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PPP 1 - RACIOCINIO LOGICO - FABIOLA 01 TENTATIVA

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Pergunta 1 (0.2 pontos)
 
Salvo
A notação científica é um procedimento intimamente ligado à teoria da potenciação. Um número positivo qualquer pode ser caracterizado em notação científica como c x 10m, onde 1 ≤ c < 10 e m é um número inteiro. Salienta-se que essa notação nos auxilia em problemas diversos do cotidiano, quando relacionamos números muito grandes ou muito pequenos e utilizamos potências do número 10, especialmente em problemas de crescimento populacional e decrescimento da quantidade de substâncias.
Nesta direção, a expressão numérica  é equivalente a:
Opções de pergunta 1:
	
		a) 
	10−10{"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><msup><mn>10</mn><mrow><mo>-</mo><mn>10</mn></mrow></msup></math>"}
	
		b) 
	10102{"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mfrac><msup><mn>10</mn><mn>10</mn></msup><mn>2</mn></mfrac></math>"}
	
		c) 
	1010{"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><msup><mn>10</mn><mn>10</mn></msup></math>"}
	
		d) 
	10−102{"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mfrac><msup><mn>10</mn><mrow><mo>-</mo><mn>10</mn></mrow></msup><mn>2</mn></mfrac></math>"}
	
		e) 
	1 + 1010{"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mn>1</mn><mo>&#xA0;</mo><mo>+</mo><mo>&#xA0;</mo><msup><mn>10</mn><mn>10</mn></msup></math>"}
Pergunta 2 (0.2 pontos)
 
Salvo
É sabido que todo número racional é um número real e que todo número racional não pode ser um número irracional. Sendo assim, toda dízima periódica representa um dado número racional, já que pode ser escrita na forma de uma fração. Especificamente, temos dois tipos de dízimas: a simples, em que existe apenas um período (número que se repete), e a composta, que é a dízima que possui dois ou mais períodos. Além disso, sabe-se que a forma decimal de todo número racional é exata ou não exata e periódica infinita.
Neste sentido, qual a fração geratriz da dízima periódica 2,342342342...?
Opções de pergunta 2:
	
		a) 
	3402999{"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mfrac><mn>3402</mn><mn>999</mn></mfrac></math>"}
	
		b) 
	2340999{"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mfrac><mn>2340</mn><mn>999</mn></mfrac></math>"}
	
		c) 
	342999{"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mfrac><mn>342</mn><mn>999</mn></mfrac></math>"}
	
		d) 
	1342999{"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mfrac><mn>1342</mn><mn>999</mn></mfrac></math>"}
	
		e) 
	3042999{"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mfrac><mn>3042</mn><mn>999</mn></mfrac></math>"}
Pergunta 3 (0.2 pontos)
 
Salvo
Segundo Resnick, Halliday e Krane (2009), queda livre nada mais é do que o movimento resultante de modo único da aceleração provocada pela gravidade. Especificamente falando, a queda livre é uma particularidade do movimento uniformemente variado, comumente denotado por MRUV. É interessante observar que Aristóteles foi o primeiro pesquisador a descrever nas entrelinhas o movimento de queda livre, afirmando que se duas pedras caíssem de uma mesma altura, a mais pesada atingiria o solo primeiro.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth. Física 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
 
Desta maneira, o tempo t (em segundos) que uma pedra leva para cair de uma distância d (em metros) é aproximadamente t =  . Quanto tempo uma pedra leva para cair de uma distância de 200 metros?
Opções de pergunta 3:
	
		a) 
	2∙2–√ {"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mn>2</mn><mo>&#x2219;</mo><msqrt><mn>2</mn></msqrt><mi>&#xA0;</mi></math>"}
	
		b) 
	4,5∙2–√{"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mn>4</mn><mo>,5</mo><mo>&#x2219;</mo><msqrt><mn>2</mn></msqrt></math>"}
	
		c) 
	45∙2–√ {"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mn>45</mn><mo>&#x2219;</mo><msqrt><mn>2</mn></msqrt><mi>&#xA0;</mi></math>"}
	
		d) 
	2–√ {"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><msqrt><mn>2</mn></msqrt><mi>&#xA0;</mi></math>"}
	
		e) 
	2
Pergunta 4 (0.2 pontos)
 
Salvo
Sabe-se que o conjunto dos números reais é formado por todos os números racionais (Q) e irracionais (I), e é representado por R. Neste sentido, consideremos xum número real que faz parte do conjunto R*, ou seja, conjunto dos números reais sem o zero. A partir do momento em que acrescentamos 5 ao dobro de x, multiplicamos esse resultado por 3, efetuamos uma subtração por 15 e dividimos porx, podemos afirmar que o resultado dessas operações:
Opções de pergunta 4:
	
		a) 
	Pode ser negativo.
	
		b) 
	É sempre igual a 6.
	
		c) 
	É sempre igual a 2.
	
		d) 
	Pode ser fracionário.
	
		e) 
	Depende do número considerado.
Pergunta 5 (0.2 pontos)
 
Salvo
A álgebra pode ser encarada como a parte da Matemática que generaliza os problemas aritméticos utilizando mesclas que envolvem fórmulas e equações. Na antiguidade, a falta de uma simbologia para indicar números desconhecidos levou o homem a recorrer às palavras, o que tornava o cálculo mais complexo.
Muitos anos se passaram até que as letras começassem a ser usadas para indicar quantidades desconhecidas. Foi o matemático francês François Viète (1540-1603) quem introduziu o uso sistemático das letras e dos símbolos nas operações matemáticas que utilizamos até os dias atuais.
Desta forma, a expressão algébrica x + x-1 é equivalente a:
Opções de pergunta 5:
	
		a) 
	1 + x
	
		b) 
	x0{"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><msup><mi>x</mi><mn>0</mn></msup></math>"}
	
		c) 
	zero
	
		d) 
	x2+1x{"version":"1.1","math":"<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mfrac><mrow><msup><mi>x</mi><mn>2</mn></msup><mo>+</mo><mn>1</mn></mrow><mi>x</mi></mfrac></math>"}
	
		e) 
	1 + 2x

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