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10 perguntas específicas sobre Romanos 14 5

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10 perguntas específicas sobre Romanos 14:5 e 6
Para Serem Respondidas Objetiva e Construtivamente, Sem Copiação de Material Alheio
Meus comentários seguem em vermelho.
Well
*1* - Sendo que Jesus disse que "o sábado foi feito por causa do homem", por que Paulo sentiu-se no direito de tornar o princípio opcional? 
Paulo não pode ter falado por si. Cremos que tudo que ele escreveu foi por inspiração do Senhor. A palavra sábado quer dizer literalmente descanso, cessar as obras. Por este ângulo de vista eu posso aceitar o direito de tornar o princípio opcional, pois Jesus teria, em outras palavras, afirmado o seguinte: o descanso foi feito por causa do homem. 
O problema é que o "ângulo de vista" não corresponde ao motivo claro que Deus indicou para o sábado. Tem que ser o sétimo dia, pois é explicado o seguinte no texto do mandamento: "PORQUE em seis dias criou Deus o céu e a terra, o mar e tudo quanto neles há, e no sétimo dia descansou. POR ISSO abençoou Deus o dia do sábado e o santificou". Veja o "porque" e o “por isso”, indicando uma razão objetiva, clara, justificável.
Assim como os que ainda respeitam o domingo como "memorial da Ressurreição" (e são cada vez menos) não poderiam justificadamente fazê-lo numa terça-feira, por exemplo, pois isso não teria referência ao acontecimento que pretendem honrar, um "sábado" noutro dia qualquer não faria o mínimo sentido quanto a ser "memorial da Criação", e nem está em harmonia com o claro "PORQUE" e “POR ISSO” de o sétimo dia ter sido "santificado" por Deus, ou seja--separado para uso dedicado a Ele.
*2* - Desde quando passou a prevalecer essa mentalidade opcional para a observância do "dia do Senhor"? A partir da Ressurreição? A partir da escrita de Romanos em 56-58 AD? 
A observância do dia do Senhor não teve uma mentalidade opcional. Os cristãos primitivos passaram a se reunir no domingo por causa da ressurreição do Senhor. Agora, os cristãos têm liberdade para adorar o Senhor quando quiser! 
Não apresentou UM ÚNICO TEXTO BÍBLICO, pelo que sua resposta torna-se nula. Não existe A MÍNIMA prova de que "os cristãos primitivos passaram a se reunir no domingo". Onde é dito isso? Vai repetir aqueles argumentinhos tolos dos dominguistas, com base em textos que nada provam, como Atos 20:7; 1 Cor. 16:2? 
Pois veja nossa matéria anexa, "20 Falsas Alegações Sobre a Questão Sábado/Domingo".
*3* - Por que em Gálatas 4:9-11 Paulo não abre mão de dia nenhum de observância, enquanto em Romanos 14:5 ele deixa em aberto qualquer dia/nenhum dia para observância? Não teríamos aí uma nítida contradição paulina? 
Creio que você tenha entendido errado, pois Paulo está querendo dizer o mesmo de Romanos 14. Veja bem: ele estava dando uma bronca nos gálatas: "... como estais voltando outra vez aos rudimentos fracos e pobres..." Que rudimentos? "Guardais dias, meses, ..." Ou seja, os gálatas estavam preocupados em guardar dias... 
Ora, você está se contradizendo. Pois se "os cristãos primitivos passaram a se reunir no domingo", isso afetaria essa prática deles. Simplemente NÃO SOUBE resolver a questão. Não é nada disso, amigo. Em Romanos 14:5, 6 Paulo dirige-se a judeus quanto a poderem ou não ainda dedicar honras aos seus antigos feriados, muitos deles nacionais, apenas respeitando os escrúpulos dos que não queriam mais ligação nenhuma com sua antiga religião e tradições, enquanto aos gálatas, dirigindo-se aos que era de ORIGEM PAGÃ, ele não abre mão. Não deviam observar DIA NENHUM, de origem pagã. Tanto que ele chama as práticas anteriores deles “rudimentos fracos e pobres”, e jamais isso se aplicaria ao sábado que foi estabelecido “por causa do homem”.
Claramente os diasnenhumistas/diaqualqueristas não sabem resolver a questão, pois criam uma CONTRADIÇÃO insuperável entre os que Paulo declara em Romanos 14:5 e 6 e Gálatas 4:9 e 10.
*4* - Que provas históricas e/ou bíblicas há de que prevalecia entre os cristãos primitivos o critério de cada um observar o dia que melhor lhe conviesse (ou a seu patrão), uns observando o domingo, outros a 2a. Feira, outros mais a 3a., havendo ainda observadores da 4a., 5a., 6a., sábado, e também adeptos do "dianenhumismo"? 
Os cristãos primitivos passaram a se reunir no domingo, mas digamos que nós não pudéssemos, hoje, nos reunir no domingo, mas apenas na quinta-feira. Qual o problema? Deus não iria receber o nosso culto? 
Provas históricas? Que provas históricas há da ressurreição de Cristo?
Amigo, primeiro você NÃO PODE PROVAR o que afirma, essa de que "os cristãos primitivos passaram a se reunir no domingo". Simplesmente isso NÃO É dito nas Escrituras. Segundo, você está fugindo do conteúdo pleno da pergunta. Quero que demonstre que cada um tinha o "seu" dia, que melhor lhe conviesse. Simplesmente não há a mínima base na sua alegação e sua resposta não resolve de modo algum o que foi indagado.
Se era prática tão difundida assim entre os cristãos, haveria documentos históricos comprovando isso. Não tem prova histórica nenhuma, ¿verdad?
*5* - Em que dia eles se reuniam para culto e adoração comunitárias? Ou havia culto todos os dias segundo as variáveis de opções de dias a observar?
Os cristãos primitivos passaram a se reunir no domingo. E antes que você me venha com as passagens de Atos, lembre-se que Paulo ia persuadir os judeus nas sinagogas no dia de sábado. Os judeus sim, guardam o sábado, pois o sábado é um sinal perpétuo para os judeus. Onde diz que é um sinal perpétuo para a igreja? Por que os adventistas não se circuncidam, pois a circuncisão também é um sinal perpétuo? 
Lá vem você com argumentos tolos, pois você é que tem um texto de Atos para "provar" o que pretende, mas não percebe que é um "tiro" que sai pela culatra. Desafio-o a provar-me o que afirma repetidamente aqui--que "os cristãos primitivos passaram a se reunir no domingo". Nunca, jamais, de modo nenhum irá conseguir prová-lo. Isso já está mais do que demonstrado e é reconhecido até por autoridades evangélicas. Eles NÃO se reuniam aos domingos, não na Igreja primitiva.
E sua resposta é displicente, não resolve o conteúdo do que foi indagado. Havia cultos todos os dias ou não? E o sábado é sinal perpétuo entre Deus e O SEU POVO, o que inclui "os estrangeiros" (Isa. 56:2-8). Aliás, os anti-sabatistas se pudessem arrancavam este texto da Bíblia pois destrói inteiramente a sua premissa básica de que o sábado é instituição SÓ para Israel. Jesus disse que "o sábado foi feito POR CAUSA DO HOMEM", não limitando isso ao "homem judeu", e sim ao mesmo "homem" que deixa o seu pai e a sua mãe e une-se a sua mulher (Mat. 19:5). E casamento é coisa só para judeu?
Você se circuncida por respeitar o 5o. mandamento da lei--"honra a teu pai e a tua mãe", que Paulo até recomendou aos filhos dos efésios, lembrando ser "o primeiro mandamento com promessa"? Ele estava obrigando os efésios a se circuncidarem quando respeitando tal mandamento do Decálogo? Que argumento mais tolo, meu caro. Sinceramente, que tipo de adventista foi você? 
E o que me diz do Novo Concerto [Novo Testamento] ter sido instituído entre Deus e "a casa de Judá, e a casa de Israel" (Heb. 8:8)?
*6* - E os adeptos do "dianenhumismo" não se reuniam dia nenhum? Como ficavam diante da recomendação de Hebreus 10:25: "Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns"? 
Prezado, se eles não se reúnem dia nenhum não são cristãos de fato... Vamos orar por eles! 
Pois não é que há os que defendem não haver "dia nenhum" mais para observar? Aliás, essa é a base das teses semi-antinomistas-dispensacionalista que você adotou. Você simplesmente tenta escapulir-se sutilmente de uma questão que claramente lhe é embaraçosa. Não sabe como resolver. . .
*7* - Quando os cristãos deixaram o critério do qualquer dia/nenhum dia para adotar o domingo, oficial e coletivamente?
Eles passaram a se reunir no domingo em lembrança da ressurreição do Senhor. Se Cristo não houvesse ressuscitado não adiantaria nada, nem guardar os dez mandamentos.
Amigo, até agora NÃO PROVOU o que afirma. Os cristãos primitivosNÃO PASSARAM A SE REUNIR AOS DOMINGOS coisíssima nenhuma. Quer uma prova? Por que nos debates do Concílio de Jerusalém, entre as quatro regras sobre coisas de que os cristãos deviam abster-se, NÃO CONSTA nada CONTRA o sábado? Veja Atos 20:21 como aqueles cristãos da Igreja-mãe de Jerusalém eram "zelosos da lei". Ora, se houvesse qualquer tentativa de mudar o sábado, que era algo tão importante e arraigado em sua vida religiosa e cultural, isso iria causar um tremendo celeuma, tal como se deu com a questão da circuncisão (que era costume bem arraigado entre eles também).
Ademais, veja em Atos 15:21 como é mencionado que aos sábados as Escrituras eram regularmente lidas nas sinagogas. Talvez não saiba, mas os cristãos não tinham exemplares e mais exemplares das Escrituras em suas casas, como hoje as temos. Era caríssimo um conjunto de "rolos" da Torah, assim eles só podiam ter a leitura da Bíblia INDO ÀS SINAGOGAS, e o dia em que iam era aos sábados. Se fossem noutro dia, ou dariam com a porta fechada ou não haveria leitura das Escrituras.
Até o fim do século I havia esse costume dos cristãos, até serem expulsos das sinagogas no concílio de Jamnia (dos judeus), que não mais permitiram que os cristãos freqüentassem mais o seu ambiente.
*8* - Se valia qualquer dia, por que João, em Apocalipse 1:10, fala sobre um "dia do Senhor" específico? Era o "dia do Senhor" particular dele, segundo sua decisão? 
Agora sim, chegou onde eu queria. Se você, realmente, for sincero você vai ver que o original dessa frase quer dizer: "E genomhn en pneumati en th kuriakh hmera kai hkousa opisw mou fwnhn megalhn" 
(Egenomen en pneumati en te kyriake hemera kai ekousa opiso mou fonen megalen)...
"Eu fui arrebatado em espírito, no dia do Senhor e ouvi detrás de mim uma grande voz". 
(Kyriakos) é uma forma adjetivada da palavra " K u r i o V" - Kúrios, (Senhor) e significa literal e exatamente: "que diz respeito ao Senhor"; "concernente ao Senhor"; "pertencente ao Senhor"; senhorial, ou dominical e não, "do Senhor", como lemos em algumas das nossas traduções. 
A tradução literal de Ap 1.10 seria: "Eu fui arrebatado pelo espírito no dia Senhorial". Porém este adjetivo: s enhorial, derivado de Senhor, raramente é usado. O seu sinônimo é: Dominical, porque o português é uma língua neolatina. Senhor, em latim, é: Dominus. (Quando dizemos Dom Pedro II ou Dom Evaristo Arns, estamos abreviando a palavra Dominus, para dizer: Senhor Pedro II, Senhor Evaristo Arns). O mesmo processo etimológico acontece com o adjetivo: popular. Quando algo pertence ao povo, não dizemos povoal, mas: popular, porque em latim, populus, significa: povo. 
Acertadamente Jerônimo verteu " K u r i a kê h ê m e r a" (kyriake hemera) para a Vulgata latina, como " Dominica die", (dia dominical, Domingo) e não, como (dia Domini, dia do Senhor). 
"Fui in spiritu in dominica die et audivi post me vocem magnam tamquam tubae" [1] [8], Ap 2.10.
Daí, a clássica versão de Antônio Pereira de Figueiredo traduzir: "Eu fui arrebatado em espírito num dia de Domingo e ouvi por detrás de mim uma grande voz como de trombeta [2] [9] ".
Documentos escritos nos três primeiros séculos, muito antes de Constantino existir, (280-337), adotaram e conservam, todos eles, a mesma expressão concebida pelo apóstolo João para referir-se ao glorioso dia da ressurreição de Jesus Cristo. 
1° Século: O Ensino dos Apóstolos , Possivelmente, contemporâneo do Apocalipse: "E no dia do Senhor, (kuriake ‛ hemera), "Kyriake hemera", congregai-vos para partir o pão e dai graças" 
Ano 115: Epístola de Inácio aos Magnesianos "Por que se no dia de hoje vivermos segundo a maneira do judaísmo, confessamos que não temos recebido a graça... Assim pois, os que haviam andado em práticas antigas alcançaram uma nova esperança, já sem observar os sábados, porém modelando suas vidas segundo o dia do Senhor". (Kuriaken zwntes Kyriaken zontes).
2º Século: Nos escritos de Melito de Sardes, há um tratado sobre a adoração no domingo, intitulado: peri kyriakes - peri kyriakes (acerca do dia dominical), dia do Senhor, isto é, Domingo.
(Fonte dessa resposta: www.cacp.org.br - link: adventismo. Vai lá, brother, que vc vai encontrar muita coisa boa...)
Desculpe-me, amigo, mas agora veja as suas fontes de informação. Quero que examine nossa réplica num debate a esse pessoal do CACP. 
http://www.azenilto.com/Pergunta-I-X.html
http://www.azenilto.com/Pergunta-II.html
Aliás, o seu diretor, Pr. Flávio Martinez, preparou "dez perguntas aos adventistas" as quais respondemos plenamente, e em "retribuição" mandamos-lhe 10 perguntas às quais ele JAMAIS deu-nos resposta. E quando insisti junto a ele para ter as respostas, o que ele fez foi mandar-nos um texto cheio de ataques caluniosos que prepararam contra a minha pessoa, algo típico dos medíocres que, quando se vêem sem argumentos, partem para ataques ad ecclesiam e ad hominem. Não soube como responder minhas perguntas, e então valeu-se da chamada "ferramenta dos incompetentes" que são esses ataques pessoais.
Por que não resolve então respondê-las? Veja os links onde as temos:
http://www.azenilto.com/joaofmartinez.html
Quanto aos sofismas todos apresentados em defesa do domingo, explique-me, então, por que João, o mesmo autor do Apocalipse, quando descrevendo o episódio da Ressurreição, trata o dia como meramente mía twn sabbatwn, o que significa literalmente "o primeiro a partir do sábado", e não lhe atribui qualquer sentido especial? Aliás, repetindo O MESMO que TODOS os demais evangelistas? Por que ele não tratou o dia da Ressurreição de modo realmente como mereceria?
Ora, se em Apo. 1:10 João tinha em mente o "primeiro dia da semana", e o honrava como "dia do Senhor", por que não chamou de "dia do Senhor" exatamente o dia da Ressurreição, sendo que o Apocalipse foi escrito em período não muito posterior à escrita do evangelho (talvez uns cinco anos de distância)?
E esse recurso de ir em busca de VERSÕES CATÓLICAS para justificar a interpretação de que Apo. 1:10 serve para o domingo é lamentável. . . Mas muito significativa. . .
*9* - E onde é dito que na passagem do Velho para o Novo Concerto, ao Deus escrever Sua lei nos corações e mentes dos que aceitam o Seu Novo Concerto [Novo Testamento] (Hebreus 8:6-10), Ele escreve o princípio do dia de repouso programando um dia diferente para cada um? 
Acho que eu não estou sendo claro. Deus não vai te condenar se você só pode ir a igreja, ou dedicar-lhe um dia de modo mais íntimo, no domingo, ou no sábado, ou em qualquer outro dia. Os adventistas é que acusam os outros irmãos em Cristo de seguidores da besta, só porque eles não vão a igreja no sábado. Volto a dizer, os cristãos passaram a se reunir no domingo em homenagem a ressurreição do Kyrios, os judeus até hoje guardam o sábado e os adventistas também, o que não se pode deixar é de congregar... Eu freqüento a Igreja Cristã Maranata e lá tem culto todo dia. E aí? Quando estou de férias na faculdade eu vou todos os dias. 
VOCÊ NÃO RESPONDEU À PERGUNTA! Quero que me diga ONDE ESTÁ ESCRITO que na passagem do Velho para o Novo Concerto houve qualquer alteração nas leis divinas, o que Deus escreve nos corações e mentes dos Seus filhos. Deus jamais iria aceitar um dos mandamentos serem "opcionais". Isso não existe, amigo. Deus não tem mandamento opcional nenhum, que tanto faz respeitar como não, pode-se alterar livremente segundo a conveniência de cada um.
O católico também diz que se os evangélicos NÃO QUEREM adorar imagens, não precisam fazê-lo, mas não os condenem por seu costume de utilizar imagens de esculturas nos seus atos de adoração.
Amigo, que pena que você deixou-se seduzir pela propaganda odiosa desse pessoal do CACP. Se não sabe a verdadeira motivação e história dessa gente, de como e porquê começaram o seu ministério, saiba que tudo partiu do ÓDIO de um cavalheiro contra os adventistas. O Sr. Natanael Rinaldi, fundador do ICP, é que inspirou os tais dirigentes do CACP para iniciarem o seu "ministério", especializando-se em combater os adventistas.Se quer saber direitinho como isso se deu, veja nossa matéria, "10 Surpresas Para os Adeptos ou Simpatizantes do Semi-Antinomismo/Dispensacionalismo" no seguinte link:
http://www.forumnow.com.br/vip/mensagens.asp?forum=108421&grupo=208680&topico=2548913&nrpag=1
*10* - Se qualquer dia serve, por que não ficamos logo com aquele que é claramente estabelecido na lei divina, que é o sábado do sétimo dia, em vez de ficar nessa ambigüidade, sendo que Deus é um Ser de ordem, não de confusão? 
Vou te responder com um outro texto da Bíblia Apologética, muito boa por sinal e que eu indico para você, porque é o meu pensamento, também, e como ele já está digitado eu vou aproveitar. Eis o texto: 
Argumentam os sabatistas: Você gostaria de ter outro deus diante de Deus? Curvar-se diante de imagens, ou tomar o seu Santo nome em vão? Não desejam vocês honrar seus pais? Ou querem matar alguém? Cometer adultério, furtar, testemunhar falsamente, cobiçar? E aguardam então a sua resposta que, obviamente, é: Não! . Então perguntam: Por que então você não guarda o sábado, se o mesmo faz parte do corpo dos Dez Mandamentos? 
Respondendo a esse questionamento, lemos Mateus 12.5, onde encontramos o seguinte relato: Ou não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa? Fazemos, então, aos sabatistas, as mesmas perguntas que fizeram a nós: Os sacerdotes no templo podiam ter outro deus diante de Deus e ficar sem culpa? Curvar-se diante de imagens, ou tomar o seu Santo nome em vão e ficar sem culpa? Não desejavam eles honrar seus pais? Ou quereriam matar alguém? Cometer adultério, furtar, testemunhar falsamente, cobiçar e ficar sem culpa? Podiam, então, os sacerdotes violar o sábado no templo e ficarem sem culpa? A resposta é óbvia: Sim! Jesus, como Senhor do sábado, isto é, com autoridade para determinar qual o grau de culpabilidade de quem trabalha no sábado (como na acusação que os judeus faziam dos apóstolos), declarou: Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício, não condenaríeis os inocentes (Mt 12.7). Ademais, não estamos debaixo do Antigo Concerto (Hb 8.6-13). O sábado foi abolido (Os 2.11; Cl 2.14-17) - embora os adventistas digam que a palavra sábados em Cl 2.14-17 se refira aos sábados de cerimônias anuais, denominados festas (Lv 23.37). Os próprios adventistas declaram que as palavras sábado, (singular), sábados (plural) e a expressão dia de Sábado aparecem no Novo Testamento 60 vezes. Em 59 casos eles admitem que se trata do sábado semanal, mas negam essa interpretação somente em Cl 2.16. Se, pois, conservarmos o sentido de sábado semanal em Cl 2.16, teremos o apoio de 59 referências bíblicas. Corroborando o nosso ponto de vista, diz Samuele Bacchiocchi, escritor adventista: Um outro significado argumentado contra os sábados cerimoniais ou anuais é o fato de que estes já estão incluídos nas palavras 'dias de festa', positivamente que a palavra SABBATON, como é usada em Colossenses 2.16, não pode se referir aos sábados festivos, anuais ou cerimoniais (...). ( From Sabbath to Sunday. Samuele Bacchiocchi. Biblical Perspectives. 1987. Pg. 358-359). Vemos, assim, que a doutrina adventista é que determina sua compreensão dessa passagem, sem consideração í s evidências lingüísticas e contextuais e contra as regras de hermenêutica bíblica. O sábado, como de resto, todas as instituições do culto no Antigo Testamento, foram sombra ou símbolo preparatório de bênçãos da salvação presente e futura em Jesus Cristo. (Extraído da Bíblia Apologética).
Um abraço.
Aguardo seus comentários.
Well
Pois eu também lhe respondo mostrando-lhe a falsidade dessa argumentação toda na matéria, "A Caótica Teologia Dispensacionalista":

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