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PROVA - INFÂNCIA - N2

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1. Leia o texto a seguir: 
A partir dos anos 1980, muita gente se organizou para dar direitos a crianças e adolescentes. Assim 
nasceu o ECA. Depois de seu nascimento, foi formada uma grande roda para cuidar das crianças. Nessa 
ciranda estão conselheiros tutelares, juízes, policiais e educadores, entre outros, todos fundamentais para a 
garantia de direitos. 
O Estatuto da Criança e do Adolescente tem como principal função: 
 
a. Garantir os direitos das crianças e adolescentes na América Latina. 
 
b. Garantir a difusão do conceito de criança e adolescente na academia. 
 
c. Garantir os direitos das crianças e adolescentes no Mercosul. 
 
d. Garantir os direitos das crianças e adolescentes no Brasil. 
 
e. Garantir os direitos das crianças e adolescentes no mundo. 
1 pontos 
PERGUNTA 2 
1. Observe o texto abaixo: 
I. Na Idade Média, só eram consideradas crianças os bebês que ainda mamavam, o que 
frequentemente se estendia até o período entre os 5 e 7 anos de idade. 
PORQUE 
II. A partir desse momento, as crianças passavam a frequentar os mesmos lugares que os 
adultos, sem distinção de trajes ou linguajar apropriado, ou seja, elas viam e ouviam 
tudo que o adulto via ou ouvia. Não havia leis de proteção à infância, já que esse 
conceito ainda não existia. 
Assinale a alternativa correta. 
 
a. Apenas a asserção II é proposição verdadeira. 
 
 
b. Apenas a asserção I é proposição falsa. 
 
c. Apenas a asserção I é proposição verdadeira. 
 
d. As asserções I e II são proposições falsas. 
 
e. As asserções I e II são proposições verdadeiras. 
1 pontos 
PERGUNTA 3 
1. A Sociologia da Infância é um movimento que surgiu na Europa nos anos de 1980 e vem se 
desenvolvendo de forma expressiva nas últimas décadas, impulsionada pela realidade contemporânea que 
contempla a categoria infância como nunca em outros períodos históricos. Na tentativa de compreender a 
criança e seu lugar na sociedade, percebe-se o constante deslocamento próprio da construção social, 
complexa e diversa, que revela o quanto ainda se precisa avançar na tarefa de compreender a criança e a 
infância. Podemos ligar a essa área de estudos a ideia de que: 
 
a. A infância deva ser estudada a partir de um movimento que utilize 
somente os ensinamentos da psicologia e da biologia para esta faixa 
etária. 
 
b. As crianças produzem cultura, saberes e conhecimentos acerca do 
mundo e devem ser ouvidas tanto numa perspectiva micro quanto macro 
sobre a realidade que a cerca. 
 
c. As crianças não se dizem por elas mesmas, ou seja, são os pais, 
professores, escolas, médicos que devem falar sobre elas. 
 
d. Na construção dos currículos escolares, as crianças podem ser 
consultadas e colaborar, contudo, a visão dos adultos deve prevalecer já 
que são cientificamente comprovadas. 
 
e. Os processos clássicos de socialização de estudo da categoria infância 
devem enfatizar a visão da criança como receptora social passiva. 
1 pontos 
PERGUNTA 4 
1. Como se retrata a criança na Idade Média? Assinale a alternativa que corresponde a essa indagação: 
 
 
 
a. Retrata uma realidade contemporânea, típica do século XXI, quando há 
solidificada a noção de infância. Percebemos isso pelo fato das crianças terem 
feições diferentes das dos adultos, bem como outras roupas e outras atividades. 
 
b. Retrata uma realidade medieval, em que havia solidificada a noção de infância. 
Percebemos isso pelo fato das crianças terem feições diferentes das dos adultos, 
bem como outras roupas e outras atividades. 
 
c. Retrata uma realidade medieval, em que havia solidificada a noção de infância. 
Percebemos isso pelo fato das crianças serem representadas sempre brincando, ou 
seja, em situações típicas da infância. 
 
d. Retrata uma realidade contemporânea, típica do século XXI, quando não há ideia 
de infância solidificada. Percebemos isso, por exemplo, pelo fato das crianças 
serem retratadas com os mesmos traços e roupas que os adultos, como adultos em 
miniatura. 
 
e. Retrata uma realidade medieval, em que não havia ainda a ideia de infância 
solidificada. Percebemos isso, por exemplo, pelo fato das crianças serem 
retratadas com os mesmos traços e roupas que os adultos, como adultos em 
miniatura. 
1 pontos 
PERGUNTA 5 
1. Considere a seguinte situação: em suas turmas de séries iniciais, uma professora adota brincadeiras como 
estratégias didáticas com o objetivo de atingir as crianças em seus aspectos físicos, cognitivos, afetivos e 
motores. Em determinada aula, propôs como atividade a simulação de um consultório veterinário entre as 
crianças. A professora dividiu a turma de modo que todos participassem da brincadeira: colocou uma 
placa na porta da sala escrita “Consultório Veterinário”, enfileirou bichinhos de pelúcia “machucados”, 
distribuiu alguns jalecos para os veterinários, alguns se transformaram em atendentes e, aos outros, coube 
serem os donos dos bichinhos “machucados”. 
Com base na situação descrita acima, compreende-se que, entre os objetivos da atividade realizada por 
esta professora, está o de: 
I – Ensinar comportamentos sociais por meio de interações lúdicas que só funcionam nas séries iniciais. 
II – Desenvolver a sociabilidade e o senso de cooperação das crianças. 
III – Demonstrar às crianças sua capacidade criadora, estimulando-as a agirem como adultos e, ao mesmo 
tempo, direcionar a escolha profissional dos alunos. 
IV – Auxiliar no desenvolvimento da imaginação e da capacidade de utilização de símbolos 
representativos de pessoas e coisas do mundo real. 
É correto o que se afirma em: 
 
a. III e IV, apenas. 
 
b. I e IV, apenas. 
 
c. I e II, apenas. 
 
d. II e III, apenas. 
 
e. II e IV, apenas. 
1 pontos 
PERGUNTA 6 
1. Leia o trecho de uma matéria sobre direitos da criança: 
Mais de um terço dos projetos que tramitam no Congresso sobre infância e adolescência vão atacar 
direitos já adquiridos, segundo estudo divulgado nesta terça-feira pela Fundação Abrinq. De 25 propostas 
consideradas prioritárias pelos pesquisadores, nove foram classificadas como retrocesso, como a tentativa 
de proibição de distribuição de material didático sobre educação sexual. 
(...) 
Segundo a administradora executiva da Fundação Abrinq, Heloisa Oliveira, uma das propostas 
consideradas "retrocesso" pela pesquisa é o projeto de lei Escola Sem Partido, que pretende evitar que as 
aulas debatam temas relacionados à "educação moral, sexual e religiosa". Para os defensores da proposta, 
essa é uma tarefa da família das crianças. (Disponível em <https://oglobo.globo.com/sociedade/um-terco-
dos-projetos-de-lei-para-infancia-adolescencia-gera-retrocesso-diz-estudo-22505344>. Acesso em 
24/03/2018). 
Sobre os direitos da criança, podemos afirmar que: 
 
a. São conquistas pouco importantes e que se destacam mais em países asiáticos do que 
no Brasil. 
 
b. Representam um grande retrocesso para a sociedade. 
 
c. São grandes conquistas que o Brasil inicia em 1980 e devem ser preservados e 
ampliados. 
 
d. Levam em conta a realidade individual de cada criança brasileira. 
 
e. Não existem no Brasil, mas deve se tornar uma realidade nas próximas décadas. 
1 pontos 
PERGUNTA 7 
1. 
 
Observe a afirmativa e a seguir as assertivas feitas sobre ela: 
"No começo do XX ainda podíamos ver cenas de crianças consumindo cigarros. E tal cenas 
eram vistas com certa naturalidade pela sociedade". 
( ) Desde o final do século XVIII surgira o conceito social de infância; contudo, foi a 
partir do século XX que o tema passou a ser debatido de forma mais espalhada pela 
sociedade. 
( ) Embora no início do século XX houvesse mais liberdade e mais atividades para as 
crianças, havia também menor compreensão dessa fase da vida. Logo, o trabalho 
infantil era muito mais comum, bem como a adoção de atividades pouco apropriadas 
para a idade, como, por exemplo, o consumo do cigarro. 
( ) As classes sociais não eram uma variávelna experiência da infância durante o início 
do século XX, da mesma maneira que ainda hoje não se trata de um aspecto relevante. 
A sequência que completa de forma adequada as afirmações é: 
 
a. V, V, V 
 
b. F, F, V 
 
c. V, V, F 
 
d. F, V, F 
 
e. F, F, F 
1 pontos 
PERGUNTA 8 
1. A criança é um sujeito social e histórico que está inserido em uma sociedade na qual partilha de uma 
determinada cultura. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas também 
contribui com ele (BRASIL, 1994a). A criança, assim, não é uma abstração, mas um ser produtor e 
produto da história e da cultura (FARIA, 1999). 
I. Olhar a criança como ser que já nasce pronto, ou que nasce vazio e carente dos 
elementos entendidos como necessários à vida adulta ou, ainda, a criança como sujeito 
conhecedor, cujo desenvolvimento se dá por sua própria iniciativa e capacidade de ação, 
foram, durante muito tempo, concepções amplamente aceitas na Educação Infantil até o 
surgimento das bases epistemológicas que fundamentam, atualmente, uma pedagogia 
para a infância. 
II. Os novos paradigmas englobam e transcendem a história, a antropologia, a 
sociologia e a própria psicologia resultando em uma perspectiva que define a criança 
como ser competente para interagir e produzir cultura no meio em que se encontra. 
III. Não se trata de interação social, um processo que se dá a partir e por meio de 
indivíduos com modos histórica e culturalmente determinados de agir, pensar e sentir, 
sendo inviável dissociar as dimensões cognitivas e afetivas dessas interações e os planos 
psíquico e fisiológico do desenvolvimento decorrente (VYGOTSKI, 1986 e 1989). 
IV. Nessa perspectiva, não há importância na interação social torna-se o espaço de 
constituição e desenvolvimento da consciência do ser humano desde que nasce 
(VYGOTSKI, 1991). 
V. É um adulto em miniatura, a criança é um ser humano que não precisa aprender, é 
completo e que não precisa de desenvolvimento. 
É correto apenas o que se afirma em: 
 
 
a. I e II 
 
 
b. I, III e IV 
 
 
c. II, IV e V 
 
d. I e III 
 
 
e. I, II e III 
 
1 pontos 
PERGUNTA 9 
1. Leia o texto a seguir: 
Às vezes, parece que as novas gerações nascem conectadas. Com poucos meses, bebês se interessam pelo 
brilho, pelas cores, pelos sons e pelos movimentos em telas de celulares, tablets, computadores, 
televisões. Antes do primeiro aniversário, meninos e meninas conseguem usar smartphone sozinhos, 
“escolher” um vídeo para assistir e até pular para o próximo caso se cansem. O uso das ferramentas 
precede saber ler ou escrever. Por um lado, as novas tecnologias são fonte de entretenimento e 
informação; por outro, trazem riscos em termos de privacidade e de conteúdos inadequados para crianças 
pequenas. Na primeira infância, período até 6 anos, a preocupação com a internet precisa ser ainda maior, 
visto que, nessa fase, há menos consciência e autonomia para lidar com as ameaças da rede. Para piorar, 
falta regulação efetiva por parte dos pais e do sistema de educação. 
É no que acredita o espanhol Lucas Ramada Prieto, estudioso de ficção digital para crianças e jovens. Ele 
defende a vigilância em termos de conteúdo e não de tempo de acesso. “O importante não é limitar 
quantas horas a criança poderá usar a rede. A Associação Americana de Pediatras, por exemplo, disse, em 
2010, que era preciso limitar e, em 2016, voltou atrás. Normas rígidas de quantidade de uso não levam em 
conta o contexto”, comenta ele, que veio ao Brasil esta semana para participar, em São Paulo, do 
seminário internacional Arte, palavra e leitura na primeira infância, evento organizado pela Fundação Itaú 
Social e pelo Serviço Social do Comércio (Sesc). (Disponível 
em <http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2018/03/24/interna-
brasil,668339/especialistas-mostram-os-dois-lados-do-uso-da-internet-na-primeira-inf.shtml>. Acesso em 
26/03/2018) 
Sobre a relação da infância com a tecnologia, podemos afirmar que: 
 
a. O interessante é dialogar com a criança, mesmo pequena, para que ela 
entenda os momentos em que deve utilizar a tecnologia e para que 
funções. 
 
b. Devemos ser proibitivos ao extremo, possibilitando somente o uso por 
adolescentes. 
 
c. Somente o controle de tempo é efetivo. 
 
 
 
d. O interessante é lembrar que a criança não compreende o diálogo, 
apenas o limite duro e indiscutível. 
 
e. A criança pode usar a tecnologia indistintamente, sem fiscalização dos 
pais e por longos períodos diários. 
1 pontos 
PERGUNTA 10 
1. Em tirinhas da Mafalda são ilustradas uma visão atual da infância, segundo a qual, é 
indiscutível que a criança, desde seus primeiros anos de vida, influencia e é influenciada pelos 
grupos culturais com que interage. Tem-se, então, a criança como produtora de cultura, com 
capacidade de criar ativamente sobre aquilo que absorve e não como mera receptora. Ou seja, 
muitas personagens das tirinhas da Mafalda criticam o ensino para demonstrarem que a 
criança se relaciona com realidade que a cerca, levando em consideração todos os aspectos 
da cultura e as relações entre seus pares; a partir disso, ela também se mostra capaz de 
reelaborar as influências recebidas e assim produzir cultura. 
Ao analisarmos o texto acima, tendo em mente as concepções das infâncias e o papel da criança na 
contemporaneidade, podemos inferir que: 
I – As críticas das personagens das titinhas da Mafalda não podem ser levadas em conta uma vez que são 
meninas ainda muito novas para compreender as relações de ensino-aprendizagem. 
II – Independente da idade das personagens das tirinhas da Mafalda, suas críticas devem ser levadas em 
consideração, pois questionam modelos tradicionais de ensino onde a criança é vista apenas receptora de 
conteúdos. 
III – As críticas das personagens das tirinhas da Mafalda são cabíveis uma vez que se alinham ao 
entendimento atual de que as crianças, a despeito de sua pouca experiência, são produtoras de cultura em 
todos os meios sociais em que convivem, podendo, inclusive, interferir na construção dos currículos 
escolares. 
Está correto o que se afirma: 
 
a. Apenas em III. 
 
b. Apenas em I e II, sendo que II complementa I. 
 
c. Apenas em I e III, ainda que III oponha-se a I. 
 
d. Apenas em III, que invalida I e II. 
 
e. Em II e III, sendo que III complementa II.

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