ESTUDO DE CASO 1 - A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA NO ARSENAL DE WATERTOWN

Prévia do material em texto

Discente: Mayra Ribeiro da Silva (Engenharia de produção-1º período)
ESTUDO DE CASO 1 (A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA NO ARSENAL DE WATERTOWN)
O general, Willian Crozier, que era responsável pelas indústrias de munições, fabricação e armazenamento, e pelos suprimentos militares, queria implantar os princípios da Administração Científica, onde se produziam e armazenavam as armas. Então resolveu contratar Carl Barth, como consultor e analista (engenheiro de produção), um seguidor do Taylorismo, ele analisou as práticas existentes, trabalhou nas maneiras de melhorá-las, padronizando melhorias, introduzindo prêmios aos operários e implementando os novos métodos, na base dos estudos de tempos.
De início os operários receberam bem as mudanças concedidas, mostrando interessados nos prêmios de produção e salários foram aumentados, mas Crozier tentou estender o sistema à fundição, porem foi fortemente resistido pelos trabalhadores, porque eles argumentavam que a nova tecnologia representava uma ameaça ao seus trabalho, então organizaram uma greve e até o sindicato participou, pois perceberam a tentativa de impor restrições à liberdade dos operários e uma possível redução em seus salários.
A introdução da Administração Científica no Arsenal foi criticada pela rapidez e pela falta de comunicação com os trabalhadores envolvidos, mas sabendo adequar a cada situação os preceitos certos fez com que a administração cientifica se transformasse em uma grande aliada da indústria. Em 1914, quando estourou a Primeira Guerra Mundial, a demanda por armamentos americanos aumentou e a produtividade na manufatura de armas se tornou indispensável, e graças ao Taylorismo a produção teve aumento, fazendo com fizessem em menor tempo com custos menores.
Crozier evidenciou a enorme economia e os benefícios aos trabalhadores, após as aplicações de Barth, obtendo o esperado, que era o aumento da produção e a diminuição de custos.