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1 Disciplina: Currículo e Organização do Trabalho Pedagógico: adequações metodológicas e curriculares para o atendimento às Necessidades Educacionais Especiais Autores: M.e Frediana Vezzaro de Medeiros Revisão de Conteúdos: Esp. Marcelo Alvino da Silva / D.ra Maria Tereza Costa Revisão Ortográfica: Jacqueline Morissugui Cardoso Ano: 2017 Copyright © - É expressamente proibida a reprodução do conteúdo deste material integral ou de suas páginas em qualquer meio de comunicação sem autorização escrita da equipe da Assessoria de Marketing da Faculdade São Braz (FSB). O não cumprimento destas solicitações poderá acarretar em cobrança de direitos autorais. 2 Frediana Vezzaro de Medeiros Currículo e Organização do Trabalho Pedagógico: adequações metodológicas e curriculares para o atendimento às Necessidades Educacionais Especiais 1ª Edição 2017 Curitiba, PR Editora São Braz 3 FICHA CATALOGRÁFICA MEDEIROS, Frediana Vezzaro de. Currículo e Organização do Trabalho Pedagógico: adequações metodológicas e curriculares para o atendimento às Necessidades Educacionais Especiais / Frediana Vezzaro de Medeiros. – Curitiba, 2017. 17 p. Revisão de Conteúdos: Marcelo Alvino da Silva / Maria Tereza Costa. Revisão Ortográfica: Jacqueline Morissugui Cardoso. Material didático da disciplina de Currículo e Organização do Trabalho Pedagógico: adequações metodológicas e curriculares para o atendimento às Necessidades Educacionais Especiais – Faculdade São Braz (FSB), 2017. ISBN: 978-85-94439-61-1 4 PALAVRA DA INSTITUIÇÃO Caro(a) aluno(a), Seja bem-vindo(a) à Faculdade São Braz! Nossa faculdade está localizada em Curitiba, na Rua Cláudio Chatagnier, nº 112, no Bairro Bacacheri, criada e credenciada pela Portaria nº 299 de 27 de dezembro 2012, oferece cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão Universitária. A Faculdade assume o compromisso com seus alunos, professores e comunidade de estar sempre sintonizada no objetivo de participar do desenvolvimento do País e de formar não somente bons profissionais, mas também brasileiros conscientes de sua cidadania. Nossos cursos são desenvolvidos por uma equipe multidisciplinar comprometida com a qualidade do conteúdo oferecido, assim como com as ferramentas de aprendizagem: interatividades pedagógicas, avaliações, plantão de dúvidas via telefone, atendimento via internet, emprego de redes sociais e grupos de estudos o que proporciona excelente integração entre professores e estudantes. Bons estudos e conte sempre conosco! Faculdade São Braz 5 Apresentação da disciplina Pensar e debater acerca da adequação curricular e do trabalho pedagógico de alunos com Necessidades Educacionais Especiais é uma demanda urgente nas escolas brasileiras. Propor uma educação para todos, que reconheça a diversidade como um fator fundamental na democratização do ensino e na universalização do atendimento educacional, com qualidade, é o ponto chave para que uma real proposta de inclusão possa ser implementada. A Disciplina tem o objetivo de oferecer embasamento teórico e prático para que os profissionais que trabalham nesse campo possam aperfeiçoar seus conhecimentos e atuar, de maneira satisfatória, no ensino regular ou em espaços que realizem o atendimento às Necessidades Educacionais Especiais. 6 Aula 1 – Educação para todos e o atendimento pedagógico a estudantes com Necessidades Educacionais Especiais (NEE) Apresentação da aula 1 Nesta aula serão lançadas reflexões acerca da necessidade da educação para todos e da importância da reestruturação dos sistemas de ensino, visando condições de acesso e, principalmente, a permanência de todos os alunos nas classes comuns. 1. Educação para todos e o atendimento pedagógico a estudantes com Necessidades Educacionais Especiais (NEE) Inicialmente, não podemos deixar de destacar as decisões tomadas na LDB 9394/96 acerca da Educação Especial quando essa ficou definida como uma modalidade da educação escolar que perpassa todas as etapas e níveis de ensino, por meio da Resolução do CNE 02/2001 em que regulamentou os artigos 58, 59 e 60 da LDB 9394/96, garantindo aos alunos com necessidades educacionais especiais o direito de acesso e permanência no sistema regular de ensino. A figura abaixo revela e ilustra como a Educação Especial deve se fazer presente nos níveis de ensino. Observe: Estratégias para a educação de alunos com Necessidades Educacionais Especiais Fonte: (BRASIL, 2003, p.4). Entende-se que ainda existem ainda muitos desafios à serem superados, especialmente no que se refere à formação dos professores para atuar com a 7 inclusão. No entanto, os avanços das políticas públicas foram significativos e não podem ser desconsiderados. Para Refletir Ao tratar de educação para todos, quais aspectos devem ser colocados em pauta? Sem dúvida, o primeiro deles é o reconhecimento da diversidade existente na população escolar, de modo que as propostas pedagógicas valorizem todos os tipos de capacidades presentes na escola; que respeitem os diversos tipos e ritmos de aprendizagem dos educandos; que adotem metodologias diversificadas e motivadoras e que avaliem os estudantes numa perspectiva processual e emancipatória. Vale reforças a importância de considerarmos que a sociedade em geral é tomada por uma resistência no que se refere aos níveis de inclusão de todas as pessoas (independentemente de raça, cor, condição social, crença religiosa, etc.), na escola e nos espaços coletivos em geral. No documento do Ministério da Educação da Secretaria de Educação Especial – Saberes e práticas da inclusão (2003), afirma-se que: “[...] para incluir todas as pessoas, a sociedade deve ser modificada, devendo firmar a convivência no contexto da diversidade humana, bem como aceitar e valorizar a contribuição de cada um conforme suas condições pessoais”. (BRASIL, 2003). Há ainda que se pensar que a escola e a sociedade focalizam a eficiência como condição individual de sucesso estudantil e, essa concepção, tem caminhado em sentido oposto a proposta de valorização da diversidade de formas de pensar e aprender dos estudantes. Nessa perspectiva, vale lembrar que a diversidade existente na comunidade escolar contempla um vasto campo de características, como por exemplo: crianças e adolescentes com condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais e sensoriais bem diferenciadas; crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas; crianças de minorias linguísticas, étnicas ou culturais, dentre outras. 8 Dessa forma, a expressão Necessidades Educacionais Especiais (NEE) está associada à capacidade ou dificuldade que as crianças e/ou jovens têm em aprender e não, necessariamente, a deficiência. Importante “[...] os sistemas de ensino devem matricular todos os estudantes, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos.” (MEC/SEESP, 2001). Ví deo Assista os vídeos abaixo: - Educação Especial, no qual evidencia-se a inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas regulares da rede pública, do ensino fundamental à universidade. Link: https://www.youtube.com/watch?v=T5E_8ct-JEA - Inclusão: O que as escolas precisam mudar?, no qual reforça-se o que pode (e deve) ser adaptado nas escolas com alunos de diferentes tipos de NEE. Link: https://www.youtube.com/watch?v=ieasHdgWDJAFonte: http://animamundi.org.br/wp-content/uploads/2014/03/Educacaoparaetica1.jpg 9 Para Refletir A inclusão acontece quando “[...] se aprende com as diferenças e não com as igualdades [...]”. (FREIRE, 1996) Resumo da aula 1 Nesta aula o foco foi na importância da reestruturação dos sistemas de ensino, visando condições de acesso e a permanência de todos os alunos nas classes comuns. Atividade de Aprendizagem Discorra à respeito da importância das acessibilidades no processo inclusivo. Aula 2 – PPP, Currículo e Adaptações Curriculares Apresentação da aula 2 Nesta aula a abordagem será sobre as adequações curriculares e no que se refere ao Projeto Político Pedagógico (das adequações relativas ao currículo de classe) e das adequações individualizadas do currículo necessárias ao atendimento às NEE. 2. PPP, Currículo e Adaptações Curriculares Segundo Masetto (1997), pode-se afirmar que o conceito básico de currículo concentra-se na ideia de que é “o conjunto de experiências, vivências e atividades na escola convergentes para objetivos educacionais”. (MASETTO, 1997, p. 64). 10 Nesse conjunto de experiências e vivências, caminham conjuntamente as crenças e valores propostos pela escola, bem como sua concepção sociofilosófica, para que os docentes se fundamentem e desenvolvam suas aulas, seus projetos e atividades em geral, na comunidade escolar. Além disso, “a questão central que serve de pano de fundo para qualquer teoria do currículo é a de saber qual conhecimento deve ser ensinado” (SILVA, 2015, p. 14). Portanto, no Projeto Político Pedagógico deve estar explícita a conduta didático-pedagógica com que se trabalha, para que o currículo e PPP estejam em harmonia, a fim de estabelecer e possibilitar uma adequação individualizada, sempre que necessário. Portanto, quando fala-se de adequação curricular para atender às Necessidades Educacionais Especiais, deve-se pensar na seguinte tríade: Currículo escolar; Currículo de classe; Currículo individualizado. Estabelecer uma relação harmônica entre esses três aspectos é fator essencial para que todos os alunos possam participar de um ambiente rico de oportunidades para melhor aprender. 2.1 Currículo escolar As adequações curriculares podem ser classificadas em: organizativas (organização de agrupamentos, organização didática da aula, organização do espaço) relativas aos objetivos e conteúdos (priorização de alguns conteúdos, eliminação de conteúdos secundários) avaliativas (adequação de técnicas e instrumentos), adequações nos procedimentos didáticos (introdução de atividades alternativas quando necessário e modificação do nível de complexidade das atividades) e de temporalidade (alteração no tempo previsto para realização das atividades e adequação ao período para alcançar determinados objetivos). Cada uma delas limita-se em ajustar as vivências pedagógicas com o intuito de viabilizar o processo de ensino-aprendizagem de 11 acordo com as necessidades específicas de cada aluno, especialmente aqueles que apresentam Necessidades Educacionais Especiais. 2.2 Currículo de classe As adaptações desse nível são organizadas pelo professor e referem-se, especialmente, às atividades realizadas em sala de aula ou em espaços dirigidos pelos professores. Os procedimentos escolhidos pelo professor devem estar presentes no planejamento de aula e podem assim ser exemplificados: A relação professor/aluno deve considerar as dificuldades de comunicação e, quando possível, utilizar sistemas alternativos; A relação entre os colegas de classe deve ser motivada por atitudes positivas e de ajuda mútua; Os alunos devem ser agrupados de modo que favoreça as relações sociais e o processo de ensino e aprendizagem; O trabalho do professor de sala de aula, do professor da Sala de Recursos Multifuncionais ou do professor da sala de apoio deve se estabelecer de forma cooperativa e interativa, bem definida do ponto de vista de funções e competências; O planejamento deve ser realizado de modo que contenha atividades diversificadas no que se refere aos níveis de complexidade das atividades propostas; As atividades devem ser propostas levando em consideração os vários tipos de execução, envolvendo situações individuais e/ou grupais. Nesse contexto, acredita-se que essas medidas pedagógicas, realizadas em sala de aula, tornam possível a efetiva participação e aprendizagem dos alunos que apresentam Necessidades Educacionais Especiais (NEE). 2.3 Currículo individualizado 12 As ações desse nível de currículo visam atuar na avaliação e no atendimento ao aluno. Há que se levar em consideração as necessidades específicas de cada educando, oferecendo a devida atenção para as seguintes Necessidades Educacionais Especiais (NEE): Deficiência Visual (DV), Deficiência Auditiva (DA), Deficiência Intelectual (DI), Deficiência Física (DF), alunos com Altas Habilidades ou Superdotação (AHSD), alunos com deficiências múltiplas e para alunos com condutas típicas de síndromes e quadros clínicos. Resumo da aula 2 Nesta aula o foco foi nas adequações curriculares, no que se refere ao PPP e nas adequações do currículo necessárias ao atendimento às Necessidades Educacionais Especiais. Atividade de Aprendizagem Discorra à respeito da importância da adaptação curricular no processo de inclusão dos alunos com NEE. Aula 3 – Práticas pedagógicas inclusivas na dinâmica da sala de aula e o lúdico a serviço da Educação Inclusiva Apresentação da aula 3 Nesta aula a abordagem será nas práticas inclusivas e sugestões de jogos pedagógicos necessários para o desenvolvimento do trabalho educativo nas salas de aula ou na Sala de Recursos Multifuncionais (SRM). 3. Práticas pedagógicas inclusivas na dinâmica da sala de aula e o lúdico a serviço da Educação Inclusiva Buscar a diversidade de recursos e materiais pedagógicos que favoreçam o trabalho na Sala de Recursos Multifuncionais faz parte de uma pesquisa constante por parte do professor na investigação e criação de jogos e brincadeiras 13 que valorizem o pensamento criativo, o desenvolvimento de estratégias, o raciocínio lógico, entre outros objetivos a serem alcançados. Vale destacar ainda que esses materiais devem obedecer aos critérios de tamanho, espessura, cor e peso de acordo com as habilidades motoras e sensoriais de que cada aluno dispõe, favorecendo o manuseio e a interação com o professor ou os colegas de classe. Um outro fator significativo na escolha ou elaboração de práticas inclusivas ou jogos pedagógicos é a variedade de temas e disciplinas que devem ser propostos, pois oportunizar o debate, o diálogo e estudo de assuntos variados é proporcionar uma leitura de mundo que aguça os sentidos dos estudantes. Deve-se ainda considerar as estratégias de Comunicação Alternativa, área da Tecnologia Assistiva destinada às pessoas que não falam ou não usam a escrita funcional para comunicar-se. Os auxílios externos são utilizados para possibilitar a comunicação efetiva por meio de cartões de comunicação, pranchas de comunicação, prancha de palavras ou letras, para que o estudante tenha um repertório de fala podendo expressar, da melhor forma possível, seus anseios, suas necessidades, seus desejos, suas vontades e seus aprendizados. Atividades práticas de numerais e quantidades Fonte: http://ensinar-aprender.com.br/wp- content/uploads/2014/02/74943_177165005814055_1640128354_n1.jpg As práticas de ensino devem acolher as peculiaridades de cada aluno, independentemente de terem ou não deficiência. Mas não é isso o que as escolas tem feito e essa é a grande chave para que a educação escolar das pessoas com deficiência intelectual possa ocorrer com sucesso nas classes comuns de ensino regulare nas SRM (podendo ser desenvolvidos com os a alunos através de cores, símbolos, numerais, quantidades e acontecimentos do dia a dia). Outro aspecto 14 importante, no qual não pode-se esquecer é a importância do lúdico nesse processo, pois o aluno ao jogar depara-se com uma situação-problema gerada pelo jogo e tenta resolvê-la, a fim de alcançar o seu objetivo. Amplie Seus Estudos SUGESTÃO DE LEITURA Amplie seus conhecimentos lendo os artigos indicados abaixo: - A adequação curricular como facilitadora da educação inclusiva, de autoria de Lúcia Pereira Leite, Aline Maira da Silva, Lauren Mariana Mennocchi e Vera Lúcia Messias Fialho Capellini. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psie/n32/n32a06.pdf - Inclusão Escolar do aluno com Necessidades Educacionais Especiais: contribuições ao professor do Ensino Regular, de autoria de Elzabel Maria Alberton Frias e Maria Christine Berdusco Menezes. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/146 2-8.pdf - Práticas pedagógicas na Educação Inclusiva: desafios para a qualificação do processo de ensino e aprendizagem, de autoria de Claudia Gomes. Disponível em: http://www.infoteca.inf.br/endipe/smarty/templates/arquivos_te mplate/upload_arquivos/acervo/docs/2489b.pdf Resumo da aula 3 Nesta aula o focou-se nas práticas inclusivas e nas sugestões pedagógicas educativas aplicadas nas SRM. Evidenciando que o trabalho nas Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) deve ser permeado por atividades, materiais e jogos pedagógicos que valorizem o pensamento criativo, o desenvolvimento de estratégias e o raciocínio lógico. 15 Atividade de Aprendizagem Discorra à respeito da importância das estratégias de Comunicação Alternativa e da Tecnologia Assistiva no processo de atendimento de alunos com NEE. 16 Resumo da disciplina A disciplina teve como objetivo evidenciar o embasamento teórico e prático para análise e entendimento dos espaços que realizam o atendimento às NEEs, enfatizando as particularidades do Currículo e das práticas pedagógicas aplicadas no processo inclusivo. Evidenciou-se que a Educação Especial deve se fazer presente em todos os níveis de ensino (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Superior). Tratando também de educação para todos, evidenciou-se que deve valorizar-se o reconhecimento da diversidade existente na população escolar de modo que as propostas pedagógicas valorizem todos os tipos de capacidades presentes na escola, pois a diversidade existente na comunidade escolar contempla um vasto campo de características, tais como as crianças com condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais e sensoriais bem diferenciadas; crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas; crianças de minorias linguísticas, étnicas ou culturais. Abordou-se também a importância das adequações curriculares, as quais deverão acontecer através do desenvolvimento pelo professor de um olhar atento e, consequentemente, práticas que favoreçam as particularidades dos alunos atendidos. 17 Referências BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução CNE/CEB 2/2001. Diário Oficial da União, 2001. ______, Ministério da Educação. Estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Secretaria de Educação Especial - MEC / SEESP, 2001. ______, Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: recomendações para a construção de escolas inclusivas. Brasília. Secretaria de Educação Especial - SEESP/MEC, 2006. MASETTO, T. Marcos. Didática: a aula como centro. 4ª Ed. – São Paulo: FTD, 1997. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 5ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ª Ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015. Copyright © - É expressamente proibida a reprodução do conteúdo deste material integral ou de suas páginas em qualquer meio de comunicação sem autorização escrita da equipe da Assessoria de Marketing da Faculdade São Braz (FSB). O não cumprimento destas solicitações poderá acarretar em cobrança de direitos autorais.
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