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LICENCIATURA EM FÍSICA 
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE: ID) 
 
 
 
 
 
 
 
 
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 
(REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pablo Henrique Reis Cecon – RA 1881271 
 
 
Polo de Vitória 
2020/1 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. - REFLEXÃO REFERENTE AOS 13 TEXTOS 2 
1.1. - APRENDER COM O ÍNDIO 2 
1.2. - O FAX DO NIRSO 2 
1.3. - A HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO VERMELHO (NA VERSÃO DO LOBO) 3 
1.4. - UMA PESCARIA INESQUECÍVEL 4 
1.5. - A FOLHA AMASSADA 4 
1.6. - A LIÇÃO DOS GANSOS 5 
1.7. - ASSEMBLÉIA NA CARPINTARIA 5 
1.8. - COLHERES DE CABO COMPRIDO 5 
1.9. - FAÇA PARTE DOS 5% 6 
1.10. - O HOMEM E O MUNDO 7 
1.11. - PROFESSORES REFLEXIVOS 7 
1.12. - UM SONHO IMPOSSÍVEL? 8 
1.13. - PIPOCAS DA VIDA 8 
2. - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9 
 
 
 
1. REFLEXÃO REFERENTE AOS 13 TEXTOS 
 
1.1. APRENDER COM O ÍNDIO 
A educação pode ser definida de diversas formas sendo que a mais tradicional 
envolve o âmbito escolar, no entanto esta encontrasse diretamente ligada as formas 
complexas e fixadas de se passar o conhecimento obtido além de se adquirir novo 
conhecimento talvez não melhor, mas não menos importantes. Existem diferentes 
formas de educação, estas podem ser compreendidas por meio de diferentes culturas 
e costumes que englobam a forma de falar, de se vestir e de se expressar. 
Nada pode comprovar que o que se é ensinado no meio escolar é verdadeiro, 
ou se apenas é uma forma de manter a sociedade que esta sempre sedenta por 
conhecimento presa ao que vê, de modo a deixar passar despercebido o que não vê. 
Entretanto não é apenas as escolas e os professores que desenvolvem esse papel no 
meio social, a educação não pode ser definida como ponto fixo, a mesma é maleável, 
se desenvolve de acordo com a necessidade de cada um, através da cultura, de 
acordo com o que se vê, ouve e vive. 
O Brasil, por exemplo, não é formado apenas por uma forma de conceitos 
educacionais, cada canto do país possui suas histórias suas fábulas, seus princípios 
e valores assim como cada família também possui diferentes valores, o que torna cada 
indivíduo único dentre todos os outros. Desta forma, pode-se notar que por mais difícil 
que seja de se compreender, não se pode impor uma forma de ensinar a alguém se 
você não for capaz de se abrir para também aprender. 
Dentro disso pode-se compreender que a educação não é formada por uma 
linha reta, mas sim por um caminho tortuoso e repleto de encruzilhadas sendo estas 
responsáveis pelas diferentes formações culturais, onde o respeito pela cultura, raça, 
gênero e etnia devem ser pregados e incentivados acima de tudo. 
 
1.2. O FAX DO NIRSO 
Não se pode garantir através do texto que a sociedade tem deixado de lado a 
educação escolar, até por que muitas vezes esta acaba por nem existir. Contudo, o 
desenvolvimento é determinado, muitas vezes, pelo desempenho que se obtêm e não 
pelo que se sabe falar, porém fica muito claro no texto a preocupação do gerente com 
a imagem da firma, mas também é fato que o presidente deixou claro que para ele o 
 
 
que importava era o desempenho do funcionário. A indústria cresce juntamente com 
muitos outros setores da sociedade a passos largos, enquanto a educação se mantem 
a passos curtos. 
Seria mais simples deixar tudo como está, contudo, deve-se ressaltar que ao 
se elevar o nível do ensino, os desempenhos dos indivíduos consequentemente 
também terão aumento significativo, o uso da tecnologia é um fato, mas, a presença 
ativa tanto dos pais, como também de professores, é algo fundamental para essa 
melhor formação, para que o indivíduo possa se tornar ativo na sociedade, não só 
com bom desempenho, mas também com boas palavras. 
 
1.3. A HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO VERMELHO (NA VERSÃO DO LOBO) 
Toda história tem dois lados toda verdade tem suas controvérsias é como uma 
moeda que sempre tem dois lados, raramente se vê em uma escola diferentes 
métodos de ensino que se depare com um debate, uma troca de opinião. É sempre o 
mesmo passar de exercícios e a espera de resoluções, na realidade ao dizer que 2 
mais 2 é 4 estamos fazendo uma afirmação, e negando o beneficio da dúvida, fazendo 
com que não se haja a possibilidade de se negar essa verdade e buscar novas, a fim 
de ampliar o conhecimento por meio de especulações que geram mais dúvidas e 
juntamente com novas dúvidas, surgem também novas respostas ampliando de certa 
forma o aprendizado. 
Contudo os educadores aprendem a ensinar somas com resultados 
programados que são verdades absolutas não aprendem que se deve. Dar espaço 
para uma segunda opinião, mesmo que os livros digam que esta segunda opinião não 
existe, é ela na verdade que faz de nós indivíduos pensadores e formadores de 
opiniões, mesmo que os conteúdos ensinados e aprendidos possuam apenas uma 
verdade, isso não impede que haja questionamentos cujos mesmos devem ser 
encorajados. 
Os professores devem aprender com o tempo a ouvir os dois lados da história 
e a colocar seu próprio lado também, pois querendo ou não, nós educadores somos 
formados para ensinar o que esta escrito, mas ler nas entrelinhas e ensinar o que se 
deve não é apenas mostrar como é a forma correta de se escrever, e sim demonstrar 
que para se aprender a escrever uma página na vida se deve ouvir e compreender os 
 
 
dois lados de um fato, pois nada na vida é uma verdade irrefutável, tudo pode ser 
debatido e reescrito de forma a encontrar a melhor solução. 
 
1.4. UMA PESCARIA INESQUECÍVEL 
Ética, uma palavra simples que, no entanto gira em torno de um mundo 
complexo de repleto de razões e discussões, o que vem a ser ética? Esta pode ser 
definida como o conceito moral e racional com o qual se age um individuo, de modo a 
não desviar de suas devidas funções além de não fazer uso impróprio nem dos 
equipamentos que o rodeiam muito menos das pessoas. 
No entanto, mesmo a ética sendo o ponto chave no meio social e profissional, 
não tem sido priorizada nas instituições de ensino por um fato simples, entende-se 
que ética é um princípio moral que deve ser passado de pai para filho e que a escola 
deve apenas moldar e direcionar com mais clareza a questão ética, contudo quando 
um indivíduo não possui nem um conceito de ética, fica mais difícil direcioná-lo ou 
mesmo orientá-lo sobre a mesma. 
Quando se trata de ética, esta se opõe ao conceito de vencer sempre e 
principalmente, ao conceito de vencer a qualquer custo. Existe uma fina linha tênue 
que separa esses conceitos, e essa linha chama-se ética, ou seja, levar vantagem 
sobre tudo e todos é completamente antiético, de modo que para alguém vencer, 
alguém tem que perder. Ensinar os limites para um individuo é papel da família não 
da sociedade, devemos saber que fazer algo errado não deixa de ser errado mesmo 
que todos façam, e o fazer o certo sempre será certo mesmo que ninguém o faça. 
 
1.5. A FOLHA AMASSADA 
A vida é repleta de tropeços, lidar com alunos considerados “alunos 
problemas” para um educador pode ser a solução, por mais difícil que pareça, 
encontrar uma forma de lidar com este individuo pode ser mais fácil do que parece, 
geralmente, educandos que possuem temperamento explosivo refletem o que 
vivenciam em casa, o que leva a uma solução complicada que seria tratar do 
“problema” diretamente com a família. Um dialogo pode muito bem revelar traumas 
que esta criança passou ou vem passando, podendo assim traçar uma linha de ações 
para ajudar a diminuir os danos e influenciar de forma positiva a interação entre os 
educandos. 
 
 
Assim como foi demonstrado no texto, às vezes o mais simples dos atos pode 
nos trazer reflexões importantes, com isso o educador deve evoluir e se adaptar aos 
diferentes tipos de alunos, de modo a estar preparado para transformar para melhor 
àqueles que o rodeiam. Para jamais causar danos destrutivos por meio de palavras, 
mas sim efeitos construtivos. 
 
1.6. A LIÇÃO DOSGANSOS 
Este texto trata de forma clara da importância de se trabalhar em grupo em 
prol de um bem maior, seja ele material ou espiritual, seja no meio educacional ou já 
no meio profissional. Trabalhar em grupo e transmitindo apoio para aqueles que estão 
ao seu redor é fundamental ter a capacidade de incentivar os indivíduos, para que se 
tornem ativos e cooperativos para com a sociedade, mesmo isso sendo um grande 
desafio. 
O papel de incentivador deve ser exercido pelos pais e familiares, e por todo 
o corpo docente da escola, a fim de proporcionar um ambiente favorável para o 
desenvolvimento de suas habilidades e competências. 
Os alunos, como integrantes de um grupo, devem se apoiar e incentivar uns 
aos outros para que juntos possam crescer. O educador deve assumir o papel de 
intermediador, incentivador e colaborador o mesmo, orientando seus educandos a 
superarem seus limites e encorajando os mesmo a ajudar seus próprios colegas. 
 
1.7. ASSEMBLÉIA NA CARPINTARIA 
A sociedade é formada por diferentes tipos de pessoas com qualidades e seus 
defeitos. O meio escolar é o local onde essas qualidades e defeitos devem ser 
explorados de forma correta a ponto de estabelecer uma conexão entre as qualidades 
de cada aluno, para que as mesmas se completem e para que estes deixem de lado 
as diferenças e focar no ponto forte de cada individuo. 
O educador é o responsável por destacar tanto aos defeitos como as 
qualidades, de modo que estes sejam corrigidos ou aperfeiçoados. Estimular o grupo 
afim de tirar o melhor de cada um, é uma prática fundamental, pois quando cada um 
passar se conhecer ocorre um fortalecimento da autoestima, e os encorajando-os a 
enfrentar suas dificuldades com mais ânimo. 
 
 
 
1.8. COLHERES DE CABO COMPRIDO 
Pode-se dizer que trabalhar em grupo pode ser fácil, sendo que conseguir 
resultados satisfatórios costuma ser complicado, por conta de que muitas pessoas 
não sabem como trabalhar em grupo, e que a busca de um mesmo propósito afim de 
alcançar um objetivo nem sempre é simples, por conta de dificuldades que possam 
estar presentes. Pois quando isso acontece acaba por se dar voltas sem rumo, por 
isso no meio escolar o professor, como um mediador, deve estar preparado para 
muitas divergências entre seus alunos, mas deve ter desenvoltura para saber 
contornar as mesmas e conseguir fazê-los compreender e cooperar entre si, de modo 
a se desenvolverem como indivíduos socializáveis. 
É de suma importância que o educador enfoque que o trabalho em equipe não 
é basicamente formar um grupo e si delegar funções para cada integrante, 
identificando as habilidades e competências individuais, extraindo o máximo de 
desempenho do integrante, para que alcancem todos os objetivos envolvidos em prol 
de um objetivo em comum. 
 
1.9. FAÇA PARTE DOS 5% 
Fazer parte de um grupo tão seleto de indivíduos não é fácil, na verdade não 
é possível se você pensar única e exclusivamente em fazer parte dos 5%, já que não 
há como saber se o individuo se encaixa ou não nesse perfil, se ele tem feito ou não 
a diferença na sociedade, no entanto pode-se estar em plena atividade em busca de 
fazer parte desse grupo, não se pode dizer nem que 5% de toda a população é muito 
ou pouco para fazer a diferença, mas há como afirmar que essa pequena quantidade 
é responsável por uma grande mudança. 
Sendo assim, não é possível mudar de grupo, ou você faz a diferença ou você 
faz o volume, mas com todo o estimulo gerado por este texto com certeza o 5% pode 
vir a mudar e aumentar um dia, e por você ter sido estimulado pode vir a entrar neste 
seleto grupo, é possível dizer que o raciocínio rápido do professor foi apenas uma 
forma de manter a turma em silêncio, mas não é possível afirmar que seu raciocínio 
estava errado ou mesmo estimular a busca por um lugar especial na sociedade onde 
você possa fazer a diferença e ser a diferença. 
 
 
 
1.10. O HOMEM E O MUNDO 
Uma criança possui o dom de encarar o mundo com ingenuidade, porém esta 
ingenuidade é também capaz de revelar muitas coisas. Uma criança não sabe o quão 
difícil é mudar ou concertar o mundo, mas ela consegue ver que o homem deve ser 
mudado mesmo que não diga claramente isso. 
O educador deve notar em uma criança a capacidade de transformar o mundo, 
para incentivá-lo a isso. Muitas vezes o educador pode se deparar com situações 
inusitadas, devendo se prepara para aprender com elas, nem que para isso ele seja 
obrigado a abrir mão de seus conceitos, pois ser educador não é apenas saber 
ensinar, mas também saber aprender. 
Melhorar o mundo não é uma tarefa fácil, transformar pessoas é mais difícil 
ainda, mas ao transformar pessoas automaticamente dá-se a contribuição necessária 
para a mudança do mundo, então se dedique a encontrar pontos positivos e incentivá-
los, para assim dar chance para que os alunos cresçam, e nos ensinem a aprender 
com o simples da vida, para assim sermos capazes de compreender e mudar o 
complicado. 
 
1.11. PROFESSORES REFLEXIVOS 
Um peixe fora d’água ou dentro d’água, difícil dizer se ao se inserir em uma 
determinada escola com a qual não se está habituado a criança ou o jovem irá se 
sentir acolhido ou isolado, no entanto o professor deve estar atento para essas 
manifestações em seus alunos a fim de proporcionar melhor adaptação desses novos 
aderentes ao grupo de educandos. 
Pode vir acontecer o contrário, e ser um novo professor recém-formado a se 
inserir em uma sala de aula, onde ele deve tentar interagir com seus alunos e 
demonstrar q esta ali para aprender mais do que para ensinar, pois só se ensina 
quando se aprende e vice-versa. 
É obvio que uma mudança brusca faz com que haja a ruptura de laços, não 
importa quais são, mas sempre há esta quebra de determinados laços. O importante 
é não deixar que haja uma quebra de expectativas e fazer com que o individuo seja 
tratado como tal, e não como objeto descartável de modo que se não fosse ele 
certamente seria outro. O indivíduo deve ser tratado como especial e indispensável 
 
 
para a continuação de um ciclo onde muitos vêm e vão, porém onde todos têm o seu 
devido valor. 
 
1.12. UM SONHO IMPOSSÍVEL? 
Muitos pais sonham o melhor para seus filhos, sonham com filhos bem 
sucedidos realizados na vida profissional e pessoal, e até participam de forma ativa 
para que essas expectativas depositadas nestas crianças possam vir a se tornar algo 
concreto, no entanto nem todas as famílias tem a possibilidade de ter essa 
participação ativa, geralmente famílias de classes mais altas são as que mais 
conseguem desempenhar esse papel ativo por ter um conhecimento talvez um pouco 
melhor, porém esse senário vem mudando e famílias de renda mais baixa tem 
conseguido se inserir também neste contexto. 
Deve-se ressaltar que a desigualdade no Brasil é grande e possui grande 
parte da culpa pela evasão escolar ocasionada pela falta de incentivo ou até pela falta 
de participação ativa dos pais na vida escolar de seus filhos, o educador deve estar 
atento a possíveis sinais que possam indicar certo desinteresse do seu educando para 
com os estudos e buscar explicações para tal. 
Até por que se olharmos pelo ponto de dividir as escolas por turnos 
relacionados com as classes a qual os alunos pertencem seria o mesmo que refletir 
na escola o que acontece na sociedade e o professor e educador seria obrigado a agir 
como diz o contexto este desenvolveria seu trabalho de forma fácil com a turma de 
alunos de classes mais altas por estes terem o incentivo e o apoio dos pais, porém o 
professor não teria desafios o que não o faria crescer, enquanto com a turma de 
alunos de baixa renda o desafio seria maior, pois motivar indivíduos desmotivados 
pela própria família não por falta de vontade mas sim por falta de oportunidades, gera 
desafios grandes e um crescimento profissional ainda maior. Contudo uma classe 
mista favorece tanto o desenvolvimentoprofissional como também o desenvolvimento 
pessoal de educador e educando. 
 
1.13. PIPOCAS DA VIDA 
Um grupo de pessoas é formado por indivíduos às vezes já amadurecidos e 
às vezes ainda em processo de amadurecimento, sendo que este processo tende a 
ser árduo e há quem hesite em aceitar a mudança. Esses indivíduos mantem sua 
 
 
casca dura fria e inquebrável, se fecham em seu mundo e se privam evolui. Não 
aceitam em mudar sua forma de pensar e agir, mesmo que apenas um pouco, para 
vir a se tornar pessoas melhores com muito mais a oferecer a sociedade. 
A verdadeira transformação ocorre quando somos colocados à prova, quando 
somos forçados a ser mais a querer mais e a fazer mais. No entanto existem aqueles 
que por não aceitarem essa necessidade de mudança, desistem de sonhos e objetivos 
se prendendo em uma mesmice total, nasceram para serem moldadas, mas seu 
molde acaba sendo mal trabalhado e fica enrijecido e incapaz de ser novamente 
moldado. 
O educador tem um papel muito importante nesse molde, ele deve saber a 
hora e o momento certo de forçar uma possível melhora, que por muitas vezes não 
será fácil, mas quem disse que viver é? 
O papel de orientar uma transformação positiva de modo a moldar quem 
aceite a uma mudança não é um trabalho tão simples, na verdade este é um trabalho 
que só pode ser desenvolvido por educadores especiais cujos mesmos fizeram e 
ainda fazem parte dos 5% que são capazes de fazer a diferença, pode ser que a 
mesmice agrade algumas pessoas, mas a dura realidade é que a mudança deve ser 
compreendida, aceita e vivenciada de uma forma positiva, sempre buscando melhoras 
mesmo que as provações sejam duras mudar para melhor. 
 
 
2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
SILVA, Wanderlei. Prática de Ensino- Introdução à Docência (Textos para Atividades). 
Pág. 19-39. 
 
ALVES, Rubens. A Alegria de Ensinar. 3ª edição. Editora Educar LTDA. 1994. 
 
ALVES, Rubens. O Desejo de Ensinar e a Arte de Aprender. 3ª edição. Campinas. 
Editora Fundação EDUCAR DPaschoal. 2004. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LICENCIATURA EM FÍSICA 
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE: ID) 
 
 
 
 
 
 
 
 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
 
(REFLEXÕES REFERENTES AO 
TEXTO: A LIÇÃO DO JARDINEIRO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pablo Henrique Reis Cecon – RA 1881271 
 
 
Polo de Vitória 
2020/1 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. TEXTO: A LIÇÃO DO JARDINEIRO 2 
2. REFLEXÕES REFERENTE AO TEXTO 3 
REFERÊNCIAS 5 
 
 
 
 
 
1 TEXTO: A LIÇÃO DO JARDINEIRO 
 
 
 
Um dia, uma senhora, contratou pelo telefone um jardineiro autônomo para 
fazer a manutenção do seu jardim. 
Chegando em casa, a senhora viu que estava contratando um garoto de 
apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, pediu para que 
o garoto executasse o serviço. 
Quando terminou, o garoto solicitou à dono da casa permissão para utilizar o 
telefone, entretanto, estando próxima ao aparelho, a gentil senhora não pôde deixar 
de ouvir a conversa do garoto que ligou para uma mulher e perguntou: 
A senhora está precisando de um jardineiro? 
Não. Eu já tenho um, foi a resposta. 
Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo. 
Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro 
também faz isso. 
E o garoto insistiu: eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço. 
O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora. 
Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível. 
Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa 
esperando. Nunca se atrasa. 
Numa última tentativa, o menino arriscou: o meu preço é um dos melhores. 
Não, disse firme a voz ao telefone. Muito obrigada! O preço do meu jardineiro 
também é muito bom. 
Desligado o telefone, a dona da casa disse ao jardineiro: Meu rapaz não pude 
deixar de ouvir a conversa. Que pena você perdeu um cliente. 
Claro que não, respondeu rápido o garoto. Eu sou o jardineiro dela. Fiz isto 
apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo. 
(Autor Desconhecido) 
 
 
 
 
Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de 
fazer a pesquisa deste jardineiro? E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que 
alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro? 
Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas 
dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos? Ou estamos permitindo que se 
acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se 
concentrar as flores da mais pura? Como temos lubrificado nossas ferramentas de 
trabalho? 
 
2 REFLEXÕES REFERENTE AO TEXTO 
 
O texto deixa claro a necessidade de se acreditar nas próprias capacidades, 
ser capaz de fazer um auto avaliação de seu desempenho e colocar-se a prova por 
meio de uma pesquisa, seja ela pessoal ou não, para assim descobrir se o que o 
indivíduo tem oferecido aqueles que se encontra ao seu redor é o que possui de 
melhor. 
Note que nós educadores deixamos de lado a possibilidade de uma 
autoanálise, e de ser avaliado por quem ensinamos. Será que permitimos aos nossos 
alunos a chance de expor seus pensamentos sobre nós? Será que suprimimos essa 
chance por medo ou receio de notarmos que não estamos satisfazendo nossos 
educandos, seja em quanto educador ou pior ainda como pessoa? 
Os indivíduos que nos rodeiam são capazes de nos perdoar por nossos erros 
desde que possamos perdoá-los pelos erros por eles cometidos, há uma grande lição 
nisso, deve-se aprender a perdoar para merecer o perdão, e não é papel apenas da 
família transmitir este valor tão importante, mas também dos educadores que se 
dispõem a fazer parte da vida de seus educandos de uma forma ativa, dispostos a 
mostrar a estes indivíduos que na formação da pessoa com cidadão ativo e 
participativo na sociedade deve-se aprender com os erros e se pôr a prova diante das 
atividades realizadas. 
Devemos exercitar a mente e tentar cultivar um coração capaz de discernir o 
certo do errado, até por que somos humanos. Na realidade, o papel do educador é 
demonstrar, assim como a família, que o correto é disseminar o perdão, pois assim 
 
 
pode-se ser perdoado também, e que as críticas fazem parte da vida e que saber 
aceita-las faz para do processo de amadurecimento pessoal. 
Nos submeter a auto avaliação é uma forma de desenvolver nosso trabalho 
como educador ou cidadão contribuinte para a sociedade. Não é algo fácil, ter a 
chance de ouvir, mesmo que indiretamente de seus alunos, mas é uma ferramenta 
importante para todo educador. 
O texto deixa claro quando após uma grande insistência do jovem jardineiro, 
representado por um jovem professor ou até um jovem funcionário de uma empresa, 
em adquirir um novo cliente por meio de diversas informações em busca dessa nova 
conquista e ao fim o mesmo, fica satisfeito por ter feito uma pesquisa de seu próprio 
desempenho como profissional, e ver que sua cliente não o trocaria por outro 
fornecedor do mesmo serviço, por considerar seu trabalho bom ou mesmo o melhor. 
Assim, nós professores devemos não apenas ser profissionais que estão ali 
para apenas ensinar, mas sim profissionais que fazem a diferença, “vestem a camisa”, 
ou seja, faz o que tem que fazer com amor e dedicação, dando o seu melhor. 
 
Segue uma pequena frase referente ao que foi refletido: 
“A identidade que damos à função que exercemos, florescem nos pequenos 
detalhes. Como gotas de chuva que umedecem o solo ou como o sol abundante que 
se faz generoso, distribuindo seu calor. ” 
(Autor Desconhecido) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
TEXTOS REFLEXIVOS. A lição do jardineiro. Disponível em: 
http://valdinere123.blogspot.com/2012/02/textos-reflexivos_22.html. Acesso em: 
30/05/2020.

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