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Papper jogos e estrategias de scialização- Pedagogia


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JOGOS E BRINCADEIRAS COMO
ESTRATÉGIAS LÚDICAS DE
SOCIALIZAÇÃO. 
Acadêmicos
Tutor Externo
	
RESUMO
 	Este trabalho apresenta de modo teórico e relato de práticas, a respeito de ferramentas educativas, utilizando a ludicidade para a socialização dentro do âmbito escolar. 
Será abordado o brincar, por ser uma importante e enriquecedora maneira de aprendizado ao qual pode transmitir diversos saberes inclusive a socialização dentre os educandos nas séries iniciais.
Portanto o presente trabalho objetiva relatar formas criativas utilizando-se de estratégias que possam promover a aprendizagem e socialização no ambiente escolar de maneira lúdica explorando a brincadeira como instrumento. Por acreditar ser uma importante fonte de saber significativo. Outra abordagem pertinente realizada foram as ações e instrumentos de ensino e quão são capazes de contribuir para o conhecimento pedagógico e educação de forma inclusiva, valorizando a gama de experiências que os educandos trazem consigo, como estas podem se mostrar positivas, socializantes. Podendo vir a fazer a diferença em sua vida e futuro, de forma a que possam assumir um papel transformador e significativo, diante de ações afirmativas, criativas e inovadoras.
	
Palavras-chave: Lúdico, aprendizagem, escolar, brincar, jogo
 
1. INTRODUÇÃO
A presente pesquisa, tem como propósito o aprofundamento de estudos voltados a temática jogos e brincadeiras como estratégias lúdicas de socialização. Acredita-se que estes meios podem trazer contribuições significativas na aprendizagem dos alunos, furando a bolha de uma educação rígida, voltada a transmissão desenfreada de conteúdo, levando ao acesso de um saber prazeroso utilizando métodos aos quais as crianças sejam provocadas e instigadas a participar, se envolver. Por consequência absorvendo espontaneamente o conhecimento.
Para o alcance dos saberes com êxito fora varias as fontes coletadas, artigos, bibliografias, citações. 
Acreditamos que diante de tais estudos, será possível como profissionais e educadores em formação, aplicar os mesmos em nossas praticas acadêmicas e profissionais, além da multiplicidade de tais informações e saberes.
	
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
Para esta realização escrita, temos como base de fundamentação teórica, autores que falam de jogos e brincadeiras como veículo não só de entretenimento, mas como potente ferramenta de ensino aprendizagem, promotoras de inclusão e socialização, nos primeiros anos escolares.
De acordo com Biasi (2018) o Lúdico é uma forma privilegiada de transmissão de saberes onde a criança vai os agregando, utilizando o jogo e brincadeira como simbologia para expressar o que aprendeu, o que esta aprendendo e o que poderá sintetizar para futuros aprendizados, cabe ao professor ou mestre uma observação minuciosa para desenvolver assim estratégias para prosseguir com o método em questão.
Marinho (2007) também aborda o jogo, o brinquedo e o lúdico de maneira combinada e aglutinada, como peça fundamental da aprendizagem significativa nas series iniciais do ensino fundamental, aquisição de conhecimento.
Através das concepções de Vigotsky também podemos compreender a importância do brincar onde a criança formula hipóteses, cria regras, estabelece a relação do real e imaginário, além é claro das interações com o meio ao qual está inserida.
Nenhum método de ensino pode ser considerado melhor ou pior que outro, mas com maior efetividade, mostrados através de resultados, diários e avaliativos de desempenho dos alunos no cotidiano escolar.
 Muitos estudos e vivencias evidenciam de maneira favorável a utilização dos meios citados como estratégias favoráveis de socialização e ensino.
A educação está em constante evolução, acompanhando o passar dos tempos, evolução do ser humano, do mundo através de fatores como a globalização, tecnologias
2.1-O conceito de Brincar, Jogo e Lúdico 
2.1.1- Brincar
Segundo a definição do dicionário Michaelis brincar significa: 
Divertir-se com jogos infantis; entreter-se com objetos ou atividades lúdicas; simular situações da vida real; distrair-se, folgar, recrear-se divertir-se, fingindo exercer uma atividade, geralmente imaginária. Comportamento tipo infantil, ou assumido a esse cunho.
 O brincar segundo a teoria de Piaget:
 Conduta livre, espontânea, que a criança expressa por sua vontade e pelo prazer que lhe dá. ... Nessa interação sujeito objeto, a criança vai assimilando determinadas informações, segundo o seu estágio de desenvolvimento. O jogo e o brincar, portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório- motor
 e de simbolismo, proporciona uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta
seu alimento necessário e transformando o real
em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos das crianças exigem
todos que se forneça às crianças um
material conveniente, a fim de que, jogando e brincando, elas cheguem a 
assimilar as realidades intelectuais que, sem isso, permanecem exteriores à inteligência infantil.
 (PIAGET 1976, p.160). 
 Ou seja, com base nas palavras do ponto de vista técnico e teórico brincar é uma atividade espontânea infantil, onde a criança interage com outras e estabelece relações entre o mundo real que vive e o seu imaginário, ficção pertinente a fase da infância. 
 Diversos estudos apontam como de suma importância no desenvolvimento cognitivo infantil, pois através da brincadeira pode demonstrar diversas situações, vivenciadas positivas ou negativas, interagir com outras. Por isso a importância de leva-lo ao cotidiano escolar, pois a continua na fase da infância ao ingressar nas series iniciais, devendo então manter a cordial reação dos conteúdos de aprendizado. Popularmente dizendo, brincando se aprende. 
2.1.2- Jogo
 Segundo a definição do dicionário Michaelis jogo significa: 
 	Qualquer atividade recreativa que tem por finalidade entreter, divertir ou distrair; brincadeira, entretenimento, folguedo.
 Divertimento ou exercício de crianças em que elas demonstram sua habilidade, destreza ou astúcia.
 Essa atividade, quando diferentes indivíduos ou grupos de indivíduos se submetem a competições em que um conjunto de regras determina quem ganha ou perde.
Definição fidedigna nas palavras do autor Piaget: 
O jogo possui estreita relação com a construção da inteligência. Ressaltando que o prazer que resulta do jogo espontâneo motiva a aprendizagem.
(..) Enquanto atividade lúdica constitui-se de um caráter educativo tanto na área da psicomotricidade quanto na área afetivo-social, auxiliando na formação de valores como a perseverança a honestidade e o respeito.
Nesta concepção, os jogos consistem numa assimilação funcional, num exercício de ações individuais já aprendidas, consolidando assim os esquemas já formados.
PIAGET,(1976,p.188). 
Ao analisarmos o pensamento de Piaget e também a definição técnica podemos agregar as definições que jogo se denomina a atividade com regras pré-estabelecidas, por combinações entre seus participantes no caso as crianças, ou pelo professor, através destas regras se exploram múltiplos conceitos e habilidades psicomotoras, socias, inclusivas e cognitivas. 
2.1.3-Lúdico
Segundo a definição do dicionário Michaelis jogo significa:
Relativo a jogos, brinquedos ou divertimentos, a qualquer atividade que distrai ou diverte um grupo de indivíduos.
 Relativo a brincadeiras e divertimentos, como instrumento educativo.
Lúdico definido por Biasi:
 
O lúdico é o laboratório da fantasia humana. Espaço onde construímos subjetivamente, nossas situações imaginárias a imagem da realidade que vivenciamos. Por isso os jogos e as brincadeiras lúdicas, são fundamentais no processo educativo. Contribuindo significativamente no processo de desenvolvimento infantil em todas as suas áreas, além de apresentarem atividades atrativas e instigantes, propicias a aprendizagem espontânea. Além de serem típicas de uma infância alegre e saudável. (Biasi 2018, p.11)
 
Lúdico, portantoé a matéria prima para que haja o jogo e a brincadeira de maneira feliz, criativa e significativa na infância e contributiva no processo de ensino aprendizagem. Sem a ludicidade é pouco provável a utilização dos jogos e brincadeiras de maneira agregativa ao processo de aquisição do saber construtivo, tornando-o engessado a mera transmissão e repetição de conteúdos.
2.2- O jogo, o brincar e o lúdico como sinônimos na aprendizagem pedagógica
 
	Diante de tais definições sobre essas três palavras com base nas bibliografias utilizadas podemos concluir que são sinônimas, e que é preciso haver a fusão destas na sua aplicação junto a aprendizagem pedagógica.
	 A ludicidade deve estar presente no desenvolvimento de jogos e brincadeiras, para estas não serem somente uma reprodução mecânica do que é proposto pelo educador.
 Pois a criança deve mostrar as suas concepções, visão de mundo, exposição do que já sabe e o que ainda precisa aprender. 
 Claro cabe ao educador estar nesse entremeio propondo desafios, aumentando a complexidade e por vezes, fazendo releituras e reinvenções de jogos e brincadeiras que possam provocar os educandos a demonstrar suas capacidades e habilidades de forma qualitativa. O infinito é o limite final do conhecimento.
	
 
 
	 
É possível destacar ainda:
 
A presença de ludicidade no processo de ensino-aprendizagem e de fundamental importância, principalmente quando se rata da criança, podemos dizer que ela envolve o universo da brincadeira, do jogo, do brinquedo e da própria atividade lúdica. (MARINHO, 2007, P.91) 
	
 	Atividades onde podem ser incorporadas o jogo e a brincadeira são ótimas para trabalharem noções corporais importantes como motricidade ampla e fina, lateralidade, direção e sentido. Quando o aluno explora e conhece seu corpo, ganha um importante aliado no processo de construção da escrita, alfabetização.
	Outro ganho nesta utilização é a promoção da socialização de todos os docentes, pois o professor deve tentar agregar ao máximo o seu grupo. É normal e inerente ao ser humano a diferença em todos os aspectos, mas deve existir o respeito. E bastante comum o conflito, mas é preciso sempre observar quando o mesmo passa dos limites da normalidade e vira fomentador de discórdia, bullying. O educador precisa estar sempre atento aos comportamentos das crianças, estimulando a resolução desses conflitos, para manter a unidade de seu grupo. Haja visto ter um amplo leque de atividades, que podem ser desempenhadas para promover a inclusão de todos e a socialização amigável. 
 
 	Através da obra de Marinho ainda destacamos:
 
 A escola deve priorizar, em seu Projeto Politico Pedagógico, o desenvolvimento de atividades que privilegiem o lúdico. Os educadores, por sua vez, no espaço da sala de aula, devem fazer da ludicidade um dos principais eixos norteadores da sua pratica docente e pedagógica. (MARINHO,2007, p. 91) 
	
2.3-Utilização de jogos e brincadeiras lúdicas como instrumento e socialização escolar, de maneira real, experiências e relatos.
Com base no artigo da revista Brasil Escola, jogos e brincadeiras são eficazes ferramentas no ambiente escolar, que por vezes podem esclarecer dúvidas e promover o aprendizado não alcançado com métodos tradicionais.
Citamos como exemplo uma escola da região nordeste onde crianças do terceiro e quarto ano do ensino fundamental, apresentavam muitas dificuldades em compreender a matemática com fórmulas, resultando em mau desempenho escolar.
Houve então a introdução de jogos como dominó, memória, trilha, acerto ou erro entre outros, a maioria confeccionada pelas crianças que promovessem o raciocínio logico e aprendizagem mais lúdica eliminando a pressão de aplicação de conteúdo, mas com a mesma finalidade. Foi muito mais fácil envolver as crianças com os jogos, pois esse assume um caráter desafiador e instigante, fazendo com que fossem participantes ativos, bem diferente ao que cotidianamente acontece em sala de aula, onde as crianças não raramente estão só fisicamente na aula, mas não absorvendo ou compreendendo o que está sendo ensinado.
A melhora foi significativa e de rápido retorno, inclusive as crianças começaram a se ajudar espontaneamente e a incidência de conflitos e bullying diminuiu a índices quase nulos, além de ajudar alunos com dificuldades de socialização a juntar-se ao grande grupo. 
Claro sempre é preciso fazer o planejamento das atividades e a elaboração com ênfase na inclusão de crianças com alguma limitação física ou intelectual. 
Outra iniciativa que trazemos a público através de um artigo extraordinário do Blog Ludosofia com grande poder de ensino lúdico, são os projetos desenvolvidos pela professora gaúcha Perla Santos.
Perla leciona em uma escola pública localizada na periferia de Porto Alegre, local dominado pelo tráfico de drogas e vulnerabilidade social. Sendo a escola reflexo de muitas situações resultantes de tal complexidade. 
	Grande parte dos alunos são negros, pardos e miscigenados. Havia por parte dos alunos problemas de autoestima, identidade, aceitação. Tendo como reflexo baixo desempenho escolar.
 Perla começou a buscar atividades estimulantes ao respeito a diversidade etnias, que no princípio as mesmas não tiveram grande aceitação, mas aos poucos com atividades lúdicas como jogos, música e expressão corporal iniciou-se grande participação por parte dos educando e comunidade escolar.
 Resolveu ir mais longe criou o Meninas Crespas, onde é feito um resgate das origens negras, aceitação do cabelo, raça e empoderamento. Estimulando o combate ao racismo e preconceito de gênero. As atividades desenvolvidas sempre com música, ênfase na expressão corporal e cênica.
 O projeto cresceu e se expandiu ganhando hoje em dia uma sede própria com meninas e famílias participantes de várias localidades da cidade.
 E não para por aí... Preocupada com a invisibilidade e desconhecimento de personalidades e figuras importantes da negritude, inclusive integrantes da história do Brasil abortadas no ensino de boa parte das escolas.
 Criou o Bafo Afro jogo interativo de figurinhas onde cada uma delas fala sobre negros como Zumbi dos Palmares, Luz Gama, Machado de Assis, Carolina de Jesus, Conceição Evaristo... Entre outros.
 	Sempre observou as crianças no recreio jogando cartinhas, o popular “bafo” de games e personagens do universo infantil. Notou então que poderia explorar mais tal gosto das crianças trazendo ao seu conhecimento a história desses personagens. O jogo foi e tem sido um sucesso, está sendo impresso e distribuído em varias comunidades escolares do país.
Por último citamos também como estratégia de aprendizagem lúdica usando jogos e brincadeiras a literatura de Cordel presente em artigo do portal Web Artigos Pedagógicos.
O cordel é uma forma de versar e declamar poesias, utilizando rimas, podendo ser musicalizada. Surgiu no Brasil junto com a colonização portuguesa, se popularizando no sertão nordestino. Geralmente é ilustrada com xilogravuras que são desenhos entalhados em madeira e transferidos para o papel com tinta semelhante ao carimbo.
O Cordel é uma espécie de identidade folclórica do povo nordestino, ressaltando a cultura popular local.
Em razão disso foi adotado por professores do sertão da Paraíba, para alfabetizar crianças com dificuldades de alfabetização, por ser algo pertencente ao meio ao qual elas estão inseridas, em suas famílias e vivências. Foram construídos cordéis versados com base nas letras do alfabeto utilizando palavras geradoras do vocabulário local. As crianças se envolveram bastante e foi possível trabalhar a interdisciplinaridade por ser uma temática bem ampla e enriquecedora, apesar das deficiências apresentadas no ensino e vida dos moradores do sertão, devido as secas.
 A aprendizagem pode ser proposta e transmitida de várias formas,nenhum método é superior ou inferior ao outro, desde que leve em consideração as especificidades do conjunto escolar ao qual está inserido, seja cultural ou característico daquele grupo O ensino lúdico através de jogos e brincadeiras tem se mostrado bastante eficaz e apresentado ótimos resultados como instrumento de ensino, quando bem elaborado e planejado pelo corpo docente.
	
	
 
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3-MATERIAIS E MÉTODOS:
A pesquisa de caráter qualitativa surgiu após o estudo detalhado e aprofundado através de bibliografias de teóricos, ligados a educação em séries iniciais, aos quais em sua teoria falam da utilização da ludicidade como forma de ensinar e a valorização do brincar na criança em idade escolar. Também foram lidos artigos em portais virtuais ligados a educação. Como acima mencionado, acreditamos ter utilizado o método de estudo de caso, sendo possível então a constituição do presente Paper sobre Jogos e Brincadeiras utilizados como estratégias lúdicas de socialização.
4- RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Analise de dados:
Através dos estudos da pesquisa em questão, foi possível obter uma melhor e profunda compreensão de forma teórica, técnica e prática sobre a temática foco deste Paper, como métodos inovadores, criativos podem contribuir para a promoção da aprendizagem de qualidade, significativa promovendo a qualidade de ensino, por vezes frustradas por transmissão de conteúdos desenfreadas sem levar em consideração o alvo deste processo.
5. CONCLUSÃO:
Através desta pesquisa foi possível a sapiência teórica e prática, sobre o nosso tema protagonista de estudo.
Conclui-se que, o processo de aprendizagem utilizando o lúdico, jogos e brincadeiras como práticas reais que possam ser estratégias de socialização e potencializadoras de um ensino significativo e de qualidade. Tendo uma gama de atividades onde podem ser explorados. Tendo vasto material didático através de diversas mídias, de fácil alcance, também levando em consideração as contribuições dos próprios educandos. Métodos mais tradicionais como excesso de conteúdos e matérias escritas consequentemente, não acompanham os tempos interativos atuais da era moderna. Nada pode ser visto como absoluto. 
A educação acompanha o tempo, a era em que se aplica, em tempos atuais nada mais cabível que a mudança, inovação, claro não desconsiderando aquilo que já foi útil e utilizado.
Verifica-se que devem ser realizados seminários, formações de atualização aos quais diversificam a forma de ensinar É de suma importância que os educadores conheçam e saibam utilizar tais instrumentos e que tomem conhecimento se estes instrumentos são adequados aos objetivos propostos, aos conteúdos e se valorizam as habilidades dos alunos.
 
REFERÊNCIAS:
BIASI, Mari, Ludicidade Na Educação Infantil e Séries Iniciais, São Paulo: Brincando 
e Aprendendo, 2018
MARINHO, Herminia Regina,et. Al. Pedagogia do Movimento, Editora Ibepex 2007
PIAGET. Jean. Psicologia e Pedagogia. Trad. Por Dirceu Accioly Lindoso e Rosa
Maria Ribeiro da Silva. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1976.
LUDOSOFIA-Professora de Escola pública cria projeto de jogo de cartas com heróis negros. Disponível em: https://mulherias.blogosfera.uol.com.br/2019/12/20/professora-de-escola-publica-cria-jogo-de-cartas-com-herois-negros/
Acesso em 09/06/2020
REVISTA BRASIL ESCOLA- A Aplicação Dos Jogos Pedagógicos Nas Aulas De Matemática Da Escola De Ensino Fundamental Em Alagoas. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/matematica/a-aplicacao-dos-jogos-pedagogicos-nas-aulas-matematica-escola-ensino-fundamental.htm
Acesso em 10/06/2020
 VIGOTSKY, Levy Pensamento e Linguagem Infantil. Trad. M. Resende, Antídoto,
São Paulo, Livraria Martins Fontes, 1984.
WEBARTIGOS- Literatura De Cordel Como Recurso Metodológico No Processo De Alfabetização. https://www.webartigos.com/artigos/literatura-de-cordel-como-recurso-metodologico-no-processo-de-alfabetizacao/147265
Acesso em 11/06/2020
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Curso PED1734 – Prática do Módulo 11Acadêmico: Nathalia Pires Pereira.
²Dinara Schwarz da Silva. Tutora no curso de Pedagogia/Uniasselvi Mestra em Educação.

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