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PAPER O PAPEL DO DIRETOR, ORIENTADOR E SUPERVISOR NA GESTÃO ESCOLAR

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O PAPEL DO DIRETOR, ORIENTADOR E SUPERVISOR NA GESTÃO ESCOLAR
Autor: Elen Sampaio Leandro[footnoteRef:1] [1: Elen Sampaio Leandro, Luzinete Pereira de Almeida Bispo- Acadêmicas do curso de Pedagogia da UNIASSELVI 7º semestre.] 
Luzinete Pereira de Almeida Bispo
Laís Laura da silva Ramalho[footnoteRef:2] [2: Lais Laura da Silva Ramalho, graduada em Pedagogia, especialização em Educação a distancia e as novas tecnologias e gestão e tutoria.
Centro Universitário Leonardo da Vinci- UNIASSELVI- Pedagogia] 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Pedagogia (PED 1871) – Paper Estágio V
20/03/2020
RESUMO 
O presente trabalho tem como tema Gestão Escolar com qualidade. Abordando o modo sobre como as escolas estão organizadas, pois reflete determinada concepção teórica, ao mesmo tempo, que mantém relação direta com a transformação da escola e do trabalho docente. A comunidade escolar é composta por alunos, professores, equipes gestora, funcionários e pais dos alunos que mobilizada para que juntos possam promover o principal objetivo de toda equipe escolar: a aprendizagem dos alunos. O trabalho do supervisor escolar e do orientador educacional surgiu da necessidade da sociedade durante a história da formação dos profissionais da educação, que se inicia com a educação jesuíta e perpetua até os dias de hoje. 
Palavras-chave: Gestão. Escola. Supervisão escolar. Democracia
1 INTRODUÇÃO 
A construção do processo de gestão escolar democrática participativa implica repensar a lógica da organização e participação nas relações e dinâmica escolar, tendo como fundamento a discursão dos mecanismos de participação, as finalidades da escola, bem como a definição de metas e a tomada de decisão consciente e coletiva.
A concepção de gestão escolar democrática participativa necessita não apenas criar espaço e atitudes autônomas, mais criar e sustentar processos e posições independentes. Nesse sentido, faz-se necessário, repensar o papel do professor, uma vez que a gestão escolar democrática participativa se constrói no cotidiano escolar pela vontade, autonomia e objetivo definidos coletivamente.
Quando se fala em Gestão Escolar ou Administração Escolar em geral nos vêm a lembrança apenas os modelos administrativos da escola. Por outro lado, quase que de imediato nos lembramos de expressões ou conceitos como gestão participativa, autonomia escolar, flexibilização da gestão. O modelo de direção de escola até a bem pouco tempo era o de diretor sem voz própria em seu estabelecimento de ensino, sem muita liberdade para determinar os destinos escolares e em consequência disto, isento de responsabilidade dos resultados de sua atuação.
2 O DIRETOR, ORIENTADOR E SUPERVISOR NA GESTÃO ESCOLAR 
A gestão é um processo uma atividade e um paradigma de orientação e condução da escola, voltado para a melhoria continua de seus processos pedagógicos. Dela depende a qualidade do ensino orientado para promover atividades de planejamento e avaliação de todas as ações dos processos educacionais e da própria gestão escolar, a fim de que continuamente os processos pedagógicos e os resultados obtidos pela escola sejam melhorados, assegurando o acesso a permanência e o sucesso escolar do aluno. A avaliação do trabalho desenvolvido pela escola é de suma importância para o gestor, pois fornecerá dados para reorientar as atividades, replanejar e corrigir os rumos para cumprir de maneira efetiva os objetivos educacionais propostos pelas leis que regem a educação.
As políticas de gestão, sob esta nova ótica da educação, foram sendo estruturadas, buscando garantir a melhor utilização dos recursos e uma racionalização das ações administrativas. A gestão Escolar aponta para um sinal significativo da necessidade de interação entre a escola e a comunidade, para que se consiga atender às necessidades do aluno de forma adequada privilegiando a união como integrante fundamental de mudanças. Nas escolas esta interação se evidencia pela busca da qualidade do ensino e o papel dos gestores como articuladores do trabalho coletivo e de forma construtiva e competente.
Para Luck (2000): A gestão Escolar constitui um caráter de atuação que objetiva promover a organização, a coordenação, a mobilização e a articulação de todas as condições humanas e materiais na escola, com o intuito de garantir o avanço dos processos sócio educacionais da instituição de ensino , orientadas para o desenvolvimento de cidadãos capazes de enfrentar adequadamente a sociedade globalizada. Entende-se dessa forma que o objetivo final da gestão escolar é a aprendizagem efetiva e significativa dos alunos. (LUCK, 2000, p.7)
Estamos, pois, diante de um novo modelo gestionário da ação escolar. Um modelo que democratiza a participação, que demanda planejamento e que, a partir deste planejamento, consegue gerir e aplicar a verba destinada à escola de forma mais ajustada às suas necessidades. Nessa direção podemos inclusive admitir que com isso possa haver menor risco de desvio de verbas escolares. É mais importante conquista da mobilização social. O desenvolvimento das potencialidades administrativas na Gestão Escolar pode gerar atitudes mais determinantes na equipe educacional, que são essencial á formação do aluno-cidadão, com por exemplo: a autonomia, a análise e a reflexão.
Assim a Gestão Escolar refere-se ao trabalho aplicado na busca de soluções de determinadas problemática apresentadas no dia a dia da escola que estão presente no contexto social do educando. A Gestão Escolar leva a eficiência e ao bom clima entre todos do grupo que dela fazem parte, mostrando que ela auxilia a equipe escolar a superar de maneira positiva e cooperativa as dificuldades encontradas, estimulando iniciativa de buscar novos caminhos, a pesquisar e a criar novos recursos de ensino. É importante construir um trabalho coletivo na escola. Com esse trabalho coletivo, as motivações criadas fortalecem o grupo nele envolvido e valorizam os profissionais deste mesmo grupo, que buscam e celebram sucesso e experiência obtida na escola. Todos se tornam participes legítimos e se comprometem com a qualidade do ensino.
No entanto, segundo Paro (2001): não há dúvida de que podemos pensar na escola como instituição que pode contribuir para a transformação social. Mas, uma coisa é falar de suas potencialidades... uma coisa é falar em tese, falar daquilo que a escola poderia ser, outra coisa bem diferente é considerar que a escola que aí está já esteja cumprindo essa função. Infelizmente essa escola é sim reprodutora de certa ideologia dominante... são sim negadora dos valores dominantes e mera chance da injustiça social, na medida em que recoloca as pessoas nos lugares reservados pelas relações que se dão no âmbito da estrutura econômica. (PARO, P.10).
A Gestão Escolar almeja alcançar qualidade do trabalho na escola e desenvolver a motivação para os seus funcionários e alunos. Para que isso aconteça é imprescindível haver um bom plano de Gestão Escolar e ter um líder que acredite nas pessoas com quem trabalha, pois somente com a ação efetiva dos que estão envolvidos nesse processo é possível obter a transformação desejada.
O SUPERVISOR E O ORIENTADOR ESCOLAR
 O supervisor desenvolve sua função em várias escolas, fazendo visitas e encaminhando aos órgãos competentes tudo sobre a necessidade do ambiente escolar, principalmente, sobre a questão do ensino-aprendizagem. No período republicano as escolas eram laicas, possuindo outras religiões, com isso, o ensino ganha uma humanização, em que o aluno e o homem têm todo um conhecimento respeitado, deixando a margem o tradicionalismo. 
 De acordo com Lima (in Rangel 200, p. 20) “a supervisão educacional foi considerada uma grande aliada do professor na implementação, associada à avaliação crítica, desses parâmetros”. Analisando a abordagem a atribuição do supervisor na escola seria de coordenar e organizar os trabalhos de forma coletiva na escola, oferecer orientação e assistência aos professores ajudando a enriquecer a prática pedagógica,orientando-os no planejamento e desenvolvimento dos conteúdos bem como sugerindo metodologias inovadora, além disso, trabalhar em parceria com os professores, objetivando uma aprendizagem significativa.
 Portanto, o caminho é difícil, porém com determinação os objetivos propostos, ou seja, a multiplicidade de tarefas e todos os desafios serão cumpridos de forma participativa e contribuinte, edificando e enaltecendo a profissão de ser Supervisor Educacional. Em sua trajetória, a orientação Educacional passou por diferentes períodos, aparecendo timidamente com ênfase na seleção e escolha profissional, seus objetivos neste período estavam centrados no indivíduo, a orientação profissional e a formação integral da personalidade, com isso, seu trabalho era pouco definido. Diante disso, seus princípios e funções desencadeiam dentro de um processo dinâmico e ativo que atua junto ao processo pedagógico, proporcionando uma construção e uma produção de conhecimentos, saberes de comunicações, e interações, promovendo toda a teia de relações que envolvam o sujeito e o meio.
 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
O processo de democratização da Gestão Escolar teve seu início na década de 1980, o objetivo era superar os entraves burocráticos e centralizadores na administração das escolas, sobre tudo nos níveis mais básicos de ensino, e reorganizar a gestão, de modo a fortalecer a instituição escolar, dando-lhe maior autonomia, além de abrir para a participação da comunidade escolar de forma mais efetiva no seu cotidiano bem como fortalecer a capacidade de gestão dos diretores escolares. A introdução do novo modelo de administração escolar era necessária, pois segundo Prais (1994, p.60):
Desafia-se na Administração escolar a capacidade de superar uma ação meramente técnica (administração de normas, pessoal e matéria), efetivando-se uma função política há muito desgastada pela atuação meramente executora das decisões de gabinete dos tecnoburocratas. A novidade da proposta reside em exigir do administrador-educador que ele compreenda a dimensão política de sua ação administrativa, que se respalda na ação colegiada, rompendo com a rotina alienada do mundo impessoal e racionalizada da burocracia, que permeia, ou melhor, cimenta a dominação das organizações modernas. Em síntese, propõe-se recuperar com vigência o papel do diretor-educador na liderança do processo educativo. 
A reorganização administrativa passou a exigir do gestor escolar uma atuação pautada na discussão, no debate, no envolvimento com a comunidade, ensejando uma gestão mais participativa e representativa do consenso comunitário escolar. Em síntese almejava-se uma política educacional cujos princípios e procedimentos assegurasse, acima de tudo, uma educação essencialmente democrática e emancipadora. A base legal da gestão democrática encontra-se na constituição Federal de 1988, ela é apresentada como princípios constitucional no artigo 206 que anuncia, ” O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: Gestão democrática do ensino público, na forma da lei”. Esse princípio é reafirmado na lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, no artigo 3º, inciso VIII. Na LDB, o Artigo 14 estabelece que: 
Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão de ensino público na educação básica, de acordo com suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I- participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II- Participação das comunidades escolares e local em conselhos Escolares ou equivalentes (BRASIL, 1996, ART.14º).
Libâneo (2008, p.289) nos chama a atenção para o fato de que para exercer sua profissão com mais qualidade o professor/gestor deve:
Conhecer bem o funcionamento do sistema escolar (as políticas educacionais, as diretrizes legais, as relações entre escola e sociedade e etc.) e das escolas (sua organização interna, as formas de gestão, o currículo, os métodos de ensino, o relacionamento professor-aluno, a participação da comunidade, etc.) e aprender a estabelecer relações entre estas duas instâncias.
Portanto, não basta apenas eleger o diretor da escola para que a gestão democrática se efetive, é necessário que toda comunidade escolar (professores, agentes educacionais I e II, pais, alunos, coordenadores pedagógicos e etc.) participem da tomada de decisão, de forma crítica e consciente, tendo em vista que o objetivo maior que se espera da instituição escolar é de proporcionar um ensino/aprendizagem de qualidade.
Contudo, há de ser ter bem claro que para a concretização do princípio da gestão democrática, estabelecido em lei, é necessária a participação ativa de todos os atores envolvidos com a educação: diretor (a) professores, funcionários, pais e alunos nos conselhos Escolares, reuniões pedagógicas, entre outros. Libâneo (2008) pontua que só através de uma participação ativa haverá um avanço no sentido de conhecer os objetivos e metas da escola, sua estrutura organizacional, seu projeto político pedagógico, sua dinâmica, suas relações com a comunidade, de forma a buscar coletivamente formas de melhorar a qualidade da educação.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
A escola escolhida para a realização deste estágio pertence a rede municipal de ensino da cidade de Ji-Paraná/Ro. O estágio foi realizado através de observações da Gestão escolar, seguido de entrevista com os responsáveis pela gestão da instituição de ensino. Segundo o Projeto Política Pedagógico a missão é pautada numa proposta flexível de desenvolvimento da pessoa em dimensões humanas, considerando fundamentos como: relacionamento com o próximo, consciência de si e transcendência, além disso, sua missão é oferecer um ensino de inovador e de qualidade, num ambiente agradável, organizado e disciplinado. 
A equipe de gestão pedagógica trabalha de forma coerente e justa com os alunos indisciplinados. Os projetos são bem desenvolvidos, com atividades diferenciadas, chamando a atenção do aluno e tornando aquilo prazeroso, as professoras são bem orientadas e tem todo o apoio da escola no desenvolvimento dos mesmos. A família por sua vez aprecia muito a iniciativa da escola, e faz ajuda no necessário. A filosofia da escola fundamenta-se no princípio do aprender a aprender, numa visão histórica crítica de educação, com vista a proporcionar seus alunos e proporcionam a seus alunos e profissionais um ambiente de construção permanente de aprender, numa visão histórica crítica de educação, com vista a proporcionar seus alunos e proporcionam a seus alunos e profissionais um ambiente de construção permanente de competências e habilidades básicas e especificas para o exercício da cidadania.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO 
A característica básica do estágio em gestão escolar é oportunizar a observação e a participação no ambiente escolar permitindo uma vivência, uma construção de conhecimento concreto. Vivenciar o dia a dia de quem comanda uma instituição de ensino para saber o que realmente acontece como são tomadas as decisões é fundamental para a construção do futuro pedagogo. Unir prática com teoria permite formar conceitos reais, permite saber que planejamento é essencial, mas muitas vezes o que é planejado e discutido embasado na teoria, na prática não funciona, não apresenta os resultados esperados e resulta em insatisfação tendo que ser reavaliado com maturidade e determinação para que se possam dar continuidade. 
Através deste estágio percebemos que administrar uma escola não é nada fácil. Uma escola apresenta inúmeros problemas, inúmeras situações que requerem posicionamento, atitudes, muitas vezes imediatas para manter -se o equilíbrio. Exige efetividade e compromisso do grupo. Percebemos ao longo do estágio que na gestão de uma escola é necessário que a equipe diretiva seja competente, preparada, corajosa, atuante, conhecedora da comunidade onde está a acima de tudo seja democrática, exponha os problemas, as dificuldades, sabendo escutar, direcionar e avaliar as situações, as sugestões, as críticas, partindoda reflexão de todo um contexto para corrigir possíveis erros e retomar buscando acertar e seguir no rumo certo. Portanto, as atividades de gestão desenvolvidas no dia a dia, observadas e analisadas, durante o período do estágio, foram interessantes e instrutivas, permitindo uma vivência clara do que acontece e o que está escrito na proposta pedagógica tão estudada e pensada em sua formulação, mas que no desenrolar do cotidiano necessita de revisão para atingir as metas almejadas para o ano letivo, situação vista pelo grupo como normal e rotineira. A gestão escolar tem que ser compartilhada, aberta e humana, pois a escola é o lugar onde convivemos com inúmeras diferenças e diversidades, mas encontramos conhecimento e igualdade de oportunidades. 
Conclui-se que o estágio em gestão escolar, nos dá a base ideal para entendermos os alicerces legais da educação e podemos ver de fato a gestão escolar funciona, nos preparando assim para estarmos aptos ao mercado de trabalho.
REFERÊNCIAS 
ALONSO, M. o papel do diretor na administração escolar. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 1996.
CUNHA, Maria Cristina Amoroso A. de. O diretor: articulador do projeto da escola. São Paulo: FDE,1992.
MATTOS, O papel do gestor Escolar na melhoria da qualidade da Educação. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/ Acesso em 28 de maio de 2019. 
ANEXO
Registro de Frequência

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