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Prova Mod II - Educação Religiosa ESAB

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	 Prova de "Teologia e Axiologia Cristã: Contribuição à Educação"
	
	
	1 - Complete - segundo o texto de Jaci Maraschin "A face sagrada de Eros: religião e corpo" (unidade 15)?
Para dizer alguma coisa sobre o sagrado precisamos abandonar _____________(e de seus seguidores) e nos voltar para a poesia e a arte. Os primeiros seres humanos dos quais temos notícia a partir de traços e sinais deixados em cavernas e pedras possivelmente tiveram experiências desse mistério que agora chamamos de "sagrado". Será que eles cantavam para a sua glória? Talvez. É provável que dançassem ao ritmo de seus sapateados e que oferecessem a alegria desses movimentos a seus deuses. É certo que desenhavam e pintavam. E que viviam entre temor e tremor suas vidas diárias entre estas duas necessidades originais e originantes: a procriação e a preservação da vida. Mas como podemos saber se eles, de fato, tiveram experiências do sagrado? Na verdade, nada sabemos a respeito. Apenas, supomos. É que o sagrado não equivale a objeto algum e só ousamos falar a respeito dele, não propriamente dele, mas dos traços deixados não apenas em muros e pedras mas também nas vidas humanas. Existe, pois, determinada linguagem que podemos chamar de "linguagem do sagrado" destinada a indicar a sua evanescente passagem mas sempre incapaz de a aprisionar. (Valor: 1)
A)  
A linguagem maniqueísta.
B)  
A linguagem racionalista de Aristóteles.
C)  
A linguagem ética de Sócrates.
D)  
A linguagem racionalista dos modernos.
2 - As escrituras de Paulo (apóstolo) dizem:
"Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não os enganeis: nem os imorais, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os afeminados, nem os homossexuais, nem os ladrões, nem os avaros, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes herdarão o reino de Deus." (1 Cor 6:9-10). "A lei não foi instituída para o justo, e sim para os transgressores e rebeldes, para os ímpios e
pecadores, para os irreverentes e profanos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas, para os imorais, homossexuais, sequestradores, mentirosos, perjuros, e para qualquer outra coisa que é contrária a sã doutrina segundo o glorioso Evangelho do Deus bendito, que me foi encomendado." (1 Tm 1:9-11)
Qual das afirmativas dispostas não está de acordo com a reflexão da Reverenda Mona West sobre a bíblia e a homossexualidade (unidade 24). (Valor: 1)
A)  
Afeminados e homossexuais são termos que foram literalmente usados pelo apóstolo Paulo ao se referir acerca do pecado abominável da homossexualidade.
B)  
Arsenokoitai é referida em várias traduções como "homossexuais," "sodomitas," "violadores de crianças" ou "pervertidos", e malakoi, a qual é traduzida em várias obras como "efeminados", "os afeminados" ou os "meninos prostitutos."
C)  
Malakoi é um termo comum e significa "suave." Pode referirse a roupa (Mt 11:8) ou melhor, a assuntos morais, significando "falta de disciplina."
D)  
Arsenokoitai é uma rara palavra que se compõe de arseno - "homem," e koitai -"cama, deitar-se ou ter sexo com." Quando se unem, a palavra pode significar "homens prostitutos."
3 - J. B. Libânio - na unidade 2 sobre o diálogo da teologia com a modernidade - afirma:
Na evolução interna da teologia exprime se o deslocamento da transcendência para a encarnação, da infinitude para a finitude, da vida interna de Deus para o agir de Deus na história. Até então a teologia, fazendo jus a seu próprio nome, restringia se basicamente à esfera da transcendência, que, de sua altura, enviava sua luz sobre as realidades terrestres. O movimento vinha de cima. Descobre se com enorme vigor o mistério da Encarnação, com acento na humanidade bem humana do Verbo feito carne. O processo inverte se, portanto.
O teólogo se refere ao que nestas linhas? (Valor: 1)
A)  
A viragem encarnatória, antropológica.
B)  
A perspectiva teológica da fé.
C)  
Ao mistério da trindade.
D)  
A perspectiva do nascimento da religião cristã.
4 - Qual dos comentários sobre Eros na Bíblia é FALSO (Unidade 15)? (Valor: 1)
A)  
Em Cântico dos cânticos (...) O poema começa com estes belíssimos versos: "Cântico dos cânticos de Salomão. Que ele me beije com boca ardorosa! Pois tuas carícias são melhores do que o vinho, melhores que as fragrâncias de teus perfumes. Teu nome é um perfume refinado. Por isso as jovens se enamoram de ti." (1.1-3) Julia Kristeva comenta esse poema da seguinte maneira: "Trata-se de um rei tríplice: poeta, amante e receptor de paixões amorosas, posto aí desde o começo sem hesitação. Ele existe e ele ama, pois é dele que as palavras de amor emanam".
B)  
É possível aplicarmos a metáfora de Pênia e Poros, pais de Eros, ao constante diálogo e falas ao longo do poema. Aí encontramos a riqueza de Poros e o desejo de Pênia. Julia Kristeva observa que" a presença do amado é sempre fugidia, não mais do que expectativa, e no final do cântico (que alguns críticos acham ter sido deslocado), a amante vai ao ponto de adotar a errância, sua perpétua fuga, sugerindo essa situação ("Foge, meu querido, e sê parecido tu, a uma gazela ou a um filhote de corça por sobre os montes de bálsamo", 8.14), como se ele pudesse estar fora dele e se mantivesse desde o começo do texto em constante peregrinação...
C)  
O Antigo Testamento fala também do Eros divino representado pelo incessante amor de Javé por seu povo. Estamos acostumados a chamar esse tipo de amor (o amor de Deus) de "agape". Por que sentiria Deus atração por seu povo? Tudo indica que sentia prazer em conviver com ele. Seu amor baseia-se em escolha mas também exige reciprocidade. Jeremias entendeu que "Israel era santo, reservado ao Senhor"(2.3).
D)  
Deus escolástico seria capaz de amar porque era "ato puro". Não precisava de nada. Era sem paixões. Mas o Deus bíblico não estava cheio de paixão.
5 - Qual dos comentários sobre Eros na conjuntura dos filósofos citados é FALSO (unidade 15)? (Valor: 1)
A)  
Eros, mesmo não sendo um deus, tem uma face sagrada. Essa sacralidade aparece nas relações entre religião e corpo. Os corpos humanos são eróticos no sentido em que são corpos sempre se atraindo entre si. Segundo Maurice Merleau-Ponty, somos corpos carnais. Os corpos são como "feridas abertas na forma de intervalo". Nunca estarão completos. São realidades abertas. São, na verdade, como obras de arte.
B)  
Todos nós carregamos certa tendência carnal na direção dos outros revelada nos olhares, nos desejos de tocar a sua pele, de acariciar seus cabelos, de abraçá-los e de beijá-los. Esse desejo só é possível por causa do vazio dos corpos. Tal nadificação é descrita pelo mesmo Merleau-Ponty como "porosidade". É como um túnel escuro, cheio dessa escuridão impossível de ser entendida pelos filósofos. Eles são incapazes de revelar o seu mistério porque não podem entender a sua obscuridade. Mas, apesar disso, os corpos podem ser apreendidos, agarrados, acariciados e contemplados, da mesma maneira como podemos nos aproximar dos abismos.
C)  
Retornando ao entendimento fenomenológico de Sartre a respeito dos seres humanos devemos concluir que não há fundamento para os corpos porque eles são seu próprio fundamento. Mark C. Taylor, na mesma linha de Sartre, recusa os esquemas binários a que estamos acostumados como, por exemplo, superfície/profundidade,aparência/realidade e pretexto/texto. A essência do corpo é o próprio corpo. Esse misterioso corpo carnal assemelha-se à Pênia, sempre procurando a sua realização (ou completação) e nunca a alcançando.
D)  
A filosofia grega, por sua vez, sempre esteve em busca do possível. Eros esteve nunca oscilou entre os extremos do desejo e da satisfação. Para tentar resolver essa trágica tensão Eros teve que fugir para um outro mundo, o mundo das ideias onde a contemplação da beleza (beleza abstrata) era prometida como possível. A possibilidade da realização, contudo, acabou sacrificando o corpo em favor do espírito desencarnado. É por isso que muitas religiões espiritualistas vão buscar a felicidade neste mundo e condenam o corpo à execração.6 - Segundo o texto de Jaci Maraschin "A face sagrada de Eros: religião e corpo" (unidade 15) o que é que não pode ser alcançado por nossas faculdades potenciais, mas que, como o perfume e os sons deixam traços de sua proximidade e encanto? (Valor: 1)
A)  
O "sagrado".
B)  
A "vida".
C)  
A "morte".
D)  
O "finito".
7 - Fátima Tardelli no artigo "Religião - Teologia comparada - Mitos religiosos" (unidade 5) afirma:
Em geral as religiões são _________, ____________ou a soma de ambas; as _________ buscam estabelecer valores nos quais as ações humanas têm de se pautar, enquanto que as _______buscam a manipulação do sobrenatural para modificação da natureza das coisas.
Complete: (Valor: 1)
A)  
Sagradas, mágicas - sagradas, mágicas.
B)  
Éticas, mágicas - éticas, mágicas.
C)  
Políticas, mágicas - políticas, mágicas.
D)  
Ideológicas, mágicas - ideológicas, mágicas.
8 - Sobre o que é o sagrado - segundo o texto de Jaci Maraschin "A face sagrada de Eros: religião e corpo" (unidade 15) falado de Aristóteles - tem alguma afirmativa que é FALSA? Qual é? (Valor: 1)
A)  
Aristóteles estava interessado em resolver a questão do ser em si e do ser enquanto existente. Para esse fim, desenvolveu a doutrina dos modos do ser. Um desses modos era precisamente a passagem da potência (possibilidade) para o ato (experiência).
B)  
Aristóteles estava tentando resolver o enigma deixado por seus antecessores, Parmênides e Heráclito. Se a realidade está em constante transformação ela deveria ser transformada por alguma força anterior a ela que não poderia ser transformada. Transformação é movimento. Era preciso que existisse alguma coisa que não se movesse. A ideia do primeiro motor imóvel vem desse tipo de raciocínio.
C)  
A existência humana era vista, por Aristóteles, como o fluxo constante entre a potência e o ato. Segundo esse ponto de vista, estaríamos sempre nos transformando sem, contudo, alcançar o que deveríamos ser. Para nos ajudar a entender esse esquema criou também o modo de transição da essência para a existência e da forma para a matéria.
D)  
Nenhuma das Alternativas.
9 - A qual filósofo pertence o conceito de virtude e vício que segue?
Que é o vício? Submeter-se às paixões, deixando-se governar pelas causas externas.
Que é a virtude? Ser causa interna de nossos sentimentos, atos e pensamentos. Ou seja, passar da passividade (submissão a causas externas) à atividade (ser causa interna). A virtude é, pois, passar da paixão à ação, tornar-se causa ativa interna de nossa existência, atos e pensamentos. As paixões e os desejos tristes nos enfraquecem e nos tornam cada vez mais passivos. As paixões e os desejos alegres nos fortalecem e nos preparam para passar da passividade à atividade. (Valor: 1)
A)  
Marliena Chauí.
B)  
Aristóteles.
C)  
Karl Jarpers.
D)  
Spinosa.
10 - A que pertence as ideias citadas no tópico que segue (extraído da unidade 15)?
Se o sagrado nos leva à impossibilidade, a "face" se abre como o possível. Na verdade, enquanto o único possível. A face é o que aparece. É fenômeno. Mas não se trata de possibilidade ainda não realizada. Para Aristóteles, o possível é o "ainda-não". Segundo o ponto de vista sartreano o possível já está realizado como ato. A face também significa superfície. Estamos acostumados a pensar em superfície como se fosse a camada fina destinada sempre a ocultar de nossa sensibilidade o mundo real escondido debaixo dela. Mas a face é revelação. Ela não esconde porque é tudo o que quer mostrar. Afirmava _____________: "A aparição não remete ao ser tal como o fenômeno kantiano ao número. Já que nada tem por trás e só indica a si mesma... a aparição não pode ser sustentada por outro ser além do seu, nem poderia ser a tênua película do nada que separa o ser-sujeito do ser-absoluto"[11] A face revela a face. E a face revelada não é nenhuma outra coisa senão a face revelada. Certamente, há inúmeras faces. A face que vemos é apenas um aspecto da coisa que aparece. É esse aparecimento. Vamos citar ____________ mais uma vez: "O que aparece, de fato, é somente um aspecto do objeto e o objeto acha-se totalmente neste aspecto e totalmente fora dele" [12]. A face singular é completa no seu aparecimento e sua superfície é aquilo que ela é. Concluímos, portanto, que a face é superfície. Ela não tem profundidade. Como existem muitas faces, podemos, naturalmente, falar de "face sagrada". De que maneira e em que sentido uma face poderia ser considerada "sagrada"? Já vimos que o sagrado não é algo capaz de ser acrescentado a algum fenômeno. Quando dizemos "face sagrada", este conceito deveria ser lido como se fosse uma única palavra. A conjunção de "sagrada" e "face' não é mais "sagrada' do que os termos da expressão. Assim, convém manter as duas palavras juntas. (Valor: 1)
A)  
Kant.
B)  
Aristóteles.
C)  
Sarte.
D)  
Rorty.
	
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