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Mapas Mentais - Fisioterapia Hospitalar

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TRAQUEOMALÁCIA
Anormalidade 
estrutural 
da cartilagem traqueal
Imaturidade da cartilagem
traqueobrônquica
Flacidez
Pode levar a 
um colapso do órgão
Quando é necessário ↑ volume 
respiratório 
(tosse, choro ou alimentação)
Degeneração de 
uma cartilagem
previamente saudável
Processos inflamatórios, 
compressão extrínseca, 
anomalias vasculares ou neoplasias
TQT ou TOT
O exame físico:
Retrações inspiratórias dos 
espaços supra claviculares 
e intercostais
A.P.: inspiração normal, mas 
ruídos expiratórios
anormais
RABDOMIÓLISE
Necrose muscular
Causas:
• Consumo de álcool
• Compressão muscular
• Imobilização prolongada
• ↓ nível de consciência
• Convulsão
(MONIZ et al., 2017)
Lesão cél. musculares  alteração na 
homeostasia do Ca2+ + ↓ ATP
↑ Ca2+ livre intracelular 
contração muscular persistente
↓ reservas energéticas 
e morte celular
Liberação na circulação de 
componentes musculares
MIOGLOBINASintomas comuns:
Mialgia 
Fraqueza
Urina escura
Tratamento: 
CONSERVADOR
Corrigir distúrbios eletrolíticos + acidose metabólica
Reposição hídrica
• Manter débito urinário
• Prevenir a IRA
Obs.: administração de fluidos 
deve ser cuidadosa na presença de 
IRA e oliguria  evitar edema 
pulmonar não cardiogênico
Repercussões 
clínicas
Edema muscular 
(síndrome compartimental)
↑ creatinoquinase (CK)
Enzimas muito elevadas 
* Proteases e fosfolipases 
Mioglobinúria
Distúrbios eletrolíticos
Arritmias cardíacas secundárias 
às alterações iônicas
Insuficiência renal aguda (IRA)
Rabdomiólise severa e grave, 
pode induzir uma lesão renal
Precipitação da mioglobina 
a nível de túbulos renais
INSUFICIÊNCIA 
CARDÍACA AGUDA pt. 1 Avaliar sinais de:
Maior especificidade para IC
• Terceira bulha
• Turgência jugular
Congestão pulmonar* e sistêmica**
* Estertores pulmonares
* Broncoconstrição
** Turgência jugular
Sinais de ↓ débito cardíaco:
• ↓ PA
• Extremidades frias
• Alterações nível consciência
• Pulso filiforme
• Oliguria
Ascite
↑ FC
Edema MMII
Hepatomegalia
Principal sintoma: 
DISPNEIA
Cansaço
FadigaSintomas digestivos 
• Se houver isquemia ou 
congestão visceral
Pode ter 3 classificações:
1. IC aguda com 
P.A. elevada Estertores pulmonares 
sem edema periférico
↑ pressão capilar 
pulmonar
Congestão pulmonar
Redistribuição dos líquidos 
sistêmicos para o pulmão
2. IC aguda com 
P.A. normal
História prévia de piora dos 
sintomas de IC crônica
Congestão pulmonar
Edema periférico
↓ fração de ejeção
3. IC aguda com 
P.A. baixa
↓ perfusão 
tecidual↓ P.A.
Choque 
cardiogênico
INSUFICIÊNCIA 
CARDÍACA AGUDA pt. 2
IC com fração de 
ejeção normal
Hipertensão arterial Edema agudo de pulmão
↑ PA
↓ relaxamento do VE = 
↑ disfunção diastólica
↑ compressão dos vasos 
intramiocárdicos ↓ fluxo coronariano
↑ pressão de enchimento e do tônus simpático
Redistribuição dos fluidos da 
circulação sistêmica para a pulmonar
↑ compressão dos vasos intramiocárdicos ↓ 
fluxo coronariano = ↑ disfunção diastólica
↓ contratilidade VE 
↑ pressão média AE
↓ Vol. sist. + disfunção diastólica = IC
↑ pressão veias e capilares pulmonares
↑ rigidez do VE 
(hipodiastólico)
↑ vol. AE
Alterações da volemia
↓ DC ↑ ativação neuro-humoral 
↑ reabsorção de Na+ e H2O pelos rins
↑ volemia e do retorno venoso 
para o coração DIR e ESQ↑ pressões de enchimento do VE 
↑ estresse diastólico ↓ pressão 
de perfusão coronariana
Piora regurgitação mitral (AE-VE)
Hipertensão venocapilar pulmonar
Sobrecarga do VD e piora 
regurgitação tricúspide (AD-VD)
↑ resistência pulmonar 
↑ pressões de enchimento do VD e AD
Sinais de congestão SISTÊMICA
Distensão venosa jugular
Hepatomegalia
Ascite
Edema MMII
Consolidação 
pulmonar
Derrames 
pleurais
Infiltrados 
pulmonares
Congestão 
venosa 
pulmonar
Edema 
intersticial 
Hipertransparê
ncia pulmonar
Cardiomegalia
RX
INSUFICIÊNCIA 
CARDÍACA AGUDA pt. 3
IC com disfunção 
sistólica Isquemia miocárdica Disfunção 
ventricular
IC
↓ massa de miocárdio contrátil 
(apoptose/necrose) + ↑ rigidez do 
miocárdio isquêmico
↓ vol. sist. ↓ débito card. 
Hipoperfusão 
tecidual
↑ pressões de 
enchimento
Congestão 
pulmonar
Maioria associados a 
insuficiência coronária aguda
Seguido por miocardites agudas, 
valvopatias agudas
VNI
Pressão positiva (CPAP ou BiPAP)
DESMAME E INTERRUPÇÃO 
DA VENTILAÇÃO MECÂNICA 
pt. 1
DESMAME: transição da ventilação 
artificial p/ espontânea
"Interrupção da VM"  PCTs que toleraram 
um teste de respiração espontânea (TRE)
TRE bem sucedido  sucesso 
da interrupção da VM
Avaliar indicação de retirada da 
VAA (específico p/ cada PCT)
PCT não tolera TRE  FRACASSO
na interrupção da VM
Oferecer suporte ventilatório 
(repouso da musculatura)
Esperar 24 horas para realizar novo TRE
SUCESSO: manutenção da VENT. 
ESPONTÂNEA pelo menos 48 H 
após a interrupção da VM
FRACASSO: se o retorno à VM 
for necessário neste período
Necessidade de reinstituir a 
VAA  REINTUBAÇÃO ou 
fracasso de extubação
EXTUBAÇÃO e DECANULAÇÃO: 
retirada da via aérea artificial (VAA)
DESMAME E INTERRUPÇÃO DA 
VENTILAÇÃO MECÂNICA pt. 2
FR > 35 rpm SatO2 < 90% FC > 140 bpm PAS > 180 mmHg ou 
< 90 mmHg
Agitação, sudorese, alteração 
do nível de consciência
Critérios de interrupção 
(fracasso) do TRE
TÉCNICAS DE DESMAME
Redução gradual da PSV
2 a 4 cmH2O, 2-4 vezes ao dia, 
até atingir 5 a 7 cmH2O
Ventilação mandatória 
intermitente sincronizada (SIMV)
Intercala ventilações espontâneas do PCT com 
períodos de ventilação assisto-controlada do VM
Reduzir progressivamente a 
frequência mandatória do VM
CUIDADOS GERAIS 
PRÉ-EXTUBAÇÃO
Cabeceira elevada (30 e 45°)
Aspire a via aérea do paciente antes
Acúmulo de secreção + incapacidade de 
eliminá-la (tosse)  contribuem para 
insucesso da extubação traqueal
Interrupção diária da sedação
↑ sedativos ↑ duração VM 
↑ permanência na UTI/hospital
DESMAME E INTERRUPÇÃO DA 
VENTILAÇÃO MECÂNICA pt. 3
VM prolongada
> 6 h/ dia, tempo > 3 
semanas (VMI ou VNI)
Identificar PCTs 
elegíveis para o TRE
PCT passou no TRE
Pode ou não ser elegível 
para extubação
Inicia os esforços inspiratórios 
(drive respiratório)
Adequada troca gasosa (PaO2 ≥ 60 mmHg
com FIO2 ≤ 0,4 e PEEP ≤ 5 a 8 cmH2O)
A DOENÇA que causou descompensação respiratória
encontre-se em RESOLUÇÃO / RESOLVIDA
Melhora clínica, oxigenação adequada 
e estabilidade hemodinâmica
Outros Critérios
Sem intervenção 
cirúrgica próxima
Balanço Hídrico OK
Tosse OK
Estabilidade 
hemodinâmica
Eletrólitos séricos (K, Ca, 
Mg, P)  Valores normais
Equilíbrio acidobásico
EXPANSÃO PULMONAR
ESTIMULAÇÃO COSTAL
ESTIMULAÇÃO 
DIAFRAGMÁTICA
No 1/3 final o FST retira a mão bruscamente 
Pinçamento mantido por 2/3 da inspiração
• Mantem-se o pinçamento, introduzindo a 
mão na direção do diafragma (caudal-cranial)
Inspiração
• FST "pinça" com sua mão o abdome do PCT 
Expiração
• Expansão da região inferior de tórax/pulmões
Estimulação aplicada inferiormente 
(antero-lateral das ultimas costelas)
• Expansão da região superior/média de tórax/pulmões
Estimulação aplicada superiormente 
(paraesternal)
Bloqueio feito no gradil costal, da 
mesma forma que no diafragma
TERAPIA 
NEUROPROTETORA
1. Hipotermia terapêutica 
(HT)
Reduz a PIC e o FSC 
32° a 34°C
2. CO2
↑ CO2 (↓ pH) ↑ vasodilatação ↑ PIC
PCO2 30-35 mmHg
6. Hiperventilação 
induzida
PaCO2 determina calibre 
vasos cerebrais
3. Estabilidade 
hemodinâmica
↓ PA: ↓ fluxo sanguíneo cerebral Isquemia cerebral
↑ PA: ↑ edema vasogênico ↑ PIC
4. Controle glicêmico
Hiperglicemia ↑ PIC
~140 e 180 mg/dL
5. Pressão de perfusão 
cerebral (PPC)
PPC = PAM – PIC
PPC > 60 mmHg < 60 mmHg isquemia
7. Terapia hiperosmolar Retira água das células ↓ edema cerebral
8. Balanço de H2O e sal Relacionado ao edema cerebral
9. Analgesia e sedação
Facilita VM
↓ metabolismo cerebral ↓ consumo de O2
RAIO-X 
O que observar? 
“NORMAL”
PENETRAÇÃO
ESTÔMAGO
Retificação 
patológico
Pulmão Hiperinsuflado 
empurra diafragma p/ baixo
“perde-se”o ângulo 
costofrênico
Cúpula DIR + 
elevada que a ESQ
Cardiofrênico Costofrênico
Ângulos
Bolha gástrica Posição inferior 
ao diafragma
Hiper penetração Hipo penetração
Preto (transparente) Branco (opaco)
Em RX perfil vemos ângulos 
anterior e posterior
Se velado pode ser 
derrame pleural
Escápulas
Fora dos campos 
pulmonares
Clavículas
Equidistantes da 
traqueia
ColunaVisível até ± T4
Úmeros
Costelas
Boa inspiração: visível 
5-7 face anterior
< 5 ↓ insuflado
> 7 ↑ insuflado
PA
Imagem + nítida na 
frente: face posterior
Imagem curvada – nítida 
atrás: face anterior
OSSOS
DIAFRAGMA
Obs.: a borda do diafragma NÃO é 
a porção mais inferior do pulmão
1
RAIO-X 
O que observar? 
“NORMAL”
CORAÇÃO
Tamanho 
(CTR ≤ 50% normal)
Posição Desvio mediastino? Sombras / contornos
Veia cava sup., átrio D, arco 
aórtico, vent. D, artéria 
pulm., vent. E, aorta 
torácica (pós arco)
Janela 
aorto-pulmonar
Entre arco aórtico e 
artéria pulm. ESQ
HILOS 
PULMONARES
DIR + baixo ESQ
Borda externa côncava
Ambos: tamanho e 
densidade similares
TRAQUÉIA
Carina (nível T5)
Brônquio 
fonte DIR
Brônquio 
fonte ESQ
Alinhamento 
medial
Se tracionada
PCT mal 
posicionado
Patologia (empurra 
ou puxa traqueia?
Presença de 
corpo estranho?
SINAL DA 
SILHUETA
Estruturas ao mesmo nível: borramento da silhueta
p. ex.: lobo pulmonar médio e coração
Estruturas em níveis diferentes: preserva silhueta
p. ex.: lobo pulmonar inferior e coração
2
RAIO-X 
O que observar? 
“NORMAL”
3
PULMÃO
Preto  AR
Obs.: algumas patologias ↓ 
densidade pulmonar (+ preto)
Áreas brancas 
(opacas)  patologia
Simetria 
DIR-ESQ
Margens? Contorno 
preservado?
Dividir em zonas 
(superior, média, inferior)
ZONA ≠ LOBO PULMONAR
Consolidação: área branca 
definida (limites definidos)
Infiltrado: áreas brancas difusas, pontos 
espalhados sem limite definido
PLEURAS
Visíveis somente 
se anormalidade
Comece avaliando 
a margem 
pulmonar
Comece e termine nos hilos
Há espessamento?
Pneumotórax 
(AR)?
Coleção líquida?
Ângulos costo- e 
cardiofrênicos
Espessamento de tec. mol. pode 
“esconder” estruturas atrás/embaixo
Mamilos
Não confundir com 
linfonodos
Posição (simetria 
DIR-ESQ)
Mamas: podem ter 
assimetrias, densidades ≠
Algumas partes podem aparecer 
mais brancas (densas)
Não confundir com 
patologia pulmonar
Mamas grandes / volumosas
Podem estar sobre os 
ângulos costofrênicos 
Não confundir com 
derrame pleural
TECIDOS 
MOLES
TECIDOS 
MOLES
RAIO-X 
ANORMALIDADES
Empurrada?
Puxada?
↑ vol. ou pressão no HMT empurra 
traqueia/mediastino contralateral
↓ vol. no HMT traciona ipsilateral
TRAQUEIA 
(DESVIO)
Tamanho
Densidade
PosiçãoDesvio? Puxado 
ou empurrado?
HILOS 
PULMONARES
1
PULMÕES
Alterações na 
densidade
↑ densidade 
(+ branca)
↓ densidade (+ preta) 
p. ex. enfisema
Consolidação 
Alvéolo + vias áreas menores 
preenchidos com material denso (+ branco)
Broncograma aéreo 
(sinal de consolidação)
Visualização de ar (preto) 
nas vias aéreas maiores 
(brônquios)
Edema 
pulmonar
1. Edema intersticial 
(linhas septais)
2. Edema alveolar 
(sombreamento / consolidação 
do espaço aéreo)
Abcesso
Limite hidroaéreo 
(ar-água)
Qual lado (DIR – ESQ) está anormal? Compare a 
área anormal com o resto do HMT ipsilateral
MEDIASTINO
Alargamento
Anormalidades vasculares 
(anomalia congênita, aneurisma)
Massa (tumor)
Obs.: a posição supina (RX AP) ↑ 
tamanho da área cardíaca (↓ nitidez) 
RAIO-X 
ANORMALIDADES
2
CORAÇÃO
Cardiomegalia 
(CTR > 50%)
SE ❤ estiver maior, procurar 
outros sinais de falência cardíaca:
↑ vasos sanguíneos na 
zona superior
Sinal de ↑ pressão venosa pulmonar
Normal: vasos sanguíneos da zona superior 
MENORES que os vasos da zona inferior
Sinais de edema 
pulmonar
Efusão pleural
PLEURAS
Pneumotórax
AR (preto) no espaço pleural 
Obs.: pneumotórax hipertensivo: há desvio 
da traqueia/mediastino contralateral
Espessamento 
(+ denso / branco)
Placas de calcificação (na pleura) 
por asbesto: irregulares e bem 
definidas (+ denso / branco)
Efusão: acumulo de liquido no espaço 
pleural (gravidade dependente)
Velamento dos ângulos costo e 
cardiofrênicos, outras estruturas a 
depender da quantidade de liquido
Velamento 
(borramento)
Pode ser causado por efusão 
pleural, consolidação local, 
hiperexpansão pulmonar
Hiperexpansão pulmonar 
 achatamento do diafragma 
ÂNGULO 
COSTOFRÊNICO 
RAIO-X 
ANORMALIDADES
3
Pneumoperitônio:
Ar livre intra-abdominal 
abaixo do diafragma 
Sinal de perfuração intestinal
Anormalidades no 
contorno / bordas Borramento, achatamento
Mudanças na posição
Ruptura P. ex.: herniação intestinal
DIAFRAGMA
DIR mais alto ESQ normal
TECIDOS MOLES
Não confundir assimetria nos tec. 
moles com patologia pulmonar
Normal: gordura entre os tecidos moles 
aparece como linhas pretas ‘suaves, regulares’
ANORMAL: áreas pretas irregulares pode ser 
enfisema (AR)  lesão de vias aéreas ou pleura
RAIO-X 
AVALIANDO A QUALIDADE
MNEMÔNICO - RIP - REST IN PEACE
R - Rotação - processos espinhosos no ponto médio 
entre as extremidades mediais das clavículas?
I - Inspiração - 5 a 7 costelas anteriores cruzando o 
diafragma na linha médio-clavicular?
P - Penetração - Coluna visível atrás do coração?
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