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MODELO DE REFERENCIAL TEÓRICO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
VEJAM ESTE MODELO DE REFERENCIAL TEÓRICO. O ALUNO FOI ESCREVENDO UM TEXTO, COMO CONTANDO UMA HISTÓRIA, MOSTRANDO O PONTO DE VISTA DOS AUTORES LIDOS. MAS A REDAÇÃO É DO ALUNO, ELE FAZ A LIGAÇÃO ENTRE AS IDEIAS DOS AUTORES. TEM MUITO POUCA CITAÇÃO DIRETA.
2.1 Gerência e gerentes
2.1.1 Gerência
Drucker (1973) afirma que, nos cinquenta anos que antecederam a década de 70, os conhecimentos existentes sobre gerência já não correspondiam aos interesses das organizações da época e os que ainda estavam em prática perdiam seu espaço, pois também não se encaixavam nas necessidades existentes naquele tempo. O autor ainda afirma que, havia alguns pressupostos, considerados antigos, que formavam a gerência. Esses pressupostos dizem basicamente que ela direciona os negócios, faz com que o trabalho seja realizado dentro das organizações sendo constituída através do desenvolvimento econômico. 
Concordando com este ponto de vista, Dichter (1974) afirma que a gerência é uma ciência que deve ir além do que usualmente acontece, é deixar a intuição de lado buscando entender os problemas de forma geral. Uma boa gerência, na visão do autor, é aquela que abrange todas as áreas da empresa, desde o funcionamento da organização até o relacionamento interpessoal que nela existe. Dichter (1974) considera que a gerência é um conjunto dos fatores citados acima que devem interagir entre si de forma harmônica. 
Levando em consideração o que os autores descrevem é possível perceber que a gerência é um conjunto de ações que buscam o melhor desempenho da empresa. É ela que direciona os caminhos que serão seguidos, sempre olhando a situação de 
um âmbito geral, tanto do lado de dentro da empresa quanto aos seus arredores, visando sempre a uma maior rentabilidade.
O perfil gerencial vem evoluindo de acordo com as necessidades do mercado. Neste sentido, os gerentes devem se adequar às principais tendências gerenciais que se modificam com o passar dos anos. De acordo com Drucker (2003), até o início dos anos 80 o perfil dos gerentes era focado na assessoria de terceiros, mas com o passar do tempo, as organizações precisavam de redução dos custos e se viram na necessidade de eliminar assessores que apenas desempenhavam o papel de analisar e aconselhar os caminhos a serem seguidos pela empresa.
Seguindo este pensamento, Drucker (2003) afirma que o que tornou esta transição difícil, foi o fato da restruturação gerencial se originar principalmente de fusões de grandes empresas, que levaram os gerentes de nível médio e técnico se sentirem desvalorizados, como se apenas servissem de meio para o enriquecimento e aumento do lucro das grandes empresas. Como o mercado exige cada vez mais a produtividade e rentabilidade, o fazer mais com cada vez menos, o autor ressalta que o que se pode esperar é uma instabilidade, principalmente nos empregos gerenciais e técnicos. 
Em uma proposta inovadora de incentivar as pessoas através da remuneração pelo desempenho na própria função e não apenas visando a uma promoção, Drucker (2003), lança uma visão futurista que diz que, o reconhecimento profissional não será atribuído somente ao gerente, mas sim ao funcionário que desenvolve com qualidade e competência os serviços a ele designado. 
Outra mudança significativa que se deve levar em conta, são as transformações do mercado consumidor, que é impulsionado pela rápida evolução nas áreas tecnológicas. Portanto a tendência é estar atualizado para que a empresa possa suprir a demanda das necessidades de seu público alvo que mudam em todo momento, daí a necessidade do gerente estar atendo a todas estas alterações e modificações. (DRUCKER, 2003).
2.1.2 Gerentes
Para iniciar, será conceituada a expressão gerente, pois isso ajudará a entender a função que ele desempenha em uma organização. Segundo Drucker (1977), gerente, em empresas modernas, é qualquer pessoa que utiliza o conhecimento que possui e tem autoridade para cobrar dos subordinados que o trabalho seja executado, mantendo o funcionamento organizacional e objetivando o cumprimento de suas atividades na empresa. O gerente tem a função de tomar decisões, levando em consideração os conhecimentos que possui e tem a responsabilidade de responder por aquilo que foi decidido por ele. 
Para Dichter (1974), o bom gerente é aquele que sabe utilizar seus conhecimentos, tem contato com os funcionários e com o produto final que é produzido pela empresa. O autor ressalta que isso é necessário para que o gerente tenha intimidade com o produto produzido.
O gerente possui três funções, apontadas por Dichter (1974). Primeiramente a função de pesquisar onde serão feitos os investimentos da empresa, visando sempre aos interesses organizacionais. Outra função é de conciliar as habilidades de seus subordinados, investindo no trabalho em equipe, buscando reunir os conhecimentos de cada indivíduo em prol de um melhor funcionamento das atividades da empresa, uma vez que, ter um grupo que sabe desempenhar várias funções na empresa é melhor do que manter o conhecimento nas mãos de um único funcionário, pois ele algum dia pode não fazer parte do quadro de colaboradores, o que pode acarretar em uma quebra de produção, que gerará prejuízos. Sendo assim, o investimento no trabalho em equipe evita tal situação, pois haverá outros colaboradores com conhecimento para exercer a função (DICHETER, 1974). Pode-se levar em consideração também que o investimento no trabalho em equipe gera o reconhecimento e valorização do funcionário para a empresa. E por último, o autor aponta que o gerente tem que servir de modelo, pois ele é o espelho de seus subordinados. 
Outra consideração feira por Dichter (1974) é de que, os gerentes devem ir além dos relatórios que demonstram a produtividade da empresa, eles precisam ter uma visão 
fora da empresa, observando questões como o andamento do mercado, a satisfação dos clientes, para poderem encarar as possíveis dificuldades que podem vir a acontecer em algum momento nos negócios. 
Dentre as responsabilidades atribuídas aos gerentes, Hill (1993) cita que a que mais se sobressai, é a de supervisionar os outros, com autoridade, sendo diretamente responsável pela gestão e supervisão dos trabalhos desempenhados, sendo responsável também pela conclusão dos objetivos traçados para a sua equipe, definindo assim, a principal diferença entre um gerente e um colaborador individual. 
Hill (1993) ainda afirma que a função gerencial se torna cada vez mais exigente e complexa, sendo responsável por resultados em diversas áreas, como a financeira, a estratégica e a de recursos humanos, devendo traçar métodos não apenas de resultado imediato, mas também ao longo prazo. A autora ainda complementa que, a transformação do profissional em um gerente, implica em uma forte mudança de hábitos e comportamentos, em que o indivíduo deixa de ser um executante agente individual, desempenhando atividades específicas, para se tornar um generalizador, administrando diversas funções, elaborando redes de tarefas e trabalhos, para desempenho de outros subordinados, exercendo sobre eles autoridade e sendo altamente independente. 
Também o gerente enfrenta muitos desafios e problemas, como saber conciliar as próprias expectativas esperadas em confronto com a realidade do verdadeiro mundo gerencial, saber lidar com os conflitos com os subordinados e corresponder às expectativas dos superiores a quem se devem resultados. (HILL, 1993). 
Para Hill (1993, p.06): “aprender o que significa ser gerente, desenvolver julgamentos interpessoais, adquirir autoconhecimento e lutar com as tensões e emoções” são requisitos que um indivíduo deve dominar para exercer uma função gerencial. Com isso, o autor ressalta que para se tornar gerente, a pessoa deve se preparar, passar por treinamentos e amadurecimento profissional. (CITAÇÃO DIRETA SEGUIDA DE PARÁFRASE)
O papel do gerente vai se aperfeiçoando com o passar do tempo e os gestores aprendem com as decisões tomadas, sendo que, as experiênciaspermitem ao gerente desenvolver suas próprias teorias de gerenciamento, baseadas em desafios 
pessoais e aprendizagem, promovendo mudanças e aprimoramentos como afirma Hill (1993).
2.2 Evolução da administração 
Ao longo da história, as sociedades já se utilizavam da administração para o gerenciamento de suas atividades comerciais e de seus governos. Mas foi com a Revolução Industrial que seu uso pode ser visto com mais intensidade de acordo com Chiavenato (1999).
Mas para Kwasnicka (1989) as diversas civilizações de séculos A.C. como Grécia, Roma e China também contribuíram de formas diferentes para a evolução das teorias administrativas, bem como para as organizações políticas do período. Essas civilizações de alguma forma iniciaram processos que foram aperfeiçoados com Revolução Industrial até os dias atuais.
Os autores ainda concordam que as teorias hoje existentes, são fruto de todas as mudanças ocorridas no decorrer do tempo e que a evolução da administração é compreendida a partir do estudo de três etapas pelas quais passaram as organizações: a era industrial clássica, a era industrial neoclássica e a era da informação. 
2.2.1 Era industrial clássica
De acordo com Chiavenato (1999), a era clássica inicia-se no século XIX e, é marcada pelo estudo das tarefas dos operários e o papel das pessoas dentro das entidades iniciando assim um longo processo de mudanças até a metade do século XX.
Neste período, Chiavenato (1999) relata que, a Revolução Industrial com seu processo de industrialização, foi o ponto de partida para o surgimento das teorias administrativas como: a administração científica, a teoria das relações humanas e a teoria clássica e a organização burocrática. E que essas teorias têm focos respectivamente na operação e execução das tarefas da classe operária, na 
preocupação com as pessoas pertencentes à organização, na estrutura organizacional e na busca pela eficiência de seus colaboradores.

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