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Teste de impurezas

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Testes de impurezas
Equipe: Joao Bosco Gomes Alves Filho;
Lalesca Alexandre Cartaxo;
Leticia Gabriel Furtado de Abrantes;
Isis bezerra Cazé;
Marla Rodrigues Sarmento.
FACULDADE SANTA MARIA - FSM
Bacharelado em Farmácia
Controle de Qualidade físico-químico
de medicamentos e cosméticos
Stênio de Sá
ÁCIDO ASCÓRBICO 
1. Metais pesados: Dissolver 1 g em 25 mL de água. No máximo 0,002% (20 ppm).
2. pH: 2,2 a 2,5. Determinar em solução aquosa a 5% (p/v).
3. Perda por dessecação: Determinar em 1 g da amostra, em dessecador a vácuo, sob atmosfera de ácido sulfúrico, por 24 horas. No máximo 0,4%.
4. Resíduo por incineração: Determinar em 1 g de amostra. No máximo 0,1%.
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Ácido fólico
Pureza cromatográfica: Proceder conforme descrito em Doseamento. Utilizar a Solução amostra concentrada como Solução teste. Procedimento: injetar 10 µL da Solução teste. Registrar o cromatograma por, no mínimo, duas vezes o tempo de retenção do ácido fólico e medir as áreas sob os picos. A soma das áreas sob todos os picos, exceto daquele correspondente ao ácido fólico, não é maior que 2,0% da soma das áreas sob todos os picos registrados, incluindo o correspondente ao ácido fólico. Não considerar picos relativos ao solvente.
5. Água: No máximo 8,5%.
4. Resíduo por incineração: Determinar 1 g da amostra. No máximo 0,2%.
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3
Ácido tricloroacético
6. Cloretos: Dissolver 2,5 g da amostra em água e completar para 25 mL com o mesmo solvente. Pipetar 5 mL dessa solução e completar o volume para 15 mL com água. A solução satisfaz ao Ensaio limite para cloretos. No máximo, 0,01% (100 ppm) (Ensaio limite para cloretos);
4. Resíduo por incineração: No máximo, 0,1%, determinadas em 1,0 g da amostra.
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4
BROMIDRATO DE CITALOPRAM 
5. Água: Determinar em 0,25 g da amostra. No máximo 0,5%. 
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5
BROMETO DE NEOSTIGMINA 
7. Sulfato: Dissolver 0,25 g da amostra em 10 mL de água, adicionar 1 mL de ácido clorídrico e 1 mL de cloreto de bário. Não produz turbidez imediatamente. 
3. Perda por dessecação: Dessecar a amostra a 105 ºC por três horas. No máximo 2,0%. 
4. Resíduo por incineração: No máximo 0,15%. 
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1. Ensaio limite para Metais Pesados
A determinação de metais pesados pode ser efetuada por dois métodos: ensaio limite por formação de partículas sólidas de sulfetos ou determinação por espectrometria atômica. 
O ensaio limite consiste na formação de partículas sólidas dos sulfetos de metais pesados, em suspensão, e posterior comparação visual da intensidade da cor nas preparações amostra e padrão em tubo de Nessler. O ensaio é semi-quantitativo e possibilita inferir se a amostra passa ou não no teste, representando o somatório da concentração dos elementos contaminantes na amostra.
O método por espectrometria atômica possibilita quantificar cada elemento contaminante na amostra e limites diferenciados são estabelecidos para cada elemento de acordo com a sua toxicidade, forma farmacêutica e via de administração. Elementos como As, Cd, Pb e Hg, devido à elevada toxicidade apresentam limites mais baixos que os demais. Devido à maior biodisponibilidade de elementos eventualmente presentes em substâncias utilizadas na fabricação de produtos parenterais, os limites especificados são inferiores aqueles relacionados para utilização por via oral. 
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7
2. Determinação do pH
A determinação potenciométrica do pH é feita pela medida da diferença de potencial entre dois eletrodos adequados, imersos na solução em exame. Um destes eletrodos é sensível aos íons hidrogênio e o outro é o eletrodo de referência, de potencial constante. 
A equação que expressa a medida potenciométrica de uma célula é: pH = pHt = (E –Et)/ K
em que 
E = potencial medido quando a célula contém a solução amostra; 
Et = potencial medido quando a célula contém a solução tampão; 
pH = valor de pH na solução amostra; 
pHt = valor de pH na solução tampão; 
K = variação do potencial por unidade de variação de pH - teoricamente equivale a 0,0591631 + 0,000198 (t–25), em que t corresponde à temperatura na qual se opera.
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2. Determinação do pH
O valor de pH é expresso pela equação em relação ao pH da solução padrão (pHp) e determinado em peagômetro utilizando eletrodo de vidro. 
Os aparelhos comercialmente utilizados para a determinação de pH são instrumentos potenciométricos, providos de amplificadores eletrônicos de corrente com célula de vidrocalomelano, os quais são capazes de reproduzir valores correspondentes a 0,02 unidades de pH. A escala de pH é calibrada não só em milivolts, mas também em unidades correspondentes de pH. Dessa forma, não há necessidade de se aplicar a equação acima, que traduz a medida eletrométrica de pH. Uma vez que as medidas de atividade hidrogeniônica são sensíveis a variações de temperatura, todos os medidores de pH são equipados com ajuste eletrônico de temperatura. 
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3. Perda por dessecação
Esse ensaio se destina a determinar a quantidade de substância volátil de qualquer natureza eliminada nas condições especificadas na monografia individual. Para sustâncias que têm água como único constituinte volátil, é apropriado aplicar o procedimento Determinação de água. O resultado se expressa em porcentagem p/p, calculado da seguinte forma: 
em que 
Pm = peso da amostra (g); 
Pu = peso do pesa-filtro contendo a amostra antes da secagem (g); 
Ps = peso do pesa-filtro contendo a amostra depois da secagem (g).
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4. Resíduo por incineração 
Resíduo por incineração (cinzas sulfatadas) é o resíduo não volátil de uma amostra incinerada na presença de ácido sulfúrico. Este ensaio é utilizado para determinar o conteúdo de impurezas inorgânicas presentes em uma substância orgânica. Essa técnica também é utilizada para a determinação de componentes inorgânicos em misturas e de impurezas presentes em substâncias inorgânicas termolábeis.
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5. Determinação de Água 
Existem diversos métodos de analisar a água, o citado em questão é o utilizado nos testes de pureza das substâncias que estamos trabalhando. 
METÓDO VOLUMÉTRICO (MÉTODO DE KARL FISCHER): A determinação volumétrica de água está baseada na reação quantitativa da água com uma solução anidra de dióxido de enxofre e iodo na presença de uma solução tamponante, que reage com os íons hidrogênio. 
Existem dois métodos diferentes baseados na reação com o iodo: um é a titulação volumétrica e o outro é um método de titulação culombimétrica.
No primeiro, o iodo é dissolvido no reagente e o conteúdo de água é determinado medindo-se a quantidade de iodo consumido como resultado da reação com a água. A amostra em ensaio pode ser titulada diretamente com o reagente ou a análise pode ser realizada por meio de um procedimento de titulação indireta. A estequiometria da reação não é exata e a reprodutibilidade da determinação depende de fatores tais como as concentrações relativas dos componentes do reagente, a natureza do solvente inerte utilizado para dissolver a amostra em ensaio e a técnica utilizada na determinação. Portanto, é necessário padronizar previamente a técnica a fim de se conseguir uma exatidão adequada. A precisão do método depende da eficácia da eliminação da umidade atmosférica do sistema.
Na titulação culombimétrica, o iodo é produzido pela eletrólise de um reagente de Karl Fischer que contém o íon iodeto. O conteúdo de água numa amostra pode ser determinado medindo-se a quantidade de eletricidade necessária para a produção de iodo durante a titulação.
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5. Determinação de Água 
Na solução volumétrica original, conhecida como Reagente de Karl Fischer, o dióxido de enxofre e o iodo são dissolvidos geralmente em piridina e álcool metílico, podendo ser utilizados outros solventes e/ou bases, caso em que é necessário verificar a estequiometria e a ausência de interferências. Para este propósito, podem ser utilizados reagentes comerciais, considerando-se as recomendações dofabricante. 
Existem dois métodos diferentes baseados na reação com o iodo: um é a titulação volumétrica e o outro é um método de titulação culombimétrica.
No primeiro, o iodo é dissolvido no reagente e o conteúdo de água é determinado medindo-se a quantidade de iodo consumido como resultado da reação com a água. A amostra em ensaio pode ser titulada diretamente com o reagente ou a análise pode ser realizada por meio de um procedimento de titulação indireta. A estequiometria da reação não é exata e a reprodutibilidade da determinação depende de fatores tais como as concentrações relativas dos componentes do reagente, a natureza do solvente inerte utilizado para dissolver a amostra em ensaio e a técnica utilizada na determinação. Portanto, é necessário padronizar previamente a técnica a fim de se conseguir uma exatidão adequada. A precisão do método depende da eficácia da eliminação da umidade atmosférica do sistema.
Na titulação culombimétrica, o iodo é produzido pela eletrólise de um reagente de Karl Fischer que contém o íon iodeto. O conteúdo de água numa amostra pode ser determinado medindo-se a quantidade de eletricidade necessária para a produção de iodo durante a titulação. 
	
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6. Ensaio limite para Cloretos
 Visa determinar se a amostra ultrapassa um valor máximo permitido de íons cloretos; sua determinação baseia-se na reação com nitrato de prata em meio nítrico. 
O ensaio se baseia na comparação da turbidez observada entre tubos de Nessler com concentração padrão de cloreto e tubo contendo amostra. Seguem 2 etapas: tubo padrão e tubo amostra. 
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7. Ensaio limite para Sulfatos 
Visa determinar se a amostra ultrapassa um valor máximo permitido de sulfatos; sua determinação baseia-se na reação com cloreto de bário em meio clorídrico. SO4- + BaSO4 + 2Cl-
O ensaio baseia-se na comparação da turbidez observada entre tubos de Nessle. Também segue etapas em um tubo padrão e de amostra.
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referências
FARMACOPEIA BRASILEIRA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. 6ª EDIÇÃO, Vol. 1. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259143/Volume+I+Pronto.pdf/4ff0dfe8-8a1d-46b9-84f7-7fa9673e1ee1> Acesso em: 9 jul. 2020.
FARMACOPEIA BRASILEIRA: Monografias – Insumos farmacêuticos e especialidades. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. 6ª EDIÇÃO., Vol. 2. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259143/IFA+e+ESP+Pronto.pdf/1d16f9e9-affc-495b-bb8f-6806c2cef0fe> Acesso em: 9 jul. 2020.
GIL, Eric S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 3. ed. São Paulo: PHARMABOOKS EDITORA, 2010. p. 193-194.
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