ Hiperglicemia: + glicose no sangue Quimiotaxia: potencial de atrair células; Fator de fibroblastos; Pós- operatório; Sintomas: Sede aumentada; Volume urinário aumentado; Fadiga; Visão embaçada; Infecções que custam a cicatrizar. Acromegalia; Estresse Agudo; Traumatismos, infarto do miocárdio; Insuficiência renal crônica; Síndrome de Cushing; Corticoesteroides; Antidepressivos tricíclicos, diuréticos, Adrenalina, Estrogênios. (Desregula as adrenais e em seguida desregula tudo) Ingestão excessiva de alimentos; Hipertireoidismo; Câncer pancreático/ pancreatite.( inflamação grava no pâncreas de difícil controle, causa muita dor e vômito com presença de sengue) ↪ Hipoglicemia: Sudorese; Fome excessiva; Tremores; causados por danos cerebrais Ansiedade; Confusão mental quando está muito baixo Visão embaçada; Perda de consciência. Insuficiência supra-renal; Ingestão de álcool; Esteroides anabolizantes; Doença hepática avançada; Hipopituitarismo alterado que é uma glândula que controla hormônios. Dose excessiva de insulina; Insulinomas; (Tumores responsáveis por excreção e secreção por insulina. Inanição. (Pessoa enfraquecida, falta de nutrientes por não se alimentar); ↪ Diabético: Á cima de 150mg/dl não operamos o paciente na clínica da faculdade Maior risco de infecção no sítio operatório pois tem imunidade baixa Hiperglicemia > 189mg/dl; By Kátia Trindade (@odontocom_ka)13 Baixa ação de leucócitos e linfócitos; Cicatrização é prejudicado (>240mg/dl) por alteração da função do fibroblasto o que torna os vasos sanguíneos mais elásticos, por este motivo precisa ser feita uma sutura perfeita Sem consenso de AL; (nenhuma das associações tem consenso sobre a doença ) Adr e Nor inibem síntese de insulina, aumentam glicemia e isso é irrelevante em diabéticos compensadores e normoglicêmicos; Felipressina e mepivacaina é bem indicado Oximetria: Nível de saturação: Hb; 95 a 100%. Se menor que 95 o paciente pode desmair Falsas leituras se houver presença de suor Oxímetro de pulso: Diferença de luz transmitida e absorvida pelas moléculas de hemoglobina; % de oxiemoglobina; Margem de erro de 2%; Oxigênio e ambiente. Coagulograma: Após a lesão tecidual ocorre a liberação de tromboplastina tecidual que é mediado a ions Ca+ para estimular a converção do fator X. Para ai então transformarem protrombina em trombina e fibrinogenio em fibrina. Iniciação: Após a lesão vascular FT se liga a fator VII ativando- o. Ocorre então a adesão plaquetária e a produção de trombina (em pouca quantidade) , que ativa mais plaquetas para adesão Amplificação: As plaquetas liberal fator V que é ativado pela trombina ou fator Xa Propagação: Produção de complexos tenases e protrombinases que acaba produzindo muita trombina, o que converte o fibrinogenio em fibrina que posteriormente forma o coágulo de fibrina. Lembrando que a fibrina é responsável por formar uma rede elástica tampão na lesão. ↪ TS (Tempo de sangramento): Avalia fatores plaquetários e vasculares Trombocitopenia: 40.000 mm Tromboastenia: é alteração funcional da plaqueta O tempo de sangramento pode ser alterado se o paciente toma AAS, antibióticos, se passou por radioterapia ou se há aplasia medular por exemplo. Abstenção de álcool; Método Duke para avaliar a função e o tempo das plaquetas Punção em lóbulo da orelha ou dedo; Secagem de 30/30 segundos; Normalidade: 1 a 3 min. Método de Ivi; Manguito inflado a 40 min; By Kátia Trindade (@odontocom_ka)14 3 punções em antebraço; Secagem de 30/30 segundos; Normalidade: 1 a 7 minutos. ↪ TC (Tempo de coagulação): Avalia fatores de coagulação Via intrínseca da coagulação; (Via que correlaciona à atividade enzimática no tamponamento), (Via de tamponamento ligado a enzimas que estão correntes no próprio sangue no momento da injúria). 3,5 a 4 ml; Disposição em tubos de ml a 37°C; Normalidade: 5 a 10 minutos. ↪ TP (Tempo de protrombina) ou TAP Via extrínseca da coagulação; (Gera coagulação por meio da lesão da parede do vaso). (Células de fora selando o vaso). Fatores I, II, V, VII, X, e o fibrinogênio; Tendência de coagulação do sangue; Anticoagulantes orais, trombose, portadores de válvula podemos suspender medicamento antes para os pacientes com tendência a formação de trombo Jejum de 4 horas; Normalidade: 10,7 a 14,3 seg. Relação Normatizadora Internacional (INR); TP padronizado : 1,0 a 1,4. ↪ TTPA ou KTTP (Tempo de tramboplastina parcial ativada): Foca em fatores relacionados a hemofilia, verifica se o plasma está funcionando bem. Comum alterações em gestantes e idosos ou em casos de alterações hormonais. Eficiência da via intrínseca na formação do coágulo de fibrina; Aparelhos automatizados; Tempo de coagulação de um plasma sanguíneo recalcificado em presença de cefalina e de um ativador (Coalin, sílica, ácido elágico); Via intrínseca e via comum; Fatores de coagulação VII, VIII, IX, X, XI, XII; Normalidade: 25 a 45 segundos. ↪ Prova do laço ou fragilidade capilar: Afere a pressão, infla e vai aumentando a pressão, alguns vasos cão rompendo Mantida uma pressão elevada sobre um membro (braço) Garrote ou um manguito inflado; Durante 5 min; Contagem do n° de petéquias: Normalidade; 0-20 petéquias/ 2,5cm Positivo: Mais de 20 petéquias/2,5cm Crianças; 3 min; 10 ou mais petéquias. ↪Retração do coagulo: Relacionado a homeostasia Não realizamos mais em consultório, e sim pedimos o exame em laboratório No caso da clínica de cirurgia na faculdade só liberaremos o paciente depois que o sangue coagular, pois o coágulo é um protetor da camada óssea e se não coagular pode causar dor, a proliferação de bactérias e alveoite seca além de hemorragia By Kátia Trindade (@odontocom_ka)15 3 ml de sangue em EDTA; Índice indireto de avaliação do número e da atividade plaquetária. Macfarlane; Medida da relação de coágulo e soro obtida após a coagulação do sangue mantido a 37°C; Retração: inicia 1 hora após haver coagulado, observando se uma separação do soro e retração média de 50%; Normalidade: Retração 40 a 57% ↪ Exame Radiográfico Tem como finalidade diagnosticar precocemente alterações patológicas, descobrir ou ajudar no diagnostico diferencial. Radiografia Extrabucais: Expõem radiograficamente uma área maior, incluindo regiões anatômicas. Indicações: Complemento dos exames radiográficos intrabucais; Pacientes com Trismo; Localização de corpos estranhos, raízes residuais, dentes inclusos, impactados e supranumerários; Localização neoplasias, fraturas ósseas, cálculos salivares; Documentação ortodôntica. 1) Norma Frontal: Projeção póstero-anterior (PA); Muito utilizada em fratura mandibular e é uma técnica de localização para seio maxilar Projeção ântero-posterior(AP). Observar se o condilo está deslocado ou não, se o arco zigomático teve redução traumática ou não 2) Norma Lateral: Lateral de cabeça (verdadeira); Telerradiografia lateral (verdadeira); De mandíbula para o corpo (oblíqua); Da mandíbula para ângulo e ramo oblíqua. 3) Norma Axial: Projeção ínfero-superior; Projeção súpero-inferior. 4) Radiografias Carpais: Mão e punho; Trabalhar a fase de crescimento da criança. 5) Radiografia Panorâmica. ↪ Telerradiografia lateral (verdadeira); By Kátia Trindade (@odontocom_ka)16 Indicações: Cirurgia ortognática. Avaliação pré-operatória dos padrões esqueléticos e tecidos moles; Auxílio no plano de tratamento; Avaliação pós-operatória; Acompanhamento em longo prazo; Tratamento ortodôntico e ortopédico; ↪ Lateral de Mandíbula: Pacientes com trismo; Localização de corpos estranhos, cálculos salivares; Delimitação da lesão. Fraturas BMF; Raízes residuais, dentes inclusos, impactados e supranumerários; Região de PM e M. ↪ Da mandíbula para ângulo e ramo: Pacientes com Trismo; Localização de corpos estranhos, cálculos salivares; Fraturas BMF; Ângulo e ramo da mandíbula; Avaliação da presença/posição de 3° Molares. Projeção póstero-anterior (PA): ↪ De Crânio: Fraturas da calota craniana; Investigação dos seios frontais; Doença de paget; Mieloma Múltiplo; Hiperparatiroidismo; Calcificações. ↪ De Mandíbula: By Kátia Trindade (@odontocom_ka)17 Osso frontal, seio frontal; Células etmoidais; Ramo e ângulo da mandíbula; Deslocamentos laterais ou mediais de fragmentos no processo condilar e coronóide; Anomalias de desenvolvimento (hipoplasia e hiperplasia mandibular) Localização e extensão de fraturas ; Localização de corpos estranhos; Controle pós operatório ↪De Seio frontal: Assimetria crânio-facial; Septo nasal; Cornetos nasais; Rebordo supra-orbitário; Células etmoidais anteriores; Seio frontal. ↪ De seio Maxilar (Water´S): * Esta técnica é muito cobrada em concurso.Essencial para a traumatologia onde podemos visualizar com nitidez o terço médio, porém o terço inferior se sobrepõe dificultando a visualização. Seio frontal, maxilar, etmoidal; Sutura frontozigomática; Cavidade nasal; Detecção de fraturas (Le fort I, II e III); Fraturas do processo coronóide; Fratura dos seios paranasais, etmoidais e maxilares Sinusites maxilares; By Kátia Trindade (@odontocom_ka)18 Projeção súpero-inferior: Técnica de Hirtz: Utilizada para visualizar a inclinação do eixo condilar, o arco zigomático, o septo nasal, o seio esfenoidal, a base do crânio e o processo petroso. Muito cobrada em concursos. Movimentos laterais do côndilo; Deslocamento e fratura do côndilo; Seio esfenoidal; Disjunção do arco zigomático. Redução do arco zigomático; Localizar fraturas no arco zigomático; Analisar integridade da parede posterior do seio maxilar; Radiografia Panorâmica: Permite a visualização de toda região maxilomandibular, com uma ou no máximo duas exposições; Dose de radiação para o paciente, é cerca de 10 vezes menor que no exame periapical completo. Vantagens: Maior abrangência das imagens dos arcos dentários e das estruturas associadas; Simplicidade e rapidez no procedimento; Não há necessidade de colocar filme no interior da boca; Ampla cobertura da área examinada; Pequena dose de radiação aplicada ao paciente; Padronização do método. Desvantagens: Falta de detalhe (má definição de certas estruturas, ligeira distorção e ampliação); Alto custo do aparelho; By Kátia Trindade (@odontocom_ka)19 Indicações ↪ Avaliação de 3 molares (inclusos ou localização e proximidade com demais estruturas, angulação do dente, contagem de raízes;) ↪ Avaliação da dentição mista ↪ Avaliação de processos patológicos e lesões ósseas; ↪ Avaliação de trauma ↪ Anomalias de desenvolvimento ↪ Avaliação de pacientes edêntulos para realização de prótese ou implante para verificar a altura óssea Contra-indicações: ↪ Procedimentos que exigem excelente nitidez, detalhe e pouca distorção; ↪ Dentística, periodontia e endodontia. Zona 1: Região dentária; Zona 2: Nariz e seio maxilar; Zona 3: Síntese e corpo de mandíbula e processo coronóide; Zona 4: Côndilo de mandíbula e processo coronóide (ATM); Zona 5: Ramo e ângulo de mandíbula (vê também coluna vertebral); Zona 6: Osso hióide. By Kátia Trindade (@odontocom_ka)20 Risco Cirúrgico: Conclusão do processo de avaliação do paciente de acordo com seu estado físico/categorias de risco médico: Classificação do estado físico do paciente – Americam Society of Anesthesiologists (ASA): ASA I: Paciente normal, saudável, sem história de doença sistêmica. ASA II: Paciente portador de doença sistêmica moderada ou fatores de riscos a sua saúde (obesidade, tabagismo, uso excessivo de etanol). ASA III: Paciente com doença sistêmica severa, que limita as atividades mas não é incapacitante. ASA IV: Paciente portador de doença sistêmica severa, incapacitante, que é uma constante ameaça à vida. ASA V: Paciente moribundo, de quem não se espera a sobrevivência por um período de 24 horas, com ou sem intervenção cirúrgica. Instrumentos Cirúrgicos: Antissepsia: ↪ Pinça Allis: utilizada para apreensão de gaze, remoção ou apreensão de tecidos moles grandes ↪ Pinça Pean-Murphy; ↪ Pinças Backhaus: utilizada para fixação de tecidos, campos, para estabilizar ou segurar a alta rotação; Anestesia: ↪ Afastador Minnesota; By Kátia Trindade (@odontocom_ka)21 ↪ Afastador Farabeuf; ↪ Seringa Carpule, tubetes : ↪ Agulhas: utiliza-se mais a longa (4cm) ↪ Abaixador de língua de brunings Diérese: Incisão e Divulsão/separação dos tecidos ↪ Cabo de bisturi n°3 – Lâminas 10 a 17; ↪ Lâminas 11, 12, 15 e 15C; Lâmina 11 geralmente utilizada para drenagem de abcessos; Lâmina 12 geralmente utilizada para incisão em tuber; Lâmina 15 é a mais utilizada em nossa faculdade e nos procedimentos em geral. ↪ Tesoura Metzenbaum de ponta romba é utilizada para separação dos tecidos; Empunhadura; By Kátia Trindade (@odontocom_ka)22 Exérese: Realizamos a osteotomia (corte de osso) e ostectomia (remoção de osso e fragmentos) ou seja, consiste na remoção dos tecidos. Utilizamos os descoladores sindesmotomos como: ↪ Espátula nº 7 ↪ Hollemback nº5 ↪ Descolador de Molt é o mais utilizado, o correto é realizar a empunhadura como uma caneta ↪ Descolador de Freer é mais delicado que o de Molt e é o segundo mais utilizado. ↪ Curetas de Molt (2-4) Extratores são utilizados para luxação do dente. ↪ Extratores de Seldin; Extrator N°1L, extrator N°1R, extrator N°2; ↪ Extrator Apical Nº 304 para raízes fraturadas By Kátia Trindade (@odontocom_ka)23 ↪ Fórceps: Para incisivos e caninos superiores: Fórceps nº1; Para incisivos, caninos e pré molares inferiores: Fórceps nº151; Para pré-molares superiores: Fórceps nº150; Para molares superiores: Fórceps 18R do lado direito e Fórceps 18L do lado esquerdo; Para molares inferiores: Fórceps nº17 Para raízes superiores e inferiores utilizamos o Fórceps nº 69 que será um auxiliar do descolador de Molt Os fórceps tem sua indicação devido ao desenho para encaixe na furca e assim realizamos a exodontia sem fraturar o dente. A empunhadura do fórceps é como “segurar um pássaro” onde utilizamos o polegar para fazer a abertura do fórceps. O polegar deve estar voltado para o operador e sempre para cima. Realiza-se movimentos de intrusão onde se faz uma luxação lateral para palatina e oclusal. Se o dente for uniradicular pode-se fazer o movimento de giro/ rotação para quebrar as fibras e realizar a extrusão. IMPORTANTE: Posicionar o fórceps sempre na JCE ↪ Osteotomias e Ostectomias: Brocas n°701 e 702 para alta rotação de Haste longa para ter um melhor comprimento de trabalho Brocas esféricas n/06 e 04 para alta rotação cortam em todas as direções. Brocas n°701 e 702 para peça reta para dar maior comprimento de trabalho e prifundidade Brocas n°06 para peça reta; By Kátia Trindade (@odontocom_ka)24 Broca Zekrya é cumprida e corta em toda sua extenção. É necessário muita destreza manual para manusea-la sem que ocorra acidentes Broca Maxicut; ↪ Toalhete da Cavidade (limpeza da cavidade ) Alveolótomo Luer (Pinça-Goiva); Lima óssea Seldin n°1 utilizada para regularização óssea Cinzel Alexander Goivo; Cinzel Gardner triangular; além de remover osso este é ideal para remover raízes quebradas. Cinzel de Lucas Os cinzéis são utilizados para remover osso, não para realizar luxação nos dentes Curetas de Lucas (n°84 e 86) utilizada para limpeza da cavidade, remover fragmentos, remover osso, cisto, etc. O ideal é que o tamanho da sua parte ativa não seja muito grande, para que consiga chegar ao alvéolo. Tesoura de Goldman-Fox;utilizada para cortar tecido, gengiva e músculo; Cúpula ou cubetas Seringa Luer-Lock pode ser de vidro ou descartável Martelo de Mead é muito utilizado na ortognática para quebrar osso e é sempre utilizado junto com o cinzel. Hemostasia: Consiste no procedimento para controle de sangramento. Pinças Hemostáticas: Hasltead-Mosquito; Kelly; Crile; Retas ou Curvas; Síntese: Consiste no processo que visa reconstruir o tecido. Porta-agulhas Mayo-Hegar; Porta-agulhas Castroviejo é muito delicado, é mais utilizado na periodontia e necessita ter muita destreza manual para manusear este instrumento.Pinça Diethrich é uma pinça atraumática que não lacera o recido ao segurar. Tesoura Íris; Tesoura Spencer é ideal para corar fios e tirar pontos pós-operatório Sugadores Cirúrgicos podem ser descartável ou metálico. Fios de Seda Pinça diethrich By Kátia Trindade (@odontocom_ka)25 Montagem da mesa cirurgica Anestesia Antissepsia Pinças ↓ Material de aspiração e irrigação ↩ Sutura Gaze ↪ Exame clínico Sequência de uso (ex: bisturi, afastador, descoladores, extratores, fórceps) ↑↑ ↑ Afastadores Sugadores Pinças hemostáticas A tulização será em formato de U ficando o material de aspiração e irrigação no centro superior para utilizar a qualquer momento.
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