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2 - Historico do Design Instrucional

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Prévia do material em texto

Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª Esp. Ivete Palange
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Histórico do 
design instrucional
Histórico do 
design instrucional
2
Histórico do Design InstrucionalUNIDADE 
Histórico do Design Instrucional
A expressão Design Instrucional (DI) é a composição de design, pro-
jeto, e instrucional, que deriva da palavra inglesa instructional, que 
significa Ensino. DI refere-se a um Projeto ou Planejamento de Ensino.
DESIGN
PROJETO
INSTRUCTIONAL
(ENSINO) PROJETO OU 
PLANEJAMENTO
DE ENSINO
Figura 1
Você acredita que esta disciplina tenha um design instrucional? Sim, ela tem, pois, para a 
elaboração deste Curso, foi realizado um Projeto de Ensino, e você foi o foco da preocupação. 
Diversos profissionais participaram da concepção, do planejamento e do desenvolvimento 
de materiais e atividades de Ensino que a compõem. 
DI é uma área da Tecnologia Educacional definida como o “estudo 
e a prática ética de facilitação da aprendizagem e melhoria de desem-
penho, por meio da criação, uso e gestão de recursos tecnológicos 
apropriados” (American Association For Education and Comunica-
tion – AECT, 2008).
Década de 1960
• O “behaviorismo” desenvolvido por Skinner era uma das novida-
des educacionais. A instrução programada era utilizada em várias 
situações de Ensino;
• Bloom desenvolve uma taxonomia para categorizar os objetivos e 
contribui para o desenvolvimento das teorias cognitivas voltadas 
para o pensamento e a resolução de problemas;
• Gagné busca integrar as posições behavioristas, cognitivistas e 
humanistas;
• Há o desenvolvimento do enfoque sistêmico, da relação entre as 
partes para a composição de um todo harmônico;
8
• Inovações tecnológicas como o rádio, televisão e vídeo geram 
estudos e projetos educacionais para a introdução desses recursos 
ao Ensino; 
• No final da década, surge a metodologia do Mapeamento de In-
formação, contribuindo para melhor organização e apresentação 
dos elementos informacionais.
Saiba mais sobre as abordagens pedagógicas que iniciaram na década de 1960:
Behaviorismo: https://goo.gl/qctc6F
Taxonomia de Bloom: https://goo.gl/eq7rGJ
Teoria de Gagné: https://goo.gl/i5J8fP
Na década de 1960, diversas abordagens como behaviorismo, cognitivismo, humanismo, enfoque 
sistêmico e a metodologia do Mapeamento de Informações orientam as ações educativas (cursos, 
treinamentos e atualizações, entre outros), e as Inovações Tecnológicas são incorporadas às situ-
ações de Ensino. Nas décadas de 1960 e 1970, o conceito de DI sofre modernização em comparação 
ao inicialmente usado na Segunda Guerra Mundial, associado à instrução.
Década de 1970
• O desenvolvimento teórico e os resultados de pesquisas geram 
questões educacionais que ainda permanecem;
• Nos EUA, Instructional Design torna-se uma Disciplina, um cam-
po de estudo;
• No Brasil, o DI é usado em projetos de Telecursos, por exemplo:
 » Projetos educacionais com o uso de rádio (Instituto de Radiodi-
fusão Educativa da Bahia – IRDEB);
 » Televisão Educativa do Maranhão, primeira emissora do Brasil 
a transmitir aulas pela TV;
Figura 2
 » Projeto SACI (Satélite Avançado de Comunicações): iniciativa 
conjunta do Ministério da Educação, do Centro Nacional de 
9
Histórico do Design InstrucionalUNIDADE 
Pesquisas e Desenvolvimento Tecnológico (CNPQ) e do Instituto 
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), contou com planejamento 
sistêmico e o uso de diversas mídias como televisão, vídeo, tex-
tos, entre outros;
 » Projetos e estudos educacionais no Brasil contaram com a con-
tribuição de especialistas estrangeiros. Os especialistas brasileiros 
desenvolviam sua formação em universidades internacionais.
No Brasil, na década de 1970, são desenvolvidas experiências pioneiras em Educação a Distância e os 
DIs incorporam mídias como rádio, televisão e vídeo. Uma visão sistêmica busca integrar elementos 
como Metodologia, Recursos, Tecnologia, Avaliação e Gestão. O desenvolvimento de protótipos 
(“situações piloto”) permite a correção e o aprimoramento dos Projetos Educacionais antes de 
atenderem ao grande público.
Década de 1980
• Howard Gardner desenvolve a Teoria das Inteligências Múltiplas;
• A redescoberta do educador Vygotsky e o construtivismo adqui-
rem várias abordagens, com diferentes linhas de pesquisa; 
• Há preocupação em estudar como as pessoas aprendem na prá-
tica, em situações de trabalho, e como as relações sociais se es-
tabelecem;
• Desenvolvimento da Andragogia (Educação de Adultos);
• Polarização entre a abordagem construtivista e a behaviorista.
A Teoria das Inteligências Múltiplas, ao modificar o paradigma da inteligência única, questiona a 
qualificação acadêmica como único e decisivo fator para a formação. Os diversos tipos de inteligência 
(lógico-matemática, linguística, musical, naturalista, corporal-cinestésica, espacial, interpessoal 
e intrapessoal) adquirem a mesma importância para a vida. A aprendizagem é individual e 
varia para cada pessoa, e as situações de Ensino devem possibilitar a escolha do aluno. O foco do 
Ensino substitui a informação pela construção do conhecimento. São questionados os princípios 
educacionais baseados na Ciência Positivista, que orientam o behaviorismo. Surge a proposta de 
substituir o conceito Design Instrucional (DI) por Design Educacional (DE). Nas décadas de 1980 e 
1990, há uma consolidação do termo Design Instrucional. 
10
INTELIGÊNCIAS 
MÚLTIPLAS
LÓGICO-MATEMÁTICA
(OU INTELIGÊNCIA DE 
NÚMEROS E RACIOCÍNIO)
INTRAPESSOAL (OU
AUTOINTELIGÊNCIA)
NATURALISTA
(OU INTELIGÊNCIA
DE NATUREZA)
INTERPESSOAL
(OU INTELIGÊNCIA
DE PESSOAS)
MUSICAL
(OU INTELIGÊNCIA
DE SOM)
ESPACIAL
(OU INTELIGÊNCIA
DE IMAGENS)
CORPORAL-CINESTÉSICA
(OU INTELIGÊNCIA
CORPORAL)
LINGUÍSTICA
(OU INTELIGÊNCIA
DE PALAVRAS)
X
Figura 3 – Inteligências Múltiplas
Década de 1990 
• Com o impacto das novas Tecnologias de Informação e Comu-
nicação (TICs), há o desenvolvimento de Ambientes Virtuais de 
Aprendizagem (AVAs);
Figura 4
Fonte: iStock/Getty Images
11
Histórico do Design InstrucionalUNIDADE 
• Realização de estudos e pesquisas sobre a aprendizagem mediada 
por computador;
• Surgem as Redes Sociais on-line e se amplia a interatividade.
As novas TICs incorporam o Ambiente Virtual ao físico; as Redes Sociais ampliam a interatividade e os 
sujeitos deixam de ser apenas consumidores e tornam-se produtores de informações; há desenvolvi-
mento de estudos e pesquisas sobre Aprendizagem mediada pelo computador; são desenvolvidos di-
versos AVAs e ferramentas para Gestão da Aprendizagem no Ambiente Virtual.
Anos 2000
• Expansão da Educação a Distância;
Figura 5
Fonte: iStock/Getty Images
• As TICs criam a necessidade da velocidade nas mais diferentes 
atividades;
• Cobrança das instituições para diminuição do tempo para elabo-
ração do DI e, com isso, desenvolvimento de estratégias como 
objetos de aprendizagem, templates, “intuição”;
 » Os objetos de aprendizagem são recursos (textos, animações, 
vídeos) produzidos para serem reaproveitados em diversas situ-
ações de ensino;
 » Os templates são modelos padronizados usados em diversas 
situações de ensino;
 » A “intuição” busca encontrar soluções rápidas, desconsideran-
do todas as etapas do Planejamento. Se der certo, ganhou-se 
tempo, e se der errado, retomam-se as etapas.
• Efeitos colaterais das novas estratégias: os objetos de aprendi-
zagem nem sempre se ajustam a situações diferentes de ensi-
no; a repetição constante dos templates podem tornar os cursos 
12
monótonos e cansativos; e a intuição, sem o apoio de experiên-
cias diversas e reflexão sobre os erros cometidos, pode levar a 
grandes equívocos;
• Os equipamentos móveis, como celular, smartphones e tablets 
permitem o acesso à Rede em qualquer tempo e lugar e são in-
corporados ao DI;
• Desenvolvimento de novas formas para organizar as informações 
(diminuição de caracteres, sintetização da comunicação de ideias, 
organização em telas menores) aumenta apreocupação com a 
interatividade;
• George Siemens propõe novo paradigma para o ensino e apren-
dizagem, o conectivismo. Incorpora a fluidez da aprendizagem na 
vida e no trabalho, retoma a Educação Informal e novas formas 
de ensinar;
• Desenvolvem-se estratégias para o conectivismo: 
 » Cursos massivos (MOOCs – Massive Open Online Courses), 
abertos para o grande público;
 » Metaversos ambientes virtuais 3D imersivos (exemplo, Second Life);
 » Comunidades Virtuais de Prática;
• O Ensino adota as metodologias ativas (WebQuest, Projetos, So-
lução de Problemas, Sala de Aula Invertida, Cursos Híbridos, Ga-
mificação) buscando maior participação do educando.
TICs, equipamentos móveis e Redes Sociais on-line, provocam grandes transformações 
culturais; acesso à Internet em qualquer tempo e lugar altera as formas de relaciona-
mento com a quebra da hierarquia; ocorre a substituição do papel do educador, de 
transmissor de informações para mediador; a Educação é necessidade para todos e 
por toda a vida; estudos e pesquisas para o ensino de adultos; expansão da Educação 
a Distância propicia criação de novos espaços educacionais virtuais; reestruturação e 
inovação no conceito de DI com papel fundamental no Ensino; preocupação volta-se 
para o educando, para as necessidades de personalização e individualização do ensino. 
O DI é importante tanto para o ensino presencial quanto para o 
ensino a distância. Nas duas modalidades, é necessário planejar as 
condições para facilitar a aprendizagem. Intenções, objetivos, meto-
dologias, recursos, avaliação e gestão são elementos que exigem deci-
sões para o desenvolvimento do DI.
As decisões devem se basear na aprendizagem do educando, levan-
do em conta suas necessidades, emoções, problemas e limitações. Há 
uma tendência a tornar o ensino híbrido, contemplando os espaços 
físicos e os virtuais. 
13
Histórico do Design InstrucionalUNIDADE 
A seleção e a organização de informações permite o uso de diversos 
recursos como texto, imagens fixas e em movimento, mensagem de voz 
etc., mas é preciso, também, planejar atividades que permitam ao educando 
transformar as informações em conhecimento.
A interatividade com outros educandos, docentes, especialistas, o 
compartilhamento e a colaboração são, também, considerados aspec-
tos relevantes para a aprendizagem, para a composição do DI.
O DI pode contribuir com inovações nas situações de ensino. O 
projeto deve levar em conta a relação entre as partes. Há infinitas 
possibilidades e a inovação depende da criatividade na elaboração de 
cada parte e na relação entre elas na composição do todo para aten-
der aos problemas e/ou às necessidades dos aprendizes.
O DI não tem mais o seu foco no produto, mas nas necessidades 
e nos problemas do educando e na forma como se desenvolve sua 
aprendizagem (ritmo e forma).
O aprendiz pode preferir recursos diferentes para aprender (texto, 
vídeo e animações, entre outros) e é preciso disponibilizar diversos re-
cursos para facilitar a aprendizagem. A função, a forma e a facilidade 
no uso são fatores importantes para o DI de um curso e, assim como 
no design de produtos e serviços, no Ensino, é preciso levar em conta 
os aspectos emocionais do educando.
14
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Livros
Design Instrucional na prática
FILATRO, Andrea. Design Instrucional na prática. São Paulo. 
Pearson Education do Brasil, 2008.
 Vídeos
Aprender a aprender
Animação sem diálogo. com duração de 8 minutos. É um trabalho dirigi-
do por Josh Burton, da Savannah College of Art and Design. Produzido 
em 2005, mantém a atualidade ao explorar o aprender a aprender. Con-
tribui para compreender melhor a diferença entre aprender e ensinar, em 
ambiente, para que haja a construção do conhecimento.
https://youtu.be/Pz4vQM_EmzI
Para cada pessoa, um tipo de Educação
Apresentação de Howard Gardner sobre a importância para cada pes-
soa poder escolher um tipo de Educação e de ter disponíveis múltiplos 
Recursos de Aprendizagem.
https://goo.gl/KFaYN7
Paradigmas da Tecnologia de Educação
Palestra de Mario Cortella
https://youtu.be/VJbouCuoJKk
George Siemens - Conectivismo
Apresentação de George Siemens sobre o conectivismo. A duração do 
vídeo é aproximadamente 7 minutos.
https://youtu.be/MJDyX7_J51M
Design Instrucional
Entrevista de Andrea Filatro sobre Design Instrucional. A duração do 
Vídeo é 4 minutos.
https://youtu.be/b5T4RaIXKGw
15
Histórico do Design InstrucionalUNIDADE 
Referências
DIMENSTEIN, Gilberto. Cérebro de Pipoca. Folha de São Paulo, 
caderno Cotidiano. São Paulo, 3 de julho de 2011. Disponível em: 
<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0307201122.htm>. 
Acesso em: jan. 2018.
FILATRO, Andrea. Design instrucional contextualizado: educação 
e tecnologia. São Paulo: SENAC, São Paulo, 2010.
FLUSSER, V. A filosofia do Design. Lisboa: Relógio d’Água, 2010.
HORTA, José Silvério Baía. Planejamento educacional. In: SAVIANI, 
Dermeval et al. Filosofia da educação brasileira. 6.ed. Rio de Janeiro: 
Civilização Brasileira, 1987.
KENSKI, Vani (org.). Design Instrucional para cursos online. São 
Paulo: SENAC, 2015.
NORMAN, A. D. Design Emocional: por que adoramos (ou detesta-
mos) os objetos do dia a dia. Rio de Janeiro: Rocco, 2008.
PEREIRA, Otacilia. O designer educacional e as competências 
profissionais: influências na seleção de recursos multimidiáticos. 
2011. (Dissertação de mestrado). Pontifícia Universidade Católica de 
São Paulo, 2011. Disponível em: <https://sapientia.pucsp.br/bits-
tream/handle/18070/1/Otacilia%20da%20Paz%20Pereira.pdf>. 
Acesso em: jan. 2018.
ROMISZOWSKI, A.; ROMISZOWSKI, L. Retrospectiva e Perspectiva 
do Design Instrucional e Educação a Distância: análise da Literatura. 
2005. Disponível em <http://seer.abed.net.br/edicoes/2005/2005_
Retrospectiva_Perspectivas_Design_Instrucional_Alexander_Romis-
zowski_Lina_Romiszowski.pdf>. Acesso em: jan. 2018.
RUIC, G. Supermercado leva “prateleiras virtuais” ao metrô, Revista 
Exame, 31 de julho de 2013. Disponível em: <https://exame.abril.
com.br/tecnologia/supermercado-leva-prateleiras-virtuais-ao-me-
tro/>. Acesso: jan. 2018.
SALVADOR, V. S. F. O Design Instrucional mudou a Segunda 
Guerra Mundial. Que tal ele mudar a sua empresa? 2015. Disponível 
em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-desig-
n-instrucional-mudou-a-segunda-guerra-mundial-que-tal-ele-mudar-a-
-sua-empresa/87602/>. Acesso em: jan. 2018.
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