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Resumo Toxicologia - Datura Stramonium

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Julia Silva
TOXICOLOGIA VETERINARIA
Datura Stramonium – Trombeteira
- Nome científico e popular: Datura Stramonium – Trombeteira, Trombeta, Figueira-do-inferno.
- Foto da planta: 
- Partes tóxicas: Todas as partes da planta são toxicas, especialmente as sementes, que acumulam quantidades maiores de compostos tóxicos
- Principio tóxico e mecanismo de ação: O principio toxico são os alcalóides beladonados (atropina, escopolamina e hioscina).  Essas substâncias têm a capacidade de bloquear (antagonismo competitivo) os receptores onde o neurotransmissor, acetilcolina, age. Os anticolinesterásicos, como a atropina e a escopolamina, agem mais especificamente em receptores chamados muscarínicos, causando sinais clínicos. 
- Sinais clínicos: As manifestações clínicas com sintomas de envenenamento por atropina. A ingestão pode provocar boca seca, pele seca, taquicardia, dilatação das pupilas, rubor da face, estado de agitação, alucinação, hipertemia; nos casos mais graves pode levar à morte.
- Diagnóstico (nas plantas que tem exames laboratoriais que auxiliam no diagnóstico).
- Tratamento: Esvaziamento gástrico com lavagem gástrica (em tempo útil) com água, permanganato de potássio ou ácido tânico a 4%. Tratamento de suporte/sintomático. Tratar hipertermia com medidas físicas. Evitar sedativos nos casos mais graves.
Alcaloides beadonados -  anticolinérgicos
Receptores muscarinicos
BLOQUEIO 
Essa substancia, como a atropina e a escopolamina, agem como anticolinesterásicos bloqueando receptores muscarínicos causando manifestações clínicas com sintomas de envenenamento por atropina.
Sinais Clínicos

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