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1 Acadêmicas 2 Tutora Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (turma) – Prática do Módulo I – dd/mm/aaaa OFICINAS DE RECICLAGEM Acadêmicos¹ Tutor Externo² RESUMO As questões ambientais ocupam um lugar de destaque no debate atual, seja devido às grandes tragédias ecológicas que ameaçam a sociedade e consequentemente o meio ambiente também. Problemas resultantes das desastrosas relações entre homem e natureza, voltados para a remoção sem controle de matérias-primas, ocasionando grandes problemas à vida em nosso planeta. O objetivo deste trabalho é refletir e debater a temática do lixo, seus danos ao planeta e as oficinas de reciclagem como um meio alternativo no combate contra o acumulo de lixo, bem como a realização de práticas visando à valorização do espaço escolar como campo de formação de sujeitos ecológicos, capazes de atuarem de forma crítica e pensante na sociedade na qual estão inseridos. Utilizando a metodologia que consiste em estudo bibliográficos a fim de problematizar a temática, demonstrando a importância das oficinas de reciclagem não só para os alunos como para o planeta. Palavras-chave: Oficinas. Reciclagem. Educação Ambiental. 1. INTRODUÇÃO Os debates a cerca deste tema surgem diante da preocupação da sociedade com o futuro da vida no planeta. Nesta visão, por ser parte integrante da sociedade e corresponsável pela sua transformação, tornasse necessário que a escola ofereça meios para que seus alunos participem e se manifestem, criando a sua consciência crítica e comprometida com o meio ambiente. Considerando os problemas ambientais dentro e fora do contexto escolar compreendesse as oficinas de reciclagem como alternativa para amenizar as questões do acúmulo de lixo que geram problemas cada vez maiores ao meio ambiente. Para que a escola possa difundir a possibilidade das oficinas de reciclagem como uma alternativa sustentável, é preciso conscientizar os alunos a lidarem com suas responsabilidades ecológicas, mas não lhe dando respostas prontas e sim criando possibilidades para questionarem e criticarem os métodos atuais adotados. Criando ambiente de interação e diálogo, deixando o aluno ser protagonista da construção do seu conhecimento, tornando o professor um mediador efetivo nas oficinas pedagógicas. Pois podemos afirmar que ainda há muito a ser feito para transforma o que já causamos ao planeta. Mas que cada sementinha de responsabilidade ecológica que plantamos nos alunos, é uma esperança a mais para um futuro diferente e saldável ao meio ambiente. 2 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 O QUE SÃO AS OFICINAS PEDAGÓGICAS Difícil achar quem inventou a primeira oficina pedagógica ou em que ano elas surgiram, mas é fácil saber sem ao menos pesquisar o motivo pelo qual elas foram criadas. Pois olhando para os modelos de educação tradicional que eram adotados, as oficinas vêm na contramão desses modelos engessados e focados apenas na transmissão de informações. Apresentando uma situação de aprendizagem aberta e dinâmica, que possibilita a troca de experiências, a construção de conhecimentos e a inovação. Com uma metodologia de trabalho em grupo. No entanto, para isso não basta apenas formar grupos e distribuir atividades. É preciso entender as oficinas como espaços e tempos de aprendizagem coletiva, onde os sujeitos terão a possibilidade de produzir conhecimento a partir das interações entre eles. E além disso, transformar as salas de aulas para as oficinas, em todos os seus sentidos, criando espaços livres, dinâmicos e abertos. Onde se possa ouvir e falar coisas, vivências e experiências compartilhadas por todos, que consequentemente, serão protagonistas das suas histórias e dos seus conhecimentos. Ainda para Anastasiou e Alves (2004) A oficina se caracteriza como uma estratégia do fazer pedagógico onde o espaço de construção e reconstrução do conhecimento são as principais ênfases. É lugar de pensar, descobrir, reinventar, criar e recriar, favorecido pela forma horizontal na qual a ralação humana se dá. Pode-se lançar mão de músicas, textos, observações diretas, vídeos, pesquisas de campo, experiências práticas, enfim vivenciar idéias, sentimentos, experiências, num movimento de reconstrução individual e coletiva. (p. 95) Porém, é preciso pensar em alguns pontos para a elaboração de uma oficina. Como decidir o tema que é o fator mais determinante, elaborar um planejamento mesmo essa sendo uma metodologia mais aberta e flexível, reunir todo o material sobre o tema buscando informações em materiais como revistas, livros, artigos, filmes, mas também nas conversas cotidianas. Buscando nessa metodologia, não apenas se construir algo, mas sim abrir espaços para relações interacionais onde os sujeitos, não pretendem alcançar objetivos finais e 3 sim, em dialogar, interagir e partilhar ideias, em busca da construção do conhecimento coletivo. Pois ao planejar o uso da metodologia das oficinas pedagógicas, deve ser levado em conta que tal espaço de aprendizagem se diferencia dos modelos convencionais das aulas transmissoras, onde os alunos devem absorver o conhecimento pronto como se fosse esponjas. Nestes espaços diferenciados de aprendizagens, há que se considerar o próprio fazer docente, desconectado da voz do professor. Assim então, fazendo este a mediação, que é um fator essencial para as aprendizagens humanas, tirando o professor da figura de detentora do saber e o colocando como mediador e por muitas vezes aprendiz. Pois cabe ao professor não apenas auxiliar os alunos com assimilação de conteúdos, como também motivá-los, fazendo com que os educandos possam ter prazer em estudar e aprender tais conteúdos. (OTAVIANO; ALENCAR; FUKUDA, 2012) Para tanto, o próprio professor deve ser, antes de tudo um investigador, fazendo um diagnóstico para conhecer o que os alunos já sabem, respeitando o contexto e situação cultural que estão inseridos, adequando assim os métodos ao trabalho a ser desenvolvido. Ao incentivar o trabalho escolar com as oficinas, podemos citar as palavras do autor Martins (2007, p. 78) com a seguinte observação em relação aos alunos: A criança tem paixão inata pela descoberta e por isso convém não lhe dar a resposta ao que não se sabe, nem a solução pronta a seus problemas; é fundamental alimentar-lhe a curiosidade, motivá-la a descobrir as saídas, orientá-las na investigação até conseguir o que deseja. Já que a motivação pode ser entendida como uma via de mão dupla, pois para que o processo de aprendizagem possa ser mais significativo, é necessário que o professor, esteja atento ao que acontece a sua volta em sala de aula e que se sinta encorajado a mudar o cenário educacional, caso se encontre em um ambiente desfavorável a aprendizagem. Para Stacciarini e Esperidão (1999), o professor deve ser capa de criar condições que facilitem a aprendizagem do aluno e que estimulem suas curiosidades, assim como 4 motivá-los na escolha de seus próprios interesses, para a construção de um indivíduo responsável e crítico, desde que seja de forma orientada. Com isso, não significa que o papel do professor deixa de ser essencial, mas esse abre mais brechas pedagógicas para a participação ativa, dinâmica dos alunos que deverão passar da conduta passiva para sujeitos ativos e construtores dos conhecimentos. Assim, fazer oficinas é acima de tudo, um fazer coletivo, permeado pela ludicidade, o prazer, o gosto em se criar, produzir ações, inter-relações permeadas pela comunicação e a interação. 2.2 OFICINA DE RECICLAGEM E SEUS BENEFÍCIOS As oficinas podem abordar os mais diversos temas, nas mais variadas áreas do conhecimento. Como oficinas de música, matemática, artes, entre vários outros. Mas no decorrerdos anos um assunto que vêm ganhando destaque são as Oficinas de Reciclagem. Mas não apenas por amor ao planeta em que vivemos, e sim para tentar amenizar um pouco dos danos já causados a ele e para essa situação não se agravar ainda mais. Pois a partir de alguns anos as pautas ambientais vieram ganhando mais visibilidade e espaço, como um fator de preocupação: os bens naturais finitos que estão se esgotando e que são indispensáveis à vida de todo ser vivo. Um dos problemas mais debatidos é o destino do lixo produzido pela sociedade, principalmente nos centros urbanos, onde se tem uma concentração maior de pessoas e o crescimento populacional proporciona uma grande quantidade de lixo nas cidades e dificuldades para encontrar locais adequados para o descarte destes materiais. Esse tipo de situação facilita a reprodução de ratos e de vários tipos de insetos que transmitem doenças e geram epidemias, prejudicando a saúde humana. Além disso, alguns locais acabam se transformando em lixões a céu aberto, contaminando o solo, entrando em contato com rios e mares e matando os animais que os cofundem com alimento. 5 Desta forma, a reciclagem destes materiais torna-se a maneira mais rápida de diminuir a emissão de dejetos no meio ambiente. Ensinando a população a não desperdiçar, a ver o lixo como algo que pode ser útil e não como uma ameaça. É construir no indivíduo e na coletividade uma conscientização na mudança de atitude que valorize a preservação do ambiente. Uma forma de contribuição é a ampliação da prática da coleta seletiva e a implementação de trabalhos de Educação Ambiental nas escolas, pois a imaginação das crianças é, por si só, campo fértil para a criatividade. Unida com a preocupação com o planeta, essas são capazes de reinventar o mundo ao redor, dando novas e inesperadas utilidades para objetos que acercam. E assim os alunos conscientes de seu papel ambiental podem transmitir aos seus parentes, amigos, vizinhos, ou seja, todos os integrantes da comunidade. Nesse sentido, quando falamos de Educação Ambiental, é importante que as pessoas se sintam sensibilizadas para as dificuldades do local onde vivem, seja o planeta, o país, a cidade, ou o seu bairro. Grande parte dessa responsabilidade é do poder público, mas a solução desses problemas só vai aparecer quando todos fizerem a sua parte como indivíduos. A segunda versão da BNCC apresentava as seguintes questões: Ao eleger Educação Ambiental como Tema Especial, almeja-se articular direitos e objetivos de aprendizagem em torno das questões socioambientais, de tal forma que os currículos escolares sejam capazes de debater a continuidade da vida de todas as espécies, inclusive a humana, no planeta Terra. Isto exige repensar a desigualdade na distribuição de bens materiais e culturais, bem como a sua produção não sustentável pelo uso predatório dos recursos naturais e pelo consumo desenfreado. (MEC, CONSED, UNDIME, 2016, p. 51) Sendo assim, a escola desempenha um papel importante na formação de cidadãos conscientes. Diante disso, veio a necessidade de pôr em prática um dos aspectos da Educação Ambiental que é a formação de cidadãos responsáveis pela instauração de uma sociedade consciente de seu papel ambiental de reduzir, reutilizar e reciclar o lixo. 6 Enfatizando a urgência da implantação de trabalhos voltados aos cuidados com o meio ambiente, que não deve ser preocupado em somente transmitir conhecimentos científicos, mas sim em produzir conhecimentos a partir de experiências diretas do dia a dia do aluno. A aprendizagem é mais efetiva quando o ensino está ligado a realidade do aluno. Com isso entra a oficina pedagógica de reciclagem, que tem como objetivo desenvolver uma postura crítica, consciente e atuante em relação às questões ambientais, priorizando ações de reciclagem e, em especial, reutilização de materiais. A realização de oficinas de reciclagem e reutilização do lixo é uma prática que permite a participação dos alunos em todo o processo de aproveitamento do lixo. Dessa forma, a aprendizagem é mais efetiva, pois o conhecimento é construído a partir de sua realidade. (Dias, 1994.) Os trabalhos com reciclagem nas escolas, de forma prática, mostram a importância da contribuição de cada um na conservação do meio ambiente. Através destas atividades, podem perceber seu papel como agentes transformadores do meio e reconhecer os efeitos de suas atitudes no mundo em que vivem. Da mesma forma, o papel do professor diante de um contexto marcado pela degradação constante da natureza é de uma responsabilidade imensa. Pois muitos pontos de mudanças devem partir dele. Mostrando aos seus alunos a importância da conscientização ambiental. Pois o professor deve ter a sua disposição um conhecimento abrangente, que faça com que ele não se limite a conteúdos e sim, observe que é mais importante ter um conhecimento diferenciado desses conteúdos, desta forma buscando sempre novos conhecimentos, contribuindo assim para a formação dos seus alunos e comunidade, possibilitando a solução de problemas sociais que estão em decorrência. Não deixando esse assunto apenas para o “Dia da Água”, “Dia da Árvore” ou do “Dia Mundial Sem Carro” e sim criando oficinas capazes de criticar e mudar os rumos que estão levando o nosso planeta a destruição. Pois cada um vivência uma realidade fora da escola, e nada melhor para transformar essa realidade do que à entender. 7 Uma vez que entendida, o professor pode pensar em quais atividades propor nas oficinas, envolvendo pesquisas, mostrando vídeos e principalmente dialogando, sempre levando e trazendo experiências. E basta ativar a imaginação como professor para criar ideias de propostas enriquecedoras, ajudando não só os alunos como o futuro do planeta. 3. MATERIAIS E MÉTODOS O procedimento metodológico utilizado para este trabalho foi qualitativo, que possui como características o pesquisador como principal instrumento da pesquisa alvo, a obtenção de dados predominantemente descritivos a partir do contato do pesquisador com a situação estudada. Pode-se então afirmar que a pesquisa é de caráter exploratório, uma vez que a pesquisa exploratória permite o controle dos efeitos desvirtuadores do pesquisador, possibilita que a realidade seja percebida tal como ela é, e não como o pesquisador pensa que seja. De acordo com Prodanov e Freitas (2013, p.14): A metodologia é compreendida como uma disciplina que consiste em estudar, compreender e avaliar os vários métodos disponíveis para realização de uma pesquisa acadêmica. A metodologia, em um nível aplicado, examina, descreve e avalia métodos e técnicas de pesquisa que possibilitam a coleta e processamento de informações, visando ao encaminhamento e à resolução de problemas e/ou questões de investigação. O trabalho será produzido em forma de pesquisa bibliográfica sendo a primeira etapa com o levantamento do material bibliográfico, que se refere a classificação do material selecionado como fonte da pesquisa, por exemplo: livros, coletânea de textos, teses e dissertações, periódicos (Citando o nome daqueles que forma consultados). Na segunda etapa é o teste do instrumento para levantamento das informações, selecionando o material bibliográfico e realização de leituras. Realizar uma pesquisa bibliográfica não significa apenas analisar informações, é necessária uma busca, analisar e verificar novas fontes de pesquisa que tenha uma base teórica, é necessário a busca aprimorada em lugares apropriados a trabalhos reconhecidos. Para Gil (2007), os exemplos mais característicos desse tipo de pesquisa são sobre investigação, sobre ideologias ou aquelas que propõem à análise das diversas posições acerca de um problema já existente, através do problema localizado, a buscada pesquisa bibliográfica irá auxiliar no processo do desenvolvimento na construção do conhecimento. A pesquisa bibliográfica tem uma importante função no desenvolvimento nos mais diversos tipos de pesquisas, ela está presente em todos os estudos, as pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas. FIGURA 1 – SOCIALIZAÇÃO NA ESCOLA 8 FONTE: Disponível em: <https://www.google.com/search?q=oficinas+de+reciclagem&sxsrf=ALeKk037kUiG_k ll_YWaEzsV4W0lXhPJog:1594501113616&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ah UKEwiFiOLDi8bqAhVwKLkGHTMLAXwQ_AUoAXoECA0QAw&biw=1366&bih= 625#imgrc=5FAGQhaAfkuL2M>. Acessado em: 1 de Jul. 2020 Na imagem temos alguns recipientes dividindo materiais como: rolo de papel higiênico, latas de alumínio e caixas de ovos. Materiais que certamente teriam como destino o lixo, o que levaria a mais resíduos poluindo nosso planeta. Mas que podem ser utilizados para outras funções graças as oficinas pedagógicas de reciclagem, causando menos impacto ao meio ambiente. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO A questão da reciclagem do lixo, no contexto escolar, exige antes de mais nada, o comprometimento de toda a sociedade. Não se trata de um assunto isolado, mas que permeia todo o modo de vida de uma população, que os problemas ambientais não só preocupam, mas atingem a todos sem distinção. O ensino e a aprendizagem estão intimamente relacionados às questões sociais, em que a criação de valores e atitudes venha a refletir em um ser que tenha perspectiva de autonomia como cidadão sustentáveis, por isso é muito importante que os educadores invistam em oficinas de reciclagem. Assim, cada indivíduo poderá transformasse e mudar a realidade atual. Neste sentido, independente do tema, deve ser feita uma sondagem para saber qual o contexto em que os alunos estão inseridos. Devesse trabalhar as oficinas de reciclagem para confrontar a experiência vivenciada do educando e o saber sistematizado, tendo em vista a aprimoração, construção e recriação de conhecimento pelos educandos e o compromisso assumido pela sociedade, através da participação em ações coletivamente planejadas. Pois ao realizar as oficinas de reciclagem, se apresenta aos alunos uma aprendizagem mais satisfatória, despertando a criatividade de quem as realiza, de quem as aplica e de quem as planeja. Favorecendo, alunos, professores, comunidade e o planeta. https://www.google.com/search?q=oficinas+de+reciclagem&sxsrf=ALeKk037kUiG_kll_YWaEzsV4W0lXhPJog:1594501113616&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwiFiOLDi8bqAhVwKLkGHTMLAXwQ_AUoAXoECA0QAw&biw=1366&bih=625#imgrc=5FAGQhaAfkuL2M https://www.google.com/search?q=oficinas+de+reciclagem&sxsrf=ALeKk037kUiG_kll_YWaEzsV4W0lXhPJog:1594501113616&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwiFiOLDi8bqAhVwKLkGHTMLAXwQ_AUoAXoECA0QAw&biw=1366&bih=625#imgrc=5FAGQhaAfkuL2M https://www.google.com/search?q=oficinas+de+reciclagem&sxsrf=ALeKk037kUiG_kll_YWaEzsV4W0lXhPJog:1594501113616&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwiFiOLDi8bqAhVwKLkGHTMLAXwQ_AUoAXoECA0QAw&biw=1366&bih=625#imgrc=5FAGQhaAfkuL2M https://www.google.com/search?q=oficinas+de+reciclagem&sxsrf=ALeKk037kUiG_kll_YWaEzsV4W0lXhPJog:1594501113616&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwiFiOLDi8bqAhVwKLkGHTMLAXwQ_AUoAXoECA0QAw&biw=1366&bih=625#imgrc=5FAGQhaAfkuL2M 9 5. CONCLUSÃO Através deste trabalho foi possível concluir que o esforço que o professor realiza dentro das oficinas de reciclagem com os alunos, possuem um papel importante e que a escola desencadeia esse papel na vida desses alunos. Mostrando que os professores colaboram não apenas para a formação escolar, mas também na formação de cidadãos conscientes de seu papel ambiental diante a sociedade. Em vista disso, foi possível notar a importância do diálogo e de deixar os alunos irem em busca dos seus conhecimentos para que no futuro possam agir de forma crítica. Mas que para isso ocorrer é preciso que o professor crie não só metodologias como ambientes que favoreça a troca entre não só entre professor e aluno como a troca entre aluno e aluno. E que o planeta merece muito mais do que vêm sendo feito, e vai ser a partir desses que ainda se encontram na escola, e com professores que sabem das suas responsabilidades perante a transformação desses alunos em relação ao meio ambiente, que teremos esperança em um futuro melhor. Também acreditamos que este trabalho possa vir a ser utilizado como instrumento de observação para os professores avaliarem a importâncias das oficinas pedagógicas, em especial a oficina de reciclagem, e assim repensarem suas práticas em sala de aula. Mas com toda certeza esse trabalho mostrou o quanto é preciso ter criatividade e disposição para a elaboração de uma oficina que vise o interesse dos alunos, para que eles tenham curiosidade e prazer em aprender. REFERÊNCIAS ANASTASIOU, L. G. C; ALVES, L. P. Estratégias de ensinagem. Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para estratégias de trabalho em aula, v. 3, p. 67-100, 2004. DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e práticas. 3 ed. São Paulo; Gaia, 1994a. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio. 5 ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. MEC. CONSED. UNDIME. Base Nacional Comum Curricular, segunda versão revista. 2016. Disponível em: <https://undime-sc.org.br/wp- content/uploads/2016/05/2%C2%AA-BNCC-BOOK.pdf> Acessado em: 07 jul. 2020. https://undime-sc.org.br/wp-content/uploads/2016/05/2%C2%AA-BNCC-BOOK.pdf https://undime-sc.org.br/wp-content/uploads/2016/05/2%C2%AA-BNCC-BOOK.pdf 10 OTAVIANO, A. B. N; ALENCAR, E. M. L. S; FUKUDA, C. C. Estímulo à criatividade por professores de Matemática e Motivação do aluno. Psicol. Esc. Educ, v. 16, n. 1, p.61-69, 2012. PRODANOV, C. e FREITAS, E.C. Metodologia do trabalho cientifico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2 ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. STACCIARINI, J. M. R; ESPERIDÃO, E. Repensando estratégias de ensino no processo de aprendizagem. Revista Latino-Am. Enfermagem, v. 7, n. 5, p. 59-66, 1999.
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