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educação inclusiva e acessibilidade das crianças com deficiência

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Universidade Anhanguera - Uniderp 
 Polo Pindamonhangaba
CURSO LICENCIATURA
1º SEMESTRE
Adriana Aparecida Bassaneli
Jéssica de Fátima Diniz Claudino
Rosa Maria Silva Ruzene
Sabrina Fernandes Custódio
Yasmin Ribeiro Eria Oliveira
PTG
LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA.
Pindamonhangaba- SP 
 2020
Grupo cadastrado Nr. 483578842
Adriana Aparecida Bassaneli
Jéssica de Fátima Diniz Claudino
Rosa Maria Silva Ruzene
Sabrina Fernandes Custódio
Yasmin Ribeiro Eria Oliveira
PTG
LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA.
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo referente ao curso de Licenciatura.
Professo Tutor: Luís Gustavo Souza
Pindamonhangaba- SP 
 2020
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO................................................................................................04
2- DESENVOLVIMENTO.....................................................................................05
2.1- INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIENCIA...................................05
2.2- ACESSIBILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIENCIA........................06
2.3- APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS COM DEFICIENCIA ........................07
2.4- PARTICIPAÇÃO DA FAMILIA COM CRIANÇAS DEFICIENTES..........08
2.5- LAZER DE CRIANÇAS COM DEFICIENCIA..........................................09
3- CONCLUSÃO.................................................................................................10
4- REFERÊNCIAS E CITAÇÕES........................................................................11
5- ANEXOS – IMAGENS...................................................................................14
1- INTRODUÇÃO
 	Ao longo dos tempos as pessoas deficientes sofreram com o preconceito, discriminação, extermínio, abandono e exclusão. 
	Hoje a Declaração Universal dos Diretos Humanos assegura ás pessoas com deficiência os mesmos direitos de todos os cidadãos, tais como direito á liberdade, á educação fundamental, ao desenvolvimento pessoal e social, á participação na comunidade, á saúde, ao trabalho e á uma vida digna.
O paradigma da inclusão se faz presente, mas isso não diminuiu os desafios e as lutas para a quebra de barreiras nos mais diversos segmentos educacionais e sociais.
É necessária a interação entre os alunos, reconhecer e respeitar as diferenças de cada um, valorizando suas características e potencialidades por meio de atividades e técnicas pedagógicas adequadas ás seus perfis.
Os familiares também devem estar inclusos no ambiente escolar, participando do processo de aprendizagem e da tomadas de decisões, vivenciando, partilhando situações e experiências com outras famílias que tenham ou não algum tipo de deficiência no âmbito familiar.
Nesse contexto a importância do acesso ao lazer e á diversão, através de brinquedos adaptados, nas escolas e espaços públicos, que sejam seguros na sua utilização, e que ampliem as experiências cognitivas, motoras e sensoriais das crianças surge como uma ferramenta importante para esse processo de inclusão social e educacional.
O elo que se forma entre a escola inclusiva, a família e a sociedade, na concretização de ações em busca da acessibilidade e respeitos ás características e individualidades, visando o desenvolvimento de cada aluno, focando em suas potencialidades e possibilidades e não nas suas dificuldades.
2- DESENVOLVIMENTO
	2.1- INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIENCIA 
A criança necessita de ensino adequado em toda sua vida acadêmica, desde cedo até sua formação no ensino superior. 
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência e a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva ( PNE 2011-2020), garante o acesso, a participação e a aprendizagem dos " estudantes público-alvo " da Educação Especial no ensino regular .
Devemos acreditar na renovação da Educação Inclusiva, projetos existem, mas é necessário que mais pessoas se envolvam.
Incluir significa muito mais do que simplesmente inserir ou integrar. Incluir, pede planejamento prévio, uma preparação de espaço e profissionais. 
Para a inclusão das crianças com deficiência motora, os professores necessitam de recursos e ideias para elaborar seus planos de aula, que tornem o ensino mais concreto, mais próximo da realidade dos alunos e mais estimulante. Por isso é necessário buscar estratégias e recursos pedagógicos para que de fato os alunos participem das aulas e da vida social. 
É importante também compreender que a inclusão é um processo que envolve toda sociedade. Por isso nunca podemos afirmar que existe um modelo de Inclusão que vai ser o ideal para todas as pessoas em todos os lugares. Entender que o que vai dar qualidade e promover cada processo de Inclusão é o esforço coletivo em refletir bastante e profundamente, propor e apoiar ideias inclusivas e ter coragem de colocá-las em prática, assumindo os riscos de errar, mas tendo sempre a disposição de aprender com os erros, e a partir daí criar novas práticas. 
Além disso, devemos averiguar quais são as capacidades e interesses dessas crianças e nos apoiar nelas, proporcionando oportunidades para o seu êxito e independência. É necessária a participação de toda a unidade escolar, e principalmente da família, que deve trabalhar de forma conjunta com todos os profissionais que atendam essas crianças. 
As crianças com deficiência são iguais a todas as outras crianças e têm um importante papel a desempenhar. 
Com responsabilidade e competência de ensinar estes alunos, reconheçamos que podemos fazer uma grande diferença na vida de todos eles.
2.2- ACESSIBILIDADE PARA CIRANÇAS COM DEFICIÊNCIA 
A inclusão de alunos com deficiência nas escolas brasileiras têm sido desafiador para as instituições de ensino e seus educadores. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) a educação especial é atribuída na rede regular de ensino para alunos com deficiência (física, intelectual, visual e auditiva) a partir do contato com práticas e metodologias que permitam a acessibilidade na escola. Esse direito visa seu desenvolvimento, seu preparo para exercer a cidadania e sua qualificação para o trabalho. 
A acessibilidade é um conjunto de condições e possibilidades para que todos possam utilizar os espaços (públicos ou privados) com autonomia e segurança, é fundamental que a escola e seus profissionais consigam realizar adaptações tanto no ambiente escolar como nos meios pedagógicos. 
Inúmeras são as questões que envolvem acessibilidade na escola, estão entre eles à arquitetônica que corresponde ao mobiliário, equipamentos e espaços pensados possibilitando que o aluno se mova com segurança por todos os ambientes; a comunicação que é a troca de informações, presença de imagens ou sinalização que auxiliem nessa interação; atitudinal que é a cultura de valores inclusivos conscientizando a todos a importância da inclusão e o respeito às diferenças; técnica que são os produtos capazes de contribuir no dia a dia como corrimão e barras de apoio; e os facilitadores pedagógicos que são itens essenciais no auxílio ao aluno nas atividades, como adaptadores para tesoura e lápis ou softwares de leitura para alunos com deficiência visual. 
Devemos proporcionar o máximo de independência no que diz respeito às capacidades e limitações da criança com deficiência motora, que faz uso de cadeira de rodas. Numa conversa devemo-nos lembrar de que para eles é extremamente incômodo conversar com a cabeça levantada, sendo por isso melhor sentarmo-nos ao seu nível. Essas ações e comportamentos que adotamos perante cada deficiência faz com que o aluno se sinta confortável. Uma maneira de favorecer a acessibilidade na escola e para que essa seja eficiente é indispensável que os recursos como jogos ou aplicativos escolhidos viabilizem a interação de maneira lúdica. 
Promover o acesso e oportunizar a construção de um ambiente escolar inclusivo é essencial para nossa sociedade, por isso a importância de se inteirar das leis que se referem a pessoas com deficiência e com isso preparare adaptar a escola e seus educadores para atender a diversidade de alunos de forma harmonizada. 
2.3- APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS COM DEFICIENCIA
Através do planejamento, com técnicas, estratégias e práticas pedagógicas flexíveis e adequadas, o processo de aprendizagem e inclusão será mais efetivo.
Este fato gera vários desafios pedágios ao professor, que deverá ajustar os objetivos e conteúdos para garantir igualdade de oportunidades no processo de ensino e aprendizagem. Deverá organizar atividades com diferentes formas de apoio e inserção de recursos específicos às necessidades de cada aluno. 
As aulas devem ser organizadas em abordagens didáticas que encorajem a participação diferenciada sobre um mesmo contexto, construindo um conhecimento coletivo onde se complementem e respeitem as diversidades.
É necessário que se faça uma avaliação pedagógica cuidadosa, valorizando as potencialidades e não as limitações de cada aluno, dinamizando o currículo e gerando transformações não só pedagógicas, mas na própria sociedade.
A educação deve proporcionar à criança deficiente física as mesmas vivencias dos outros alunos. As brincadeiras e os jogos são ferramentas indispensáveis para o processo de aprendizagem, pois dão a possibilidade à criança de se incluir sem preconceito, pressões e julgamento. 
Bomtempo (2013), quando menciona que o ato de brincar desenvolve capacidades físicas, verbais e intelectuais, tornando a criança capaz de se comunicar com as outras crianças por intermédio dos jogos: 
“O jogo ou brinquedo são, portanto, fatores de comunicação mais amplos do que a linguagem, pois propiciam o diálogo entre pessoas de culturas diferentes” (BOMTEMPO, 2013. p. 1).
A criança necessita experimentar, se movimentar e se deslocar, mesmo que seja de uma forma diferente, por isso é necessário à adequação dos espaços, tanto dentro, como fora da sala de aula, para que ela se sinta inserido em todo o contexto educativo e social. Ela irá adquirir conhecimento e interagir com o ambiente em que está inserida, se possuir circunstâncias adequadas para sua autonomia, locomoção, comunicação, bem-estar e segurança. 
É importante que a criança com deficiência física seja vista como alguém além da deficiência, e que precisa das mesmas oportunidades como qualquer outra criança, tendo suas potencialidades e características respeitadas.
A escola deve ser o exemplo para sua comunidade, incentivando o respeito e valorizando as diferenças.
2.4- PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA COM CRIANÇAS DEFICIENTES
A escola tem sido cada vez mais responsabilizada pela educação integral das crianças, em decorrência até da própria rotina das famílias, que gera uma distância entre elas e a atividade dos filhos. A efetivação deste quadro traz impacto negativo no desenvolvimento das crianças, tanto afetivo quanto pedagógico. Na educação especial esta realidade é ainda mais grave, por falta de compreensão da deficiência, as famílias não se preocupam em acompanhar os progressos dos filhos por julgar que o desenvolvimento deles não será expressivo. Em outros casos, principalmente após o nascimento do filho deficiente, as famílias criam um sentimento de “negação”, que é a dificuldade para aceitar o filho como ele é. Neste caso, elas perdem uma grande oportunidade de trabalhar a estimulação em conjunto com a escola, de aproveitar o período mais fértil para o desenvolvimento da criança.
É imprescindível que as famílias entendam o real papel delas no desenvolvimento pleno da pessoa com deficiência. O apoio e a motivação para que o deficiente busque seu desenvolvimento e aprimoramento contínuo nos aspectos psicomotor, físico, intelectual, social e emocional, que envolvem o processo de aprendizagem. Esta participação deve ocorrer nas reuniões da escola, no acompanhamento da agenda e das atividades que são desempenhadas na instituição, bem como na busca de orientação, informações e troca de experiência com outras famílias. O afeto familiar deve acontecer em todos os momentos da vida, principalmente na infância. Porém, é importante frisar que ele deve sempre ser manifestado de maneira equilibrada, evitando os extremos da superproteção e da negação do filho, que podem resultar, por exemplo, em insegurança, baixa autoestima, passividade, dificuldade de socialização e de enfrentar situações de conflito ou dificuldade. Também é muito importante que as escolas encontrem maneiras inteligentes de aproximar as famílias, despertando a importância da participação na rotina dos filhos.
Desta forma, é importante que ambas as partes criem espaço para esta relação: a escola, abrindo as portas com atividades que cativem e gerem interesse nos pais; e as famílias, que devem organizar suas rotinas para participar de todas as atividades possíveis e incentivar a cada instante o desenvolvimento dos seus filhos.
2.5- LAZER DE CRIANÇAS COM DEFICIENCIA	
De acordo com a lei de nº 13.443/17, todos os parquinhos públicos deverão ter, no mínimo, 5% de seus brinquedos adaptados.
A norma é originária do projeto de lei do Senado (PLS) 219/2014. Ele foi aprovado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) em 9 de setembro de 2015. A medida abrange vias públicas, parques e demais espaços de uso público existentes. Os responsáveis por estes ambientes terão 90 dias para se adequarem à nova lei. Isso visa a garantir o lazer para crianças com deficiência.
Este projeto tem como tema acessibilidade dos espaços de lazer e a importância que estes desempenham no desenvolvimento da criança, focando aquelas que possuem algum tipo de deficiência. Sabe-se que a brincadeira é de suma importância na vida da criança, pois oferece situações imaginárias, e, nesse processo a exploração do mundo a sua volta. 
“Brincar é: comunicação e expressão, associando pensamento e ação; um ato instintivo voluntário; uma atividade exploratória; ajuda às crianças no seu desenvolvimento físico, mental, emocional e social; um meio de aprender a viver e não um mero passatempo”. (MALUF, 2004).
Por isso é importante que as atividades a que a criança esteja exposta sejam contextualizadas e ajudem-na a integrar-se globalmente, incentivando a sua locomoção pelo ambiente.
Cuidados essenciais
Todos os playgrounds, incluindo os adaptados, devem seguir algumas recomendações de segurança e manutenção da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para se evitar acidentes. Algumas delas são:
•o chão precisa estar nivelado de material que amortece impactos, além de facilitar a locomoção de todas as crianças;
•os brinquedos devem permanecer com os parafusos sempre apertados, extremamente fixados ao chão, e não devem soltar lascas, tinta ou qualquer material que posso colocar em risco a saúde e a segurança das crianças;
•é preciso realizar uma vistoria de segurança diariamente, além de uma vistoria técnica a cada seis meses e uma vistoria anual com responsabilidade técnica;
•a área onde fica o parquinho deve estar sempre livre, sem nada obstruindo ou dificultando a circulação das crianças.
3- CONCLUSÃO
Hoje as pessoas com deficiência têm assegurado seus direitos, mas isso não significa a quebra de várias barreiras que ainda persistem e precisam ser quebradas.
Para que todos os deficientes sejam realmente incluídos no contexto educacional e social é necessário o empenho de toda sociedade, do poder publico, da escola e da família.
Só com a participação efetiva de todos , e com o respeito ás individualidades é que as crianças, assim como todos os deficientes, terão assegurados seus direitos á acessibilidade, á aprendizagem e ao lazer.
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4- REFERÊNCIAS E CITAÇÕES 
ALONSO, Daniela. Desafios na sala de aula: dimensões possíveis para um planejamento flexível. Disponível em: <https://diversa.org.br/artigos/desafios-na-sala-de-aula-dimensoes-possiveis-para-um-planejamento-flexivel/>. Acesso em 26 de abril de 2020.
AMORIM, Alexandre Schmidt. Instituto GRPCOM - 25/02/2014,15:58. Participação familiar: um caminho para o desenvolvimento da pessoa com deficiência. Disponível em: <https://www-gazetadopovo-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/www.gazetadopovo.com.br/vozes/educacao-e-midia/participacao-familiar-um-caminho-para-o-desenvolvimento-da-pessoa-comdeficiencia/amp/?usqp=mq331AQIKAGwASDAAQE%3D&amp_js_v=0.1#aoh=15882135328111&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&amp_tf=Fonte%3A%20%251%24s&ampshare=https%3A%2F%2Fwww.gazetadopovo.com.br%2Fvozes%2Feducacao-e-midia%2Fparticipacao-familiar-um-caminho-para-o-desenvolvimento-da-pessoa-com-deficiencia%2F>.Acesso em 04 de abril de 2020.
	
BOMTEMPO, E. Brinquedo e Educação: na Escola e no Lar. Instituto de Psicologia – USP. 
BRASIL, Ministério da Educação. Plano Nacional De Educação (PNE 2011-2020): Metas e Estratégias. Disponível em: < http://fne.mec.gov.br/images/pdf/notas_tecnicas_pne_2011_2020.pdf>. Acesso em 
BUTTNER, Alessandra Cristina. SBISSA, Pedro Paulo Mendes. SCHMITZ, Daniela. SIMIANO, Rafaela. Desenvolvimento e aprendizagem de crianças com deficiência física. Disponível em: <https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/psicologia/desenvolvimento-e-aprendizagem-de-criancas-com-deficiencia-fisica/49433>. Acesso em 26 de abril de 2020.
COC, Sistema de Ensino. A importância da acessibilidade e da inclusão nas escolas. Blog Postado em 10 de abril de 2019. Disponível em: <https://www.coc.com.br/blog/souescola/para-a-escola/a-importancia-da-acessibilidade-e-da-inclusao-nas-escolas>. Acesso em 09 de abril de 2020.
CONVERT, Rock. Como aplicar a acessibilidade na escola e qual a importância disso? Disponível em: <https://educacaoinfantil.aix.com.br/acessibilidade-na-escola/amp/>. Acesso em 09 de abril de 2020.
LAI – LABORATÓRIO DE ACESSIBILIDADE INFORMACIONAL. Disponível em: < http://www.bc.ufg.br/p/13671-laboratorio-de-acessibilidade-informacional>. Acesso em 07 de abril de 2020.
 
JORNAL NH. Capão da Canoa terá programação especial para pessoas com deficiência na praia. Disponível em: <https://www.jornalnh.com.br/noticias/regiao/2020/01/16/capao-da-canoa-tera-programacao-especial-para-pessoas-com-deficiencia-na-praia.html>. Acesso em 26 de abril de 2020.
MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincadeiras para sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2004. 
MENEZES, Pedro. O que é Inclusão Escolar: conceito e desafios. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/inclusao-escolar-conceito-desafios/>. Acesso em 07 de abril de 2020.
SEIXAS, Josué. Cadeiras adaptadas facilitam acesso de deficientes à praia em Alagoas. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020/01/cadeiras-adaptadas-facilitam-acesso-de-deficientes-a-praia-em-alagoas.shtml>. Acesso em 26 de abril de 2020.
RODRIGUES, Leandro. Avaliação Inclusiva: Como Avaliar um Aluno com Deficiência ou Dificuldades de Aprendizagem, Postado em 20 de setembro de 2019. Disponível em: <https://institutoitard.com.br/avaliacao-inclusiva-como-avaliar-um-aluno-com-deficiencia-ou-dificuldades-de-aprendizagem/>. Acesso em 07 de abril de 2020.
ROLIM, Rafael Moreira. Conheça a lei que garante lazer para crianças com deficiência. Postado em 8 de janeiro de 2018. Disponível em:<http://blog.aquarelaparques.com.br/lei-que-garante-lazer-para-crianas-com-deficincia/>. Acesso em 07 de abril de 2020.
TIMÓTEO, Valdir. Brinquedos Adaptados nos Parques Públicos para as crianças com Deficiência Movimento Inclusão Já, a Cidadania em Ação. Disponível em: <http://movimentoinclusaoja.blogspot.com/2009/06/windows-live-hotmail.html>. Acesso em 26 de abril de 2020.
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UNKNOWN, Blog. Tecnologias de Apoio na Educação especial. Disponível em: < neeblogguer.blogspot.com> e <http://neeblogguer.blogspot.com/2013/02/problemas-motores-brinquedos-e.html>. Acesso em 26 de abril de 2020.
VIPCIDADE. Aprovado em primeira votação projeto que prevê brinquedos adaptados para pessoas com deficiência. Publicado em: 05/10/2016. Disponível em: <http://www.vipcidade.com/noticia/5677/aprovado-em-primeira-votacao-projeto-que-preve-brinquedos-adaptados-para-pessoas-com-deficiencia>. Acesso em 26 de abril de 2020.
5- ANEXOS - IMAGENS 
 
 Fonte: Tribunadecianorte Fonte: Projeto LIA
 Foto: Kísie Ainoã
 
 
 Fonte: Tecnologias de Apoio na Educação especial 
 
Foto: Jornal NH Foto: Josué Seixas/FolhaExpress

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