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1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM ENFERMAGEM DO TRABALHO Resenha Crítica de Caso: Cirque du Soleil Francisca Luana Cabral de Brito Trabalho da disciplina ERGONOMIA E FISIOLOGIA DO TRABALHO Tutor: Prof. Eliana Sgarbi de Carvalho PARNAIBA-PI 2020 http://portal.estacio.br/ 2 Cirque du Soleil Referência: DELONG, Thomas J., VIJ AYAR AGH AVAN Vineeta. Cirque du Soleil.Harvard Business Sacholo. Abril, 2006. O circo de Soleil foi criado em 1984 por artistas de rua, entre eles Guy Laliberté, atual presidente da organização. De 1984 até o ano 2001 o circo que possuía 73 empregados passou a ter 2.100, e suas apresentações de um espetáculo por vez passaram a ser exibidas em 2002 em 8 produções em quatro continentes. A administração com o passar dos anos foi centralizada em um escritório em Montreal sempre comandada por Laliberté. O circo sempre focou em artistas como palhaços, ginastas e acrobatas e foi passando a ter cada vez mais produções pelo mundo, deixando claramente sua marca na cabeça das pessoas, seguindo sempre uma caracterização: a criação bem elaborada de cenários atrativos envolvendo acrobacias, iluminação e músicas. Os artistas do circo n o início recebia valores salariais muito abaixo de grandes concorrentes como a Broadway, mas conseguiam se cativar e se sentirem motivados pelo espetáculo, sendo sempre ouvidos e altamente treinados pela empresa. Novos talentos a serem encontrados para fazer parte da equipe sempre foi um trabalho muito difícil que a companhia levava a sério. Cantin, diretora responsável por isso e viajava para dezenas de países para desempenhar sua função. Todos tinham um ensinamento muito amplo e ganhavam uma expansão de conhecimentos sobre a incrível arte na organização. Tudo era avaliado para conseguir fazer com que o artista se sentisse bem no circo, até mesmo nas tentativas de trazer mais artistas de uma determinada região para que não se sentissem deslocados futuramente. A exigência sobre os funcionários sempre foi alta pelo fato da companhia requerer bastante da parte técnica dos atletas, que eram treinados constantemente e se deslocavam muito durante suas turnês, o que levava muitas vezes a desistências do corpo de empregados. Os salários foram aumentando com o tempo, se tornando mais comparáveis com as grandes corporações do mercado. Os esforços do Circo de fazer com que as turnês se tornassem mais prazerosas e magicas era cada vez maior, visando maior satisfação dos empregados. Festas eram frequentes para os artistas, o que de fato aliviava bastante a tensão dos mesmos e faziam com que se sentissem vistos importantes nesse grande processo. 3 O objetivo quanto os clientes eram claro, cada apresentação se tornar inesquecível aos olhos dos consumidores, fazendo cada experiência m ais magica que a outra. Promoções para famílias e ingressos mais condizentes com a realidade do público eram meio de atrair mais pessoas para os espetáculos, m esmo que os valores a inda fugissem do alcance grande massa. As turnês também eram rápidas por onde passavam, procurando assim dar margem para que os consumidores não se saciassem por completo e esperassem ansiosamente pela volta da companhia. A valorização do empregado sempre foi um ponto forte do Circo de Soleil.Todos os funcionários presentes eram convidados para erguer a lona no início dos espetáculos, recebiam jaquetas que eram uma marca forte entre eles e recebiam créditos pelos espetáculos. Para muitos funcionários o Circo não era tão original em suas apresentações se comparado a outras grandes corporações do ramo na Europa. Problemas no escritório na Ásia começaram a surgir como a baixa capacidade d os recursos e maiores despesas em geral, e saturação em espetáculos parecia estar esgotando o público alvo. Notou-se a necessidade de novas mudanças pela administração e o que foi explorado era a diversificação dos produtos, mais executivos d o alto escalão da companhia, a necessidade de mais concorrentes, a acessibilidade para uma classe de mais baixa renda e a reinvenção do circo para manter os empregados empolgados. A nova estratégia já muito bem utilizada no passado pela organização era o foco no que tinham de melhor: seus talentos.
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