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Antropologia Filosofica AS

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Unidade I
Analise a afirmação de Cassirer sobre as definições do que seria o homem, para Nietzsche, Marx e Freud, e a sua associação ao mito grego dos leitos de Procusto:
Qual é a interpretação proposta por Cassirer para a posição dos três filósofos mencionados?
Os fatos empíricos são esticados para se amoldarem a um padrão preconcebido.
Considerando que na análise do filme Lord of the flies a natureza humana se vê questionada em seus valores culturais e na eficácia do processo de aculturamento para a formação do homem civilizado, em qual medida a ineficácia cultural de um povo compromete o modelo prognosticado por Jean-Jacques Rousseau, que implica o bom selvagem e os conceitos dos teóricos Bochenski, Cassirer e Panofsky?
 
Bochenski afirma que o homem, embora seja um animal imperfeito, ainda assim é superior aos outros animais; Cassirer vê o homem como um animal que tem consciência de si, ou seja, sabe antecipadamente o que fará; Panofsky, ao tratar dos registros deixados pelo humano, afirma: “O homem é, na verdade, o único animal que deixa registros atrás de si. Ou seja, todo homem tem um histórico e sabe que o tem”.
Quais são as razões pelas quais a vida humana extrapolaria as suas condições biológicas e sociais?
A sua imaginação e inteligência simbólica.
A partir da experiência do passado, opere o presente de forma prudente, para não estragar as ações futuras”. (TICIANO)
Compare a afirmação de Ticiano com o conceito de Protágoras de Abdera – do homem como medida de todas as coisas – e assinale a alternativa CORRETA:
Embora haja muitas explicações sobre a pintura, a mais aceita é a de que
Ticiano tinha por objetivo mostrar que a prudê ncia é fruto da experiência,
que por sua vez vem com a velhice, importante para a discriminação e o
julgamento artístico
Considerando que do ponto de vista da Antropologia Filosófica, o falar, ou se expressar através de uma linguagem sonora seria um forte indicativo de uma comunidade evoluída, que é exatamente o que ocorre com a última tribo que aparece no filme A guerra do fogo, pois a sua comunicação, embora rudimentar, era mais articulada que a dos outros grupos, assinale a alternativa CORRETA:
A fala é um subproduto da cultura humana, pois não existe naturalmente; é um desenvolvimento cultural.
Ruth Fulton Benedict (1887-1948), antropóloga norte-americana escreveu que cultura é como uma lente, através da qual o homem vê o seu mundo, de modo que culturas diferentes utilizam lentes diversas e poderão provocar a discriminação de comportamentos desviantes. Assim, se o conceito de cultura puder ser estendido aos animais não humanos, quais ações os humanos deverão implementar para conviver com essa nova classe cultural?
 	a.	 Ao homem competirá o entendimento desse novo processo de comunicação, mas concomitante à sua própria sensibilidade.
 	b.	 As Ciências Sociais, quanto as Ciências Biológicas precisarão revisar os seus paradigmas e valores.
 	c.	 Aceitar este novo processo de comunicação, uma vez que o homem é menos um animal racional que um animal simbólico.
 	d.	 Aceitar a fronteira irremovível entre o mundo humano e o mundo animal.
 
Considerando que para Jean-Jacques Rousseau, no estado de natureza o homem viveria isolado, livre, feliz, e sempre conduzido por bons sentimentos e em perfeita harmonia com o seu habitat natural, ao que denominou bom selvagem; e tendo por base as discussões sobre os filmes Avatar e Tempos modernos e que nesta nova sociedade, independentemente das consequências para a natureza, vencerá o mais rápido e o politicamente mais forte, a globalização
poderá agravar ainda mais as condições psicofísicas dos trabalhadores, acarretando em maior condicionamento do processo de vida social, política e intelectual.
Unidade II
Embora no período moderno o homem se consagrou como o centro do mundo, Sócrates enfatizava a importância de o homem procurar, primeiro, conhecer-se a si mesmo. Pois o fundamento de todo ato filosófico estava no homem assumir a consciência de sua própria ignorância. Somente o autoconhecimento possibilitaria ao homem o acesso ao conhecimento das verdades do mundo, contando que esse conhecimento seria uma eterna busca pela verdade, uma vez que a cada conhecimento adquirido uma nova ignorância se instalaria ante o homem. Portanto, pode-se afirmar que o homem é um ser pensante que busca não somente experimentar e compreender a sua realidade exterior, transformando-a, se necessário, mas também se interessa pelo seu mundo interior, no sentido de seu aperfeiçoamento por meio do autoconhecimento.
Considerando este excerto, o homem se diferencia de todos os outros seres vivos por ser capaz de pensar, operando tal reflexão a partir de conhecer: 
I A si, conhecendo, então, as coisas do mundo.
II Estando consciente do mundo.
IV Pois diferentemente dos animais, que são movidos pelo instinto, é o pensamento que impulsiona o homem à ação.
Em seu cotidiano, o ser humano faz asseverações, deseja, recusa e aprova coisas e pessoas, elaborando juízos de fato e de valor, por meio dos quais orienta o próprio comportamento teórico e objetivo. Todavia, em um momento de sua evolução histórico-social, o homem passou a conferir um caráter filosófico às suas indagações e hesitações, questionando racionalmente as suas crenças e os seus valores. Desse momento, pode-se afirmar que a Filosofia:
nasce quando o homem passa a exigir provas e justificativas racionais, que validem ou não crenças e valores, em detrimento da verdade revelada pelo misticismo instituído
O filme Germinal, adaptação do livro homônimo de Emile Zola, representa a maturação de movimentos dos trabalhadores das minas de carvão do século XIX, na França. Germinal pode ser compreendido a partir de George Elton Mayo (1880-1949), psicólogo australiano, professor e sociólogo, quem considerou nesses movimentos a relevância dos fatores sociais que influenciariam os trabalhadores, concluindo que: 
I O humano não pode ser reduzido a um ser cujo comportamento seja simples e mecânico.
III O homem é, ao mesmo tempo, guiado pelo sistema social e pelas demandas de ordem biológica.
V Todos os homens possuem necessidades de segurança, afeto, aprovação social, prestígio e autorrealização.
A cultura grega foi o marco da origem da civilização ocidental e ainda hoje é possível ver a influência grega nas Ciências, nas artes, na política e ética, de modo que entre o legado da cultura grega pode-se destacar:
a natureza operando segundo leis e princípios necessários e universais que podem ser plenamente conhecidos pelo pensamento humano.
O homem, dizia o filósofo alemão Friedrich Wilhelm Joseph Schelling (1775-1854), tem profundamente escondido em si, uma “cumplicidade com a Criação”, pois que lhe assistiu às origens. Seja de onde for que tenhamos vindo, estamos aqui. Encontramo-nos no mundo, em meio a outros homens. A natureza é muda. Embora pareça estar expressando algo através de suas formas, suas paisagens, suas tempestades tumultuosas, suas erupções vulcânicas, sua brisa ligeira e seu silêncio – a natureza não responde. Os animais reagem de maneira que têm sentido, mas não falam. Só o homem fala. Só entre os homens existe essa alternância de discurso e resposta continuamente compreendida. Só o homem, pelo pensamento, tem consciência de si. (JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 1999. p. 46)
Considerando esta Figura e citação, leia atentamente as seguintes afirmações:
I O ser humano é um agente transformador e não se submete inteiramente às forças da natureza, mas é capaz de ampliar os limites que essa lhe impõe.
II A pessoa desenvolve a consciência de si com base na integração entre os planos individual e sociocultural, nas diferentes relações com a natureza, com os semelhantes, com o transcendente e consigo.
III A solidariedade do homem com o mundo não confunde o homem com o mundo. Graças à sua racionalidade, o homem se conhece distinto do mundo e, em uma situação de alteridade com relação ao mundo, tem consciência de que é uma coisae o mundo – que é a sua casa – é outra.
IV O processo de humanização, realizado com base no conhecimento, na linguagem e ação, produz determinado conhecimento, o qual se situa nas condições materiais de produção da vida e dos valores, como também no sentido que se atribui à existência.
Árvore de Porphyrios é uma representação que ilustra a subordinação de conceitos sobre as espécies, a partir do espécime mais geral, que é o de substância, até chegar ao conceito homem, o de menor extensão, mas o de maior compreensão. Porphyrios deu uma nova feição a conceitos consagrados: de Platão tomou a sua visão geral e, em especial, a sua ideia de substância; de Aristóteles acompanhou a sua visão sobre as categorias, mas em conjunto à noção de substância platônica.
Com o seu conceito reformulado de substância, Porphyrios consagrou o gênero supremo de todas as espécies, esquematicamente através de sua árvore, na qual as espécies são concebidas gradualmente, da substância mais geral à mais particular, a partir de três conceitos – na perspectiva de uma graduação do mais genérico para o mais concreto –, denominados
	d.	 gênero, espécie e indivíduo.
Então, quando a amizade é por prazer ou por interesse mesmo, duas pessoas más podem ser amigas, ou então uma pessoa boa e outra má, ou uma pessoa que não é nem boa nem má pode ser amiga de outra de qualquer espécie; mas pelo que são em si mesmas; é óbvio que somente pessoas boas podem ser amigas. Na verdade, pessoas más não gostam uma da outra a não ser que obtenham algum proveito recíproco. (ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. In: Filosofia. Curitiba, PR: Seed, 2006, p. 123)
Considerando esta citação, assinale a alternativa CORRETA:
 	a.	As amizades desinteressadas não existem, visto que alguém sempre tem a ganhar na relação.
 	b.	A amizade, em alguns casos, é consequência de condicionantes pessoais dos amigos.
	d.	Mesmo a amizade interessada entre pessoas, é também amizade.
 	e.	A amizade não comporta uma esfera de interesses particulares.
Unidade III
Para Jean-Paul Sartre, o homem é condenado à liberdade!
No entanto, é cerceado e limitado por uma pseudoliberdade, em face de restrições impostas pela religião, sociedade etc. Eric Hobsbawm complementa o pensamento de Sartre ao afirmar que os eventos
	d. estão interconectados, tal que um episódio não ocorre se outro não advém antes.
Em uma perspectiva antropocêntrica da Filosofia Moderna, o homem era interpretado como sujeito do conhecimento, aquele capaz de conhecer o mundo e a si. Nessa circunstância, a razão surgia como a essência da natureza humana. O homem era, por excelência, um ser racional, dotado da capacidade de pensar.
	Descartes, um expoente desse pensamento, reconhecia o livre-arbítrio humano como uma possibilidade racional de o homem fazer escolhas sem ser guiado por qualquer força externa ao qual, seja a natureza ou Deus.
	Na Revolução Industrial, em que houve a passagem da produção artesanal para a seriada, os operários se submetiam a uma forma de produção que ultrapassava as suas condições físicas e psicológicas; era uma abordagem que visava maior lucro, independentemente das condições de seus trabalhadores.
	Considerando estes excertos, assinale a alternativa INCORRETA:
a. É por meio do conhecimento que o homem cria para si leis, normas, regras e princípios para alcançar a verdade de alguma coisa.
b. Não existe livre-arbítrio humano, pois o homem vive acorrentado desde o seu nascimento.
c. Uma ação é melhor qualificada por ser guiada pela razão.
d. É o pensamento que exprime a existência humana no mundo, uma vez que como ser racional é capaz de um conhecimento abstrato e intelectual.
e. O uso da racionalidade humana é um imperativo como forma de evitar a exploração do seu trabalho.
Leia atentamente as seguintes afirmações sobre características da religião grega que podem ter contribuído ao pensamento filosófico?
I A existência de um livro sagrado que servia de base para que os filósofos sustentassem os seus argumentos.
II A concepção da existência humana a partir da oposição entre corpo e alma.
III A ideia de Juízo Final pelo qual os atos praticados pelos homens durante a vida serão examinados pelos deuses.
IV A inexistência de um livro sagrado e de uma interpretação dogmática das crenças. Isso permitiu que os filósofos não enfrentassem resistência aos seus pensamentos.
Em sua teoria do conhecimento, Aristóteles afirma que cada ser ou objeto tem a sua própria substância e os seus acidentes, de modo que para este filósofo a substância
a. é o conjunto de todas as características fundamentais, tais como dimensão, qualidade, matéria etc.
Para o professor Urbano Zilles (2012), a pesquisa científica eliminou mitos que asseguravam ao homem um lócus de semideus no Universo; cita que Sigmund Freud (1856-1939) considerou três grandes humilhações sofridas pela humanidade: a primeira com Nicolau Copérnico (1473-1543), ao substituir o geocentrismo pelo heliocentrismo, quando o homem deixou o centro do Universo e foi lançado para a sua periferia; a segunda ocorreu com Charles Darwin (1809-1882), quando de sua tese de que o homem seria fruto de um longo processo evolutivo; e a terceira com a Psicanálise e a descoberta de que o eu consciente sequer é dono em sua própria casa. Zilles (2012) comenta ainda sobre uma quarta humilhação,
a descoberta da genética com a decifração do genoma humano.
No século XIX, o filósofo alemão Friedrich Nietzsche vislumbrou o advento do “super-homem” em reação ao que para esse pensador era a crise cultural da época. Na década de 1930, foi criado, nos Estados Unidos, o Super-Homem, um dos mais conhecidos personagens das histórias em quadrinhos. A diferença entre os dois “super-homens” está no fato de Nietzsche defender que o do século XIX
abdicar-se-ia das regras morais vigentes, desprezando as noções de “bem”, “mal”, “certo” e “errado”, típicas do cristianismo.
A felicidade é, portanto, a melhor, a mais nobre e a mais aprazível coisa do mundo, e esses atributos não devem estar separados como na inscrição existente em Delfos: “das coisas, a mais nobre é a mais justa, e a melhor é a saúde; porém a mais doce é ter o que amamos”. Todos estes atributos estão presentes nas mais excelentes atividades, e entre essas a melhor, nós a identificamos como felicidade. (ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Cia das Letras, 2010) Ao reconhecer na felicidade a reunião dos mais excelentes atributos, Aristóteles a identifica como
finalidade das ações e condutas humanas.
Para Zilles (2012), a superioridade da pessoa humana em relação a outros seres não está tanto nos seus mecanismos biológicos, psicológicos e sociológicos, mas
no seu espírito.
Unidade IV
O conhecimento metafísico, no que concerne ao saber humano segundo Nietzsche,
	b. foge da esfera de atuação da iluminação divina.
 	c. não se consubstancia a partir de modelos prototípicos, tal como pensava Platão.
	e. partindo da abstração, nega as experiências sensíveis.
A Educação e sociedade andam sempre em constante compasso, de modo que o professor de Filosofia deve estar atento a tal realidade. Assim, a sociedade vem mudando nos últimos anos e desejando outro tipo de pessoa, tanto em nível de relações com o conhecimento, quanto em termos afetivos, éticos e político-sociais. Neste contexto, a Filosofia
 	a. pode ajudar, pois atua no aprimoramento do pensar e oferece oportunidades de aprender a aprender, tal como atualmente reflete a Bioética.
 “O silêncio desses espaços infinitos me apavora [...]” (PASCAL). Esta frase do grande filósofo do século XVII revela muito dos impulsos da denominada Revolução Científica desse período da História da Filosofia ocidental, podendo-se constatar que
 	a. Galileu Galilei e outros nomes tiveram destaque inconteste no mencionado movimento.
b. a Matemática, as contribuições de Fermat ofuscaram as de nomes como Leibniz, Pascal, Newton e Descartes.
 	c. tinha em Copérnico um de seus críticos mais argutos, dadas as suas ligações com a inquisição católica.
	e. as ideias de Newtonnão tiveram tanto impacto na comunidade científica da época.
Considerando que o ensino de Filosofia deve propiciar aos alunos a possibilidade da reflexão, trata-se
 	a. do ato do conhecimento que se volta sobre si, tomando como objetivo o próprio ato.
Unidade I
 
 
 
Analise a afirmação de Cassirer sobre as definições do que seria o homem, para 
Nietzsche, Marx e Freud, e a sua associação ao mito grego dos leitos de Procusto:
 
 
Qual é a interpretação proposta por Cassirer para a posição dos três filósofos 
mencionados?
 
 
Os fatos empíricos são esticados para se amoldarem a um padrão preconcebido.
 
 
 
Considerando que na análise do filme Lord of the flies a natureza humana se vê 
questionada em seus valores culturais e na eficácia do processo de aculturamento par
a a 
formação do homem civilizado, em qual medida a ineficácia cultural de um povo 
compromete o modelo prognosticado por Jean
-
Jacques Rousseau, que implica o bom 
selvagem e os conceitos dos teóricos Bochenski, Cassirer e Panofsky?
 
 
 
 
Bochenski afirma que o 
homem, embora seja um animal imperfeito, ainda assim é 
superior aos outros animais; Cassirer vê o homem como um animal que tem consciência 
de si, ou seja, sabe antecipadamente o que fará; Panofsky, ao tratar dos registros 
deixados pelo humano, afirma: “O h
omem é, na verdade, o único animal que deixa 
registros atrás de si. Ou seja, todo homem tem um histórico e sabe que o tem”.
 
 
 
Quais são as razões pelas quais a vida humana extrapolaria as suas condições biológicas 
e sociais?
 
A sua imaginação e inteligência
 
simbólica.
 
 
 
A partir da experiência do passado, opere o presente de forma prudente, para não 
estragar as ações futuras”. (TICIANO)
 
 
Compare a afirmação de Ticiano com o conceito de Protágoras de Abdera 
–
 
do homem 
como medida de todas as coisas 
–
 
e assina
le a alternativa CORRETA:
 
 
Embora haja muitas explicações sobre a pintura, a mais aceita é a de que
 
Ticiano tinha por objetivo mostrar que a prudê ncia é fruto da experiência,
 
que por sua vez vem com a velhice, importante para a discriminação e o
 
julgamento artístico
 
 
 
 
Considerando que do ponto de vista da Antropologia Filosófica, o falar, ou se expressar 
através de uma linguagem sonora seria um forte indicativo de uma comunidade evoluída, 
que é exatamente o que ocorre com a última tribo que apare
ce no filme A guerra do fogo, 
pois a sua comunicação, embora rudimentar, era mais articulada que a dos outros grupos, 
assinale a alternativa CORRETA:
 
 
A fala é um subproduto da cultura humana, pois não existe naturalmente; é um 
desenvolvimento cultural.
 
Unidade I 
 
 
Analise a afirmação de Cassirer sobre as definições do que seria o homem, para 
Nietzsche, Marx e Freud, e a sua associação ao mito grego dos leitos de Procusto: 
 
Qual é a interpretação proposta por Cassirer para a posição dos três filósofos 
mencionados? 
 
Os fatos empíricos são esticados para se amoldarem a um padrão preconcebido. 
 
 
Considerando que na análise do filme Lord of the flies a natureza humana se vê 
questionada em seus valores culturais e na eficácia do processo de aculturamento para a 
formação do homem civilizado, em qual medida a ineficácia cultural de um povo 
compromete o modelo prognosticado por Jean-Jacques Rousseau, que implica o bom 
selvagem e os conceitos dos teóricos Bochenski, Cassirer e Panofsky? 
 
 
Bochenski afirma que o homem, embora seja um animal imperfeito, ainda assim é 
superior aos outros animais; Cassirer vê o homem como um animal que tem consciência 
de si, ou seja, sabe antecipadamente o que fará; Panofsky, ao tratar dos registros 
deixados pelo humano, afirma: “O homem é, na verdade, o único animal que deixa 
registros atrás de si. Ou seja, todo homem tem um histórico e sabe que o tem”. 
 
 
Quais são as razões pelas quais a vida humana extrapolaria as suas condições biológicas 
e sociais? 
A sua imaginação e inteligência simbólica. 
 
 
A partir da experiência do passado, opere o presente de forma prudente, para não 
estragar as ações futuras”. (TICIANO) 
 
Compare a afirmação de Ticiano com o conceito de Protágoras de Abdera – do homem 
como medida de todas as coisas – e assinale a alternativa CORRETA: 
 
Embora haja muitas explicações sobre a pintura, a mais aceita é a de que 
Ticiano tinha por objetivo mostrar que a prudê ncia é fruto da experiência, 
que por sua vez vem com a velhice, importante para a discriminação e o 
julgamento artístico 
 
 
 
Considerando que do ponto de vista da Antropologia Filosófica, o falar, ou se expressar 
através de uma linguagem sonora seria um forte indicativo de uma comunidade evoluída, 
que é exatamente o que ocorre com a última tribo que aparece no filme A guerra do fogo, 
pois a sua comunicação, embora rudimentar, era mais articulada que a dos outros grupos, 
assinale a alternativa CORRETA: 
 
A fala é um subproduto da cultura humana, pois não existe naturalmente; é um 
desenvolvimento cultural.

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